A Carta de Princípios defende a necessidade de um partido político independente dos trabalhadores para que possam resistir à opressão das classes dominantes e lutar por suas reivindicações. Ela reconhece que os trabalhadores vêm amadurecendo politicamente através de greves e lutas, mas precisam de uma organização própria para expressar plenamente seu apoio aos movimentos sociais e participar das decisões políticas do país.
Construir a greve da educação neste novo ciclo de lutasRP-Estudantil
O documento discute a organização de uma greve na educação no Brasil. Defende que as greves recentes, como a dos rodoviários em Porto Alegre, serviram de exemplo e que é preciso fortalecer o sindicato através da participação dos trabalhadores para retomar a confiança neles. Também discute a criminalização das greves e a importância da solidariedade na luta sindical.
1) Vários municípios na região metropolitana de São Paulo estão em greve, incluindo os municipários de Porto Alegre e São Leopoldo, lutando por seus direitos trabalhistas.
2) Os governos têm se recusado a negociar e criminalizado os protestos, enquanto a mídia tenta deslegitimar as greves.
3) É necessário coordenar as lutas dos municipários de diferentes cidades para fortalecer o poder dos trabalhadores através da ação direta, solidariedade e independência de part
1) O documento discute conceitos econômicos como população economicamente ativa, taxa de desemprego, desemprego estrutural e desemprego friccional.
2) Aborda como a legislação trabalhista e negociação coletiva podem influenciar a taxa de desemprego.
3) Apresenta diferentes teorias sobre como os salários são determinados e como políticas como salário mínimo podem tanto reduzir quanto aumentar o desemprego.
O documento discute a luta do sindicato dos comerciários por aumentos salariais diante da recusa dos empregadores em repor as perdas com a inflação. Também denuncia assédio moral e desvio de funções por parte dos empregadores. O sindicato continua em negociações diretas com as empresas para garantir a reposição salarial de 2018 e 2019.
O documento descreve a greve dos trabalhadores municipários contra o governo e seu desrespeito aos direitos dos trabalhadores. Promove a massificação da greve através da participação direta dos trabalhadores e do fortalecimento do comando de greve nas negociações.
O documento apresenta o programa do PSOL, incluindo suas bases ideológicas de socialismo com democracia e independência nacional, rejeição da conciliação de classes, e apoio às lutas dos trabalhadores. Ele também analisa a situação atual do Brasil sob a dominação imperialista e a exploração da classe trabalhadora.
O grupo "Jornalistas em Luta: Contra o retrocesso e a precarização" apresenta seu boletim informativo em formato eletrônico, abordando neste primeiro número a greve geral convocada por centrais sindicais, sindicatos, associações de trabalhadores e movimentos populares de cunho progressista, contra as reformas trabalhista e da previdência do governo Temer.
Participe! Mobilize-se! Divulgue! Faça sua parte! Só com a participação de todos os trabalhadores iremos conseguir barrar os ataques nefastos do governo Temer e dos empresários.
A Carta de Princípios defende a necessidade de um partido político independente dos trabalhadores para que possam resistir à opressão das classes dominantes e lutar por suas reivindicações. Ela reconhece que os trabalhadores vêm amadurecendo politicamente através de greves e lutas, mas precisam de uma organização própria para expressar plenamente seu apoio aos movimentos sociais e participar das decisões políticas do país.
Construir a greve da educação neste novo ciclo de lutasRP-Estudantil
O documento discute a organização de uma greve na educação no Brasil. Defende que as greves recentes, como a dos rodoviários em Porto Alegre, serviram de exemplo e que é preciso fortalecer o sindicato através da participação dos trabalhadores para retomar a confiança neles. Também discute a criminalização das greves e a importância da solidariedade na luta sindical.
1) Vários municípios na região metropolitana de São Paulo estão em greve, incluindo os municipários de Porto Alegre e São Leopoldo, lutando por seus direitos trabalhistas.
2) Os governos têm se recusado a negociar e criminalizado os protestos, enquanto a mídia tenta deslegitimar as greves.
3) É necessário coordenar as lutas dos municipários de diferentes cidades para fortalecer o poder dos trabalhadores através da ação direta, solidariedade e independência de part
1) O documento discute conceitos econômicos como população economicamente ativa, taxa de desemprego, desemprego estrutural e desemprego friccional.
2) Aborda como a legislação trabalhista e negociação coletiva podem influenciar a taxa de desemprego.
3) Apresenta diferentes teorias sobre como os salários são determinados e como políticas como salário mínimo podem tanto reduzir quanto aumentar o desemprego.
O documento discute a luta do sindicato dos comerciários por aumentos salariais diante da recusa dos empregadores em repor as perdas com a inflação. Também denuncia assédio moral e desvio de funções por parte dos empregadores. O sindicato continua em negociações diretas com as empresas para garantir a reposição salarial de 2018 e 2019.
O documento descreve a greve dos trabalhadores municipários contra o governo e seu desrespeito aos direitos dos trabalhadores. Promove a massificação da greve através da participação direta dos trabalhadores e do fortalecimento do comando de greve nas negociações.
O documento apresenta o programa do PSOL, incluindo suas bases ideológicas de socialismo com democracia e independência nacional, rejeição da conciliação de classes, e apoio às lutas dos trabalhadores. Ele também analisa a situação atual do Brasil sob a dominação imperialista e a exploração da classe trabalhadora.
O grupo "Jornalistas em Luta: Contra o retrocesso e a precarização" apresenta seu boletim informativo em formato eletrônico, abordando neste primeiro número a greve geral convocada por centrais sindicais, sindicatos, associações de trabalhadores e movimentos populares de cunho progressista, contra as reformas trabalhista e da previdência do governo Temer.
Participe! Mobilize-se! Divulgue! Faça sua parte! Só com a participação de todos os trabalhadores iremos conseguir barrar os ataques nefastos do governo Temer e dos empresários.
1) O documento discute a importância da luta sindical dos trabalhadores para defender seus direitos e salários contra as políticas do governo de direita.
2) Aponta exemplos de vitórias sindicais e reivindicações em andamento.
3) Pede para intensificar a luta sindical e mobilizar os trabalhadores contra as eleições legislativas para derrotar o governo de direita.
1) O documento discute a importância da luta sindical dos trabalhadores para defender seus direitos e salários contra as políticas do governo de direita.
2) Aponta exemplos de vitórias sindicais e reivindicações em andamento.
3) Pede para intensificar a luta sindical e mobilizar os trabalhadores contra as eleições legislativas para derrotar o governo de direita.
