O documento discute a teoria dos sistemas de Niklas Luhmann, comparando-a com outras teorias sociais. A teoria dos sistemas enfatiza a auto-referência e a diferenciação entre sistemas e seus ambientes. A evolução é entendida como transformação estrutural resultante da diferenciação e colaboração de mecanismos como variação e seleção.
Complexidade, Caos e Auto-
organização
Luiz Antônio Moro Palazzo
In: III Oficina de Inteligência Artificial, 1999, Pelotas. III Oficina de Inteligência Artificial. Pelotas : Educat, 1999. p. 49-67.
Síntese elaborada por Raquel S. Gomes
1) A abordagem sistêmica da administração surgiu da necessidade de entender como as organizações funcionam como sistemas complexos. 2) Norbert Wiener foi pioneiro ao desenvolver a cibernética, que estuda os mecanismos de feedback em sistemas vivos e máquinas. 3) A teoria geral de sistemas de Ludwig von Bertalanffy forneceu um modelo para entender propriedades comuns a todos os sistemas, independente de sua área.
1) O documento resume o conceito de diferenciação funcional de Niklas Luhmann, que define a sociedade moderna como tendo diferentes subsistemas autopoiéticos como política, economia e arte.
2) Luhmann argumenta que a diferenciação funcional representa um estágio evolutivo único da sociedade, no qual cada subsistema se torna autônomo em relação aos outros.
3) O autor comparará a abordagem de Luhmann com a de Max Weber, que também analisou as relações entre as esferas sociais, porém de forma mais
O documento discute a bioética como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina a humildade, responsabilidade e competência interdisciplinar e intercultural para potencializar o senso de humanidade. A bioética surge da complexidade dos problemas éticos decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos.
Complexidade e Redes Sociais - Aula 1 - Da complexidade a emergênciaDalton Martins
Este documento discute a transição do pensamento linear para o pensamento sistêmico. O pensamento sistêmico enfatiza as relações e interconexões em vez das partes isoladas. Redes de interações são padrões básicos de sistemas vivos e sociais. As estruturas emergentes surgem de processos complexos de interação, não de comandos centralizados.
O documento discute as teorias da complexidade e o pensamento ecossistêmico. Apresenta princípios como auto-organização, emergência, conectividade e caos que são comuns às teorias da complexidade. Discute também a intersubjetividade, interatividade e mudança no contexto do pensamento ecossistêmico. Finaliza questionando quais elementos das teorias da complexidade e pressupostos do pensamento ecossistêmico podem ser aplicados ao estudo de ambientes virtuais de aprendizagem.
o tempo e as novas formas de conexão a partir da expansão das redes sociaisDalton Martins
O documento discute o pensamento sistêmico como uma abordagem alternativa ao pensamento mecanicista linear para entender fenômenos complexos. Ele explica que o pensamento sistêmico enfatiza as conexões e relações em rede em vez das partes isoladas, e vê a realidade como padrões emergentes de interações dinâmicas. Também discute como as redes sociais podem ser entendidas como estruturas emergentes complexas, não redutíveis a seus elementos individuais.
Complexidade, Caos e Auto-
organização
Luiz Antônio Moro Palazzo
In: III Oficina de Inteligência Artificial, 1999, Pelotas. III Oficina de Inteligência Artificial. Pelotas : Educat, 1999. p. 49-67.
Síntese elaborada por Raquel S. Gomes
1) A abordagem sistêmica da administração surgiu da necessidade de entender como as organizações funcionam como sistemas complexos. 2) Norbert Wiener foi pioneiro ao desenvolver a cibernética, que estuda os mecanismos de feedback em sistemas vivos e máquinas. 3) A teoria geral de sistemas de Ludwig von Bertalanffy forneceu um modelo para entender propriedades comuns a todos os sistemas, independente de sua área.
1) O documento resume o conceito de diferenciação funcional de Niklas Luhmann, que define a sociedade moderna como tendo diferentes subsistemas autopoiéticos como política, economia e arte.
2) Luhmann argumenta que a diferenciação funcional representa um estágio evolutivo único da sociedade, no qual cada subsistema se torna autônomo em relação aos outros.
