Georg Simmel analisa como o ser humano se relaciona nas grandes cidades européias a partir do século XVIII. Ele contrasta o cidadão das pequenas cidades, onde todos se conhecem, com o metropolitano, onde as relações são mediadas pelo dinheiro e trabalho. Na metrópole, o indivíduo se retrai para escapar da superexcitação, tornando-se mais racional mas também mais isolado e consumista.
Esta aula visa discutir a participação de notórios estudiosos a respeito de questões relacionadas a urbanização.
Além disso, visa compreender a ótica do marxismo em relação as cidades e qual a importância e os impactos do urbanismo.
Este trabalho versa sobre o desenvolvimento das relações entre o mundo rural e o mundo urbano ao longo dos tempos e a forma como elas são actualmente encaradas. Dá, ainda, uma perspectiva sobre o caso português.
Esta aula visa discutir a participação de notórios estudiosos a respeito de questões relacionadas a urbanização.
Além disso, visa compreender a ótica do marxismo em relação as cidades e qual a importância e os impactos do urbanismo.
Este trabalho versa sobre o desenvolvimento das relações entre o mundo rural e o mundo urbano ao longo dos tempos e a forma como elas são actualmente encaradas. Dá, ainda, uma perspectiva sobre o caso português.
Max Weber: Politics & Science as 'Vocations'Craig Hammond
Presentation by Craig Hammond, University Centre Blackburn College (UCBC), Social Science - Social Theory. The presentation covers an accessible analysis of 2 of Max Weber's lectures: Politics as a Vocation; and, Science as a Vocation.
Cópia de APRESENTAÇÃO-3o ETAPA-SOTEPP-ENTREVISTA.pdfWelltonLima2
Henri Lefebvre nasceu na França em 1901 e faleceu em 1991, foi sociólogo, passou vida teorizando sobre a luta de classes investindo numa leitura não dogmática do marxismo.
Reconhecido pela sua crítica não só no campo da filosófica e econômica, mas principalmente pela formação de uma vasta obra que analisa a problemática urbana. Entre outras, sua contribuição ainda se tende á reflexão sobre a vida cotidiana, criticando os fundamentos das relações sociais neste ambiente, que de forma alguma são neutros ou desligados das relações produtivas gerais.
A descoberta das formas de vida social no meio urbano, como objeto de estudos, obrigou o antropólogo a voltar-se para sua própria sociedade na busca do entendimento de seus próprios sistemas de significações, através de uma preocupação singular com o conteúdo simbólico das cidades "enquanto representação do universo pelo homem e mediação na integração do homem nesse universo"
Neste percurso de conformação do campo conceitual da própria disciplina, é notório o quanto a Antropologia do mundo contemporâneo deve aos intelectuais da Escola de Chicago, os primeiros a interessar-se pelo problema da desorganização, desestruturação e anomia acarretadas pela concentração das massas nas megalópoles contemporâneas. A esta vertente de estudos e pesquisas sobre a cidade, responderam outros intelectuais formados nos quadros de uma sociologia européia e dedicados ao estudo do mundo urbano e dos problemas das relações capital/trabalho, lazer, individualismo, etc.
3º Capítulo da Dissertação de Mestrado "Espaços de Sociabilidade entre comunidades específicas da antiga Fazenda São Roque em Franco da Rocha São Paulo."
Max Weber: Politics & Science as 'Vocations'Craig Hammond
Presentation by Craig Hammond, University Centre Blackburn College (UCBC), Social Science - Social Theory. The presentation covers an accessible analysis of 2 of Max Weber's lectures: Politics as a Vocation; and, Science as a Vocation.
Cópia de APRESENTAÇÃO-3o ETAPA-SOTEPP-ENTREVISTA.pdfWelltonLima2
Henri Lefebvre nasceu na França em 1901 e faleceu em 1991, foi sociólogo, passou vida teorizando sobre a luta de classes investindo numa leitura não dogmática do marxismo.
Reconhecido pela sua crítica não só no campo da filosófica e econômica, mas principalmente pela formação de uma vasta obra que analisa a problemática urbana. Entre outras, sua contribuição ainda se tende á reflexão sobre a vida cotidiana, criticando os fundamentos das relações sociais neste ambiente, que de forma alguma são neutros ou desligados das relações produtivas gerais.
A descoberta das formas de vida social no meio urbano, como objeto de estudos, obrigou o antropólogo a voltar-se para sua própria sociedade na busca do entendimento de seus próprios sistemas de significações, através de uma preocupação singular com o conteúdo simbólico das cidades "enquanto representação do universo pelo homem e mediação na integração do homem nesse universo"
Neste percurso de conformação do campo conceitual da própria disciplina, é notório o quanto a Antropologia do mundo contemporâneo deve aos intelectuais da Escola de Chicago, os primeiros a interessar-se pelo problema da desorganização, desestruturação e anomia acarretadas pela concentração das massas nas megalópoles contemporâneas. A esta vertente de estudos e pesquisas sobre a cidade, responderam outros intelectuais formados nos quadros de uma sociologia européia e dedicados ao estudo do mundo urbano e dos problemas das relações capital/trabalho, lazer, individualismo, etc.
3º Capítulo da Dissertação de Mestrado "Espaços de Sociabilidade entre comunidades específicas da antiga Fazenda São Roque em Franco da Rocha São Paulo."
Atividade parcial Disciplina: Serviço Social Contemporâneo II Professora: Da...LOCIMAR MASSALAI
Diante de tais desafios, aos assistentes sociais se requer : competência teórico-metodológica para ler a realidade desde a concepção freiriana de leitura de mundo e atribuir visibilidade aos fios que integram o singular no coletivo quanto a incorporação da pesquisa e do conhecimento do modo de vida, de trabalho e expressões culturais desses sujeitos sociais. As competências acima relacionadas se recobrem de um caráter de imperiosidade para o desempenho profissional dos mesmos em um contexto de tantas exclusões e desigualdades sociais gritantes.
