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ÉCHAPA1DENOVO!
Jornalistas voltam às urnas nos próximos dias 18 a 20 de agosto para
reafirmar a luta por empregos e salários e a defesa da democracia sindical
A
nova eleição do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de
São Paulo (SJSP), marcada para os dias 18 a 20 de agosto, tem na
disputa apenas a CHAPA1 - UNIDADE E LUTA, a única que nova-
mente respeita o Estatuto e prova, mais uma vez, que tem compromisso com
a defesa intransigente dos direitos e conquistas da categoria, além de zelar
pelo patrimônio histórico, político e financeiro da entidade.
A CHAPA 1 é formada por jornalistas que estão nas principais redações
do estado e em todos os segmentos da categoria -- jornais, revistas, rádio, TV,
Internet, assessorias de imprensa e na universidade --, e com todas as idades
-- desde os formados recentemente, até os aposentados. Ela reúne jornalistas
com grande experiência na atividade sindical e reforça uma diretoria que,
mesmo na difícil situação que a categoria enfrenta nos últimos tempos -- com
demissões em massa, enxugamentos nas redações e mudanças aceleradas nas
relações de trabalho --, conseguiu importantes avanços na luta e na organi-
zação coletivas.
Seguimos promovendo o estreitamento de laços com o movimento sindi-
cal e o fortalecimento da CUT, na briga pela defesa dos direitos trabalhistas
(como o vínculo empregatício, contra as terceirizações), num cenário nacio-
nal de grande risco para os assalariados, com um Congresso conservador em
Brasília. Mantemos a defesa intransigente do bom jornalismo, mais necessá-
rio do que nunca.
Em relação às eleições de março passado, a CHAPA 1 - UNIDADE E
LUTA conta com o reforço de dez novos integrantes, ampliando a represen-
tatividade, a renovação e o compromisso de resistir aos ataques patronais
para defender empregos, salários e direitos dos jornalistas. Fortaleça o seu
Sindicato. Em 18, 19 e 20 de agosto, vote CHAPA 1.
... Porque @s jornalistas merecem respeito
e querem continuar a construir um Sindicato de-
mocrático, combativo e participativo, unificando
a luta pelos direitos da categoria e garantindo a
unidade para ampliar conquistas.
... Porque é preciso avançar e fortalecer o
Sindicato, independente de governos e dos
patrões, para continuar a escrever a história de
luta da categoria na capital, interior e litoral.
... Porque a CHAPA 1 é a chapa da Dire-
ção que já está enfrentando um dos mais gra-
ves ataques patronais, resistindo às demissões
arbitrárias em diversas redações e lutando por
melhores condições de trabalho e de direitos
para quem continua trabalhando.
... Porque a CHAPA 1 é formada por homens
e mulheres - da ativa e aposentados - com dis-
posição de encarar os desafios diários para de-
cidir coletivamente o futuro da categoria e os
PORQUEVOTAR
CHAPA1
Fortaleça o seu Sindicato. Em 18, 19 e 20 de agosto, vote CHAPA 1.
Em defesa d@s Jornalistas!
Foto: André Freire
rumos do Sindicato.
... Porque a CHAPA 1 é a única garantia de
fortalecimento da organização sindical nos locais
de trabalho e de transparência na gestão do Sin-
dicato e no patrimônio da categoria.
... Porque a CHAPA 1 é a única certeza de
muito trabalho e disposição de luta para garan-
tir um Sindicato propositivo e representativo dos
principais locais de trabalho.
... Porque a CHAPA1 é a chapa da CUT, maior
central sindical da América Latina, assumindo os
princípios de luta por direitos imediatos e históri-
cos da classe trabalhadora, inclusive a liberdade
e autonomia sindicais.
Defesa do Emprego, Contra Qualquer Demissão - Resistir às
demissões em massa e ou arbitrárias é prioridade. A instabilidade im-
posta pelo patronato para aumentar lucros é um desafio que deve con-
tinuar a ser enfrentado com a unidade d@s jornalistas, a partir da OLT
(OrganizaçãonosLocaisdeTrabalho).Defendemosainclusãodeuma
cláusuladePolíticadeEmpregoeorespeitoaosprincípiosdaConven-
ção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) em todas as
Convenções Coletivas.
Defesa dos Salários - Lutar pela reposição das perdas salariais,
com a reposição da inflação, é direito. Lutar por aumento real é desa-
fio que vem sendo enfrentado com intransigência contra a tentativa de
achatamentodossaláriosedesvalorizaçãodaprofissão,propostarecor-
rente dos sindicatos patronais nas campanhas salariais. Reivindicamos
salários mais justos para garantir qualidade de vida à categoria.
Piso Estadual Unificado - Intensificar a luta pela equiparação dos
pisos e salários em todo estado de SP é questão de justiça. Não ad-
mitimos que jornalistas do interior, litoral e grande São Paulo sejam
tratados como profissionais de segunda categoria. Pela unificação já.
Afinal, somos tod@s jornalistas.
Combate à Precarização - Exigir o vínculo empregatício, com a
contrataçãoformaldetod@s@sjornalistas,viacarteiradetrabalhoas-
sinada, continua sendo um dos maiores desafios. Já estamos em com-
bate contra as fraudes trabalhistas impostas à categoria, seja através da
contratação de frilas fixos, da pejotização generalizada e ou da tercei-
rização de atividades fim, que não dão nenhuma garantia de futuro e
sonegam todos os direitos trabalhistas legais à categoria.
Reconhecimento dos Jornalistas - Pressionar os empresários de
Comunicação a reconhecer como jornalistas tod@s @s profissionais
que atuam na área, especialmente os que trabalham nos portais de in-
ternetque,depoisdemuitaluta,jáestãosendorepresentadosemnego-
ciaçãodaCampanhaSalarial2015,paraassinaturadeumaConvenção
Coletiva deTrabalho inédita e pioneira que deverá garantir os mesmos
direitos da categoria.
Defesa da Jornada, Pagamento de Horas Extras e Diárias de
Viagem - Combater todas as formas de exploração sobre @s jornalis-
tas e todas as tentativas de desregulamentação da jornada de trabalho
é um desafio a ser intensificado. É inadmissível ver jornalistas traba-
lhando muito além da jornada, sem registro de horário e pagamento
de horas extras ou com a implantação de um “banco de horas” que
só beneficia os patrões. Exigimos também o pagamento de diárias de
viagem e das horas extras a tod@s.
Fim dos pescoções e do acúmulo de funções - Desafiar a lógica
patronal de que @s jornalistas tem o dever de acumular tarefas - como
dirigir e redigir, entrevistar e filmar – é defender a dignidade profissio-
nal e evitar riscos à segurança d@s jornalistas. Outra rotina a ser com-
batida é a dupla ou tripla jornada imposta principalmente nos pesco-
ções, quando trabalhamos muitas horas acima do permitido a qualquer
categoria no Brasil, que é de, no máximo, dez horas diárias.
Fim daViolência Contra Jornalistas - Denunciar e exigir a apu-
ração rigorosa da violência da Polícia Militar comandada pelo gover-
nador Alckmin é envolver também jornalistas agredidos no exercício
da profissão, além de repudiar a atuação repressora do governo aos
UNIDADEELUTAPOREMPREGOS,SALÁRIOSEDEMOCRACIA
ACHAPA1tempropostasparafazermaisemelhorpara@sjornalistas
PORMELHORESCONDIÇÕESDETRABALHO
movimentos sociais e populares. É de-
sumano constatar casos de vítimas da
agressão policial, principalmente de
profissionais em trabalho, uma rotina
nas manifestações desde 2013. Chega-
ram ao extremo de cegar profissionais
com balas de borracha. Querem tentar
impedir que a truculência da polícia
seja registrada pela imprensa. Repu-
diamos qualquer violência e vamos
continuar como protagonistas da luta
em defesa do respeito ao direito do
exercício profissional e à liberdade de
imprensa,inclusivecomapoiojudicial.