3) O autor comparará a abordagem de Luhmann com a de Max Weber, que também analisou as relações entre as esferas sociais, porém de forma mais
O documento discute a bioética como uma nova ciência ética interdisciplinar que combina a humildade, responsabilidade e competência interdisciplinar e intercultural para potencializar o senso de humanidade. A bioética surge da complexidade dos problemas éticos decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos.
Complexidade e Redes Sociais - Aula 1 - Da complexidade a emergênciaDalton Martins
Este documento discute a transição do pensamento linear para o pensamento sistêmico. O pensamento sistêmico enfatiza as relações e interconexões em vez das partes isoladas. Redes de interações são padrões básicos de sistemas vivos e sociais. As estruturas emergentes surgem de processos complexos de interação, não de comandos centralizados.
O documento discute as teorias da complexidade e o pensamento ecossistêmico. Apresenta princípios como auto-organização, emergência, conectividade e caos que são comuns às teorias da complexidade. Discute também a intersubjetividade, interatividade e mudança no contexto do pensamento ecossistêmico. Finaliza questionando quais elementos das teorias da complexidade e pressupostos do pensamento ecossistêmico podem ser aplicados ao estudo de ambientes virtuais de aprendizagem.
o tempo e as novas formas de conexão a partir da expansão das redes sociaisDalton Martins
O documento discute o pensamento sistêmico como uma abordagem alternativa ao pensamento mecanicista linear para entender fenômenos complexos. Ele explica que o pensamento sistêmico enfatiza as conexões e relações em rede em vez das partes isoladas, e vê a realidade como padrões emergentes de interações dinâmicas. Também discute como as redes sociais podem ser entendidas como estruturas emergentes complexas, não redutíveis a seus elementos individuais.
Redes Sociais - Aula 1 - Da complexidade a emergenciaDalton Martins
Este documento discute a transição do pensamento linear para o pensamento sistêmico. O pensamento sistêmico enfatiza as relações e interconexões em vez das partes isoladas. Redes de interações são padrões básicos de sistemas vivos e sociais. As estruturas emergentes surgem de processos complexos de interação, não de comandos centralizados.
Mostra Científica - Niklas Luhmann 26 11-10Felipe de Luca
Niklas Luhmann foi um sociólogo alemão que desenvolveu uma teoria dos sistemas sociais baseada na comunicação. Ele argumenta que a sociedade é um sistema autopoiético que se mantém através da comunicação. A sociedade moderna gera subsistemas funcionais como direito, economia e política que lidam com a complexidade social usando códigos binários próprios.
1. O documento discute as teorias da complexidade de Morin e da autopoiese de Maturana no contexto da aprendizagem em ambientes virtuais.
2. Propõe que tais ambientes considerem o aluno como um sistema autônomo e o processo de aprendizagem como complexo e baseado na comunicação.
3. Defende que as atividades didáticas sejam variadas, provocativas e interdisciplinares para ancorar visões menos mutiladoras e promover aprendizagens mais significativas.
O documento discute os limites das abordagens disciplinares na administração e defende um pluralismo metodológico e transdisciplinaridade para lidar com a complexidade dos objetos de estudo. A abordagem da complexidade de autores como Morin é apresentada como forma de superar os formalismos excessivos das ciências sociais e entender as organizações como sistemas abertos em constante evolução.
[1] O documento apresenta uma resenha do livro "Introdução ao Pensamento Complexo" de Edgar Morin, que propõe um novo paradigma para o pensamento baseado na complexidade. [2] Morin critica o "paradigma da simplicidade" que reduz a realidade a conceitos simplistas e defende que o pensamento complexo integra diferentes campos do conhecimento sem reduzi-los. [3] O livro discute como a ciência moderna reconheceu a complexidade do universo e como o pensamento complexo pode unificar a ciência.
Informação e comunicação em habermas e luhmannClovis de Lima
1. O documento discute as teorias da comunicação e intersubjetividade de Jürgen Habermas e Niklas Luhmann.
2. Habermas define comunicação como ações comunicativas ancoradas em intersubjetividade e mundo da vida, enquanto Luhmann vê comunicação como processo autopoiético de seleção de sentido em sistemas fechados.
3. O conceito de intersubjetividade é central para Habermas por ser um pressuposto paradoxal, ao passo que Luhmann rejeita pressupostos normativos na comunicação.