A pesquisa problematiza a questão da cidadania europeia e do déficit democrático das instituições supranacionais. A situação de crise por que passam as instituições nacionais em face do processo de globalização traz consigo um déficit democrático, o que provoca uma série de gravames sociais. E essa problemática torna-se mais evidente na União Europeia, que se encontra em um momento crucial sobre quais competências que deve assumir para tomar as decisões fundamentais capazes de fazer frente à globalização. E para isso precisa adotar mecanismos ágeis e rápidos de decisão, com a transferência maior de competências para as instituições europeias, a qual necessariamente deve vir unida a uma maior democratização dessas instituições, eis que o déficit democrático da Europa é algo bastante presente. É uma questão não só de funcionalidade e operacionalidade como também de democracia. Defende-se a ideia de que os cidadãos europeus devem ter o poder de efetivamente participar dos assuntos comunitários, evoluindo-se a democracia representativa para uma democracia participativa em âmbito supranacional
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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Maiworm-Weiand, Abilio. Resumo. Simmel, G. A metrópole e a vida mental
1. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
GEOGRAFIA HUMANA E ECONÔMICA II
Prof: Márcio Piñon de Oliveira
RESUMO:
SIMMEL, Georg. A Metrópole e a vida mental.
ABILIO MAIWORM-WEIAND
MATRÍCULA: 21.005.082
23 DE SETEMBRO DE 2011
NITERÓI-RJ
2. 1
RESUMO
Nesse texto, Simmel analisa como o ser humano se constitui e dinamiza as suas
relações interpessoais nas grandes cidades europeias a partir do século XVIII. Isto é, como se
conforma o cidadão individualizado nas metrópoles ocidentais, que por sua vez são
dinamizadas pela profunda divisão social do trabalho e pela troca mediada através da moeda.
Para isso, utiliza-se do método comparativo, contrastando o cidadão das pequenas cidades
com o da metrópole, enfocando-os sob o ponto de vista psíquico de seus comportamentos e de
constituição de suas personalidades no exercício da cotidianidade em seus respectivos meios
sociais.
O autor destaca que a vida citadina de uma pequena cidade não permite o
desenvolvimento completo da individualidade. Nessa geografia urbana, praticamente todos
conhecem a todos e o todo, ou seja, o conjunto da sociedade exerce um grande controle sobre
o seu cidadão. Esse controle exerce-se sobre o modo de ser e agir, mas também é exercido
sobre o próprio pensamento dos indivíduos, cerceando-os dentro dos estreitos limites da
sociabilidade que estão inseridos. Além disso, a vida na pequena cidade é determinada por
uma uniformidade cotidiana que se repete quase identicamente dia após dia e mesmo em
longo prazo, conformando um cidadão muito diferenciado, inclusive em termos psíquicos e
intelectuais, em relação ao citadino metropolitano.
Simmel reconhece que a metrópole é o lócus privilegiado das relações monetárias.
Relações que são intensificadas pela divisão social do trabalho, onde tudo se torna
mercantilizável e os processos de troca intensificam-se ao máximo. A metrópole é o lugar do
efêmero, da velocidade, do consumo exacerbado e descartável. Nessas condições societárias,
as relações sociais também são mediadas por tal mercantilização. Elas fragilizam o cidadão,
tornando sua memória volátil e superficial pela ''intensificação da vida nervosa''. Na tentativa
de escapar a essa superexcitação cotidiana, que desestabilizaria emocionalmente o indivíduo,
o metropolitano retrai-se, evita o contato com o semelhante. Mas com isso, torna-se
melancólico, desenvolvendo uma ''vida mental'' que o distancia cada vez mais das relações de
afetividade por um lado e por outro o desenvolve intelectualmente, tornando-o racionalista,
mas voltado para as relações com as coisas. Em última instância, um ser humano que se
desumaniza ao voltar-se para o consumo, tornando-o o sentido de sua vida existencial.
Verifica-se, dessa forma, que se a constante ampliação da divisão social do trabalho
leva a uma interdependência cada vez maior entre os cidadãos da metrópole, em contrapartida
3. 2
aprofunda o processo de individuação no sentido de uma autonomia cada vez maior do
cidadão em relação ao seu semelhante. Autonomia que se alcança desde que se esteja em
condições plenas de incorporação às regras do mercado que dinamiza a própria sociedade
metropolitana. Portanto, uma autonomia coisificada, visto que o cidadão torna-se mais uma
mercadoria na dinâmica da troca que media todas as relações sociais cotidianas. Como nos diz
o autor:
''O indivíduo se tornou um mero elo de uma enorme organização de coisas e
poderes que arrancam de suas mãos todo o progresso, espiritualidade e
valores, para transformá-los de sua forma subjetiva na forma de uma vida
puramente objetiva'' (p. 23).
Apesar disso, Simmel salienta, ao findar o seu texto, que a metrópole possibilita a
construção de um indivíduo que não é mais a mera constituição de um ''ser humano em geral'',
como ocorria anteriormente ao estar umbilicalmente '' preso a vínculos de caráter político,
agrário, corporativo e religioso'' (p. 24). Um ser humano que poder vir a desenvolver todas as
suas potencialidades ao produzir-se como indivíduo qualitativamente diferenciado dos seus
semelhantes em relação a sua vida psíquica, isto é, em termos de desenvolvimento intelectual.
4. 3
BIBLIOGRAFIA:
SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In: O.G. VELHO (org.),
O fenômeno urbano. 4a
edição. Rio de Janeiro, Zahar. 1987