O documento resume as principais atividades realizadas pelo Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu e Região em 2015. Inclui a campanha salarial de janeiro, eleições sindicais em junho, o Congresso da CSP-Conlutas em julho, e as manifestações contra os ataques aos direitos trabalhistas em setembro e outubro. Também menciona greves em outros setores e perspectivas para 2016.
O documento convoca jornalistas a votarem na Chapa 1 nas eleições sindicais de 18 a 20 de agosto para reafirmar a luta por direitos trabalhistas e democracia sindical. A Chapa 1 é a única candidata que respeita o estatuto sindical e tem compromisso com a defesa dos jornalistas, enquanto a oposição não conseguiu se registrar corretamente e atropelou processos democráticos.
Chapa 1 - Jornalistas SP - Folheto de DivulgaçãoSylvio Micelli
- Luta em defesa do emprego dos jornalistas, pela ampliação do mercado de trabalho, por aumentos reais de salário, pela elevação do piso salarial e sua unificação em todo o Estado.
- Combate à precarização do trabalho do jornalista, como o desrespeito ao piso salarial, os chamados “frilas fixos” e a troca do registro em carteira pela terceirização e a situação de PJ, que suprimem os direitos trabalhistas.
- Defesa da regulamentação profissional dos jornalistas,
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de defender a Petrobras e combater demissões, além de punir crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de combater as demissões, punir os crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
CORRESPONDÊNCIA EM DEFESA DA CUT INDEPENDENTE E DE LUTA nº 9 nova série - núm...Julio Turra
O documento discute a preparação da 14a Plenária Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que ocorrerá entre 28 de julho e 1o de agosto de 2014. Apresenta a agenda da plenária, incluindo debates sobre a conjuntura política e econômica, estratégias de luta e reivindicações dos trabalhadores. Defende que a prioridade deve ser mobilizar a CUT contra as reformas regressivas do governo e em favor da reforma política, incluindo a realização de um plebiscito popular por uma Assembleia Constit
O documento discute a organização de uma greve na educação no Brasil. Defende que as greves recentes, como a dos rodoviários em Porto Alegre, serviram de exemplo e que é preciso fortalecer o sindicato através da participação dos trabalhadores. Também critica a criminalização das greves e defende a solidariedade aos que lutam.
O documento discute a recente greve dos trabalhadores dos Correios e as insatisfações com as políticas da empresa. Também critica a composição da direção da ECT e seus planos de privatização. Por fim, convoca os trabalhadores a continuarem unidos em defesa de seus direitos.
O documento discute a importância da luta sindical combativa e independente para defender os direitos dos trabalhadores. Defende o resgate do SIMPA como exemplo e a necessidade de construir mecanismos para manter seu caráter de luta e autonomia em relação a partidos e empregadores.
Sindicato independente profissionais de enfermagemtomascm1
O Sindicato Independente Profissionais de Enfermagem (SIPE) foi criado para defender os interesses dos enfermeiros que não se identificam com outros sindicatos. Os objetivos do SIPE incluem defender a profissão de enfermagem, melhorar as condições de trabalho e salários dos enfermeiros, e fornecer serviços como formação e apoio jurídico aos membros. Qualquer enfermeiro em Portugal pode aderir ao sindicato entrando em contato com a delegação mais próxima.
O documento discute a demissão injusta do vice-presidente da CIPA Artur após denunciar um acidente de trabalho e a falta de apoio do sindicato à sua reintegração. Também defende a luta por aumentos salariais diante do aumento do custo de vida e da ameaça de demissões devido à crise no setor têxtil.
O documento discute a demissão injusta do vice-presidente da CIPA Artur após denunciar um acidente de trabalho e a falta de apoio do sindicato à sua reintegração. Também defende maior democracia no sindicato, redução dos salários da diretoria e luta por aumentos salariais diante da inflação e ameaça de demissões.
O documento propõe uma chapa para disputar as eleições do SINTUFCe e defende suas propostas. Em três frases ou menos:
A chapa "Somos Todos SINTUFCe" defende a unidade dos servidores da UFC, UNILAB e UFCA nas eleições para enfrentar a crise no sindicato e na categoria. A chapa propõe fortalecer a representação sindical, a educação e o lazer dos trabalhadores, bem como a defesa da CUT e da autonomia sindical. A chapa busca retomar
Confira a edição número 2 do boletim do grupo Jornalistas em Luta: Contra o retrocesso e a precarização. Nesta edição, abordamos a necessidade de uma mobilização unitária em defesa dos direitos da população e dos trabalhadores, em especial a categoria dos jornalistas, que está tendo suas conquistas retiradas sistematicamente.
O documento discute as manifestações populares em 11 de julho contra o governo e em defesa de reivindicações dos trabalhadores. Greves e protestos serão realizados para cobrar soluções para problemas como transporte, saúde e educação, além de aposentadorias maiores e fim da terceirização. As centrais sindicais convocaram os trabalhadores a participar ativamente para fortalecer as lutas.
O jornal do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais do Rio de Janeiro (Sintuperj) discute a campanha salarial de 2010, o plano nacional de direitos humanos e o pagamento de um processo judicial de 22 anos relacionado ao Hospital Universitário Pedro Ernesto.
O documento relata sobre a 15a Conferência Nacional dos Vigilantes realizada pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) em Maceió. Os vigilantes debateram prioridades para a categoria em 2020, como defesa de conquistas trabalhistas, aposentadoria especial e piso salarial único. Também discutiram os desafios impostos pelo governo federal e decisões judiciais que ameaçam direitos trabalhistas.
1) O documento descreve a participação de Zé Francisco, presidente da FETRACOM, em um fórum internacional sobre globalização e sindicatos na China.
2) A FETRACOM conquistou importantes vitórias para os trabalhadores do comércio do Pará e Amapá, como a jornada de 42 horas semanais após uma greve.
3) O documento destaca a importância do sindicalismo para defender os direitos dos trabalhadores e tratar todos com dignidade e respeito.
1) O documento discute a importância da luta sindical dos trabalhadores para defender seus direitos e salários contra as políticas do governo de direita.
2) Aponta exemplos de vitórias sindicais e reivindicações em andamento.
3) Pede para intensificar a luta sindical e mobilizar os trabalhadores contra as eleições legislativas para derrotar o governo de direita.
1) O documento discute a importância da luta sindical dos trabalhadores para defender seus direitos e salários contra as políticas do governo de direita.
2) Aponta exemplos de vitórias sindicais e reivindicações em andamento.
3) Pede para intensificar a luta sindical e mobilizar os trabalhadores contra as eleições legislativas para derrotar o governo de direita.