Fim do Assédio Moral - Lutar
para o fim da prática rotineira e habi-
tual de atitudes constrangedoras e ou
de humilhações repetidas, dirigidas a
um profissional ou a um conjunto de
trabalhadores, tanto nas redações como nas assessorias, exige uma res-
posta coletiva que cabe ao Sindicato organizar. Exemplo de assédio
moral são os casos de chefes que insistem em inferiorizar, amedrontar,
difamar ou ridicularizar jornalistas. Exigimos o fim dessa prática e ga-
rantimos sigilo absoluto às denúncias de vítimas desse grave atentado
à saúde psíquica e emocional d@s jornalistas.
PelaRegulamentaçãodaProfissãocomAprovaçãodaPECdo
Diploma - Defender a aprovação da PEC (Projeto de Lei Constitu-
cional) que resgata a exigência de formação superior específica para o
exercício profissional, conhecida como PEC do Diploma, é garantir a
credibilidadeeaéticanoexercíciodoJornalismoaserviçodainforma-
ção de qualidade. É falsa a argumentação do STF que, em 2010, des-
regulamentou as exigências para o exercício da profissão, sob o argu-
mento da defesa da liberdade de expressão. Estamos em campanha de
pressãopelaaprovaçãodaPECnoCongressoNacional,comotambém
pelo direito de consciência d@ jornalista no exercício profissional.
Pelo Pagamento do Direito Autoral - Exigir o pagamento da
reprodução do trabalho d@ jornalista em mais de uma plataforma
também é uma luta conjunta, principalmente com a Arfoc (Asso-
ciação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado de
SP). A reprodução gratuita em jornais, revistas, portais e agências
de notícias é ilegal e só prejudica a categoria, gerando exploração
de funções profissionais.
Defesa do Cargo de Jornalista no Setor Público - Intensificar
a luta pelo reconhecimento de que o assessor de imprensa em órgãos
públicos é cargo exclusivo de jornalista, com exigência de formação
superior em Jornalismo e de MTb. Vamos avançar para garantir a re-
gulamentaçãolegaldesaláriosejornadadetrabalhocompatíveis,tam-
bém nos concursos para admissão em rádios e televisões ligadas ao
setor público.
Pela Participação do Sindicato nos Programas de Estágio
- Priorizar o caráter pedagógico do estágio, combatendo qualquer
tentativa de exploração d@ estudante como mão de obra barata para
substituição de profissionais. O estágio é um momento importante
e fundamental na formação d@ futur@ jornalista, mas necessita do
acompanhamentoacadêmicodeprofessoresedoSindicatoparagaran-
tir o respeito à legislação e à formação profissional.
Luta Por Aposentadoria Digna - Defender uma aposentadoria
justa para @s jornalistas é questão de classe e de solidariedade entre
trabalhadores da ativa e veternan@s. Vamos reforçar a atuação con-
juntacomaAJVSP(AssociaçãodosJornalistasVeteranosdeSP).Para
isso, daremos continuidade à assistência previdenciária para buscar o
aumento de renda aos aposentad@s, com base no tempo de trabalho
sob o regime de aposentadoria especial.
Campanha Permanente de Sindicalização - O Sindicato só
é forte e legítimo com a participação de tod@s na luta contra os
ataques e a intransigência dos empresários. Vamos continuar tra-
balhando para incentivar a consciência de classe, estimular a luta
coletiva e legitimar a entidade que representa a categoria e atua para
garantir direitos e ampliar conquistas. É dever do Sindicato ampliar
o número de sindicalizad@s. É direito d@s jornalistas reforçar a
luta contra desmandos e arbitrariedades. O Sindicato somos nós!
Pela Autossustentação Financeira - A sustentação financei-
ra do Sindicato deve vir principalmente com a mensalidade d@s
sindicalizad@s pois expressa a adesão espontânea e fortalece a
entidade de classe. Infelizmente, isso ainda não é possível, diante
do desequilíbrio financeiro gerado pela herança de uma dívida de
milhões, gerada pelo fracasso do PSS (Plano de Saúde do Sindi-
cato) desde 2003.Avançar na sindicalização e liquidar essa dívida
é a única saída para o equilíbrio financeiro que sustente a luta da
categoria.
Maior Participação dos Jornalistas do Interior, Litoral e
Grande SP. Mais autonomia às Regionais - O Sindicato conti-
nuará atuando para fortalecer a luta nos quatro cantos de SP, em
contato direto com todas as redações para ampliar a luta por sa-
lários e direitos iguais, sem discriminação salarial e ou de condi-
ções de trabalho. Nossa luta é pela igualdade, combatendo a visão
patronal de que jornalistas do interior e litoral são profissionais
de segunda categoria. Não desistimos da luta pelo Piso Estadual
Unificado igual para tod@s.
Pela Construção da Organização nos Locais de Trabalho
(OLT) - Um Sindicato combativo e classista depende da repre-
sentatividade e da legitimidade da Organização nos Locais de
e desemprego, em nome do aumento do
lucro das empresas.
Pela Aposentadoria Especial aos
Repórteres Fotográficos e Cinemato-
gráficos - Aumentar a pressão pela apro-
vação do PL (Projeto de Lei) 6781/2010,
apresentado pelo deputado Marco Maia
(PT/RS), para garantir a volta da aposen-
tadoria especial aos jornalistas de ima-
gem, obrigados a carregar equipamentos
pesados durante anos para o desempenho
PORUMSINDICATOCADAVEZMAISFORTE
Sindicato presente: protesto em frente ao jornal A Tribuna, em Santos (no alto,
à esq.), debate no auditório (à dir.), negociação no TRT-SP (acima). À esquerda,
as mulheres da Chapa 1: nossa categoria é majoritariamente feminina.
Defesa Intransigente da Democracia, Contra Qualquer
Tentativa de Golpe - O Sindicato continuará atuando para a
construção de um projeto coletivo, progressista, de esquerda
e democrático para o Brasil. Defendemos o respeito à vonta-
de popular das urnas e não aceitamos qualquer tipo de golpe,
tampouco a retirada de direitos d@s trabalhador@s. Defende-
mos a independência do movimento sindical frente a empresas
e governos e, junto com a CUT, combatemos as MPs 664 e 665
– que reduzem o acesso ao seguro-desemprego e a benefícios
previdenciários – e o PL 4330, que amplia a terceirização. Lu-
tamos por uma Reforma Política através de uma Constituinte
Exclusiva e Soberana.
Defesa da Liberdade e Autonomia Sindicais - Continuar a
construir uma entidade soberana e democrática é defender a li-
berdade e autonomia sindicais, com independência de empresas
e governos, para garantir a decisão coletiva independente e so-
berana d@s sindicalizad@s nos rumos da atuação sindical e no
futuro da profissão para continuar também a escrever a história
de luta da entidade e da categoria.
Defesa do Patrimônio Público - Somos contra qualquer
tipo de privatização do patrimônio público, construído com o
dinheiro d@s brasileir@s. No campo da Comunicação, os pau-
listas contam com a Imprensa Oficial, a RTV Cultura e a EBC,
que são bens públicos que devem receber mais verbas e recursos
para garantir planos de carreira e valorização d@s profissionais.
Em nível nacional, defendemos a soberania da Petrobras como
a principal empresa estatal e exigimos apuração rigorosa de de-
núncias de corrupção, com punição dos culpados. Mas rejeita-
mos o oportunismo de muitos para transformar o assunto em
argumento para a privatização.
Pela Democratização dos Meios de Comunicação - De-
fendemos a liberdade de expressão e do direito à Comunicação
como direitos humanos para aperfeiçoar a democracia no Brasil.
Não podemos admitir que poucas famílias controlem o setor de
comunicação, o único que ainda não tem regulação no país e
descumpre inclusive o que determinam vários artigos da Consti-
tuição Federal. Participamos ativamente das conferências muni-
cipais, estadual e nacional de Comunicação e defendemos uma
atuação no FNDC, além de apoiarmos o Projeto de Lei de Inicia-
tiva Popular da Mídia Democrática, junto com a Fenaj e a CUT.
Trabalho. Já faz algum tempo que o Sindicato prioriza a OLT para
garantir o compromisso de estar sempre presente nas principais
redações para o enfrentamento coletivo aos problemas impostos
pelos patrões.
