O objetivo deste trabalho é analisar o discurso de ódio travestido de opinião dentro do jornalismo e estudar a interferência dele dentro da sociedade. O trabalho também busca trazer exemplos contemporâneos desse tipo de jornalismo e as consequências de sua existência para os telespectadores, ouvintes ou leitores. A partir de comparações entre comentários de jornalistas, o trabalho utiliza alguns autores para se basear na hipótese de que o jornalismo opinativo deve existir de forma ética, sem que haja nenhum discurso ofensivo ou de ódio nas entrelinhas dele.
O objetivo do Programa “Jornalismo sem Fronteiras” é proporcionar, a estudantes e jornalistas, a possibilidade de uma imersão na experiência de um correspondente internacional.
O objetivo deste trabalho é analisar o discurso de ódio travestido de opinião dentro do jornalismo e estudar a interferência dele dentro da sociedade. O trabalho também busca trazer exemplos contemporâneos desse tipo de jornalismo e as consequências de sua existência para os telespectadores, ouvintes ou leitores. A partir de comparações entre comentários de jornalistas, o trabalho utiliza alguns autores para se basear na hipótese de que o jornalismo opinativo deve existir de forma ética, sem que haja nenhum discurso ofensivo ou de ódio nas entrelinhas dele.
O objetivo do Programa “Jornalismo sem Fronteiras” é proporcionar, a estudantes e jornalistas, a possibilidade de uma imersão na experiência de um correspondente internacional.
Ante-Sala da Presidência: a sucessão presidencial no BrasilRafael Krambeck
O estudo se insere na discussão sobre as relações entre jornalismo, política e construção da imagem pública, com base na perspectiva dos processos de midiatização dos campos sociais e enfoque no processo de representação social a partir das discursividades jornalísticas. Neste sentido, faz a análise de práticas comunicacionais de anunciabilidade e publicização da política como agenciadora de identidades e efeitos de sentido da personagem Dilma Rousseff. Apresenta um conjunto de estratégias de enunciação jornalística possíveis de construir a imagem pública da Ministra da Casa Civil do governo Lula/Brasil como sucessora do Presidente e, portanto candidata à presidência nas eleições de 2010.
Discute como e em que circunstâncias a notícia jornalística pode se transformar em um discurso organizador da imagem de um político, particularmente da ministra Dilma Rousseff no jornal Zero Hora/RS. Este conjunto de material se constitui como exemplos das relações discursivas entre os campos da política e dos media a partir de enunciações jornalísticas que evidenciam os encadeamentos noticiosos de “personagens públicas” como um universo simbólico que, entre outros sentidos, gera imagem política.
Brasil em Debate - volume 1: O Governo Lula e o Combate à CorrupçãoEdinho Silva
Brasil em Debate - volume 1: Governo Lula e o Combate à Corrupção, O
Autores: HAGE, Jorge
Sinopse:
Neste volume, o leitor conhecerá o que mudou e como ocorreu a reorientação do papel do Estado após a vitória do presidente Lula. Houve o resgate do planejamento de longo prazo e maior participação do Estado em todas as áreas de atividades, algo fundamental para o desenvolvimento econômico e social do país. Essa mudança, somada ao fortalecimento das estatais e dos bancos públicos, foi crucial para o Brasil atravessar a crise financeira iniciada em 2008 sem maiores sobressaltos.
Fundação Perseu Abramo
Boaventura de sousa santos - Brasil: a democracia à beira do caos e os perigo...Palácio do Planalto
Manifesto entregue pelo professor da Universidade de Coimbra, Boaventura de Sousa Santos, na terça (22/03), em ato pela legalidade e em defesa da democracia.
