Belsazar, o rei da Babilônia, realizou um grande banquete onde desrespeitou os objetos sagrados de Deus. Durante a festa, de repente apareceu uma mão misteriosa escrevendo na parede. Ninguém, exceto Daniel, conseguiu interpretar a mensagem que anunciava o fim do reinado de Belsazar.
1) O capítulo descreve a queda do rei Belsazar, que apesar de ter visto seu pai Nabucodonozor se converter, continuou no pecado e desobedecendo a Deus.
2) Durante uma festa, dedos apareceram e escreveram uma sentença contra Belsazar na parede, interpretada por Daniel.
3) Naquela mesma noite, o exército de Dario invadiu Babilônia e Belsazar foi morto, marcando o fim do império babilônico.
Lição 7 - Benignidade - um escudo protetor contra as porfiasAilton da Silva
O documento discute a importância da benignidade entre os crentes. A benignidade é um fruto do Espírito Santo e torna os crentes testemunhas do amor de Deus. Os crentes devem se revestir de benignidade, perdoando uns aos outros e tendo atitudes saudáveis nas relações, evitando disputas. Jesus é o maior exemplo de benignidade.
Lição 6 - Revista CPAD - 4º Trimestre de 2014 - Integridade Moral e Espiritual: O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Comentário: Elienai Cabral
Liderar não é apenas dar ordens, é conduzir equipes à vitória, motivar pessoas e criar parcerias de sucesso através de relacionamentos humanos e amor pelo trabalho e equipe. Um time passa por fases de proteção individualista, comunicação colaborativa, integração com objetivos comuns e energia para superar expectativas.
Belsazar, o rei da Babilônia, realizou um grande banquete onde desrespeitou os objetos sagrados de Deus. Durante a festa, de repente apareceu uma mão misteriosa escrevendo na parede. Ninguém, exceto Daniel, conseguiu interpretar a mensagem que anunciava o fim do reinado de Belsazar.
1) O capítulo descreve a queda do rei Belsazar, que apesar de ter visto seu pai Nabucodonozor se converter, continuou no pecado e desobedecendo a Deus.
2) Durante uma festa, dedos apareceram e escreveram uma sentença contra Belsazar na parede, interpretada por Daniel.
3) Naquela mesma noite, o exército de Dario invadiu Babilônia e Belsazar foi morto, marcando o fim do império babilônico.
Lição 7 - Benignidade - um escudo protetor contra as porfiasAilton da Silva
O documento discute a importância da benignidade entre os crentes. A benignidade é um fruto do Espírito Santo e torna os crentes testemunhas do amor de Deus. Os crentes devem se revestir de benignidade, perdoando uns aos outros e tendo atitudes saudáveis nas relações, evitando disputas. Jesus é o maior exemplo de benignidade.
Lição 6 - Revista CPAD - 4º Trimestre de 2014 - Integridade Moral e Espiritual: O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Comentário: Elienai Cabral
Liderar não é apenas dar ordens, é conduzir equipes à vitória, motivar pessoas e criar parcerias de sucesso através de relacionamentos humanos e amor pelo trabalho e equipe. Um time passa por fases de proteção individualista, comunicação colaborativa, integração com objetivos comuns e energia para superar expectativas.
1) O documento apresenta vários símbolos bíblicos e suas interpretações;
2) Estes símbolos incluem animais, mulheres, águas, ventos, chifres, tempos, dragão, cordeiro e estrelas;
3) A intenção é ajudar a entender as profecias bíblicas interpretando seus significados figurados.
O documento discute os perigos de se viver segundo a carne em vez do Espírito. Apresenta a concupiscência da carne como desejos malignos que levam à morte espiritual. Também aborda como o caráter cristão pode ser degradado se não for moldado pelo Espírito Santo, produzindo em vez disso obras da carne.
O capítulo descreve a queda de Babilônia após o rei Belsazar ofender Deus ao beber vinho nos vasos sagrados do templo de Jerusalém. Isso representa as falsas doutrinas se misturando com a verdade de Deus. Deuses misteriosamente escrevem uma mensagem na parede, anunciando o fim do reino de Babilônia e de quem se embebeda de suas doutrinas.
LIÇÃO 02 – A FIRMEZA DO CARÁTER MORAL E ESPIRITUAL DE DANIELLourinaldo Serafim
1) Quatro jovens judeus foram levados cativos para a Babilônia, onde foram submetidos a um processo de aculturamento pelo rei Nabucodonosor. Destes, Daniel se destaca por sua fidelidade e integridade a Deus.