Pelo Aperfeiçoamento da Política de Comunicação - Prio-
rizar a Comunicação para comunicadores é fundamental para o
avanço das lutas sindicais e a conquista da consciência de classe
em defesa d@s jornalistas e do Jornalismo de qualidade. Bons
motivos para continuarmos a investir nas reformas de todos os
canais de Comunicação do SJSP para garantir a agilidade, o di-
namismo e a credibilidade da informação que a categoria exige
e merece.
Mais Cursos e Convênios - O
Sindicato continuará também a in-
centivar o aperfeiçoamento profissio-
nal, com cursos de formação e espe-
cialização d@s jornalistas que, nos
últimos três anos, contaram com a
participação de centenas de profissio-
nais. Os vários convênios da entidade
também serão ampliados, a exemplo
do Plano de Saúde da Qualicorp, que
garante mensalidades mais baratas a
sindicalizad@s e dependentes.
Mais Formação Para Futuros
Profissionais - Com o compromisso
de integrar estudantes à vida sindical,
a proposta do Sindicato é a de estar
mais perto d@s futur@s jornalistas
durante a formação profissional. As universidades são parceiras
estratégicas no estímulo e debate permanentes sobre o futuro da
profissão. O Sindicato deve fazer parte do contrato tripartite – es-
tagiário, universidade e empregador – para acompanhamento e
aval necessários.
Por um JurídicoAtuante em Defesa da Categoria - Com os
frequentes ataques aos direitos d@s jornalistas, a defesa judicial
ganha relevância. Além dos embates coletivos, o Sindicato garan-
te assistência jurídica a tod@s nos conflitos trabalhistas e assegu-
ra, desde a última gestão, atendimento também para orientação
em direito previdenciário, além de plantões jurídicos em todas as
Regionais.
NALUTADACLASSETRABALHADORAPela Liberdade de Imprensa - Defendemos que a liberdade
de imprensa significa não só a ausência de censura de conteúdo,
mas também o direito de consciência dos profissionais de Co-
municação e o cumprimento das regras do Código de Ética dos
Jornalistas.
Por uma Entidade Reguladora dos Profissionais de Jor-
nalismo - Para garantir informação de qualidade à população
é preciso melhorar as condições do exercício profissional. Um
Conselho de Jornalistas – articulado com as entidades sindicais
– pode atuar pela regulamentação e garantias de prerrogativas
aos profissionais, com reflexos diretos na qualidade da infor-
mação.
Pela Unidade de Todos os Trabalhadores da Comunicação
- É estratégico para @s jornalistas somar forças com as categorias
presentes nas empresas como gráficos, radialistas, publicitários,
administrativos e trabalhadores de editoras, dentre outros. Para
organizar uma atuação conjunta e fortalecer a luta de tod@s bus-
camos a construção do Ramo de Comunicação na CUT.
Defesa e Fortalecimento da CUT e da Fenaj - Muitos dos
nossos problemas e reivindicações são nacionais. A Federação
Nacional dos Jornalistas deve ser o canal para unir forças de
todos os sindicatos da categoria, definindo linhas de ação con-
junta para defender nossos direitos. Nosso Sindicato também é
fundador da Central Única dos Trabalhadores, a maior da central
sindical brasileira, com princípios baseados na defesa intransi-
gente dos direitos imediatos e históricos da classe trabalhadora.
Defesa dos Direitos Humanos - Nosso Sindicato foi pro-
tagonista na luta contra a ditadura militar, exigindo a apuração
de todos os crimes cometidos nos porões da repressão, como o
assassinato de Vladmir Herzog. Organizamos uma Comissão da
Verdade para reforçar essa luta não só de resgate histórico, mas
de avanço democrático no Brasil, contribuindo para a apuração
e a punição de todos os crimes cometidos pela ditadura. Fomos
pioneiros também na organização do Prêmio Vladimir Herzog,
um dos mais importantes do país no tema direitos humanos.
Combate à Discriminação e à Desigualdade - A luta pela
igualdade e pelo fim de qualquer discriminação é compromisso
histórico do SJSP. Nossa proposta é avançar na construção de
um Coletivo de Mulheres Jornalistas e na atuação da Comissão
de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira).
COMPROMISSOEATITUDE:QUEMÉQUEMNACHAPA1
DIREÇÃO EXECUTIVA
Presidente: Paulo Zocchi
Secretário-geral:André Freire
Secretária de Finanças: Cândida Vieira
Secretário do Interior: José Eduardo de Souza
Secretária de Comunicação e Cultura: Lílian Parise
Secretária de Rel. Sindicais e Sociais: Clélia Cardim
Secretária de Sindicalização:Ana Flávia Marques
Secretário Jurídico e deAssistência: Vitor Ribeiro
Secretária de Formação Sindical: Evany Sessa
CONSELHO DE DIRETORES
Wladimir Miranda,Alan Rodrigues, Thiago Tanji, Ricardo Vital, JoséAugusto
Camargo,Ana Maria Minadeo, Michele Barros, Priscilla Chandretti e Edvaldo
deAlmeida
CONSELHO FISCAL
Rose Nogueira, James Rúbio, Flávio Carrança, Raul Varrassim e Sylvio Miceli
CORFEP
Douglas Mansur,Alan Covas, Marlene Bergamo,
Solange Melendez e Márcia Quintanilha
REGIONAIS
Bauru: Sergio Pais, Ricardo Santana, Luiz Victorelli,
Ieda Borges e Joanna Brandão
Campinas:Agildo Nogueira Jr, Hugo Gallo, Edna Madolozzo, Marcos Rodri-
guesAlves, Manoel Fanco Neto e Fernanda de Freitas
Piracicaba: Martim Vieira, Paulo Botão, Poliana Ribeiro,
Vanderlei Zampaulo, Patrícia Sant’Ana eAdriana Ferezim
Presidente Prudente: Tânia Brandão,Altino Correa,
Everton dos Santos, José dos Reis e Sergio Borges
Ribeirão Preto: José Pimenta,Aureni Menezes, David Radesca, Ronaldo
Maguetas,Antonio Claret Gouvea, Fábio Lopes e Nilton Pinati Jr
São José dos Campos: Fernanda Soares, Vanessa de Paula, Bruna Guima-
rães, Camões do Couto Filho e Nilton Cardin
São José do Rio Preto: Sergio Sampaio, José Lançoni, Igor Sorenti, Joselito
Paganelli, Harley Pacola eArnaldo Vieira
Santos: Glauco Braga, CarlosAlberto Ratton, Eraldo dos Santos, Emerson
Chaves, Reynaldo Salgado, Diogo Caixote, Denise Pires e Luigi Bongiovani
Sorocaba: Fabiana Caramez, JoséAntonio Rosa,Aparecida Muniz, Riana
Martins, Cristiano Sant’Ana eAmilton Lourenço
ABC: Peter Suzano, Carlos Eduardo Bazilevski, VilmaAmaro,
ManoelAlves, EricaAragão e Roberto Parizotti
De18a20deagosto,voteparareafirmaralutaemdefesad@sjornalistas!vote1!
Confira a íntegra da Carta Programa da Chapa 1 em http://chapa1unidadeeluta.blogspot.com.br
Presidente
Paulo Zocchi
(editora Abril)
Jornalista há mais de 30 anos,
trabalhou 16 na Folha de S.Paulo
(editorias de Economia, Mundo,
Primeira Página e coordenação de
sucursais), na TV Bandeirantes
(chefia de pauta) e está desde 2004
na editora Abril (editor do
Almanaque Abril e Guia do
Estudante). É colaborador do jornal
O Trabalho desde 1983 e autor do
livro “Paranapanema da Nascente à
Foz”. É o atual diretor Jurídico do
Sindicato.
Secretário-geral
André Freire
(repórter-fotográfico)
Como repórter-fotográfico ou editor de
fotografia, passou pelo jornal Valeparaibano,
revista Ação Sustentável, Jornal do Vale,
Diário do Grande ABC e assessorias de
imprensa da Prefeitura de São José dos
Campos e do Sindicato dos Engenheiros. Foi
um dos fundadores e presidente da seccional
do Sindicato dos Jornalistas no Vale do
Paraíba. Atualmente é secretário-geral do
Sindicato.