Saiba mais no Blog do Planalto: goo.gl/p2uFdR
Consumado o golpe de estado por lula e pelo pt com a conivência de dilma rous...Fernando Alcoforado
Hoje, Dilma Rousseff nomeará Lula para ocupar um ministério de seu finado governo. Ao tomar esta decisão, Dilma Rousseff abdicou do poder transferindo-o para o ex-presidente que tentará salvar o governo da débâcle econômica e política e a si próprio da prisão pelos crimes de corrupção. Esta situação se configura como um golpe de estado ou autogolpe de estado perpetrado por Lula e pelo PT com a conivência da própria Dilma Rousseff que se transformou em uma espécie de “rainha da Inglaterra” que continua reinando, mas não governa. Quem vai efetivamente governar é Lula. Trata-se de um golpe de estado sem similar ou sem precedentes na história do Brasil e de qualquer país do mundo, porque conta com a conivência da própria detentora do poder.
Toda mudança de governo gera muitas expectativas, tanto na população que elegeu seus representantes, quanto nos grandes veículos de comunicação, cobrindo os fatos e agindo em prol da fiscalização e memória das promessas feitas durante os períodos eleitorais. Mas a eleição de Dilma Rousseff como a primeira presidente do Brasil, vinda de uma campanha agressiva, de alguns escândalos e questionamentos quanto à sua capacidade administrativa, gera ainda mais ansiedade, euforia, desconfiança e cobrança por parte de todos.
Em 2018, a equipe de Public Affairs da Burson-Marsteller continua elaborando mensalmente um boletim com os temas mais discutidos no cenário político e econômico, nacional e internacional.
Sempre com o foco na política, essa edição do boletim traz análises jurídicas e econômicas, expectativas sobre o ano eleitoral, e muito mais!
Quando a equipe econômica do país deixou de lado a busca do superávit primário e passou a priorizar ações populistas visando a reeleição da presidente Dilma, nosso país viu-se à beira do abismo e decolou ladeira abaixo na medida em que os indicadores econômicos foram aparecendo e a desconfiança do mercado foi tornando-se concreta e as agências internacionais foram retirando, uma a uma, o grau de investimento do nosso país.
Ante-Sala da Presidência: a sucessão presidencial no BrasilRafael Krambeck
O estudo se insere na discussão sobre as relações entre jornalismo, política e construção da imagem pública, com base na perspectiva dos processos de midiatização dos campos sociais e enfoque no processo de representação social a partir das discursividades jornalísticas. Neste sentido, faz a análise de práticas comunicacionais de anunciabilidade e publicização da política como agenciadora de identidades e efeitos de sentido da personagem Dilma Rousseff. Apresenta um conjunto de estratégias de enunciação jornalística possíveis de construir a imagem pública da Ministra da Casa Civil do governo Lula/Brasil como sucessora do Presidente e, portanto candidata à presidência nas eleições de 2010.
Discute como e em que circunstâncias a notícia jornalística pode se transformar em um discurso organizador da imagem de um político, particularmente da ministra Dilma Rousseff no jornal Zero Hora/RS. Este conjunto de material se constitui como exemplos das relações discursivas entre os campos da política e dos media a partir de enunciações jornalísticas que evidenciam os encadeamentos noticiosos de “personagens públicas” como um universo simbólico que, entre outros sentidos, gera imagem política.
Brasil em Debate - volume 1: O Governo Lula e o Combate à CorrupçãoEdinho Silva
Brasil em Debate - volume 1: Governo Lula e o Combate à Corrupção, O
Autores: HAGE, Jorge
Sinopse:
Neste volume, o leitor conhecerá o que mudou e como ocorreu a reorientação do papel do Estado após a vitória do presidente Lula. Houve o resgate do planejamento de longo prazo e maior participação do Estado em todas as áreas de atividades, algo fundamental para o desenvolvimento econômico e social do país. Essa mudança, somada ao fortalecimento das estatais e dos bancos públicos, foi crucial para o Brasil atravessar a crise financeira iniciada em 2008 sem maiores sobressaltos.
Fundação Perseu Abramo
Boaventura de sousa santos - Brasil: a democracia à beira do caos e os perigo...Palácio do Planalto
Manifesto entregue pelo professor da Universidade de Coimbra, Boaventura de Sousa Santos, na terça (22/03), em ato pela legalidade e em defesa da democracia.
