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LIÇÃO 4
A ADORAÇÃO
A DEUS E A
VALORIZAÇÃO
DA VIDA
O DEUS ÚNICO E SUPREMO CRIADOR
Lição 4 - Adoração a Deus e Valorização da Vida
LEVÍTICO 17.1-16
TEXTO BÁSICO
A LIÇÃO EM UMA FRASE
Devemos honrar o Senhor com a adoração que ele aprova
e reconhecendo o valor da sua criação.
Isso nos conduz à Escritura, que nos protege das
influencias, dos modismos e radicalismos
contemporâneos, bem como nos conduz a Cristo para a
verdadeira adoração e para uma vida de santidade
Os termos em hebraicos
utilizados significavam:
“curvar-se”, “prostar-se”.
Quando aplicado à adoração
a Deus, expressam uma
atitude de profundo temor,
reverência, admiração,
ADORAÇÃO REVERÊNCIA
É o reconhecimento daquilo
que merece ser honrado.
Essa passagem convoca o
povo de Deus a expressar sua
adoração a Deus como
CRIADOR e REDENTOR ao
reverenciar a vida que Ele
criou.
I. HONRA E
ADORAÇÃO
Tudo indica que os israelitas não comiam carne
com frequência no deserto, pois dependiam do
maná para o sustento. (Êx. 16.35)
A. Adoração no seu altar (17.1-9)
Êx. 16.35 – “E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos,
até que entraram em terra habitada; comeram maná até que
chegaram aos limites da terra de Canaã.”
Enquanto os israelitas estivessem no deserto,
todos os animais, inclusive os destinados ao
consumo, deveriam ser abatidos no tabernáculo.
É provável que esta prescrição tivesse a finalidade
de evitar o sacrifício secreto à ídolos (v.7).
Lv. 17.7 – “Nunca mais oferecerão os seus sacrifícios aos
demônios, com os quais eles se prostituem; isso lhes será por
estatuto perpétuo nas suas gerações.”
A mais fundamental maneira de honrar ao Senhor é
adorá-lo com exclusividade.
Adorar somente a Deus é resistir de qualquer forma
a idolatria. (Êx.. 20.3-6)
Êx. 20.3-6 – “3 Não terás outros deuses diante de mim.
4 Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma
do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas
debaixo da terra.
5 Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR,
teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos
até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem
6 e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e
guardam os meus mandamentos..”
I. HONRA E
ADORAÇÃO
Como devemos apresentar nossa adoração correta?
B. Adoração que possa encontrá-lo (17.3-4)
Jo. 4.23 – “Mas vem a hora e já chegou, em que os
verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito
e em verdade; porque são estes que o Pai procura
para seus adoradores.”
Os verdadeiros adoradores são aqueles que o
adoram em Espírito e em Verdade.
Podemos tirar o exemplo do encontro de Jesus com
a mulher samaritana.
Uma verdadeira adoração cristã.
O Pai procura estes para serem seus adoradores.
I. HONRA E
ADORAÇÃO
- Sacrificar em Qualquer lugar que não a tenda da
congregação seria considerado uma adoração a
outros deuses.
- As ofertas feitas em campo aberto eram
entendidas como sacrifícios aos demônios.
- O povo de Judá foi condenado por “abominações
[a falsa adoração] sobre os outeiros e no campo.
(Jr. 13.27)
- Como pode alguém adorar um ídolo sem vida?
- Os ídolos hoje, é mais provável que venham da
sedução das riquezas e dos prazeres.
- Apóstolo Paulo já advertia. (Cl. 3.5)
- A Avareza, aqui é identificada como idolatria,
porque o “lucro” pode se tornar o deus de alguém.
C. Adoração apenas ao Senhor (17.5-7)
Jr. 13.27 – “Tenho visto as tuas abominações sobre os outeiros e
no campo, a saber, os teus adultérios, os teus rinchos e a luxúria da
tua prostituição. Ai de ti, Jerusalém! Até quando ainda não te
purificarás?”
Cl. 3.5 – “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição,
impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é
idolatria;”
I. HONRA E
ADORAÇÃO
- O texto assegura que cada pessoa da comunidade
que oferecer qualquer adoração, deve fazê-lo ao
Senhor, no seu altar.