Secretária de Finanças
Cândida Vieira
(Câmara Municipal de SP)
Formada pela Fiam, com especializações em
Administração de Marketing e Comunicação
Humana, trabalhou nos sindicatos dos
Trabalhadores em Editoras de Livros de SP,
dos Metroviários, dos Trabalhadores do
Judiciário Federal em SP e das Cooperativas
do Transporte Urbano. Hoje, atua na Câmara
Municipal e é a atual tesoureira do Sindicato.
Secretário do interior
José Eduardo Souza
(Rádio Comunitária Cantareira)
Jornalista profissional desde 2005, é pós-
graduando em jornalismo literário na ABJL.
Atualmente é editor do Jornal Cantareira, na
região de Brasilândia, em São Paulo. Faz
também assessoria de imprensa para o
Sindicato dos Químicos e Plásticos de São
Paulo e região e mantém uma atuação política
junto aos movimentos populares da zona
norte da capital. É diretor do Sindicato na
gestão que se encerra.
Secretário Jurídico e de Assistência
Vitor Ribeiro
(Câmara Municipal de Piracicaba)
Jornalista profissional diplomado pela
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
( - ), em 1989, também cursou CiênciasPUC SP
Sociais. Além de assessor de imprensa da
Câmara de Piracicaba, atualmente responde
pelo website , voltadowww.ojornalista.com.br
para jornalistas, estudantes e professores de
Jornalismo. Diretor do Sindicato dos
Jornalistas por várias gestões, faz parte da
Corfep no mandato que se encera.
Secretária de Ação e Formação
Sindical
Evany Sessa
(TV Cultura)
Formada em jornalismo e pós-graduada em
comunicação jornalística. Foi professora de
jornalismo na Uni Sant'Anna. Trabalhou na
Record, de 1994 a 2001 (no Programa Goulart
de Andrade de 1997 a 2000). Esteve no
Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) em
1982 e 1983. Nas emissoras de TV, exerceu
funções na pauta, redação, reportagem, edição
e direção.
Secretária de Relações Sindicais e
Sociais
Telé Cardin
(TV Record)
Profissional do departamento de jornalismo da
TV Record desde a década de 90, Telé Cardin
trabalhou em diversas emissoras de TV da
capital paulista, como nas extintas TV
Excelsior e Tupi, na TVS (hoje SBT), na TV
Bandeirantes e na TV Gazeta. Nos anos 60,
fez parte da redação do jornal Última Hora.
Atualmente integra a Executiva do Sindicato
dos Jornalistas.
Secretária de Cultura e Comunicação
Lilian Parise
(Sinergia SP)
Jornalista e radialista, é graduada na
Faculdade de Comunicação de Santos
(UniSantos) com especializações pela ECA
(USP). Com mais de 30 anos de profissão,
começou como assessora de Imprensa da
Prefeitura Municipal de Santos. Especialista
em Comunicação Sindical, foi a primeira
jornalista da CUT Regional de Campinas e
assessorou vários sindicatos. Coordenadora de
Comunicação do Sinergia (Sindicato dos
Energéticos do Estado de SP), foi da equipe
idealizadora do Jornal dos Trabalhadores,
programa de rádio diário em parceria com a
Abraço (Associação Brasileira de
Radiodifusão Comunitária). Participou do
Núcleo de Planejamento Editorial da Revista
do Brasil e faz parte do coletivo de jornalistas
do Jornal Brasil Atual edição Campinas. Atual
secretária de Cultura e Comunicação do SJSP,
é a primeira representante do Ramo da
Comunicação na direção da CUT-SP.
Secretária de Sindicalização
Ana Flávia Marx
(Centro Barão de Itararé)
Ana Flávia Marx é jornalista desde 2011.
Atuou como assessora de imprensa. Além de
graduada, fez pós-graduação na ECA-USP. É
colaboradora do Portal Vermelho e
coordenadora estadual do Centro de Estudos
da Mídia Alternativa Barão de Itararé.
Diretoria Executiva
Conselho de Diretores
Corfep
Comissão de
Registro
e Fiscalização
do Exercício
Profissional
Marlene Bérgamo
(Folha de S.Paulo
Iniciou sua atividade como
repórter-fotográfica no jornal
Notícias Populares em 1990,
passando em 1995 para a Folha de
S.Paulo, onde trabalha até hoje. Ao
longo de sua carreira, ganhou
diversos prêmios, entre os quais o
Funarte e o Mulher Imprensa. Já
atuou também na área de fotografia
em cinema. Presidiu a ONG AIC
Papel Jornal, que desenvolve
trabalhos com adolescentes na
periferia de São Paulo. É militante
da Arfoc (Associação de
Repórteres Fotográficos e
Cinematográficos).
Conheça os candidatos da Chapa 1: compromisso e atitude para fazer mais e melhor
Rose Nogueira
(aposentada)
Jornalista desde os anos 60, destaca-se por
suas firmes posições políticas em defesa da
democracia e contra o arbítrio, tendo sido
presa pela ditadura aos 23 anos. Por sua
militância, tornou-se presidente do Conselho
Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa
Humana e membro do grupo Tortura Nunca
Mais. Em sua carreira, trabalhou na editora
Abril, Folha de S.Paulo e nas TVs Globo,
Bandeirantes, Cultura e TV Brasil.
James Rúbio
(aposentado)
Atualmente aposentado, teve uma
carreira por décadas no jornalismo.
Foi editor-chefe do Repórter Esso e
do Jornal Nacional e diretor de
jornalismo nas TVs Record,
Manchete, CNT e na TV Assembleia
do Estado de São Paulo.
Sylvio Micelli
(diretor de comunicação da Federação das
Entidades de Servidores Públicos de São
Paulo e da Confederação Nacional dos
Servidores Públicos)
19 anos de carreira, especializado em
política e governo, já passou por vários
jornais impressos, atuou em mídias sociais e
assessorias, sempre na área do serviço
público. Publicou quatro livros
institucionais. Coordenador da Comissão de
Assessoria de Imprensa do Sindicato dos
Jornalistas.
Flávio Carrança
(revista Angola Yetu)
Flavio Carrança é coordenador da Comissão
de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-
SP). Formado em jornalismo pela Faculdade
Cásper Líbero em 1980, é editor-chefe da
revista Angola Yetu, do Consulado de Angola
em São Paulo, e colaborador fixo do site e do
Centro de Estudos das Relações de Trabalho e
Desigualdades (Ceert). Foi editor-chefe do
Departamento de Jornalismo da Rádio
Cultura de São Paulo e publicou o livro
“Espelho Infiel: O Negro no Jornalismo
Brasileiro”, coletânea organizada em parceria
com a professora Rosane da Silva Borges.
Raul Varassim
(aposentado)
Durante sua carreira, trabalhou em O
Estado de S. Paulo, Notícias Populares e
Diário Popular. Foi diretor da Central
Globo de Jornalismo no Paraná, em
Pernambuco, em Minas Gerais e
presidente da Rádio e TV Educativa do
Paraná. Trabalhou também na TV Brasil.
Conselho Fiscal
Diretor
regional
Agildo
Nogueira
Júnior
Edna MadolozzoHugo Gallo Marcos
Rodrigues
Alves
Regional Campinas
Regional Piracicaba
Diretor regional
Martim Vieira Ferreira
Poliana RibeiroPaulo Roberto Botão Patrícia Sant'Ana Adriana FerezimVanderlei Zampaulo
Regional Sorocaba
Diretora
regional
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Caramez
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Rosa
Aparecida
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Riana Martins
Regional São José dos Campos
Diretora regional
Fernanda Soares
Nilton CardimVanessa Gomes de
Paula
Bruna Vieira GuimarãesCamões Ribeiro do
Couto Filho
Regional Bauru
Ieda Borges Joana BrandãoRicardo Santana Luiz VictorelliDiretor regional
Sergio Pais
Regional ABC
Diretor regional
Peter Suzano
Vilma AmaroCarlos Eduardo (Cadu) Manuel Alves dos
Santos
Erica AragãoRoberto Parizotti
(Sapão)
Fernanda de
Freitas
Amilton
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Brito Franco
Neto
Fábio Lopes Nilton Pinati Jr.