O documento resume as principais atividades realizadas pelo Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu e Região em 2015. Inclui a campanha salarial de janeiro, eleições sindicais em junho, o Congresso da CSP-Conlutas em julho, e as manifestações contra os ataques aos direitos trabalhistas em setembro e outubro. Também menciona greves em outros setores e perspectivas para 2016.
O documento convoca jornalistas a votarem na Chapa 1 nas eleições sindicais de 18 a 20 de agosto para reafirmar a luta por direitos trabalhistas e democracia sindical. A Chapa 1 é a única candidata que respeita o estatuto sindical e tem compromisso com a defesa dos jornalistas, enquanto a oposição não conseguiu se registrar corretamente e atropelou processos democráticos.
Chapa 1 - Jornalistas SP - Folheto de DivulgaçãoSylvio Micelli
- Luta em defesa do emprego dos jornalistas, pela ampliação do mercado de trabalho, por aumentos reais de salário, pela elevação do piso salarial e sua unificação em todo o Estado.
- Combate à precarização do trabalho do jornalista, como o desrespeito ao piso salarial, os chamados “frilas fixos” e a troca do registro em carteira pela terceirização e a situação de PJ, que suprimem os direitos trabalhistas.
- Defesa da regulamentação profissional dos jornalistas,
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de defender a Petrobras e combater demissões, além de punir crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de combater as demissões, punir os crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
CORRESPONDÊNCIA EM DEFESA DA CUT INDEPENDENTE E DE LUTA nº 9 nova série - núm...Julio Turra
O documento discute a preparação da 14a Plenária Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que ocorrerá entre 28 de julho e 1o de agosto de 2014. Apresenta a agenda da plenária, incluindo debates sobre a conjuntura política e econômica, estratégias de luta e reivindicações dos trabalhadores. Defende que a prioridade deve ser mobilizar a CUT contra as reformas regressivas do governo e em favor da reforma política, incluindo a realização de um plebiscito popular por uma Assembleia Constit
O documento discute a organização de uma greve na educação no Brasil. Defende que as greves recentes, como a dos rodoviários em Porto Alegre, serviram de exemplo e que é preciso fortalecer o sindicato através da participação dos trabalhadores. Também critica a criminalização das greves e defende a solidariedade aos que lutam.
O documento discute a recente greve dos trabalhadores dos Correios e as insatisfações com as políticas da empresa. Também critica a composição da direção da ECT e seus planos de privatização. Por fim, convoca os trabalhadores a continuarem unidos em defesa de seus direitos.
O documento discute a importância da luta sindical combativa e independente para defender os direitos dos trabalhadores. Defende o resgate do SIMPA como exemplo e a necessidade de construir mecanismos para manter seu caráter de luta e autonomia em relação a partidos e empregadores.
Sindicato independente profissionais de enfermagemtomascm1
O Sindicato Independente Profissionais de Enfermagem (SIPE) foi criado para defender os interesses dos enfermeiros que não se identificam com outros sindicatos. Os objetivos do SIPE incluem defender a profissão de enfermagem, melhorar as condições de trabalho e salários dos enfermeiros, e fornecer serviços como formação e apoio jurídico aos membros. Qualquer enfermeiro em Portugal pode aderir ao sindicato entrando em contato com a delegação mais próxima.
O documento discute a demissão injusta do vice-presidente da CIPA Artur após denunciar um acidente de trabalho e a falta de apoio do sindicato à sua reintegração. Também defende a luta por aumentos salariais diante do aumento do custo de vida e da ameaça de demissões devido à crise no setor têxtil.
O documento discute a demissão injusta do vice-presidente da CIPA Artur após denunciar um acidente de trabalho e a falta de apoio do sindicato à sua reintegração. Também defende maior democracia no sindicato, redução dos salários da diretoria e luta por aumentos salariais diante da inflação e ameaça de demissões.
O documento propõe uma chapa para disputar as eleições do SINTUFCe e defende suas propostas. Em três frases ou menos:
A chapa "Somos Todos SINTUFCe" defende a unidade dos servidores da UFC, UNILAB e UFCA nas eleições para enfrentar a crise no sindicato e na categoria. A chapa propõe fortalecer a representação sindical, a educação e o lazer dos trabalhadores, bem como a defesa da CUT e da autonomia sindical. A chapa busca retomar
Confira a edição número 2 do boletim do grupo Jornalistas em Luta: Contra o retrocesso e a precarização. Nesta edição, abordamos a necessidade de uma mobilização unitária em defesa dos direitos da população e dos trabalhadores, em especial a categoria dos jornalistas, que está tendo suas conquistas retiradas sistematicamente.
O documento discute as manifestações populares em 11 de julho contra o governo e em defesa de reivindicações dos trabalhadores. Greves e protestos serão realizados para cobrar soluções para problemas como transporte, saúde e educação, além de aposentadorias maiores e fim da terceirização. As centrais sindicais convocaram os trabalhadores a participar ativamente para fortalecer as lutas.
O jornal do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais do Rio de Janeiro (Sintuperj) discute a campanha salarial de 2010, o plano nacional de direitos humanos e o pagamento de um processo judicial de 22 anos relacionado ao Hospital Universitário Pedro Ernesto.
O documento relata sobre a 15a Conferência Nacional dos Vigilantes realizada pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) em Maceió. Os vigilantes debateram prioridades para a categoria em 2020, como defesa de conquistas trabalhistas, aposentadoria especial e piso salarial único. Também discutiram os desafios impostos pelo governo federal e decisões judiciais que ameaçam direitos trabalhistas.
1) O documento descreve a participação de Zé Francisco, presidente da FETRACOM, em um fórum internacional sobre globalização e sindicatos na China.
2) A FETRACOM conquistou importantes vitórias para os trabalhadores do comércio do Pará e Amapá, como a jornada de 42 horas semanais após uma greve.
3) O documento destaca a importância do sindicalismo para defender os direitos dos trabalhadores e tratar todos com dignidade e respeito.
1. ÉCHAPA1DENOVO!
Jornalistas voltam às urnas nos próximos dias 18 a 20 de agosto para
reafirmar a luta por empregos e salários e a defesa da democracia sindical
A
nova eleição do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de
São Paulo (SJSP), marcada para os dias 18 a 20 de agosto, tem na
disputa apenas a CHAPA1 - UNIDADE E LUTA, a única que nova-
mente respeita o Estatuto e prova, mais uma vez, que tem compromisso com
a defesa intransigente dos direitos e conquistas da categoria, além de zelar
pelo patrimônio histórico, político e financeiro da entidade.