- O texto assegura que cada pessoa da comunidade
que oferecer qualquer adoração, deve fazê-lo ao
Senhor, no seu altar.
- “Estrangeiros” podem ser compreendidos como
aqueles que se devotaram à adoração de Deus;
pois muitos, abandonaram suas superstições.
- Porém, deveriam seguir as mesmas leis de
adoração dos israelitas.
D. Todos devem adorar o Senhor (17.8-9)
I. HONRA E
ADORAÇÃO
- A história mostrou que a permissão de práticas
religiosas falsas, foi assimilada pelo povo de Israel, e
se contrapunha com o propósito de ser uma nação
escolhida.
- Israel deveria se um “reino de sacerdotes ”que viria
a instruir as nações quanto à revelação do Deus vivo
e verdadeiro. (Êx. 19.6)
- A igreja sempre enfrentou o ensinamento de
estranhos. (2Co. 11.12-15)
- Hoje existem alguns que se chamam de cristãos e
agem como se fossem “lobos solitários”.
- Desenvolvem doutrinas absurdas e práticas
heréticas de adoração.
D. Todos devem adorar o Senhor (17.8-9)
Êx. 19.6 – “vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa. São
estas as palavras que falarás aos filhos de Israel;”
2Co 11.12-15 – “12 Mas o que faço e farei é para cortar ocasião
àqueles que a buscam com o intuito de serem considerados iguais
a nós, naquilo em que se gloriam.
13 Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos,
transformando-se em apóstolos de Cristo.
14 E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em
anjo de luz.
15 Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se
transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme
as suas obras.”
I. HONRA E
ADORAÇÃO
- Atualmente por causa da enorme variedade de
meios de comunicação, os cristãos são tentados a
depender das transmissões religiosas como se
fossem a “sua igreja”.
- Eles permanecem em casa assistindo a cultos
pela televisão ou pela Internet.
- Não se associam formalmente, nem se misturam
com outros cristãos como parte de um corpo.
D. Todos devem adorar o Senhor (17.8-9)
II. HONRA E
BÊNÇÃOS (17.10-12)
- Honramos a Deus reconhecendo que Ele é a fonte
de todas as bençãos que recebemos.
- Os versículos 10-12 descrevem a proibição de
alimentar-se com sangue ao ampliar sua
aplicação.
- A idolatria é o exemplo máximo da quebra da
aliança com Deus.
- É negar que o Senhor é o único Deus vivo e que se relacionamento é exclusivo com seu povo.
- A ofensa resultava na expulsão do culpado da comunidade.
- A penalidade incluía a possibilidade deda execução, uma vez que os idólatras eram objeto da
ira de Deus.
- Se as pessoas comessem do sangue do sacrifício, isso seria como negar a Deus a oferta do
sangue derramado para a expiação deles.
II. HONRA E
BÊNÇÃOS (17.10-12)
- O versículo 11 é central a passagem.
- Essa é uma das declarações mais importantes de
Levítico.
- A vida é sagrada porque pertence a Deus.
- Como sinal de respeito pela vida e e pelo seu
Criador, nenhum israelita podia comer carne com
sangue.
- Porque a vida da carne está no sangue. (Gn 9.4-6)
- É o sangue que fará a expiação em virtude da vida.
- O sangue animal era um sinal da salvação, e uma vez que expiava simbolicamente o pecado
humano, não deveria ser consumido.
- Eu vo-lo tenho dado: “A expiação é uma dádiva de Deus, não uma invenção humana.
Lv. 17.11 – “Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho
dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto
é o sangue que fará expiação em virtude da vida.”
Gn 4.9-6 – “4 Carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue,
não comereis.
5 Certamente, requererei o vosso sangue, o sangue da vossa vida;
de todo animal o requererei, como também da mão do homem, sim,
da mão do próximo de cada um requererei a vida do homem.
6 Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se
derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua
imagem.”
II. HONRA E
BÊNÇÃOS (17.10-12)
- A igreja também é ordenada a honrar a Deus.
- Nossa redenção foi comprada pelo “precioso
sangue [de Cristo], como cordeiro sem defeito e
sem mácula”. (At 20.28)
- O sangue de Cristo refere-se à vida sacrificada do
Senhor.