Indivíduo e Sociedade: Um estudo sobre a perspectiva hierárquica de Louis DumontDouglas Evangelista
Este documento resume a perspectiva hierárquica de Louis Dumont sobre a relação entre indivíduo e sociedade. Dumont define holismo e individualismo como ideologias fundamentais e opostas que estruturam as sociedades tradicionais e modernas. Ele propõe analisar essas ideologias como totalidades onde partes se relacionam de forma hierárquica. A perspectiva de Dumont permite uma análise crítica e relativizada das noções de indivíduo e sociedade.
O documento discute a teoria dos sistemas sociais de Niklas Luhmann e como ele conceitua a sociedade como um sistema auto-poiético. Luhmann vê a sociedade como um sistema que se reproduz através da comunicação e que opera de forma fechada, mas dependente do meio para informações. Ele também discute como os sistemas sociais, incluindo a sociedade, surgem para reduzir a complexidade do mundo através da comunicação e lidar com a dupla contingência.
NIKLAS LUHMANN - TEORIA POLÍTICA NA SOCIEDADE DE RISCORosângelo Miranda
Este documento discute a teoria política de Niklas Luhmann e sua visão da sociedade de risco. Luhmann argumenta que as sociedades modernas são hipercomplexas e diferenciadas funcionalmente, com subsistemas como direito, política e economia. Ele vê o direito como capaz de gerar expectativas generalizadas através da normatização, mas reconhece que a complexidade social também cria novas contingências.
O documento discute os conceitos de complexidade social, sistemas complexos e ciência da complexidade. Apresenta exemplos de padrões emergentes em sistemas naturais como bandos de pássaros, formigueiros e redes sociais. Também aborda propriedades como auto-organização, feedback, emergência, fractais e atratores que são comuns a sistemas complexos.
Niklas Luhmann foi um importante sociólogo alemão. Nasceu em 1927 na Alemanha e faleceu em 1998. Desenvolveu uma teoria geral da sociedade baseada no conceito de sistemas autopoiéticos, explicando a complexidade da sociedade moderna.
1) O documento discute as principais teorias e abordagens para o estudo científico da aprendizagem, incluindo behaviorismo, cognitivismo e aprendizagem situada.
2) É dado ênfase à perspectiva da aprendizagem situada, que considera a aprendizagem como indissociável do contexto social e cultural.
3) Várias teorias podem ser válidas e complementares para explicar a aprendizagem humana, embora a abordagem situada forneça um quadro mais abrangente.
Este documento resume um seminário sobre Sistemas Complexos realizado em 30 de março de 2017. O seminário discutiu tópicos como a história das Ciências da Complexidade, a diferença entre sistemas complexos e complicados, definições e propriedades de sistemas complexos, bases matemáticas como teoria de grafos e sistemas multiagentes, e aplicações reais de sistemas complexos.
1. O documento discute a teoria funcionalista na antropologia cultural. 2. Apresenta os principais proponentes dessa teoria como Bronislaw Malinowski e A.R. Radcliffe-Brown e suas abordagens. 3. Discorre sobre as críticas a essa teoria, como seu foco nos efeitos e não nas causas dos fenômenos socioculturais.
O documento discute a epistemologia evolutiva de Stephen Toulmin. Ele argumenta que a compreensão humana está nos conceitos e que a mudança conceitual ocorre de forma evolutiva, assim como a evolução das espécies. As disciplinas científicas são entidades históricas em evolução, não seres eternos, e a ciência progride através da evolução dos conceitos, teorias, disciplinas e fóruns institucionais.
O documento discute a teoria dos sistemas de Niklas Luhmann e Gunther Teubner aplicada ao direito. Eles veem o direito como um subsistema social autônomo e autopoiético que produz e reproduz suas próprias regras. Teubner desenvolve o conceito de "direito reflexivo" para explicar como o direito equilibra sua racionalidade interna com as demandas da sociedade.
Este documento discute a natureza das "não-escolas" nos mundos altamente conectados do terceiro milênio. Argumenta-se que não é mais possível construir grandes narrativas ou sistemas de pensamento totalizantes, e que as comunidades de aprendizagem devem se abrir para interações fluidas em vez de se estruturarem como escolas tradicionais. Também defende que é necessário "matar o Buda" ao desfazer a autoridade dos fundadores e permitir que novas interpretações surjam de forma descentralizada na rede.