2) Daniel propôs uma dieta alternativa ao chefe dos eunucos para evitar se contaminar com as iguarias oferecidas aos deuses babilônicos.
3) Daniel é apresentado como um modelo de excelência para a juventude por manter sua fé e integridade mesmo em meio à
Este documento discute o capítulo 8 e 9 do livro de Daniel. Resume os principais pontos da visão dos animais no capítulo 8 e a oração de arrependimento de Daniel no capítulo 9, onde ele reconhece os pecados de Israel e pede a Deus que perdoe seu povo.
Interpretação Bíblica da Históri - Cap 5 Daniel 7E. M. Silva
O documento resume a profecia de Daniel 7 sobre quatro animais que representam quatro grandes impérios e um quinto reino diferente dos demais. Analisa os símbolos dos impérios de Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma, e como o último reino se refere à Igreja Católica. Conclui afirmando que a visão aponta para a segunda vinda de Cristo.
Belsazar deu um grande banquete profano usando os vasos sagrados do templo de Jerusalém, o que enfureceu Deus. Uma mão misteriosa escreveu palavras na parede que Daniel interpretou como a queda iminente do império babilônico. Ainda naquela noite, Belsazar foi morto e o exército persa conquistou Babilônia, encerrando o domínio babilônico.
O documento resume o capítulo 1 e 2 de Daniel. Começa descrevendo como Babilônia conquistou Judá e levou Daniel e seus amigos cativos. Daniel se recusa a comer a comida do rei por motivos religiosos. Ele e seus amigos são abençoados por Deus por sua fidelidade. O rei Nabucodonosor tem um sonho que só Daniel consegue interpretar, prevendo o surgimento e queda de grandes impérios até o estabelecimento do reino eterno de Deus.
O documento discute o crescimento espiritual do cristão, enfatizando a necessidade de crescer na graça e no conhecimento de Deus. Aponta que o crescimento está ligado à superação de desafios e depende da semente, chuva, terra e sol, requerendo plantio, rega e a bênção de Deus.
1. O documento descreve uma profecia de Daniel sobre quatro animais que surgem do mar, representando quatro reinos.
2. O pequeno chifre representa um poder religioso-político que perseguiu o povo de Deus por 1.260 anos, referindo-se à Igreja Católica Romana.
3. No final dos 1.260 anos, o tribunal celestial se assentará e o reino de Deus será estabelecido para sempre.
1) O rei Belsazar deu uma grande festa ignorando o perigo que cercava sua cidade, e ordenou que trouxessem os utensílios sagrados do templo para serem usados;
2) Uma mão misteriosa escreveu uma mensagem na parede do palácio que nenhum dos sábios podia interpretar exceto Daniel;
3) A mensagem dizia que o reino de Belsazar havia sido pesado e achado em falta, e seria dividido entre os Medos e Persas.
O documento discute como crescer na graça e no conhecimento de Jesus Cristo através da dependência de Deus, do conhecimento pessoal de Cristo e buscando a glória de Deus em tudo.
Interpretação Bíblica da História - Cap.4 - Profecia de Daniel 2E. M. Silva
O documento discute a profecia do sonho de Nabucodonosor no livro de Daniel, que previu os reinos de Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. A interpretação final é que a figura mais importante é o reino dos céus, representado pela pedra que destrói a estátua, que é Jesus Cristo e Seu reino eterno.
O documento discute a metáfora bíblica da oliveira verde na casa de Deus, comparando os cristãos à oliveira que permanece verde e frutífera independente das circunstâncias. A oliveira busca alimento para si e para os outros, transformando a paisagem onde está plantada, e produz frutos como o amor, a paz e a bondade. A oliveira verde na casa do Senhor oferece sombra e conduz o rebanho com segurança.
1) A oliveira é frequentemente citada na Bíblia por ter características semelhantes ao cristão, como raízes profundas e longevidade.
2) Diferentes partes da oliveira, como raízes, tronco, folhas e frutos, simbolizam aspectos espirituais do cristão, como fé e frutos do Espírito.
3) Assim como a oliveira produz azeite valioso, o cristão produz frutos espirituais que trazem unção.
Daniel teve uma visão de Cristo após três semanas de jejum e oração. Ao ver o ser celestial vestido de linho, Daniel ficou sem forças, mas ouviu a voz de Cristo. A visão assustou os companheiros de Daniel, que fugiram com medo.