- O sangue de Cristo nos cânticos refere-se ao poder do sangue de Cristo.
- E não se confunde com o poder do sangue em si, com a vida.
- Antigamente tinha-se a ideia de que ao ingerir sangue, a pessoa apropriava dos poderes
espirituais dele.
- O sangue de Jesus era humano e não possuía qualquer propriedade mística.
- O poder estava no fato de aquele sangue ter sido derramado, da vida de Jesus ter sido dada.
- Deus nos deu a vida de Jesus, e nós devemos estimá-la.
A. O dom de Deus
At. 20.28 – “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o
Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de
Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue.”
Não há esperança para quem despreza o
sangue derramado de Cristo, pois não há
outro meio de salvação.
II. HONRA E
BÊNÇÃOS (17.10-12)
- Outra maneira de desprezar o sangue de Cristo é
banalizando a Santa Ceia.
- Comer do pão e beber do cálice exige profunda
seriedade.
- A participação da ceia é um testemunho da nossa
fé em Cristo e sua morte expiatória, mas também
do seu retorno futuro, quando ele reunirá a igreja.
- Paulo trata das práticas perturbadoras da Ceia do Senhor em Coríntio.
- “27 Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do
corpo e do sangue do Senhor. 28 Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do
pão, e beba do cálice;”
- A sacralidade do ato estava sendo desrespeitada.
- Os afortunados bebiam e comiam até se saciarem, enquanto os pobres tinham oouco ou nada
para comer.
B. A mesa do Senhor
II. HONRA E
BÊNÇÃOS (17.10-12)
- Os rituais de sacrifício praticados à época não são
observados, uma vez que foram cumpridos na
morte de Cristo.
- Os cristãos de origem gentílica, durante o período
da igreja primitiva, foram orientados apela igreja
de Jerusalém a observar alguns costumes
judaicos, como a recusa em comer sangue.
- O propósito era fomentar a união entre os cristãos gentílicos e cristãos judeus, que tinham a
consciência ofendida pelo consumo de sangue.
- No entanto o princípio que permeou o comportamento da igreja foi o reconhecimento de que as
leis alimentares e as coisas que serviam para distinguir a identidade judaica, como a
circuncisão, não seriam requeridas dos cristãos. (1Co 8.8)
C. Comer o sangue
1Co 8.8– “Não é a comida que nos recomendará a Deus, pois nada
perderemos, se não comermos, e nada ganharemos, se
comermos.”
III. A
VALORIZAÇÃO DA
VIDA (17.13-16)
- Até esse ponto, as instruções em Levítico para o
manuseio do sangue tratavam do papel do sangue
na adoração sacrificial.
- Moisés, então, trata do manuseio do sangue de
animais que não estavam destinados a adoração.
- No caso de animais caçados, o sangue deveria ser drenado e coberto com terra,
demonstrando respeito pela vida do animal.
- Um israelita não poderia se alimentar de animais encontrados mortos, pois o sangue não
poderia ser drenado.
- A vida é sagrada porque vem de Deus, que tem sobre ela exclusiva prerrogativa, seja para dá-
la ou tomá-la.
III. A
VALORIZAÇÃO DA
VIDA (17.13-16)
- A vida humana e animal, como criação de Deus,
deve ser respeitada e estimadas de acordo com
seu lugar na ordem criada por Ele.
- O assassinato de um ser humano é o crime mais
horrendo que pode ser cometido.
- Estaria matando alguém criado à imagem. Semelhança de Deus.
- Quanto às criaturas inferiores, não devemos nos envolver com mortes injustificadas de
animais, tomando-lhe a vida de maneira bruta e se livrando deles de maneira impiedosa.
- Essas atitudes acabam por desumanizar o homem, pois como criaturas feitas à imagem de
Deus, nossa humanidade inclui a responsabilidade de cuidar da ordem da criação.
III. A
VALORIZAÇÃO DA
VIDA (17.13-16)
- Cristo entregou sua vida.
- Ela não foi tirada por força humana.
Em vez disso, foi a força do amor divino por nós
que compeliu Cristo a sofrer por nossos pecados e
nos livrar da imupreza.