A CHAPA 1 é formada por jornalistas que estão nas principais redações
do estado e em todos os segmentos da categoria -- jornais, revistas, rádio, TV,
Internet, assessorias de imprensa e na universidade --, e com todas as idades
-- desde os formados recentemente, até os aposentados. Ela reúne jornalistas
com grande experiência na atividade sindical e reforça uma diretoria que,
mesmo na difícil situação que a categoria enfrenta nos últimos tempos -- com
demissões em massa, enxugamentos nas redações e mudanças aceleradas nas
relações de trabalho --, conseguiu importantes avanços na luta e na organi-
zação coletivas.
Seguimos promovendo o estreitamento de laços com o movimento sindi-
cal e o fortalecimento da CUT, na briga pela defesa dos direitos trabalhistas
(como o vínculo empregatício, contra as terceirizações), num cenário nacio-
nal de grande risco para os assalariados, com um Congresso conservador em
Brasília. Mantemos a defesa intransigente do bom jornalismo, mais necessá-
rio do que nunca.
Em relação às eleições de março passado, a CHAPA 1 - UNIDADE E
LUTA conta com o reforço de dez novos integrantes, ampliando a represen-
tatividade, a renovação e o compromisso de resistir aos ataques patronais
para defender empregos, salários e direitos dos jornalistas. Fortaleça o seu
Sindicato. Em 18, 19 e 20 de agosto, vote CHAPA 1.
... Porque @s jornalistas merecem respeito
e querem continuar a construir um Sindicato de-
mocrático, combativo e participativo, unificando
a luta pelos direitos da categoria e garantindo a
unidade para ampliar conquistas.
... Porque é preciso avançar e fortalecer o
Sindicato, independente de governos e dos
patrões, para continuar a escrever a história de
luta da categoria na capital, interior e litoral.
... Porque a CHAPA 1 é a chapa da Dire-
ção que já está enfrentando um dos mais gra-
ves ataques patronais, resistindo às demissões
arbitrárias em diversas redações e lutando por
melhores condições de trabalho e de direitos
para quem continua trabalhando.
... Porque a CHAPA 1 é formada por homens
e mulheres - da ativa e aposentados - com dis-
posição de encarar os desafios diários para de-
cidir coletivamente o futuro da categoria e os
PORQUEVOTAR
CHAPA1
Fortaleça o seu Sindicato. Em 18, 19 e 20 de agosto, vote CHAPA 1.
Em defesa d@s Jornalistas!
Foto: André Freire
rumos do Sindicato.
... Porque a CHAPA 1 é a única garantia de
fortalecimento da organização sindical nos locais
de trabalho e de transparência na gestão do Sin-
dicato e no patrimônio da categoria.
... Porque a CHAPA 1 é a única certeza de
muito trabalho e disposição de luta para garan-
tir um Sindicato propositivo e representativo dos
principais locais de trabalho.
... Porque a CHAPA1 é a chapa da CUT, maior
central sindical da América Latina, assumindo os
princípios de luta por direitos imediatos e históri-
cos da classe trabalhadora, inclusive a liberdade
e autonomia sindicais.
2. Defesa do Emprego, Contra Qualquer Demissão - Resistir às
demissões em massa e ou arbitrárias é prioridade. A instabilidade im-
posta pelo patronato para aumentar lucros é um desafio que deve con-
tinuar a ser enfrentado com a unidade d@s jornalistas, a partir da OLT
(OrganizaçãonosLocaisdeTrabalho).Defendemosainclusãodeuma
cláusuladePolíticadeEmpregoeorespeitoaosprincípiosdaConven-
ção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) em todas as
Convenções Coletivas.
Defesa dos Salários - Lutar pela reposição das perdas salariais,
com a reposição da inflação, é direito. Lutar por aumento real é desa-
fio que vem sendo enfrentado com intransigência contra a tentativa de
achatamentodossaláriosedesvalorizaçãodaprofissão,propostarecor-
rente dos sindicatos patronais nas campanhas salariais. Reivindicamos
salários mais justos para garantir qualidade de vida à categoria.
Piso Estadual Unificado - Intensificar a luta pela equiparação dos
pisos e salários em todo estado de SP é questão de justiça. Não ad-
mitimos que jornalistas do interior, litoral e grande São Paulo sejam
tratados como profissionais de segunda categoria. Pela unificação já.
Afinal, somos tod@s jornalistas.
Combate à Precarização - Exigir o vínculo empregatício, com a
contrataçãoformaldetod@s@sjornalistas,viacarteiradetrabalhoas-
sinada, continua sendo um dos maiores desafios. Já estamos em com-
bate contra as fraudes trabalhistas impostas à categoria, seja através da
contratação de frilas fixos, da pejotização generalizada e ou da tercei-
rização de atividades fim, que não dão nenhuma garantia de futuro e
sonegam todos os direitos trabalhistas legais à categoria.
Reconhecimento dos Jornalistas - Pressionar os empresários de
Comunicação a reconhecer como jornalistas tod@s @s profissionais
que atuam na área, especialmente os que trabalham nos portais de in-
ternetque,depoisdemuitaluta,jáestãosendorepresentadosemnego-
ciaçãodaCampanhaSalarial2015,paraassinaturadeumaConvenção
Coletiva deTrabalho inédita e pioneira que deverá garantir os mesmos
direitos da categoria.
Defesa da Jornada, Pagamento de Horas Extras e Diárias de
Viagem - Combater todas as formas de exploração sobre @s jornalis-
tas e todas as tentativas de desregulamentação da jornada de trabalho
é um desafio a ser intensificado. É inadmissível ver jornalistas traba-
lhando muito além da jornada, sem registro de horário e pagamento
de horas extras ou com a implantação de um “banco de horas” que
só beneficia os patrões. Exigimos também o pagamento de diárias de
viagem e das horas extras a tod@s.
Fim dos pescoções e do acúmulo de funções - Desafiar a lógica
patronal de que @s jornalistas tem o dever de acumular tarefas - como
dirigir e redigir, entrevistar e filmar – é defender a dignidade profissio-
nal e evitar riscos à segurança d@s jornalistas. Outra rotina a ser com-
batida é a dupla ou tripla jornada imposta principalmente nos pesco-
ções, quando trabalhamos muitas horas acima do permitido a qualquer
categoria no Brasil, que é de, no máximo, dez horas diárias.