O documento discute uma visão bíblica da liderança cristã. Ele define liderança como atrair, influenciar, motivar e conduzir pessoas. Também lista qualificações para líderes como humildade, maturidade, ser um modelo e comprometido. Finalmente, dá conselhos como aprender a ouvir, reconhecer erros e valorizar a espiritualidade, caráter e família.
Este capítulo descreve como o rei Belsazar ignorou a Palavra de Deus e profanou objetos sagrados do templo de Jerusalém durante um banquete. Isso enfureceu Deus, que escreveu uma mensagem misteriosa na parede do palácio. Quando os sábios do rei não puderam interpretá-la, Daniel foi chamado e explicou que a mensagem anunciava o fim do reinado de Belsazar.
O documento discute a vida e obra do profeta bíblico Daniel. Apresenta o contexto histórico de Israel e Judá que levou ao cativeiro na Babilônia. Destaca a importância do livro de Daniel e como ele nos mostra a perseverança na fé em Deus mesmo em circunstâncias adversas, servindo como exemplo a ser seguido.
Referências
Revista Lições Bíblicas. A SUPREMACIA DE CRISTO, Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus. Lição 05 – Cristo é superior a Arão e à Ordem Levítica. I – Um sacerdócio superior quanto à qualificação. 1. Por representar melhor os homens diante de Deus. 2. Por compreender melhor a condição humana. 3. Pela posição que exerceu. II – Um sacerdócio superior quanto ao serviço. 1. Pela realeza e o propósito pelo qual viveu. 2. Pela vida santa que possuía. 3. Pela submissão que demonstrou. III – Um sacerdócio superior quanto à importância teológica. 1. Uma doutrina transcendente. 2. Uma doutrina essencial. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2018.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
1) O documento apresenta vários símbolos bíblicos e suas interpretações;
2) Estes símbolos incluem animais, mulheres, águas, ventos, chifres, tempos, dragão, cordeiro e estrelas;
3) A intenção é ajudar a entender as profecias bíblicas interpretando seus significados figurados.
O documento discute os perigos de se viver segundo a carne em vez do Espírito. Apresenta a concupiscência da carne como desejos malignos que levam à morte espiritual. Também aborda como o caráter cristão pode ser degradado se não for moldado pelo Espírito Santo, produzindo em vez disso obras da carne.
O capítulo descreve a queda de Babilônia após o rei Belsazar ofender Deus ao beber vinho nos vasos sagrados do templo de Jerusalém. Isso representa as falsas doutrinas se misturando com a verdade de Deus. Deuses misteriosamente escrevem uma mensagem na parede, anunciando o fim do reino de Babilônia e de quem se embebeda de suas doutrinas.
LIÇÃO 02 – A FIRMEZA DO CARÁTER MORAL E ESPIRITUAL DE DANIELLourinaldo Serafim
1) Quatro jovens judeus foram levados cativos para a Babilônia, onde foram submetidos a um processo de aculturamento pelo rei Nabucodonosor. Destes, Daniel se destaca por sua fidelidade e integridade a Deus.
2) Daniel propôs uma dieta alternativa ao chefe dos eunucos para evitar se contaminar com as iguarias oferecidas aos deuses babilônicos.
3) Daniel é apresentado como um modelo de excelência para a juventude por manter sua fé e integridade mesmo em meio à
Este documento discute o capítulo 8 e 9 do livro de Daniel. Resume os principais pontos da visão dos animais no capítulo 8 e a oração de arrependimento de Daniel no capítulo 9, onde ele reconhece os pecados de Israel e pede a Deus que perdoe seu povo.
Interpretação Bíblica da Históri - Cap 5 Daniel 7E. M. Silva
O documento resume a profecia de Daniel 7 sobre quatro animais que representam quatro grandes impérios e um quinto reino diferente dos demais. Analisa os símbolos dos impérios de Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma, e como o último reino se refere à Igreja Católica. Conclui afirmando que a visão aponta para a segunda vinda de Cristo.
Belsazar deu um grande banquete profano usando os vasos sagrados do templo de Jerusalém, o que enfureceu Deus. Uma mão misteriosa escreveu palavras na parede que Daniel interpretou como a queda iminente do império babilônico. Ainda naquela noite, Belsazar foi morto e o exército persa conquistou Babilônia, encerrando o domínio babilônico.
