O documento discute o maior erro do poder judiciário brasileiro, que é a prisão cautelar indiscriminada. Afirma que alguns defendem a prisão a qualquer custo, sem considerar a técnica ou justiça. Também serve de lição para que sociedade e operadores do direito não reajam apenas com emoção, mas considerem a lei e a razão. Pergunta no fim se há algo que possa reparar tal situação.