Saiba mais no Blog do Planalto: goo.gl/p2uFdR
Consumado o golpe de estado por lula e pelo pt com a conivência de dilma rous...Fernando Alcoforado
Hoje, Dilma Rousseff nomeará Lula para ocupar um ministério de seu finado governo. Ao tomar esta decisão, Dilma Rousseff abdicou do poder transferindo-o para o ex-presidente que tentará salvar o governo da débâcle econômica e política e a si próprio da prisão pelos crimes de corrupção. Esta situação se configura como um golpe de estado ou autogolpe de estado perpetrado por Lula e pelo PT com a conivência da própria Dilma Rousseff que se transformou em uma espécie de “rainha da Inglaterra” que continua reinando, mas não governa. Quem vai efetivamente governar é Lula. Trata-se de um golpe de estado sem similar ou sem precedentes na história do Brasil e de qualquer país do mundo, porque conta com a conivência da própria detentora do poder.
Toda mudança de governo gera muitas expectativas, tanto na população que elegeu seus representantes, quanto nos grandes veículos de comunicação, cobrindo os fatos e agindo em prol da fiscalização e memória das promessas feitas durante os períodos eleitorais. Mas a eleição de Dilma Rousseff como a primeira presidente do Brasil, vinda de uma campanha agressiva, de alguns escândalos e questionamentos quanto à sua capacidade administrativa, gera ainda mais ansiedade, euforia, desconfiança e cobrança por parte de todos.
Em 2018, a equipe de Public Affairs da Burson-Marsteller continua elaborando mensalmente um boletim com os temas mais discutidos no cenário político e econômico, nacional e internacional.
Sempre com o foco na política, essa edição do boletim traz análises jurídicas e econômicas, expectativas sobre o ano eleitoral, e muito mais!
Quando a equipe econômica do país deixou de lado a busca do superávit primário e passou a priorizar ações populistas visando a reeleição da presidente Dilma, nosso país viu-se à beira do abismo e decolou ladeira abaixo na medida em que os indicadores econômicos foram aparecendo e a desconfiança do mercado foi tornando-se concreta e as agências internacionais foram retirando, uma a uma, o grau de investimento do nosso país.
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Jornalismo & Poder - 2016
1.
2. Michel Temer ou Dilma Rousseff? Seja
qual for o desfecho, nada será como
até agora.
3. Em busca do entendimento das razões
profundas que conduziram nosso País a esta
situação crítica que o Programa Jornalismo
& Poder levará jornalistas e estudantes de
jornalismo e comunicação para um
mergulho de uma semana no trabalho como
correspondente, no centro da vida política
brasileira, em Brasília.
5. O Programa
Uma incursão no universo da vida política brasileira
O objetivo do programa é proporcionar uma imersão nos
meandros da cobertura política nacional em Brasília.
6. Antes da viagem
Oficinas práticas
preparatórias
Fotografia
Novas Narrativas
Curadoria de conteúdo
Criação de infográficos
24/10
14/11 e 15/11
7. Por dentro dos Poderes
Visita guiada ao Supremo Tribunal Federal, Congresso
Nacional, Palácio do Planalto e ao Itamaraty
8. Diálogos Estratégicos
Entendendo o que fazem e como funcionam essas instituições
em conversas com ministros, embaixadores, senadores,
deputados e juízes.
Embaixador José
Alfredo Graça Lima
Ministra do Meio Ambiente
Izabella Teixeira
*Sujeito a alteração
9. Conversas com quem faz as notícias
Entrevistas e conversas com alguns dos mais renomados
jornalistas políticos brasileiros para descobrir como “fazer uma
cobertura política”.
Marta Salomon
Lisandra Paraguassu
Eliane Cantanhêde
Igor Gielow
10.
11. A Viagem
Investimento
A Viagem – Aéreo + Terrestre
Passagem aérea
Seguro Viagem
Translado
Hospedagem
Café da manhã
R$ 1.700,00
O Programa
4 x R$ 637,50
Local: Brasília – DF
Data: 9 a 16 de dezembro de 2016
Mais informações :
jacqueline@jornalismosemfronteiras.com.br
www.jornalismosemfronteiras.com.br
Grupo: Jornalismo Sem Fronteiras
Página: facebook.com/jorsemfronteiras
@josemfronteiras