Pensamento Sistêmico Caderno de Campo 1 2-02 o que vem a ser sistêmico - extratoaurelio_andrade
O documento discute as características do pensamento sistêmico. Ele descreve seis características principais: 1) dar ênfase ao todo ao invés das partes, 2) focar nos relacionamentos ao invés dos objetos, 3) ver sistemas como redes ao invés de hierarquias, 4) entender a causalidade como circular ao invés de linear, 5) ver os sistemas como processos ao invés de estruturas estáticas, e 6) usar metáforas de organismos vivos ao invés de mecânicas. O documento argumenta que ess
O Museu de Imagens do Inconsciente luta pela inclusão social de indivíduos diagnosticados como loucos, oferecendo um espaço para a expressão da loucura. O museu usa a arte e o patrimônio cultural para transformar paradigmas e desconstruir estigmas, promovendo a inclusão social. Com um acervo de mais de 352 mil obras produzidas por pacientes psiquiátricos, o museu estuda o imaginário humano e usa a arte para empoderar grupos marginalizados.
O documento discute a relação entre memória e identidade social, especificamente no contexto de histórias de vida e história oral. A memória é vista como um fenômeno individual e coletivo em constante mudança, mas com alguns elementos imutáveis. A memória é constituída por eventos, pessoas e lugares vivenciados direta ou indiretamente, que podem ser reais ou projetados. As datas de eventos públicos tendem a ser menos precisas do que as datas de eventos privados na memória das pessoas.
Redes Sociais - Aula 1 - Da complexidade a emergenciaDalton Martins
Este documento discute a transição do pensamento linear para o pensamento sistêmico. O pensamento sistêmico enfatiza as relações e interconexões em vez das partes isoladas. Redes de interações são padrões básicos de sistemas vivos e sociais. As estruturas emergentes surgem de processos complexos de interação, não de comandos centralizados.
Mostra Científica - Niklas Luhmann 26 11-10Felipe de Luca
Niklas Luhmann foi um sociólogo alemão que desenvolveu uma teoria dos sistemas sociais baseada na comunicação. Ele argumenta que a sociedade é um sistema autopoiético que se mantém através da comunicação. A sociedade moderna gera subsistemas funcionais como direito, economia e política que lidam com a complexidade social usando códigos binários próprios.
1. O documento discute as teorias da complexidade de Morin e da autopoiese de Maturana no contexto da aprendizagem em ambientes virtuais.
2. Propõe que tais ambientes considerem o aluno como um sistema autônomo e o processo de aprendizagem como complexo e baseado na comunicação.
3. Defende que as atividades didáticas sejam variadas, provocativas e interdisciplinares para ancorar visões menos mutiladoras e promover aprendizagens mais significativas.
O documento discute os limites das abordagens disciplinares na administração e defende um pluralismo metodológico e transdisciplinaridade para lidar com a complexidade dos objetos de estudo. A abordagem da complexidade de autores como Morin é apresentada como forma de superar os formalismos excessivos das ciências sociais e entender as organizações como sistemas abertos em constante evolução.
[1] O documento apresenta uma resenha do livro "Introdução ao Pensamento Complexo" de Edgar Morin, que propõe um novo paradigma para o pensamento baseado na complexidade. [2] Morin critica o "paradigma da simplicidade" que reduz a realidade a conceitos simplistas e defende que o pensamento complexo integra diferentes campos do conhecimento sem reduzi-los. [3] O livro discute como a ciência moderna reconheceu a complexidade do universo e como o pensamento complexo pode unificar a ciência.
Informação e comunicação em habermas e luhmannClovis de Lima
1. O documento discute as teorias da comunicação e intersubjetividade de Jürgen Habermas e Niklas Luhmann.
2. Habermas define comunicação como ações comunicativas ancoradas em intersubjetividade e mundo da vida, enquanto Luhmann vê comunicação como processo autopoiético de seleção de sentido em sistemas fechados.
3. O conceito de intersubjetividade é central para Habermas por ser um pressuposto paradoxal, ao passo que Luhmann rejeita pressupostos normativos na comunicação.
Indivíduo e Sociedade: Um estudo sobre a perspectiva hierárquica de Louis DumontDouglas Evangelista
Este documento resume a perspectiva hierárquica de Louis Dumont sobre a relação entre indivíduo e sociedade. Dumont define holismo e individualismo como ideologias fundamentais e opostas que estruturam as sociedades tradicionais e modernas. Ele propõe analisar essas ideologias como totalidades onde partes se relacionam de forma hierárquica. A perspectiva de Dumont permite uma análise crítica e relativizada das noções de indivíduo e sociedade.