Antônio Claret
Gouveia
Ronaldo
Maguetas
David Radesca
Aureni MenezesDiretor regional
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Diretor
regional
Sérgio
Sampaio
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Diretor regional
Glauco R. Braga
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Regional
Santos
Denyse Pirez
Dias 18, 19
e 20 de agosto,
vote Chapa 1
Unidade e Luta!
Em defesa d@s
Jornalistas!
Regional Presidente Prudente
Diretora regional
Tânia Brandão
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Jornal chapa 1 - Unidade e luta

  • 1. ÉCHAPA1DENOVO! Jornalistas voltam às urnas nos próximos dias 18 a 20 de agosto para reafirmar a luta por empregos e salários e a defesa da democracia sindical A nova eleição do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), marcada para os dias 18 a 20 de agosto, tem na disputa apenas a CHAPA1 - UNIDADE E LUTA, a única que nova- mente respeita o Estatuto e prova, mais uma vez, que tem compromisso com a defesa intransigente dos direitos e conquistas da categoria, além de zelar pelo patrimônio histórico, político e financeiro da entidade. A CHAPA 1 é formada por jornalistas que estão nas principais redações do estado e em todos os segmentos da categoria -- jornais, revistas, rádio, TV, Internet, assessorias de imprensa e na universidade --, e com todas as idades -- desde os formados recentemente, até os aposentados. Ela reúne jornalistas com grande experiência na atividade sindical e reforça uma diretoria que, mesmo na difícil situação que a categoria enfrenta nos últimos tempos -- com demissões em massa, enxugamentos nas redações e mudanças aceleradas nas relações de trabalho --, conseguiu importantes avanços na luta e na organi- zação coletivas. Seguimos promovendo o estreitamento de laços com o movimento sindi- cal e o fortalecimento da CUT, na briga pela defesa dos direitos trabalhistas (como o vínculo empregatício, contra as terceirizações), num cenário nacio- nal de grande risco para os assalariados, com um Congresso conservador em Brasília. Mantemos a defesa intransigente do bom jornalismo, mais necessá- rio do que nunca. Em relação às eleições de março passado, a CHAPA 1 - UNIDADE E LUTA conta com o reforço de dez novos integrantes, ampliando a represen- tatividade, a renovação e o compromisso de resistir aos ataques patronais para defender empregos, salários e direitos dos jornalistas. Fortaleça o seu Sindicato. Em 18, 19 e 20 de agosto, vote CHAPA 1. ... Porque @s jornalistas merecem respeito e querem continuar a construir um Sindicato de- mocrático, combativo e participativo, unificando a luta pelos direitos da categoria e garantindo a unidade para ampliar conquistas. ... Porque é preciso avançar e fortalecer o Sindicato, independente de governos e dos patrões, para continuar a escrever a história de luta da categoria na capital, interior e litoral. ... Porque a CHAPA 1 é a chapa da Dire- ção que já está enfrentando um dos mais gra- ves ataques patronais, resistindo às demissões arbitrárias em diversas redações e lutando por melhores condições de trabalho e de direitos para quem continua trabalhando. ... Porque a CHAPA 1 é formada por homens e mulheres - da ativa e aposentados - com dis- posição de encarar os desafios diários para de- cidir coletivamente o futuro da categoria e os PORQUEVOTAR CHAPA1 Fortaleça o seu Sindicato. Em 18, 19 e 20 de agosto, vote CHAPA 1. Em defesa d@s Jornalistas! Foto: André Freire rumos do Sindicato. ... Porque a CHAPA 1 é a única garantia de fortalecimento da organização sindical nos locais de trabalho e de transparência na gestão do Sin- dicato e no patrimônio da categoria. ... Porque a CHAPA 1 é a única certeza de muito trabalho e disposição de luta para garan- tir um Sindicato propositivo e representativo dos principais locais de trabalho. ... Porque a CHAPA1 é a chapa da CUT, maior central sindical da América Latina, assumindo os princípios de luta por direitos imediatos e históri- cos da classe trabalhadora, inclusive a liberdade e autonomia sindicais.
  • 2. Defesa do Emprego, Contra Qualquer Demissão - Resistir às demissões em massa e ou arbitrárias é prioridade. A instabilidade im- posta pelo patronato para aumentar lucros é um desafio que deve con- tinuar a ser enfrentado com a unidade d@s jornalistas, a partir da OLT (OrganizaçãonosLocaisdeTrabalho).Defendemosainclusãodeuma cláusuladePolíticadeEmpregoeorespeitoaosprincípiosdaConven- ção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) em todas as Convenções Coletivas. Defesa dos Salários - Lutar pela reposição das perdas salariais, com a reposição da inflação, é direito. Lutar por aumento real é desa- fio que vem sendo enfrentado com intransigência contra a tentativa de achatamentodossaláriosedesvalorizaçãodaprofissão,propostarecor- rente dos sindicatos patronais nas campanhas salariais. Reivindicamos salários mais justos para garantir qualidade de vida à categoria. Piso Estadual Unificado - Intensificar a luta pela equiparação dos pisos e salários em todo estado de SP é questão de justiça. Não ad- mitimos que jornalistas do interior, litoral e grande São Paulo sejam tratados como profissionais de segunda categoria. Pela unificação já. Afinal, somos tod@s jornalistas. Combate à Precarização - Exigir o vínculo empregatício, com a contrataçãoformaldetod@s@sjornalistas,viacarteiradetrabalhoas- sinada, continua sendo um dos maiores desafios. Já estamos em com- bate contra as fraudes trabalhistas impostas à categoria, seja através da contratação de frilas fixos, da pejotização generalizada e ou da tercei- rização de atividades fim, que não dão nenhuma garantia de futuro e sonegam todos os direitos trabalhistas legais à categoria. Reconhecimento dos Jornalistas - Pressionar os empresários de Comunicação a reconhecer como jornalistas tod@s @s profissionais que atuam na área, especialmente os que trabalham nos portais de in- ternetque,depoisdemuitaluta,jáestãosendorepresentadosemnego- ciaçãodaCampanhaSalarial2015,paraassinaturadeumaConvenção Coletiva deTrabalho inédita e pioneira que deverá garantir os mesmos direitos da categoria. Defesa da Jornada, Pagamento de Horas Extras e Diárias de Viagem - Combater todas as formas de exploração sobre @s jornalis- tas e todas as tentativas de desregulamentação da jornada de trabalho é um desafio a ser intensificado. É inadmissível ver jornalistas traba- lhando muito além da jornada, sem registro de horário e pagamento de horas extras ou com a implantação de um “banco de horas” que só beneficia os patrões. Exigimos também o pagamento de diárias de viagem e das horas extras a tod@s. Fim dos pescoções e do acúmulo de funções - Desafiar a lógica patronal de que @s jornalistas tem o dever de acumular tarefas - como dirigir e redigir, entrevistar e filmar – é defender a dignidade profissio- nal e evitar riscos à segurança d@s jornalistas. Outra rotina a ser com- batida é a dupla ou tripla jornada imposta principalmente nos pesco- ções, quando trabalhamos muitas horas acima do permitido a qualquer categoria no Brasil, que é de, no máximo, dez horas diárias. Fim daViolência Contra Jornalistas - Denunciar e exigir a apu- ração rigorosa da violência da Polícia Militar comandada pelo gover- nador Alckmin é envolver também jornalistas agredidos no exercício da profissão, além de repudiar a atuação repressora do governo aos UNIDADEELUTAPOREMPREGOS,SALÁRIOSEDEMOCRACIA ACHAPA1tempropostasparafazermaisemelhorpara@sjornalistas PORMELHORESCONDIÇÕESDETRABALHO movimentos sociais e populares. É de- sumano constatar casos de vítimas da agressão policial, principalmente de profissionais em trabalho, uma rotina nas manifestações desde 2013. Chega- ram