O documento resume o capítulo 1 e 2 de Daniel. Começa descrevendo como Babilônia conquistou Judá e levou Daniel e seus amigos cativos. Daniel se recusa a comer a comida do rei por motivos religiosos. Ele e seus amigos são abençoados por Deus por sua fidelidade. O rei Nabucodonosor tem um sonho que só Daniel consegue interpretar, prevendo o surgimento e queda de grandes impérios até o estabelecimento do reino eterno de Deus.
O documento discute o crescimento espiritual do cristão, enfatizando a necessidade de crescer na graça e no conhecimento de Deus. Aponta que o crescimento está ligado à superação de desafios e depende da semente, chuva, terra e sol, requerendo plantio, rega e a bênção de Deus.
1. O documento descreve uma profecia de Daniel sobre quatro animais que surgem do mar, representando quatro reinos.
2. O pequeno chifre representa um poder religioso-político que perseguiu o povo de Deus por 1.260 anos, referindo-se à Igreja Católica Romana.
3. No final dos 1.260 anos, o tribunal celestial se assentará e o reino de Deus será estabelecido para sempre.
1) O rei Belsazar deu uma grande festa ignorando o perigo que cercava sua cidade, e ordenou que trouxessem os utensílios sagrados do templo para serem usados;
2) Uma mão misteriosa escreveu uma mensagem na parede do palácio que nenhum dos sábios podia interpretar exceto Daniel;
3) A mensagem dizia que o reino de Belsazar havia sido pesado e achado em falta, e seria dividido entre os Medos e Persas.
O documento discute como crescer na graça e no conhecimento de Jesus Cristo através da dependência de Deus, do conhecimento pessoal de Cristo e buscando a glória de Deus em tudo.
Interpretação Bíblica da História - Cap.4 - Profecia de Daniel 2E. M. Silva
O documento discute a profecia do sonho de Nabucodonosor no livro de Daniel, que previu os reinos de Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. A interpretação final é que a figura mais importante é o reino dos céus, representado pela pedra que destrói a estátua, que é Jesus Cristo e Seu reino eterno.
O documento discute a metáfora bíblica da oliveira verde na casa de Deus, comparando os cristãos à oliveira que permanece verde e frutífera independente das circunstâncias. A oliveira busca alimento para si e para os outros, transformando a paisagem onde está plantada, e produz frutos como o amor, a paz e a bondade. A oliveira verde na casa do Senhor oferece sombra e conduz o rebanho com segurança.
1) A oliveira é frequentemente citada na Bíblia por ter características semelhantes ao cristão, como raízes profundas e longevidade.
2) Diferentes partes da oliveira, como raízes, tronco, folhas e frutos, simbolizam aspectos espirituais do cristão, como fé e frutos do Espírito.
3) Assim como a oliveira produz azeite valioso, o cristão produz frutos espirituais que trazem unção.
Daniel teve uma visão de Cristo após três semanas de jejum e oração. Ao ver o ser celestial vestido de linho, Daniel ficou sem forças, mas ouviu a voz de Cristo. A visão assustou os companheiros de Daniel, que fugiram com medo.
O documento discute uma visão bíblica da liderança cristã. Ele define liderança como atrair, influenciar, motivar e conduzir pessoas. Também lista qualificações para líderes como humildade, maturidade, ser um modelo e comprometido. Finalmente, dá conselhos como aprender a ouvir, reconhecer erros e valorizar a espiritualidade, caráter e família.
Este capítulo descreve como o rei Belsazar ignorou a Palavra de Deus e profanou objetos sagrados do templo de Jerusalém durante um banquete. Isso enfureceu Deus, que escreveu uma mensagem misteriosa na parede do palácio. Quando os sábios do rei não puderam interpretá-la, Daniel foi chamado e explicou que a mensagem anunciava o fim do reinado de Belsazar.
O documento discute a vida e obra do profeta bíblico Daniel. Apresenta o contexto histórico de Israel e Judá que levou ao cativeiro na Babilônia. Destaca a importância do livro de Daniel e como ele nos mostra a perseverança na fé em Deus mesmo em circunstâncias adversas, servindo como exemplo a ser seguido.