Fim daViolência Contra Jornalistas - Denunciar e exigir a apu-
ração rigorosa da violência da Polícia Militar comandada pelo gover-
nador Alckmin é envolver também jornalistas agredidos no exercício
da profissão, além de repudiar a atuação repressora do governo aos
UNIDADEELUTAPOREMPREGOS,SALÁRIOSEDEMOCRACIA
ACHAPA1tempropostasparafazermaisemelhorpara@sjornalistas
PORMELHORESCONDIÇÕESDETRABALHO
movimentos sociais e populares. É de-
sumano constatar casos de vítimas da
agressão policial, principalmente de
profissionais em trabalho, uma rotina
nas manifestações desde 2013. Chega-
ram ao extremo de cegar profissionais
com balas de borracha. Querem tentar
impedir que a truculência da polícia
seja registrada pela imprensa. Repu-
diamos qualquer violência e vamos
continuar como protagonistas da luta
em defesa do respeito ao direito do
exercício profissional e à liberdade de
imprensa,inclusivecomapoiojudicial.
Fim do Assédio Moral - Lutar
para o fim da prática rotineira e habi-
tual de atitudes constrangedoras e ou
de humilhações repetidas, dirigidas a
um profissional ou a um conjunto de
trabalhadores, tanto nas redações como nas assessorias, exige uma res-
posta coletiva que cabe ao Sindicato organizar. Exemplo de assédio
moral são os casos de chefes que insistem em inferiorizar, amedrontar,
difamar ou ridicularizar jornalistas. Exigimos o fim dessa prática e ga-
rantimos sigilo absoluto às denúncias de vítimas desse grave atentado
à saúde psíquica e emocional d@s jornalistas.
PelaRegulamentaçãodaProfissãocomAprovaçãodaPECdo
Diploma - Defender a aprovação da PEC (Projeto de Lei Constitu-
cional) que resgata a exigência de formação superior específica para o
exercício profissional, conhecida como PEC do Diploma, é garantir a
credibilidadeeaéticanoexercíciodoJornalismoaserviçodainforma-
ção de qualidade. É falsa a argumentação do STF que, em 2010, des-
regulamentou as exigências para o exercício da profissão, sob o argu-
mento da defesa da liberdade de expressão. Estamos em campanha de
pressãopelaaprovaçãodaPECnoCongressoNacional,comotambém
pelo direito de consciência d@ jornalista no exercício profissional.
Pelo Pagamento do Direito Autoral - Exigir o pagamento da
reprodução do trabalho d@ jornalista em mais de uma plataforma
também é uma luta conjunta, principalmente com a Arfoc (Asso-
ciação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado de
SP). A reprodução gratuita em jornais, revistas, portais e agências
de notícias é ilegal e só prejudica a categoria, gerando exploração
de funções profissionais.
Defesa do Cargo de Jornalista no Setor Público - Intensificar
a luta pelo reconhecimento de que o assessor de imprensa em órgãos
públicos é cargo exclusivo de jornalista, com exigência de formação
superior em Jornalismo e de MTb. Vamos avançar para garantir a re-
gulamentaçãolegaldesaláriosejornadadetrabalhocompatíveis,tam-
bém nos concursos para admissão em rádios e televisões ligadas ao
setor público.
Pela Participação do Sindicato nos Programas de Estágio
- Priorizar o caráter pedagógico do estágio, combatendo qualquer
tentativa de exploração d@ estudante como mão de obra barata para
substituição de profissionais. O estágio é um momento importante
e fundamental na formação d@ futur@ jornalista, mas necessita do
acompanhamentoacadêmicodeprofessoresedoSindicatoparagaran-
tir o respeito à legislação e à formação profissional.
Luta Por Aposentadoria Digna - Defender uma aposentadoria
justa para @s jornalistas é questão de classe e de solidariedade entre
trabalhadores da ativa e veternan@s. Vamos reforçar a atuação con-
juntacomaAJVSP(AssociaçãodosJornalistasVeteranosdeSP).Para
isso, daremos continuidade à assistência previdenciária para buscar o
aumento de renda aos aposentad@s, com base no tempo de trabalho
sob o regime de aposentadoria especial.
Campanha Permanente de Sindicalização - O Sindicato só
é forte e legítimo com a participação de tod@s na luta contra os
ataques e a intransigência dos empresários. Vamos continuar tra-
balhando para incentivar a consciência de classe, estimular a luta
coletiva e legitimar a entidade que representa a categoria e atua para
garantir direitos e ampliar conquistas. É dever do Sindicato ampliar
o número de sindicalizad@s. É direito d@s jornalistas reforçar a
luta contra desmandos e arbitrariedades. O Sindicato somos nós!
Pela Autossustentação Financeira - A sustentação financei-
ra do Sindicato deve vir principalmente com a mensalidade d@s
sindicalizad@s pois expressa a adesão espontânea e fortalece a
entidade de classe. Infelizmente, isso ainda não é possível, diante
do desequilíbrio financeiro gerado pela herança de uma dívida de
milhões, gerada pelo fracasso do PSS (Plano de Saúde do Sindi-
cato) desde 2003.Avançar na sindicalização e liquidar essa dívida
é a única saída para o equilíbrio financeiro que sustente a luta da
categoria.
Maior Participação dos Jornalistas do Interior, Litoral e
Grande SP. Mais autonomia às Regionais - O Sindicato conti-
nuará atuando para fortalecer a luta nos quatro cantos de SP, em
contato direto com todas as redações para ampliar a luta por sa-
lários e direitos iguais, sem discriminação salarial e ou de condi-
ções de trabalho. Nossa luta é pela igualdade, combatendo a visão
patronal de que jornalistas do interior e litoral são profissionais
de segunda categoria. Não desistimos da luta pelo Piso Estadual
Unificado igual para tod@s.
Pela Construção da Organização nos Locais de Trabalho
(OLT) - Um Sindicato combativo e classista depende da repre-
sentatividade e da legitimidade da Organização nos Locais de
e desemprego, em nome do aumento do
lucro das empresas.
Pela Aposentadoria Especial aos
Repórteres Fotográficos e Cinemato-
gráficos - Aumentar a pressão pela apro-
vação do PL (Projeto de Lei) 6781/2010,
apresentado pelo deputado Marco Maia
(PT/RS), para garantir a volta da aposen-
tadoria especial aos jornalistas de ima-
gem, obrigados a carregar equipamentos
pesados durante anos para o desempenho
PORUMSINDICATOCADAVEZMAISFORTE
Sindicato presente: protesto em frente ao jornal A Tribuna, em Santos (no alto,
à esq.), debate no auditório (à dir.), negociação no TRT-SP (acima). À esquerda,
as mulheres da Chapa 1: nossa categoria é majoritariamente feminina.