ao extremo de cegar profissionais com balas de borracha. Querem tentar impedir que a truculência da polícia seja registrada pela imprensa. Repu- diamos qualquer violência e vamos continuar como protagonistas da luta em defesa do respeito ao direito do exercício profissional e à liberdade de imprensa,inclusivecomapoiojudicial. Fim do Assédio Moral - Lutar para o fim da prática rotineira e habi- tual de atitudes constrangedoras e ou de humilhações repetidas, dirigidas a um profissional ou a um conjunto de trabalhadores, tanto nas redações como nas assessorias, exige uma res- posta coletiva que cabe ao Sindicato organizar. Exemplo de assédio moral são os casos de chefes que insistem em inferiorizar, amedrontar, difamar ou ridicularizar jornalistas. Exigimos o fim dessa prática e ga- rantimos sigilo absoluto às denúncias de vítimas desse grave atentado à saúde psíquica e emocional d@s jornalistas. PelaRegulamentaçãodaProfissãocomAprovaçãodaPECdo Diploma - Defender a aprovação da PEC (Projeto de Lei Constitu- cional) que resgata a exigência de formação superior específica para o exercício profissional, conhecida como PEC do Diploma, é garantir a credibilidadeeaéticanoexercíciodoJornalismoaserviçodainforma- ção de qualidade. É falsa a argumentação do STF que, em 2010, des- regulamentou as exigências para o exercício da profissão, sob o argu- mento da defesa da liberdade de expressão. Estamos em campanha de pressãopelaaprovaçãodaPECnoCongressoNacional,comotambém pelo direito de consciência d@ jornalista no exercício profissional. Pelo Pagamento do Direito Autoral - Exigir o pagamento da reprodução do trabalho d@ jornalista em mais de uma plataforma também é uma luta conjunta, principalmente com a Arfoc (Asso- ciação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado de SP). A reprodução gratuita em jornais, revistas, portais e agências de notícias é ilegal e só prejudica a categoria, gerando exploração de funções profissionais. Defesa do Cargo de Jornalista no Setor Público - Intensificar a luta pelo reconhecimento de que o assessor de imprensa em órgãos públicos é cargo exclusivo de jornalista, com exigência de formação superior em Jornalismo e de MTb. Vamos avançar para garantir a re- gulamentaçãolegaldesaláriosejornadadetrabalhocompatíveis,tam- bém nos concursos para admissão em rádios e televisões ligadas ao setor público. Pela Participação do Sindicato nos Programas de Estágio - Priorizar o caráter pedagógico do estágio, combatendo qualquer tentativa de exploração d@ estudante como mão de obra barata para substituição de profissionais. O estágio é um momento importante e fundamental na formação d@ futur@ jornalista, mas necessita do acompanhamentoacadêmicodeprofessoresedoSindicatoparagaran- tir o respeito à legislação e à formação profissional. Luta Por Aposentadoria Digna - Defender uma aposentadoria justa para @s jornalistas é questão de classe e de solidariedade entre trabalhadores da ativa e veternan@s. Vamos reforçar a atuação con- juntacomaAJVSP(AssociaçãodosJornalistasVeteranosdeSP).Para isso, daremos continuidade à assistência previdenciária para buscar o aumento de renda aos aposentad@s, com base no tempo de trabalho sob o regime de aposentadoria especial. Campanha Permanente de Sindicalização - O Sindicato só é forte e legítimo com a participação de tod@s na luta contra os ataques e a intransigência dos empresários. Vamos continuar tra- balhando para incentivar a consciência de classe, estimular a luta coletiva e legitimar a entidade que representa a categoria e atua para garantir direitos e ampliar conquistas. É dever do Sindicato ampliar o número de sindicalizad@s. É direito d@s jornalistas reforçar a luta contra desmandos e arbitrariedades. O Sindicato somos nós! Pela Autossustentação Financeira - A sustentação financei- ra do Sindicato deve vir principalmente com a mensalidade d@s sindicalizad@s pois expressa a adesão espontânea e fortalece a entidade de classe. Infelizmente, isso ainda não é possível, diante do desequilíbrio financeiro gerado pela herança de uma dívida de milhões, gerada pelo fracasso do PSS (Plano de Saúde do Sindi- cato) desde 2003.Avançar na sindicalização e liquidar essa dívida é a única saída para o equilíbrio financeiro que sustente a luta da categoria. Maior Participação dos Jornalistas do Interior, Litoral e Grande SP. Mais autonomia às Regionais - O Sindicato conti- nuará atuando para fortalecer a luta nos quatro cantos de SP, em contato direto com todas as redações para ampliar a luta por sa- lários e direitos iguais, sem discriminação salarial e ou de condi- ções de trabalho. Nossa luta é pela igualdade, combatendo a visão patronal de que jornalistas do interior e litoral são profissionais de segunda categoria. Não desistimos da luta pelo Piso Estadual Unificado igual para tod@s. Pela Construção da Organização nos Locais de Trabalho (OLT) - Um Sindicato combativo e classista depende da repre- sentatividade e da legitimidade da Organização nos Locais de e desemprego, em nome do aumento do lucro das empresas. Pela Aposentadoria Especial aos Repórteres Fotográficos e Cinemato- gráficos - Aumentar a pressão pela apro- vação do PL (Projeto de Lei) 6781/2010, apresentado pelo deputado Marco Maia (PT/RS), para garantir a volta da aposen- tadoria especial aos jornalistas de ima- gem, obrigados a carregar equipamentos pesados durante anos para o desempenho PORUMSINDICATOCADAVEZMAISFORTE Sindicato presente: protesto em frente ao jornal A Tribuna, em Santos (no alto, à esq.), debate no auditório (à dir.), negociação no TRT-SP (acima). À esquerda, as mulheres da Chapa 1: nossa categoria é majoritariamente feminina. Defesa Intransigente da Democracia, Contra Qualquer Tentativa de Golpe - O Sindicato continuará atuando para a construção de um projeto coletivo, progressista, de esquerda e democrático para o Brasil. Defendemos o respeito à vonta- de popular das urnas e não aceitamos qualquer tipo de golpe, tampouco a retirada de direitos d@s trabalhador@s. Defende- mos a independência do movimento sindical frente a empresas e governos e, junto com a CUT, combatemos as MPs 664 e 665 – que reduzem o acesso ao seguro-desemprego e a benefícios previdenciários – e o PL 4330, que amplia a terceirização. Lu- tamos por uma Reforma Política através de uma Constituinte Exclusiva e Soberana. Defesa da Liberdade e Autonomia Sindicais - Continuar a construir uma entidade soberana e democrática é defender a li- berdade e autonomia sindicais, com independência de empresas e governos, para garantir a decisão coletiva independente e so- berana d@s sindicalizad@s nos rumos da atuação sindical e no futuro da profissão para continuar também a escrever a história de luta da entidade e da categoria. Defesa do Patrimônio Público - Somos contra qualquer tipo de privatização do patrimônio público, construído com o dinheiro d@s brasileir@s. No campo da Comunicação, os pau- listas contam com a Imprensa Oficial, a RTV Cultura e a EBC, que são bens públicos que devem receber mais verbas e recursos para garantir planos de carreira e valorização d@s profissionais. Em nível nacional, defendemos a soberania da Petrobras como a principal empresa estatal e exigimos apuração rigorosa de de- núncias de corrupção, com punição dos culpados. Mas rejeita- mos o oportunismo de muitos para transformar o assunto em argumento para a privatização. Pela Democratização dos Meios de Comunicação - De- fendemos a liberdade de expressão e do direito à Comunicação como direitos humanos para aperfeiçoar a democracia no Brasil. Não podemos admitir que poucas famílias controlem o setor de comunicação, o único que ainda não tem regulação no país e