- “Andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si
mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave.”
(Efésios 5.2)
PARA REFLETIR
Devemos honrar o Senhor com a adoração que ela aprova e
devemos honrá-lo reconhecendo o valor da sua criação.
Isso nos conduz à Escritura e nos protege das influências e
modismos tão insistentes, bem como dos radicalismos de
grupos diversos.
Como você pode aperfeiçoar sua adoração a Deus?
Como valorizar mais a dádiva da criação?

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  • 1. LIÇÃO 4 A ADORAÇÃO A DEUS E A VALORIZAÇÃO DA VIDA O DEUS ÚNICO E SUPREMO CRIADOR
  • 2. Lição 4 - Adoração a Deus e Valorização da Vida LEVÍTICO 17.1-16 TEXTO BÁSICO
  • 3. A LIÇÃO EM UMA FRASE Devemos honrar o Senhor com a adoração que ele aprova e reconhecendo o valor da sua criação. Isso nos conduz à Escritura, que nos protege das influencias, dos modismos e radicalismos contemporâneos, bem como nos conduz a Cristo para a verdadeira adoração e para uma vida de santidade
  • 4. Os termos em hebraicos utilizados significavam: “curvar-se”, “prostar-se”. Quando aplicado à adoração a Deus, expressam uma atitude de profundo temor, reverência, admiração, ADORAÇÃO REVERÊNCIA É o reconhecimento daquilo que merece ser honrado. Essa passagem convoca o povo de Deus a expressar sua adoração a Deus como CRIADOR e REDENTOR ao reverenciar a vida que Ele criou.
  • 5. I. HONRA E ADORAÇÃO Tudo indica que os israelitas não comiam carne com frequência no deserto, pois dependiam do maná para o sustento. (Êx. 16.35) A. Adoração no seu altar (17.1-9) Êx. 16.35 – “E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em terra habitada; comeram maná até que chegaram aos limites da terra de Canaã.” Enquanto os israelitas estivessem no deserto, todos os animais, inclusive os destinados ao consumo, deveriam ser abatidos no tabernáculo. É provável que esta prescrição tivesse a finalidade de evitar o sacrifício secreto à ídolos (v.7). Lv. 17.7 – “Nunca mais oferecerão os seus sacrifícios aos demônios, com os quais eles se prostituem; isso lhes será por estatuto perpétuo nas suas gerações.” A mais fundamental maneira de honrar ao Senhor é adorá-lo com exclusividade. Adorar somente a Deus é resistir de qualquer forma a idolatria. (Êx.. 20.3-6) Êx. 20.3-6 – “3 Não terás outros deuses diante de mim. 4 Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. 5 Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem 6 e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos..”
  • 6. I. HONRA E ADORAÇÃO Como devemos apresentar nossa adoração correta? B. Adoração que possa encontrá-lo (17.3-4) Jo. 4.23 – “Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores.” Os verdadeiros adoradores são aqueles que o adoram em Espírito e em Verdade. Podemos tirar o exemplo do encontro de Jesus com a mulher samaritana. Uma verdadeira adoração cristã. O Pai procura estes para serem seus adoradores.