Defesa Intransigente da Democracia, Contra Qualquer
Tentativa de Golpe - O Sindicato continuará atuando para a
construção de um projeto coletivo, progressista, de esquerda
e democrático para o Brasil. Defendemos o respeito à vonta-
de popular das urnas e não aceitamos qualquer tipo de golpe,
tampouco a retirada de direitos d@s trabalhador@s. Defende-
mos a independência do movimento sindical frente a empresas
e governos e, junto com a CUT, combatemos as MPs 664 e 665
– que reduzem o acesso ao seguro-desemprego e a benefícios
previdenciários – e o PL 4330, que amplia a terceirização. Lu-
tamos por uma Reforma Política através de uma Constituinte
Exclusiva e Soberana.
Defesa da Liberdade e Autonomia Sindicais - Continuar a
construir uma entidade soberana e democrática é defender a li-
berdade e autonomia sindicais, com independência de empresas
e governos, para garantir a decisão coletiva independente e so-
berana d@s sindicalizad@s nos rumos da atuação sindical e no
futuro da profissão para continuar também a escrever a história
de luta da entidade e da categoria.
Defesa do Patrimônio Público - Somos contra qualquer
tipo de privatização do patrimônio público, construído com o
dinheiro d@s brasileir@s. No campo da Comunicação, os pau-
listas contam com a Imprensa Oficial, a RTV Cultura e a EBC,
que são bens públicos que devem receber mais verbas e recursos
para garantir planos de carreira e valorização d@s profissionais.
Em nível nacional, defendemos a soberania da Petrobras como
a principal empresa estatal e exigimos apuração rigorosa de de-
núncias de corrupção, com punição dos culpados. Mas rejeita-
mos o oportunismo de muitos para transformar o assunto em
argumento para a privatização.
Pela Democratização dos Meios de Comunicação - De-
fendemos a liberdade de expressão e do direito à Comunicação
como direitos humanos para aperfeiçoar a democracia no Brasil.
Não podemos admitir que poucas famílias controlem o setor de
comunicação, o único que ainda não tem regulação no país e
descumpre inclusive o que determinam vários artigos da Consti-
tuição Federal. Participamos ativamente das conferências muni-
cipais, estadual e nacional de Comunicação e defendemos uma
atuação no FNDC, além de apoiarmos o Projeto de Lei de Inicia-
tiva Popular da Mídia Democrática, junto com a Fenaj e a CUT.
Trabalho. Já faz algum tempo que o Sindicato prioriza a OLT para
garantir o compromisso de estar sempre presente nas principais
redações para o enfrentamento coletivo aos problemas impostos
pelos patrões.
Pelo Aperfeiçoamento da Política de Comunicação - Prio-
rizar a Comunicação para comunicadores é fundamental para o
avanço das lutas sindicais e a conquista da consciência de classe
em defesa d@s jornalistas e do Jornalismo de qualidade. Bons
motivos para continuarmos a investir nas reformas de todos os
canais de Comunicação do SJSP para garantir a agilidade, o di-
namismo e a credibilidade da informação que a categoria exige
e merece.
Mais Cursos e Convênios - O
Sindicato continuará também a in-
centivar o aperfeiçoamento profissio-
nal, com cursos de formação e espe-
cialização d@s jornalistas que, nos
últimos três anos, contaram com a
participação de centenas de profissio-
nais. Os vários convênios da entidade
também serão ampliados, a exemplo
do Plano de Saúde da Qualicorp, que
garante mensalidades mais baratas a
sindicalizad@s e dependentes.
Mais Formação Para Futuros
Profissionais - Com o compromisso
de integrar estudantes à vida sindical,
a proposta do Sindicato é a de estar
mais perto d@s futur@s jornalistas
durante a formação profissional. As universidades são parceiras
estratégicas no estímulo e debate permanentes sobre o futuro da
profissão. O Sindicato deve fazer parte do contrato tripartite – es-
tagiário, universidade e empregador – para acompanhamento e
aval necessários.
Por um JurídicoAtuante em Defesa da Categoria - Com os
frequentes ataques aos direitos d@s jornalistas, a defesa judicial
ganha relevância. Além dos embates coletivos, o Sindicato garan-
te assistência jurídica a tod@s nos conflitos trabalhistas e assegu-
ra, desde a última gestão, atendimento também para orientação
em direito previdenciário, além de plantões jurídicos em todas as
Regionais.
NALUTADACLASSETRABALHADORAPela Liberdade de Imprensa - Defendemos que a liberdade
de imprensa significa não só a ausência de censura de conteúdo,
mas também o direito de consciência dos profissionais de Co-
municação e o cumprimento das regras do Código de Ética dos
Jornalistas.
Por uma Entidade Reguladora dos Profissionais de Jor-
nalismo - Para garantir informação de qualidade à população
é preciso melhorar as condições do exercício profissional. Um
Conselho de Jornalistas – articulado com as entidades sindicais
– pode atuar pela regulamentação e garantias de prerrogativas
aos profissionais, com reflexos diretos na qualidade da infor-
mação.
Pela Unidade de Todos os Trabalhadores da Comunicação
- É estratégico para @s jornalistas somar forças com as categorias
presentes nas empresas como gráficos, radialistas, publicitários,
administrativos e trabalhadores de editoras, dentre outros. Para
organizar uma atuação conjunta e fortalecer a luta de tod@s bus-
camos a construção do Ramo de Comunicação na CUT.
Defesa e Fortalecimento da CUT e da Fenaj - Muitos dos
nossos problemas e reivindicações são nacionais. A Federação
Nacional dos Jornalistas deve ser o canal para unir forças de
todos os sindicatos da categoria, definindo linhas de ação con-
junta para defender nossos direitos. Nosso Sindicato também é
fundador da Central Única dos Trabalhadores, a maior da central
sindical brasileira, com princípios baseados na defesa intransi-
gente dos direitos imediatos e históricos da classe trabalhadora.
Defesa dos Direitos Humanos - Nosso Sindicato foi pro-
tagonista na luta contra a ditadura militar, exigindo a apuração
de todos os crimes cometidos nos porões da repressão, como o
assassinato de Vladmir Herzog. Organizamos uma Comissão da
Verdade para reforçar essa luta não só de resgate histórico, mas
de avanço democrático no Brasil, contribuindo para a apuração
e a punição de todos os crimes cometidos pela ditadura. Fomos
pioneiros também na organização do Prêmio Vladimir Herzog,
um dos mais importantes do país no tema direitos humanos.
Combate à Discriminação e à Desigualdade - A luta pela
igualdade e pelo fim de qualquer discriminação é compromisso
histórico do SJSP. Nossa proposta é avançar na construção de
um Coletivo de Mulheres Jornalistas e na atuação da Comissão
de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira).