descumpre inclusive o que determinam vários artigos da Consti- tuição Federal. Participamos ativamente das conferências muni- cipais, estadual e nacional de Comunicação e defendemos uma atuação no FNDC, além de apoiarmos o Projeto de Lei de Inicia- tiva Popular da Mídia Democrática, junto com a Fenaj e a CUT. Trabalho. Já faz algum tempo que o Sindicato prioriza a OLT para garantir o compromisso de estar sempre presente nas principais redações para o enfrentamento coletivo aos problemas impostos pelos patrões. Pelo Aperfeiçoamento da Política de Comunicação - Prio- rizar a Comunicação para comunicadores é fundamental para o avanço das lutas sindicais e a conquista da consciência de classe em defesa d@s jornalistas e do Jornalismo de qualidade. Bons motivos para continuarmos a investir nas reformas de todos os canais de Comunicação do SJSP para garantir a agilidade, o di- namismo e a credibilidade da informação que a categoria exige e merece. Mais Cursos e Convênios - O Sindicato continuará também a in- centivar o aperfeiçoamento profissio- nal, com cursos de formação e espe- cialização d@s jornalistas que, nos últimos três anos, contaram com a participação de centenas de profissio- nais. Os vários convênios da entidade também serão ampliados, a exemplo do Plano de Saúde da Qualicorp, que garante mensalidades mais baratas a sindicalizad@s e dependentes. Mais Formação Para Futuros Profissionais - Com o compromisso de integrar estudantes à vida sindical, a proposta do Sindicato é a de estar mais perto d@s futur@s jornalistas durante a formação profissional. As universidades são parceiras estratégicas no estímulo e debate permanentes sobre o futuro da profissão. O Sindicato deve fazer parte do contrato tripartite – es- tagiário, universidade e empregador – para acompanhamento e aval necessários. Por um JurídicoAtuante em Defesa da Categoria - Com os frequentes ataques aos direitos d@s jornalistas, a defesa judicial ganha relevância. Além dos embates coletivos, o Sindicato garan- te assistência jurídica a tod@s nos conflitos trabalhistas e assegu- ra, desde a última gestão, atendimento também para orientação em direito previdenciário, além de plantões jurídicos em todas as Regionais. NALUTADACLASSETRABALHADORAPela Liberdade de Imprensa - Defendemos que a liberdade de imprensa significa não só a ausência de censura de conteúdo, mas também o direito de consciência dos profissionais de Co- municação e o cumprimento das regras do Código de Ética dos Jornalistas. Por uma Entidade Reguladora dos Profissionais de Jor- nalismo - Para garantir informação de qualidade à população é preciso melhorar as condições do exercício profissional. Um Conselho de Jornalistas – articulado com as entidades sindicais – pode atuar pela regulamentação e garantias de prerrogativas aos profissionais, com reflexos diretos na qualidade da infor- mação. Pela Unidade de Todos os Trabalhadores da Comunicação - É estratégico para @s jornalistas somar forças com as categorias presentes nas empresas como gráficos, radialistas, publicitários, administrativos e trabalhadores de editoras, dentre outros. Para organizar uma atuação conjunta e fortalecer a luta de tod@s bus- camos a construção do Ramo de Comunicação na CUT. Defesa e Fortalecimento da CUT e da Fenaj - Muitos dos nossos problemas e reivindicações são nacionais. A Federação Nacional dos Jornalistas deve ser o canal para unir forças de todos os sindicatos da categoria, definindo linhas de ação con- junta para defender nossos direitos. Nosso Sindicato também é fundador da Central Única dos Trabalhadores, a maior da central sindical brasileira, com princípios baseados na defesa intransi- gente dos direitos imediatos e históricos da classe trabalhadora. Defesa dos Direitos Humanos - Nosso Sindicato foi pro- tagonista na luta contra a ditadura militar, exigindo a apuração de todos os crimes cometidos nos porões da repressão, como o assassinato de Vladmir Herzog. Organizamos uma Comissão da Verdade para reforçar essa luta não só de resgate histórico, mas de avanço democrático no Brasil, contribuindo para a apuração e a punição de todos os crimes cometidos pela ditadura. Fomos pioneiros também na organização do Prêmio Vladimir Herzog, um dos mais importantes do país no tema direitos humanos. Combate à Discriminação e à Desigualdade - A luta pela igualdade e pelo fim de qualquer discriminação é compromisso histórico do SJSP. Nossa proposta é avançar na construção de um Coletivo de Mulheres Jornalistas e na atuação da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira). COMPROMISSOEATITUDE:QUEMÉQUEMNACHAPA1 DIREÇÃO EXECUTIVA Presidente: Paulo Zocchi Secretário-geral:André Freire Secretária de Finanças: Cândida Vieira Secretário do Interior: José Eduardo de Souza Secretária de Comunicação e Cultura: Lílian Parise Secretária de Rel. Sindicais e Sociais: Clélia Cardim Secretária de Sindicalização:Ana Flávia Marques Secretário Jurídico e deAssistência: Vitor Ribeiro Secretária de Formação Sindical: Evany Sessa CONSELHO DE DIRETORES Wladimir Miranda,Alan Rodrigues, Thiago Tanji, Ricardo Vital, JoséAugusto Camargo,Ana Maria Minadeo, Michele Barros, Priscilla Chandretti e Edvaldo deAlmeida CONSELHO FISCAL Rose Nogueira, James Rúbio, Flávio Carrança, Raul Varrassim e Sylvio Miceli CORFEP Douglas Mansur,Alan Covas, Marlene Bergamo, Solange Melendez e Márcia Quintanilha REGIONAIS Bauru: Sergio Pais, Ricardo Santana, Luiz Victorelli, Ieda Borges e Joanna Brandão Campinas:Agildo Nogueira Jr, Hugo Gallo, Edna Madolozzo, Marcos Rodri- guesAlves, Manoel Fanco Neto e Fernanda de Freitas Piracicaba: Martim Vieira, Paulo Botão, Poliana Ribeiro, Vanderlei Zampaulo, Patrícia Sant’Ana eAdriana Ferezim Presidente Prudente: Tânia Brandão,Altino Correa, Everton dos Santos, José dos Reis e Sergio Borges Ribeirão Preto: José Pimenta,Aureni Menezes, David Radesca, Ronaldo Maguetas,Antonio Claret Gouvea, Fábio Lopes e Nilton Pinati Jr São José dos Campos: Fernanda Soares, Vanessa de Paula, Bruna Guima- rães, Camões do Couto Filho e Nilton Cardin São José do Rio Preto: Sergio Sampaio, José Lançoni, Igor Sorenti, Joselito Paganelli, Harley Pacola eArnaldo Vieira Santos: Glauco Braga, CarlosAlberto Ratton, Eraldo dos Santos, Emerson Chaves, Reynaldo Salgado, Diogo Caixote, Denise Pires e Luigi Bongiovani Sorocaba: Fabiana Caramez, JoséAntonio Rosa,Aparecida Muniz, Riana Martins, Cristiano Sant’Ana eAmilton Lourenço ABC: Peter Suzano, Carlos Eduardo Bazilevski, VilmaAmaro, ManoelAlves, EricaAragão e Roberto Parizotti De18a20deagosto,voteparareafirmaralutaemdefesad@sjornalistas!vote1! Confira a íntegra da Carta Programa da Chapa 1 em http://chapa1unidadeeluta.blogspot.com.br