O documento discute a teoria dos sistemas sociais de Niklas Luhmann e como ele conceitua a sociedade como um sistema auto-poiético. Luhmann vê a sociedade como um sistema que se reproduz através da comunicação e que opera de forma fechada, mas dependente do meio para informações. Ele também discute como os sistemas sociais, incluindo a sociedade, surgem para reduzir a complexidade do mundo através da comunicação e lidar com a dupla contingência.
NIKLAS LUHMANN - TEORIA POLÍTICA NA SOCIEDADE DE RISCORosângelo Miranda
Este documento discute a teoria política de Niklas Luhmann e sua visão da sociedade de risco. Luhmann argumenta que as sociedades modernas são hipercomplexas e diferenciadas funcionalmente, com subsistemas como direito, política e economia. Ele vê o direito como capaz de gerar expectativas generalizadas através da normatização, mas reconhece que a complexidade social também cria novas contingências.
O documento discute os conceitos de complexidade social, sistemas complexos e ciência da complexidade. Apresenta exemplos de padrões emergentes em sistemas naturais como bandos de pássaros, formigueiros e redes sociais. Também aborda propriedades como auto-organização, feedback, emergência, fractais e atratores que são comuns a sistemas complexos.
Niklas Luhmann foi um importante sociólogo alemão. Nasceu em 1927 na Alemanha e faleceu em 1998. Desenvolveu uma teoria geral da sociedade baseada no conceito de sistemas autopoiéticos, explicando a complexidade da sociedade moderna.
1) O documento discute as principais teorias e abordagens para o estudo científico da aprendizagem, incluindo behaviorismo, cognitivismo e aprendizagem situada.
2) É dado ênfase à perspectiva da aprendizagem situada, que considera a aprendizagem como indissociável do contexto social e cultural.
3) Várias teorias podem ser válidas e complementares para explicar a aprendizagem humana, embora a abordagem situada forneça um quadro mais abrangente.
Este documento resume um seminário sobre Sistemas Complexos realizado em 30 de março de 2017. O seminário discutiu tópicos como a história das Ciências da Complexidade, a diferença entre sistemas complexos e complicados, definições e propriedades de sistemas complexos, bases matemáticas como teoria de grafos e sistemas multiagentes, e aplicações reais de sistemas complexos.
1. O documento discute a teoria funcionalista na antropologia cultural. 2. Apresenta os principais proponentes dessa teoria como Bronislaw Malinowski e A.R. Radcliffe-Brown e suas abordagens. 3. Discorre sobre as críticas a essa teoria, como seu foco nos efeitos e não nas causas dos fenômenos socioculturais.
O documento discute a epistemologia evolutiva de Stephen Toulmin. Ele argumenta que a compreensão humana está nos conceitos e que a mudança conceitual ocorre de forma evolutiva, assim como a evolução das espécies. As disciplinas científicas são entidades históricas em evolução, não seres eternos, e a ciência progride através da evolução dos conceitos, teorias, disciplinas e fóruns institucionais.
O documento discute a teoria dos sistemas de Niklas Luhmann e Gunther Teubner aplicada ao direito. Eles veem o direito como um subsistema social autônomo e autopoiético que produz e reproduz suas próprias regras. Teubner desenvolve o conceito de "direito reflexivo" para explicar como o direito equilibra sua racionalidade interna com as demandas da sociedade.
Este documento discute a natureza das "não-escolas" nos mundos altamente conectados do terceiro milênio. Argumenta-se que não é mais possível construir grandes narrativas ou sistemas de pensamento totalizantes, e que as comunidades de aprendizagem devem se abrir para interações fluidas em vez de se estruturarem como escolas tradicionais. Também defende que é necessário "matar o Buda" ao desfazer a autoridade dos fundadores e permitir que novas interpretações surjam de forma descentralizada na rede.