COMPROMISSOEATITUDE:QUEMÉQUEMNACHAPA1
DIREÇÃO EXECUTIVA
Presidente: Paulo Zocchi
Secretário-geral:André Freire
Secretária de Finanças: Cândida Vieira
Secretário do Interior: José Eduardo de Souza
Secretária de Comunicação e Cultura: Lílian Parise
Secretária de Rel. Sindicais e Sociais: Clélia Cardim
Secretária de Sindicalização:Ana Flávia Marques
Secretário Jurídico e deAssistência: Vitor Ribeiro
Secretária de Formação Sindical: Evany Sessa
CONSELHO DE DIRETORES
Wladimir Miranda,Alan Rodrigues, Thiago Tanji, Ricardo Vital, JoséAugusto
Camargo,Ana Maria Minadeo, Michele Barros, Priscilla Chandretti e Edvaldo
deAlmeida
CONSELHO FISCAL
Rose Nogueira, James Rúbio, Flávio Carrança, Raul Varrassim e Sylvio Miceli
CORFEP
Douglas Mansur,Alan Covas, Marlene Bergamo,
Solange Melendez e Márcia Quintanilha
REGIONAIS
Bauru: Sergio Pais, Ricardo Santana, Luiz Victorelli,
Ieda Borges e Joanna Brandão
Campinas:Agildo Nogueira Jr, Hugo Gallo, Edna Madolozzo, Marcos Rodri-
guesAlves, Manoel Fanco Neto e Fernanda de Freitas
Piracicaba: Martim Vieira, Paulo Botão, Poliana Ribeiro,
Vanderlei Zampaulo, Patrícia Sant’Ana eAdriana Ferezim
Presidente Prudente: Tânia Brandão,Altino Correa,
Everton dos Santos, José dos Reis e Sergio Borges
Ribeirão Preto: José Pimenta,Aureni Menezes, David Radesca, Ronaldo
Maguetas,Antonio Claret Gouvea, Fábio Lopes e Nilton Pinati Jr
São José dos Campos: Fernanda Soares, Vanessa de Paula, Bruna Guima-
rães, Camões do Couto Filho e Nilton Cardin
São José do Rio Preto: Sergio Sampaio, José Lançoni, Igor Sorenti, Joselito
Paganelli, Harley Pacola eArnaldo Vieira
Santos: Glauco Braga, CarlosAlberto Ratton, Eraldo dos Santos, Emerson
Chaves, Reynaldo Salgado, Diogo Caixote, Denise Pires e Luigi Bongiovani
Sorocaba: Fabiana Caramez, JoséAntonio Rosa,Aparecida Muniz, Riana
Martins, Cristiano Sant’Ana eAmilton Lourenço
ABC: Peter Suzano, Carlos Eduardo Bazilevski, VilmaAmaro,
ManoelAlves, EricaAragão e Roberto Parizotti
De18a20deagosto,voteparareafirmaralutaemdefesad@sjornalistas!vote1!
Confira a íntegra da Carta Programa da Chapa 1 em http://chapa1unidadeeluta.blogspot.com.br
3. Presidente
Paulo Zocchi
(editora Abril)
Jornalista há mais de 30 anos,
trabalhou 16 na Folha de S.Paulo
(editorias de Economia, Mundo,
Primeira Página e coordenação de
sucursais), na TV Bandeirantes
(chefia de pauta) e está desde 2004
na editora Abril (editor do
Almanaque Abril e Guia do
Estudante). É colaborador do jornal
O Trabalho desde 1983 e autor do
livro “Paranapanema da Nascente à
Foz”. É o atual diretor Jurídico do
Sindicato.
Secretário-geral
André Freire
(repórter-fotográfico)
Como repórter-fotográfico ou editor de
fotografia, passou pelo jornal Valeparaibano,
revista Ação Sustentável, Jornal do Vale,
Diário do Grande ABC e assessorias de
imprensa da Prefeitura de São José dos
Campos e do Sindicato dos Engenheiros. Foi
um dos fundadores e presidente da seccional
do Sindicato dos Jornalistas no Vale do
Paraíba. Atualmente é secretário-geral do
Sindicato.
Secretária de Finanças
Cândida Vieira
(Câmara Municipal de SP)
Formada pela Fiam, com especializações em
Administração de Marketing e Comunicação
Humana, trabalhou nos sindicatos dos
Trabalhadores em Editoras de Livros de SP,
dos Metroviários, dos Trabalhadores do
Judiciário Federal em SP e das Cooperativas
do Transporte Urbano. Hoje, atua na Câmara
Municipal e é a atual tesoureira do Sindicato.
Secretário do interior
José Eduardo Souza
(Rádio Comunitária Cantareira)
Jornalista profissional desde 2005, é pós-
graduando em jornalismo literário na ABJL.
Atualmente é editor do Jornal Cantareira, na
região de Brasilândia, em São Paulo. Faz
também assessoria de imprensa para o
Sindicato dos Químicos e Plásticos de São
Paulo e região e mantém uma atuação política
junto aos movimentos populares da zona
norte da capital. É diretor do Sindicato na
gestão que se encerra.
Secretário Jurídico e de Assistência
Vitor Ribeiro
(Câmara Municipal de Piracicaba)
Jornalista profissional diplomado pela
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
( - ), em 1989, também cursou CiênciasPUC SP
Sociais. Além de assessor de imprensa da
Câmara de Piracicaba, atualmente responde
pelo website , voltadowww.ojornalista.com.br
para jornalistas, estudantes e professores de
Jornalismo. Diretor do Sindicato dos
Jornalistas por várias gestões, faz parte da
Corfep no mandato que se encera.
Secretária de Ação e Formação
Sindical
Evany Sessa
(TV Cultura)
Formada em jornalismo e pós-graduada em
comunicação jornalística. Foi professora de
jornalismo na Uni Sant'Anna. Trabalhou na
Record, de 1994 a 2001 (no Programa Goulart
de Andrade de 1997 a 2000). Esteve no
Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) em
1982 e 1983. Nas emissoras de TV, exerceu
funções na pauta, redação, reportagem, edição
e direção.
Secretária de Relações Sindicais e
Sociais
Telé Cardin
(TV Record)
Profissional do departamento de jornalismo da
TV Record desde a década de 90, Telé Cardin
trabalhou em diversas emissoras de TV da
capital paulista, como nas extintas TV
Excelsior e Tupi, na TVS (hoje SBT), na TV
Bandeirantes e na TV Gazeta. Nos anos 60,
fez parte da redação do jornal Última Hora.
Atualmente integra a Executiva do Sindicato
dos Jornalistas.