  • 3. Presidente Paulo Zocchi (editora Abril) Jornalista há mais de 30 anos, trabalhou 16 na Folha de S.Paulo (editorias de Economia, Mundo, Primeira Página e coordenação de sucursais), na TV Bandeirantes (chefia de pauta) e está desde 2004 na editora Abril (editor do Almanaque Abril e Guia do Estudante). É colaborador do jornal O Trabalho desde 1983 e autor do livro “Paranapanema da Nascente à Foz”. É o atual diretor Jurídico do Sindicato. Secretário-geral André Freire (repórter-fotográfico) Como repórter-fotográfico ou editor de fotografia, passou pelo jornal Valeparaibano, revista Ação Sustentável, Jornal do Vale, Diário do Grande ABC e assessorias de imprensa da Prefeitura de São José dos Campos e do Sindicato dos Engenheiros. Foi um dos fundadores e presidente da seccional do Sindicato dos Jornalistas no Vale do Paraíba. Atualmente é secretário-geral do Sindicato. Secretária de Finanças Cândida Vieira (Câmara Municipal de SP) Formada pela Fiam, com especializações em Administração de Marketing e Comunicação Humana, trabalhou nos sindicatos dos Trabalhadores em Editoras de Livros de SP, dos Metroviários, dos Trabalhadores do Judiciário Federal em SP e das Cooperativas do Transporte Urbano. Hoje, atua na Câmara Municipal e é a atual tesoureira do Sindicato. Secretário do interior José Eduardo Souza (Rádio Comunitária Cantareira) Jornalista profissional desde 2005, é pós- graduando em jornalismo literário na ABJL. Atualmente é editor do Jornal Cantareira, na região de Brasilândia, em São Paulo. Faz também assessoria de imprensa para o Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo e região e mantém uma atuação política junto aos movimentos populares da zona norte da capital. É diretor do Sindicato na gestão que se encerra. Secretário Jurídico e de Assistência Vitor Ribeiro (Câmara Municipal de Piracicaba) Jornalista profissional diplomado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ( - ), em 1989, também cursou CiênciasPUC SP Sociais. Além de assessor de imprensa da Câmara de Piracicaba, atualmente responde pelo website , voltadowww.ojornalista.com.br para jornalistas, estudantes e professores de Jornalismo. Diretor do Sindicato dos Jornalistas por várias gestões, faz parte da Corfep no mandato que se encera. Secretária de Ação e Formação Sindical Evany Sessa (TV Cultura) Formada em jornalismo e pós-graduada em comunicação jornalística. Foi professora de jornalismo na Uni Sant'Anna. Trabalhou na Record, de 1994 a 2001 (no Programa Goulart de Andrade de 1997 a 2000). Esteve no Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) em 1982 e 1983. Nas emissoras de TV, exerceu funções na pauta, redação, reportagem, edição e direção. Secretária de Relações Sindicais e Sociais Telé Cardin (TV Record) Profissional do departamento de jornalismo da TV Record desde a década de 90, Telé Cardin trabalhou em diversas emissoras de TV da capital paulista, como nas extintas TV Excelsior e Tupi, na TVS (hoje SBT), na TV Bandeirantes e na TV Gazeta. Nos anos 60, fez parte da redação do jornal Última Hora. Atualmente integra a Executiva do Sindicato dos Jornalistas. Secretária de Cultura e Comunicação Lilian Parise (Sinergia SP) Jornalista e radialista, é graduada na Faculdade de Comunicação de Santos (UniSantos) com especializações pela ECA (USP). Com mais de 30 anos de profissão, começou como assessora de Imprensa da Prefeitura Municipal de Santos. Especialista em Comunicação Sindical, foi a primeira jornalista da CUT Regional de Campinas e assessorou vários sindicatos. Coordenadora de Comunicação do Sinergia (Sindicato dos Energéticos do Estado de SP), foi da equipe idealizadora do Jornal dos Trabalhadores, programa de rádio diário em parceria com a Abraço (Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária). Participou do Núcleo de Planejamento Editorial da Revista do Brasil e faz parte do coletivo de jornalistas do Jornal Brasil Atual edição Campinas. Atual secretária de Cultura e Comunicação do SJSP, é a primeira representante do Ramo da Comunicação na direção da CUT-SP. Secretária de Sindicalização Ana Flávia Marx (Centro Barão de Itararé) Ana Flávia Marx é jornalista desde 2011. Atuou como assessora de imprensa. Além de graduada, fez pós-graduação na ECA-USP. É colaboradora do Portal Vermelho e coordenadora estadual do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé. Diretoria Executiva Conselho de Diretores Corfep Comissão de Registro e Fiscalização do Exercício Profissional Marlene Bérgamo (Folha de S.Paulo Iniciou sua atividade como repórter-fotográfica no jornal Notícias Populares em 1990, passando em 1995 para a Folha de S.Paulo, onde trabalha até hoje. Ao longo de sua carreira, ganhou diversos prêmios, entre os quais o Funarte e o Mulher Imprensa. Já atuou também na área de fotografia em cinema. Presidiu a ONG AIC Papel Jornal, que desenvolve trabalhos com adolescentes na periferia de São Paulo. É militante da Arfoc (Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos). Conheça os candidatos da Chapa 1: compromisso e atitude para fazer mais e melhor
  • 4. Rose Nogueira (aposentada) Jornalista desde os anos 60, destaca-se por suas firmes posições políticas em defesa da democracia e contra o arbítrio, tendo sido presa pela ditadura aos 23 anos. Por sua militância, tornou-se presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana e membro do grupo Tortura Nunca Mais. Em sua carreira, trabalhou na editora Abril, Folha de S.Paulo e nas TVs Globo, Bandeirantes, Cultura e TV Brasil. James Rúbio (aposentado) Atualmente aposentado, teve uma carreira por décadas no jornalismo. Foi editor-chefe do Repórter Esso e do Jornal Nacional e diretor de jornalismo nas TVs Record, Manchete, CNT e na TV Assembleia do Estado de São Paulo. Sylvio Micelli (diretor de comunicação da Federação das Entidades de Servidores Públicos de São Paulo e da Confederação Nacional dos Servidores Públicos) 19 anos de carreira, especializado em política e governo, já passou por vários jornais impressos, atuou em mídias sociais e assessorias, sempre na área do serviço público. Publicou quatro livros institucionais. Coordenador da Comissão de Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Jornalistas. Flávio Carrança (revista Angola Yetu) Flavio Carrança é coordenador da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira- SP). Formado em jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero em 1980, é editor-chefe da revista Angola Yetu, do Consulado de Angola em São Paulo, e colaborador fixo do site e do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert). Foi editor-chefe do Departamento de Jornalismo da Rádio Cultura de São Paulo e publicou o livro “Espelho Infiel: O Negro no Jornalismo Brasileiro”, coletânea organizada em parceria com a professora Rosane da Silva Borges. Raul Varassim (aposentado) Durante sua carreira, trabalhou em O Estado de S. Paulo, Notícias Populares e Diário Popular. Foi diretor da Central Globo de Jornalismo no Paraná, em Pernambuco, em Minas Gerais e presidente da Rádio e TV Educativa do Paraná. Trabalhou também na TV Brasil. Conselho Fiscal Diretor regional Agildo Nogueira Júnior Edna MadolozzoHugo Gallo Marcos Rodrigues Alves Regional Campinas Regional Piracicaba Diretor regional Martim Vieira Ferreira Poliana RibeiroPaulo Roberto Botão Patrícia Sant'Ana Adriana FerezimVanderlei Zampaulo Regional Sorocaba Diretora regional Fabiana Caramez José Antônio Rosa Aparecida Vitalina Muniz Riana Martins Regional São José dos Campos Diretora regional Fernanda Soares Nilton CardimVanessa Gomes de Paula Bruna Vieira GuimarãesCamões Ribeiro do Couto Filho Regional Bauru Ieda Borges Joana BrandãoRicardo Santana Luiz VictorelliDiretor regional Sergio Pais Regional ABC Diretor regional Peter Suzano Vilma AmaroCarlos Eduardo (Cadu) Manuel Alves dos Santos Erica AragãoRoberto Parizotti (Sapão) Fernanda de Freitas Amilton Lourenço Cristiano Sant'Ana Manoel de Brito Franco Neto
  • 5. Fábio Lopes Nilton Pinati Jr. Antônio Claret Gouveia Ronaldo Maguetas David Radesca Aureni MenezesDiretor regional José F. Pimenta Regional São José do Rio Preto Diretor regional Sérgio Sampaio Igor SorenteJosé Luis Lançoni Jocelito Paganelli Regional Ribeirão Preto Emerson Chaves Reynaldo Salgado Eraldo dos Santos Carlos Alberto Ratton Diretor regional Glauco R. Braga Diogo Caixote Regional Santos Denyse Pirez Dias 18, 19 e 20 de agosto, vote Chapa 1 Unidade e Luta! Em defesa d@s Jornalistas! Regional Presidente Prudente Diretora regional Tânia Brandão Altino de Oliveira Correia Everton dos Santos José dos Reis Sergio Borges ELEIÇÕES DE 18 A 20 DE AGOSTO Luigi Bongiovanni Arnaldo Vieira Harley Pacola