Este documento discute a importância da fé. A autora descreve suas experiências visitando a Índia e Nepal, onde foi recebida com saudações como "Namastê" que a tocaram profundamente. Ela também visitou Madre Teresa em Calcutá e ficou impressionada com seu amor e humildade ao servir os doentes e moribundos. A autora encoraja os leitores a acreditarem na reencarnação e cumprirem suas missões nesta vida com fé, compaixão e responsabilidade.
1. Ano das Estrelas, 15 de fevereiro de 2013.
Minhas amadas estrelas,
Olhem para o céu, escolham sua estrela e façam seu pedido a ela. O que vão pedir?
Hoje a Marilu, da Casa Templária, fez um pedido: “Jardinera, fale-nos sobre a
Fé”. O que acham, sementes? Vocês alguma vez já ouviram falar de Fé? E a Servidora
disse a Marilu: “Você nunca lê as Mensagens de La Jardinera?” Ela baixou a cabeça e
respondeu: “Jardinera, eu acabo me esquecendo de todas, não me lembro”. Bom, não se
preocupe, Marilu, nos dias de hoje, esquecer é não querer reconhecer que temos uma res-
ponsabilidade e sobretudo acreditarmos em Deus.
Vou saudá-los: Namastê! É a saudação que me fizeram no
primeiro dia em que fui para a Índia – Nova Delhi. Foi inesquecível,
levaram-me ao monumento do Mahatma Gandhi, o grande sábio, a
grande alma, o exemplo de sabedoria e de humildade. Quando se in-
clinaram diante de nós para nos saudar - com as mãos em forma de
oração, baixaram a cabeça e nos saudaram -, aquele gesto foi dire-
tamente ao meu coração. Como é possível que seres espiritualmente
tão elevados se inclinem para outros seres humanos? Foi uma recordação maravilhosa!
Quando chegamos a Calcutá, Madre Teresa nos recebeu
com um grande sorriso e de braços abertos. Sua primeira sau-
dação foi feita com um rosário delas, de plástico, mas que em
suas mãos parecia de ouro e de diamantes. O que brilhava era
o seu amor e seu coração. Estivemos visitando o leprosário, um
exemplo de limpeza e de ordem. Levaram-nos para visitar tam-
bém a sala dos moribundos. A primeira coisa que se leva é um
2. choque porque não estamos acostumados a ver a morte, pois nos vemos nós mesmos nela.
Porque é a pureza, a humildade. Nós a repudiamos porque ainda estamos excessivamente
presos aos bens materiais, preferimos acreditar que somos alguém em uma cozinha, acre-
ditando que somos superiores, fazendo boas paellas e o risoto. E temos sempre a tendência
a esquecermos de que aquele risoto, aquela massa ao pesto vão acabar sendo comidos
pelos vermes ou incinerados.
Minhas sementes, volto a lembrar-lhes de que a Fé move montanhas, de que a Fé
faz parte de nossa consciência. Se acreditamos, trabalhamos para uma Nova Vida que é a
nossa meta; se acreditamos na reencarnação, temos garantida nossa próxima vida em se-
gurança e perfeição.
No Nepal nos receberam com o mesmo sorriso e o mesmo “Namastê”. O acolhi-
mento por parte de nossos queridos tibetanos foi “Tachidala!”. O sorriso, sua beleza, sua
integridade, a honestidade e a compaixão. Naqueles países as pessoas aceitam seu nasci-
mento, a vida que escolheram. Mas o que é o nascimento? Ahahá, minhas sementes, mi-
nhas estrelas de ouro e de prata e de Luz Divina, cada alma escolhe seu pai e sua mãe.
Cada alma vai receber aquilo que escolheu, sua missão.
Que maravilha poder estar dentro desse cofre que é uma caixa-forte, o ventre de um
a mãe. É o lugar mais perfeito e mais protegido
da Terra. Nada pode acontecer, nada pode nos
atingir; é só bem-estar. Ser mãe é ser esse cofre
dentro do qual se leva uma joia, que são vocês.
Essa mãe está feliz porque dia a dia vai crescen-
do nela a vida e, com a vida, a Fé. Esse Ser de
Luz que escolheu viver sua experiência.
Minhas sementes, conscientizem-se e lem-
brem-se todos os dias da meta de realizar suas responsabilidades, de lutar contra a indife-
rença. Não se deixem invadir pela preguiça, como um relógio sem pilha, sem bateria, que
não funciona. Lembrem-se de sua missão, seja ela qual for. Vocês têm e levam sempre con-
sigo seus Guias e seus Anjos. Lembrem-se do que receberam nos Cursos Superiores. Vocês
têm o seu raio laser e a energia das mãos. Nada e ninguém pode resistir a vocês e à sua
vontade. Libertem-se das culpas um pouquinho todos os dias e vão em frente. Não fiquem
em suas casas, em seus países, em seus recantos. Se lutarem todos os dias, verão que não
têm limitações, apenas uma força ilimitada.
Muitos de vocês querem ir a outros planetas para saber se existe vida em Marte, em
Mercúrio e, por que não, à Lua. Perguntem-se se vocês já fecharam os ciclos com sua fa-
mília, com seus amigos. Se, desde que o obtiveram, já transmitiram o Ensinamento. Quanta
energia perdida! O que vocês não fizerem hoje, terão que fazer amanhã. Muitos de vocês
3. pensam: “Já vimos pedras e monumentos. Para que outra viagem para a Grécia?” É ape-
nas para viverem naquele lugar a vida dos Atlantes; e sentir a filosofia, a ciência e o co-
nhecimento. Vocês sabem se foram aqueles grandes filósofos? O que esperam para provar
e viver as emanações dos Deuses?
Animem-se, Estrelas! Hoje nos cabe escre-
ver na nossa lista a viagem à Grécia, subir naquele
cruzeiro que será o encontro com os golfinhos e
sua alma reconhecerá! Peçam isso! Pensamento,
palavra e obra.
Para toda a Europa, o sol, que os raios
de sol acariciem seu corpo, que lhes deem força,
bons chás, laranjas. Para minhas sementes e estrelas
da América, força no chacra 6, bons sucos de frutas e escrevam seus desejos.
Com todo o meu amor!
La Jardinera
PS: Conectem seu chacra 6 com o Sol para se encherem de força para
que possam abrir as mentes.