Secretária de Cultura e Comunicação
Lilian Parise
(Sinergia SP)
Jornalista e radialista, é graduada na
Faculdade de Comunicação de Santos
(UniSantos) com especializações pela ECA
(USP). Com mais de 30 anos de profissão,
começou como assessora de Imprensa da
Prefeitura Municipal de Santos. Especialista
em Comunicação Sindical, foi a primeira
jornalista da CUT Regional de Campinas e
assessorou vários sindicatos. Coordenadora de
Comunicação do Sinergia (Sindicato dos
Energéticos do Estado de SP), foi da equipe
idealizadora do Jornal dos Trabalhadores,
programa de rádio diário em parceria com a
Abraço (Associação Brasileira de
Radiodifusão Comunitária). Participou do
Núcleo de Planejamento Editorial da Revista
do Brasil e faz parte do coletivo de jornalistas
do Jornal Brasil Atual edição Campinas. Atual
secretária de Cultura e Comunicação do SJSP,
é a primeira representante do Ramo da
Comunicação na direção da CUT-SP.
Secretária de Sindicalização
Ana Flávia Marx
(Centro Barão de Itararé)
Ana Flávia Marx é jornalista desde 2011.
Atuou como assessora de imprensa. Além de
graduada, fez pós-graduação na ECA-USP. É
colaboradora do Portal Vermelho e
coordenadora estadual do Centro de Estudos
da Mídia Alternativa Barão de Itararé.
Diretoria Executiva
Conselho de Diretores
Corfep
Comissão de
Registro
e Fiscalização
do Exercício
Profissional
Marlene Bérgamo
(Folha de S.Paulo
Iniciou sua atividade como
repórter-fotográfica no jornal
Notícias Populares em 1990,
passando em 1995 para a Folha de
S.Paulo, onde trabalha até hoje. Ao
longo de sua carreira, ganhou
diversos prêmios, entre os quais o
Funarte e o Mulher Imprensa. Já
atuou também na área de fotografia
em cinema. Presidiu a ONG AIC
Papel Jornal, que desenvolve
trabalhos com adolescentes na
periferia de São Paulo. É militante
da Arfoc (Associação de
Repórteres Fotográficos e
Cinematográficos).
Conheça os candidatos da Chapa 1: compromisso e atitude para fazer mais e melhor
4. Rose Nogueira
(aposentada)
Jornalista desde os anos 60, destaca-se por
suas firmes posições políticas em defesa da
democracia e contra o arbítrio, tendo sido
presa pela ditadura aos 23 anos. Por sua
militância, tornou-se presidente do Conselho
Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa
Humana e membro do grupo Tortura Nunca
Mais. Em sua carreira, trabalhou na editora
Abril, Folha de S.Paulo e nas TVs Globo,
Bandeirantes, Cultura e TV Brasil.
James Rúbio
(aposentado)
Atualmente aposentado, teve uma
carreira por décadas no jornalismo.
Foi editor-chefe do Repórter Esso e
do Jornal Nacional e diretor de
jornalismo nas TVs Record,
Manchete, CNT e na TV Assembleia
do Estado de São Paulo.
Sylvio Micelli
(diretor de comunicação da Federação das
Entidades de Servidores Públicos de São
Paulo e da Confederação Nacional dos
Servidores Públicos)
19 anos de carreira, especializado em
política e governo, já passou por vários
jornais impressos, atuou em mídias sociais e
assessorias, sempre na área do serviço
público. Publicou quatro livros
institucionais. Coordenador da Comissão de
Assessoria de Imprensa do Sindicato dos
Jornalistas.
Flávio Carrança
(revista Angola Yetu)
Flavio Carrança é coordenador da Comissão
de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-
SP). Formado em jornalismo pela Faculdade
Cásper Líbero em 1980, é editor-chefe da
revista Angola Yetu, do Consulado de Angola
em São Paulo, e colaborador fixo do site e do
Centro de Estudos das Relações de Trabalho e
Desigualdades (Ceert). Foi editor-chefe do
Departamento de Jornalismo da Rádio
Cultura de São Paulo e publicou o livro
“Espelho Infiel: O Negro no Jornalismo
Brasileiro”, coletânea organizada em parceria
com a professora Rosane da Silva Borges.
Raul Varassim
(aposentado)
Durante sua carreira, trabalhou em O
Estado de S. Paulo, Notícias Populares e
Diário Popular. Foi diretor da Central
Globo de Jornalismo no Paraná, em
Pernambuco, em Minas Gerais e
presidente da Rádio e TV Educativa do
Paraná. Trabalhou também na TV Brasil.
Conselho Fiscal
Diretor
regional
Agildo
Nogueira
Júnior
Edna MadolozzoHugo Gallo Marcos
Rodrigues
Alves
Regional Campinas
Regional Piracicaba
Diretor regional
Martim Vieira Ferreira
Poliana RibeiroPaulo Roberto Botão Patrícia Sant'Ana Adriana FerezimVanderlei Zampaulo
Regional Sorocaba
Diretora
regional
Fabiana
Caramez
José Antônio
Rosa
Aparecida
Vitalina Muniz
Riana Martins
Regional São José dos Campos
Diretora regional
Fernanda Soares
Nilton CardimVanessa Gomes de
Paula
Bruna Vieira GuimarãesCamões Ribeiro do
Couto Filho
Regional Bauru
Ieda Borges Joana BrandãoRicardo Santana Luiz VictorelliDiretor regional
Sergio Pais
Regional ABC
Diretor regional
Peter Suzano
Vilma AmaroCarlos Eduardo (Cadu) Manuel Alves dos
Santos
Erica AragãoRoberto Parizotti
(Sapão)
Fernanda de
Freitas
Amilton
Lourenço
Cristiano
Sant'Ana
Manoel de
Brito Franco
Neto
5. Fábio Lopes Nilton Pinati Jr.
Antônio Claret
Gouveia
Ronaldo
Maguetas
David Radesca
Aureni MenezesDiretor regional
José F. Pimenta
Regional São José do Rio Preto
Diretor
regional
Sérgio
Sampaio
Igor SorenteJosé Luis
Lançoni
Jocelito
Paganelli
Regional Ribeirão Preto
Emerson Chaves
Reynaldo Salgado
Eraldo dos Santos
Carlos Alberto
Ratton
Diretor regional
Glauco R. Braga
Diogo Caixote
Regional
Santos
Denyse Pirez
Dias 18, 19
e 20 de agosto,
vote Chapa 1
Unidade e Luta!
Em defesa d@s
Jornalistas!
Regional Presidente Prudente
Diretora regional
Tânia Brandão
Altino de Oliveira
Correia
Everton dos
Santos
José dos Reis Sergio Borges
ELEIÇÕES DE 18 A 20 DE AGOSTO
Luigi
Bongiovanni
Arnaldo
Vieira
Harley
Pacola