  • 7. I. HONRA E ADORAÇÃO - Sacrificar em Qualquer lugar que não a tenda da congregação seria considerado uma adoração a outros deuses. - As ofertas feitas em campo aberto eram entendidas como sacrifícios aos demônios. - O povo de Judá foi condenado por “abominações [a falsa adoração] sobre os outeiros e no campo. (Jr. 13.27) - Como pode alguém adorar um ídolo sem vida? - Os ídolos hoje, é mais provável que venham da sedução das riquezas e dos prazeres. - Apóstolo Paulo já advertia. (Cl. 3.5) - A Avareza, aqui é identificada como idolatria, porque o “lucro” pode se tornar o deus de alguém. C. Adoração apenas ao Senhor (17.5-7) Jr. 13.27 – “Tenho visto as tuas abominações sobre os outeiros e no campo, a saber, os teus adultérios, os teus rinchos e a luxúria da tua prostituição. Ai de ti, Jerusalém! Até quando ainda não te purificarás?” Cl. 3.5 – “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria;”
  • 8. I. HONRA E ADORAÇÃO - O texto assegura que cada pessoa da comunidade que oferecer qualquer adoração, deve fazê-lo ao Senhor, no seu altar. - O texto assegura que cada pessoa da comunidade que oferecer qualquer adoração, deve fazê-lo ao Senhor, no seu altar. - “Estrangeiros” podem ser compreendidos como aqueles que se devotaram à adoração de Deus; pois muitos, abandonaram suas superstições. - Porém, deveriam seguir as mesmas leis de adoração dos israelitas. D. Todos devem adorar o Senhor (17.8-9)
  • 9. I. HONRA E ADORAÇÃO - A história mostrou que a permissão de práticas religiosas falsas, foi assimilada pelo povo de Israel, e se contrapunha com o propósito de ser uma nação escolhida. - Israel deveria se um “reino de sacerdotes ”que viria a instruir as nações quanto à revelação do Deus vivo e verdadeiro. (Êx. 19.6) - A igreja sempre enfrentou o ensinamento de estranhos. (2Co. 11.12-15) - Hoje existem alguns que se chamam de cristãos e agem como se fossem “lobos solitários”. - Desenvolvem doutrinas absurdas e práticas heréticas de adoração. D. Todos devem adorar o Senhor (17.8-9) Êx. 19.6 – “vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel;” 2Co 11.12-15 – “12 Mas o que faço e farei é para cortar ocasião àqueles que a buscam com o intuito de serem considerados iguais a nós, naquilo em que se gloriam. 13 Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. 14 E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. 15 Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras.”
  • 10. I. HONRA E ADORAÇÃO - Atualmente por causa da enorme variedade de meios de comunicação, os cristãos são tentados a depender das transmissões religiosas como se fossem a “sua igreja”. - Eles permanecem em casa assistindo a cultos pela televisão ou pela Internet. - Não se associam formalmente, nem se misturam com outros cristãos como parte de um corpo. D. Todos devem adorar o Senhor (17.8-9)
  • 11. II. HONRA E BÊNÇÃOS (17.10-12) - Honramos a Deus reconhecendo que Ele é a fonte de todas as bençãos que recebemos. - Os versículos 10-12 descrevem a proibição de alimentar-se com sangue ao ampliar sua aplicação. - A idolatria é o exemplo máximo da quebra da aliança com Deus. - É negar que o Senhor é o único Deus vivo e que se relacionamento é exclusivo com seu povo. - A ofensa resultava na expulsão do culpado da comunidade. - A penalidade incluía a possibilidade deda execução, uma vez que os idólatras eram objeto da ira de Deus. - Se as pessoas comessem do sangue do sacrifício, isso seria como negar a Deus a oferta do sangue derramado para a expiação deles.
  • 12. II. HONRA E BÊNÇÃOS (17.10-12) - O versículo 11 é central a passagem. - Essa é uma das declarações mais importantes de Levítico. - A vida é sagrada porque pertence a Deus. - Como sinal de respeito pela vida e e pelo seu Criador, nenhum israelita podia comer carne com sangue. - Porque a vida da carne está no sangue. (Gn 9.4-6) - É o sangue que fará a expiação em virtude da vida. - O sangue animal era um sinal da salvação, e uma vez que expiava simbolicamente o pecado humano, não deveria ser consumido. - Eu vo-lo tenho dado: “A expiação é uma dádiva de Deus, não uma invenção humana. Lv. 17.11 – “Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida.” Gn 4.9-6 – “4 Carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis. 5 Certamente, requererei o vosso sangue, o sangue da vossa vida; de todo animal o requererei, como também da mão do homem, sim, da mão do próximo de cada um requererei a vida do homem. 6 Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem.”