Pensamento Sistêmico Caderno de Campo 1 2-02 o que vem a ser sistêmico - extratoaurelio_andrade
O documento discute as características do pensamento sistêmico. Ele descreve seis características principais: 1) dar ênfase ao todo ao invés das partes, 2) focar nos relacionamentos ao invés dos objetos, 3) ver sistemas como redes ao invés de hierarquias, 4) entender a causalidade como circular ao invés de linear, 5) ver os sistemas como processos ao invés de estruturas estáticas, e 6) usar metáforas de organismos vivos ao invés de mecânicas. O documento argumenta que ess
O Museu de Imagens do Inconsciente luta pela inclusão social de indivíduos diagnosticados como loucos, oferecendo um espaço para a expressão da loucura. O museu usa a arte e o patrimônio cultural para transformar paradigmas e desconstruir estigmas, promovendo a inclusão social. Com um acervo de mais de 352 mil obras produzidas por pacientes psiquiátricos, o museu estuda o imaginário humano e usa a arte para empoderar grupos marginalizados.
O documento discute a relação entre memória e identidade social, especificamente no contexto de histórias de vida e história oral. A memória é vista como um fenômeno individual e coletivo em constante mudança, mas com alguns elementos imutáveis. A memória é constituída por eventos, pessoas e lugares vivenciados direta ou indiretamente, que podem ser reais ou projetados. As datas de eventos públicos tendem a ser menos precisas do que as datas de eventos privados na memória das pessoas.
O documento discute a observação como um elemento construtor e regulador de sistemas. A observação envolve denominar fenômenos e distinguí-los de outros, formando um círculo regulador. Observadores constroem suas próprias realidades através de distinções que criam, as quais só podem ser observadas por outras distinções. A observação de segunda ordem revela como os observadores constroem suas perspectivas.
O documento discute a observação como um processo de distinção e denominação que constrói realidades. A observação envolve selecionar aspectos e produz perspectivas distorcidas. Observações de segunda ordem podem revelar como as primeiras construíram suas perspectivas. Sistemas sociais constroem seu próprio "mundo" através do processo autopoiético de produzir sentido por meio da comunicação.
A comunicação possui três probabilidades improváveis: que a mensagem alcance outros, seja entendida e aceita. Sistemas psíquicos e sociais criam suas próprias imagens e se comunicam com base em expectativas formadas por experiências. A comunicação é uma operação autopoiética que emerge valores sociais e culturais, não pressupondo pré-entendimento.
O documento discute três concepções de identidade cultural de acordo com Stuart Hall: a identidade do sujeito iluminista é fixa e unificada; a identidade sociológica é formada nas relações sociais; a identidade pós-moderna é fluida e constantemente transformada pelos sistemas culturais.
1. 10/00
RESUMO E PONTUAÇÃO DE CONCEITOS E
QUESTÕES
LUHMANN, Niklas. “Teoria dos sistemas,
teoria evolucionista e teoria da
comunicação”. In: LUHMANN, Niklas. A
improbabilidade da comunicação. S/l:
Vega. 1992. Partes II-IV. p. 96-126
2. 10/00
Do tradicional aos Sistemas
“A teoria tradicional concebia os sistemas
complexos como ‘todos’”. A teoria dos
sistemas recente abandonou essa
concepção “introduzindo uma referência
explícita ao ambiente”.
3. 10/00
Nova tese
Assim é, pois só por referência a um ambiente
é possível distinguir (num sistema dado)
algumas funções como um elemento e
outras como uma relação entre
elementos.”P. 99”.
4. Sistema + ambiente: p. 100
“...os sistemas são objetos que geram e regula relações auto-
implicativas”
Referências de Georg Simmel: a sociedade própria produz relações
E Karl Marx: conceito de “formas” que tem a mesma implicação em
Simmel.
A teoria e os sistemas: p. 100
“Uma boa teoria social deve... ser capaz de mostrar e lutar contra as
estruturas auto-referentes do seu objeto (Hejl 1974). Como teoria, não
deve esquecer que as suas afirmações sobre estruturas de sistemas ou
processos de sistemas devem sempre referir-se à diferença entre um
sistema e o seu ambiente”.
A Evolução. P. 101
Darwin foi mal lido, “...pois a evolução não é de forma alguma um
‘processo’”
10/00
5. 10/00
Ainda sobre Darwin...
• “Em sua teoria há: variação, seleção, e a retenção ou estabilização de
características hereditárias específicas de cada espécie”.
Redefine a “evolução”
• “... pode ser redefinida passando a significar toda a transformação
estrutural que resulta da diferenciação e colaboração destes
mecanismos”.