Referências
Revista Lições Bíblicas. A SUPREMACIA DE CRISTO, Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus. Lição 05 – Cristo é superior a Arão e à Ordem Levítica. I – Um sacerdócio superior quanto à qualificação. 1. Por representar melhor os homens diante de Deus. 2. Por compreender melhor a condição humana. 3. Pela posição que exerceu. II – Um sacerdócio superior quanto ao serviço. 1. Pela realeza e o propósito pelo qual viveu. 2. Pela vida santa que possuía. 3. Pela submissão que demonstrou. III – Um sacerdócio superior quanto à importância teológica. 1. Uma doutrina transcendente. 2. Uma doutrina essencial. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2018.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
Referências
Revista Lições Bíblicas. A SUPREMACIA DE CRISTO, Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus. Lição 04 – Jesus é superior a Josué – O meio de entrar no repouso de Deus. I – Jesus proveu uma mensagem superior a de Josué. 1. Uma mensagem que deve ser recebida pela fé. 2. Uma mensagem que se fundamenta na obediência. 3. Uma mensagem que conduz à contrição. II – Jesus Proveu um descanso superior ao de Josué. 1. Um descanso total. 2. Um descanso real. 3. Um descanso eterno. III – Jesus proveu uma orientação superior a de Josué. 1. Uma palavra viva. 2. Uma palavra eficaz. 3. Uma palavra penetrante. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2018.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
Referências
Revista Lições Bíblicas. A SUPREMACIA DE CRISTO, Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus. Lição 01 – A Carta aos Hebreus e a excelência de Cristo. I – Autoria, destinatário e propósito. 1. Autoria. 2. Destinatário. 3. Propósito. II – Cristo – A palavra superior a dos profetas. 1. A revelação profética e a Antiga Aliança. 2. A revelação profética e a Nova Aliança. 3. Cristo. A revelação final. III – Cristo- Superior aos anjos. 1. Cristo: superior em natureza e essência. 2. Cristo: Superior em majestade e deidade. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2018.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
Referências
Revista Lições Bíblicas. A OBRA DA SALVAÇÃO, Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida. Lição 12 – Perseverando na Fé. I – A perseverança bíblica. 1. Conceito bíblico de perseverança. 2. Provisão divina e cooperação humana. II – O perigo da apostasia. 1. Conceituando apostasia. 2. A prática da apostasia. III – Seguros em Cristo. 1. Cristo garante a salvação. 2. A alegria da salvação. 3. A certeza da vida eterna. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
Referências
Revista Lições Bíblicas. A OBRA DA SALVAÇÃO, Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida. Lição 03 – A salvação e o advento do Salvador. I – O anúncio do nascimento do Salvador. 1. No Antigo Testamento. 2. Anunciado pelos anjos. 3. Desfrutado pela humanidade. II – A concepção do Salvador. 1. Um plano concebido desde a fundação do mundo. 2. O nascimento do Salvador. 3. Um roteiro divino de vida. III – O Verbo se fez carne e habitou entre nós. 1. A encarnação do “Verbo”. 2. A humilhação do servo. 3. O exemplo a ser seguido. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
Referências
Revista Lições Bíblicas. A RAZÃO DA NOSSA FÉ, Assim cremos, assim vivemos. Lição 13 – Sobre a família e a sua natureza. I – A origem. 1. O homem e a mulher. 2. A formação da mulher. II – A família. 1. Conceito de família entre os antigos hebreus. 2. O papel da mulher na sociedade israelita. III – Princípios básicos. 1. Casamento. 2. Monogamia. 3. Heterossexualidade. 4. Indissolubilidade. IV – O desafio da Igreja. 1 – Institucionalização da iniquidade. 2. A inversão de valores. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
Referências
Revista Lições Bíblicas. A RAZÃO DA NOSSA FÉ, Assim cremos, assim vivemos. Lição 12 – O mundo vindouro. I – Sobre o milênio. 1. Descrição. 2. Sobre a ressurreição dos mortos. II – Sobre o juízo final. 1. Descrição. 2. O julgamento. 3. Destino dos ímpios. A) Hades. B) Geena. III – Sobre a nova criação. 1. Um novo céu e uma nova terra. 2. A nova Jerusalém. 3. A eternidade dos salvos. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
Referências
Revista Lições Bíblicas. A RAZÃO DA NOSSA FÉ, Assim cremos, assim vivemos. Lição 08 – A Igreja de Cristo. I – A comunidade dos fiéis. 1. Etimologia. 2. A assembleia dos cidadãos. 3. O significado da expressão “Santa Igreja Católica”. II – Elementos que identificam uma igreja. 1. Afinal, o que é Igreja? 2. As ordenanças. 3. A adoração. 4. A família de Deus. III – O corpo e Cristo. 1. O corpo e seus membros. 2. A morada de Deus. 3. Os membros do corpo. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.