  • 13. II. HONRA E BÊNÇÃOS (17.10-12) - A igreja também é ordenada a honrar a Deus. - Nossa redenção foi comprada pelo “precioso sangue [de Cristo], como cordeiro sem defeito e sem mácula”. (At 20.28) - O sangue de Cristo refere-se à vida sacrificada do Senhor. - O sangue de Cristo nos cânticos refere-se ao poder do sangue de Cristo. - E não se confunde com o poder do sangue em si, com a vida. - Antigamente tinha-se a ideia de que ao ingerir sangue, a pessoa apropriava dos poderes espirituais dele. - O sangue de Jesus era humano e não possuía qualquer propriedade mística. - O poder estava no fato de aquele sangue ter sido derramado, da vida de Jesus ter sido dada. - Deus nos deu a vida de Jesus, e nós devemos estimá-la. A. O dom de Deus At. 20.28 – “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue.” Não há esperança para quem despreza o sangue derramado de Cristo, pois não há outro meio de salvação.
  • 14. II. HONRA E BÊNÇÃOS (17.10-12) - Outra maneira de desprezar o sangue de Cristo é banalizando a Santa Ceia. - Comer do pão e beber do cálice exige profunda seriedade. - A participação da ceia é um testemunho da nossa fé em Cristo e sua morte expiatória, mas também do seu retorno futuro, quando ele reunirá a igreja. - Paulo trata das práticas perturbadoras da Ceia do Senhor em Coríntio. - “27 Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. 28 Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice;” - A sacralidade do ato estava sendo desrespeitada. - Os afortunados bebiam e comiam até se saciarem, enquanto os pobres tinham oouco ou nada para comer. B. A mesa do Senhor
  • 15. II. HONRA E BÊNÇÃOS (17.10-12) - Os rituais de sacrifício praticados à época não são observados, uma vez que foram cumpridos na morte de Cristo. - Os cristãos de origem gentílica, durante o período da igreja primitiva, foram orientados apela igreja de Jerusalém a observar alguns costumes judaicos, como a recusa em comer sangue. - O propósito era fomentar a união entre os cristãos gentílicos e cristãos judeus, que tinham a consciência ofendida pelo consumo de sangue. - No entanto o princípio que permeou o comportamento da igreja foi o reconhecimento de que as leis alimentares e as coisas que serviam para distinguir a identidade judaica, como a circuncisão, não seriam requeridas dos cristãos. (1Co 8.8) C. Comer o sangue 1Co 8.8– “Não é a comida que nos recomendará a Deus, pois nada perderemos, se não comermos, e nada ganharemos, se comermos.”
  • 16. III. A VALORIZAÇÃO DA VIDA (17.13-16) - Até esse ponto, as instruções em Levítico para o manuseio do sangue tratavam do papel do sangue na adoração sacrificial. - Moisés, então, trata do manuseio do sangue de animais que não estavam destinados a adoração. - No caso de animais caçados, o sangue deveria ser drenado e coberto com terra, demonstrando respeito pela vida do animal. - Um israelita não poderia se alimentar de animais encontrados mortos, pois o sangue não poderia ser drenado. - A vida é sagrada porque vem de Deus, que tem sobre ela exclusiva prerrogativa, seja para dá- la ou tomá-la.
  • 17. III. A VALORIZAÇÃO DA VIDA (17.13-16) - A vida humana e animal, como criação de Deus, deve ser respeitada e estimadas de acordo com seu lugar na ordem criada por Ele. - O assassinato de um ser humano é o crime mais horrendo que pode ser cometido. - Estaria matando alguém criado à imagem. Semelhança de Deus. - Quanto às criaturas inferiores, não devemos nos envolver com mortes injustificadas de animais, tomando-lhe a vida de maneira bruta e se livrando deles de maneira impiedosa. - Essas atitudes acabam por desumanizar o homem, pois como criaturas feitas à imagem de Deus, nossa humanidade inclui a responsabilidade de cuidar da ordem da criação.
  • 18. III. A VALORIZAÇÃO DA VIDA (17.13-16) - Cristo entregou sua vida. - Ela não foi tirada por força humana. Em vez disso, foi a força do amor divino por nós que compeliu Cristo a sofrer por nossos pecados e nos livrar da imupreza. - “Andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave.” (Efésios 5.2)
  • 19. PARA REFLETIR Devemos honrar o Senhor com a adoração que ela aprova e devemos honrá-lo reconhecendo o valor da sua criação. Isso nos conduz à Escritura e nos protege das influências e modismos tão insistentes, bem como dos radicalismos de grupos diversos. Como você pode aperfeiçoar sua adoração a Deus? Como valorizar mais a dádiva da criação?