• Evolução = transformação estrutural (diferenciação de mecanismos)
• “A teoria evolucionista recente somente dá ao velho problema da
auto-implicação uma nova forma”. P. 102, “...é uma teoria auto-
referencial não só nas suas propostas sobre as ‘origens’ mas também
no quadro de concepção geral. É uma teoria sobre a evolução da
evolução”.
6. 10/00
Teoria da Comunicação e auto-
referência p. 102-103
“...aqui também uma teoria adequada ao sentido e estrutura do comportamento
comunicativo deve incorporar conceitos auto-referenciais”. P. 103
O que não seria o objetivo de Luhmann
“Não estamos preocupados com a relação de um sistema com o seu ambiente a
par de numerosas outras estruturas e processos. Nem estamos interessados
somente no começo da evolução, nem numa forma excêntrica de falar”. P. 103
III - p. 105
7. 10/00
A teoria de Parsons não mais é possível.
As teorias quando fundamentalmente reestruturadas em relação a si próprias,
atingem uma maior independência uma das outras. Parsons tentou definir a
evolução exclusivamente nos seus próprios terrenos estruturo-funcionais
Não houve auto-referência, mas sim conceitos como diferenciação, integração
e adaptação. 105
“...já não se pode dissolver inconsistências entre proposições que são
teoricamente possíveis, com base no próprio objeto, referindo características
fixadas objetivamente”. 106
8. 10/00
Questionamento de Luhmann -
107
Como é que estas várias teorias se
relacionam umas com as outras?
O que é que as unifica?
Como deve ser construída uma teoria que
as integre?
As teorias são interdependentes e se
intersectam. 107
9. 10/00
Sistemas-ambientes-técnicas.
Partilhas – 109
“A diferenciação de sistemas, de fato, diz respeito não
apenas aos próprios sistemas, mas também ao seu
ambiente, bem como às relações entre sistemas e
ambientes. A diferenciação crescente, como resultado,
produz diferentes tipos de unidades, e (para cada unidade)
um agregado ambiental diferente numa sociedade
multipolar ou partilhada. Finalmente, surgem técnicas
diferentes correspondentes para lidar com uma diferença
entre sistemas e ambientes”. 109
As várias diferenças entre sistemas e ambientes são, elas
próprias, diferenciadas umas das outras. 110
10. 10/00
Sistema e subsistemas. 112
“Em todos os sistemas diferenciados cada subsistema tem só três referências
de sistema: a sua relação com o sistema circundante global, a sua relação com
os outros subsistemas e a sua relação consigo próprio”. 112
Três referências de sistema: 113
– Função institucionalizada
– performance recebida como input e produzida como output
– relação consigo próprio que é a reflexão ou auto-reflexão
O Alto grau de autonomia de subsistema... (113)
“...torna-se imperioso, uma vez que tais necessidades completamente
heterogêneas só podem ser satisfeitas em domínios sociais separados”.
11. 10/00
Evolução sócio-cultural e comunicação: 115
Regras da comunicação e altas culturas: 115
“O sucesso comunicativo, contudo, é um
mecanismo de seleção evolutiva...”.
• O problema da contingência irreprimível da
aceitação/rejeição das mensagens comunicadas
• Mecanismos evolutivos para variação e seleção –
linguagem e meios de comunicação.
• “As altas culturas são sempre baseadas numa
consciência auto-reflexiva da contingência
comunicacional”. 116
12. 10/00
O REAL e a ESTABILIZAÇÃO na EVOLUÇÃO 116
“... tudo se torna real?”.
Isso a teoria da evolução nega;
A seleção só se faz como tal quando pode
simultaneamente “desrealizar” algo do que
é possível;
A estabilização, então, requer um
mecanismo especial: a formação de
sistemas.
13. E então...
Quais são os subsistemas museológicos?
– Documentação,
– Exposição
– Educação,
– Conservação
10/00
14. E o que seria improbabilidade...
Na documentação:
– Do próprio sistema funcionar,
– De agilizar o processo de comunicação
museológica
– De atualizar temáticas,
– De uma mensagem chegar com eficácia ao
público.
10/00
15. Atualizar? Como?
Dossiês
– Com pesquisa interna e externa;
Capacitação dos técnicos e pesquisadores
Congressos, simpósios, correlatos
Ética
Compartilhar o aprendizado e o acervo.
10/00