Este documento descreve o programa de um curso sobre diálogo social e gestão de conflitos socioambientais. O curso aborda temas como responsabilidade social, percepção pública, e abordagens para gestão de conflitos relacionados a questões ambientais. O segundo dia do curso inclui discussões sobre um caso real de conflito causado por um parque eólico no nordeste do Brasil.
Relatório parcial da prática de estágio iiiValdecir Silva
Este relatório descreve um estágio realizado em uma escola com foco na educação ambiental e nos impactos causados pelo descarte inadequado de resíduos eletrônicos. O relatório discute a importância da educação ambiental na conscientização sobre o descarte correto desses resíduos e os danos causados quando eles são descartados incorretamente.
O documento discute a evolução histórica da percepção do trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga e Roma, passando pela Idade Média até os dias atuais. Aborda como o trabalho era visto como atividade inferior e relegada aos escravos na Grécia e como a Igreja durante a Idade Média via o trabalho apenas como meio de subsistência. Explica também como o surgimento do capitalismo trouxe novas formas de trabalho compulsório.
O boletim informativo discute assuntos relacionados ao meio ambiente, incluindo: 1) desafios modernos para a sustentabilidade no Brasil, 2) declínio populacional de anfíbios, 3) visita de escola à aldeia indígena Guarani para conhecer sua cultura, e 4) manifesto sobre a conferência Rio+20.
[1] O documento discute as relações entre o homem e a natureza e os problemas ambientais na educação brasileira. [2] Ele argumenta que a educação precisa ensinar sobre desenvolvimento sustentável e preservação ambiental para garantir o futuro das gerações. [3] O objetivo é chamar a atenção para os problemas ambientais causados pela ação humana e discutir soluções políticas e atitudes sociais para reverter este quadro.
O documento discute a crise ambiental atual resultante do modelo de desenvolvimento econômico focado no consumismo e exploração de recursos naturais. Apresenta os principais problemas ambientais globais como aquecimento global, desmatamento, poluição do ar e da água, perda da biodiversidade. Também discute a necessidade de uma nova abordagem ética e jurídica que reconheça os direitos da natureza e promova o desenvolvimento sustentável.
Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"Matheus Yuri
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, desde sua origem nos anos 1970 até sua definição oficial no Relatório Brundtland de 1987. O desenvolvimento sustentável busca um equilíbrio entre eficiência econômica, social e ambiental, de modo a atender às necessidades das gerações atuais sem comprometer as futuras.
O documento discute a relação entre educação, meio ambiente e sociedade. Ele define meio ambiente e destaca os conflitos causados quando a natureza é vista apenas como fonte de recursos, sem considerar os impactos ambientais. Também aborda a desigualdade social produzida quando as atividades econômicas distribuem as pessoas de forma desigual no território.
Relatório parcial da prática de estágio iiiValdecir Silva
Este relatório descreve um estágio realizado em uma escola com foco na educação ambiental e nos impactos causados pelo descarte inadequado de resíduos eletrônicos. O relatório discute a importância da educação ambiental na conscientização sobre o descarte correto desses resíduos e os danos causados quando eles são descartados incorretamente.
O documento discute a evolução histórica da percepção do trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga e Roma, passando pela Idade Média até os dias atuais. Aborda como o trabalho era visto como atividade inferior e relegada aos escravos na Grécia e como a Igreja durante a Idade Média via o trabalho apenas como meio de subsistência. Explica também como o surgimento do capitalismo trouxe novas formas de trabalho compulsório.
O boletim informativo discute assuntos relacionados ao meio ambiente, incluindo: 1) desafios modernos para a sustentabilidade no Brasil, 2) declínio populacional de anfíbios, 3) visita de escola à aldeia indígena Guarani para conhecer sua cultura, e 4) manifesto sobre a conferência Rio+20.
[1] O documento discute as relações entre o homem e a natureza e os problemas ambientais na educação brasileira. [2] Ele argumenta que a educação precisa ensinar sobre desenvolvimento sustentável e preservação ambiental para garantir o futuro das gerações. [3] O objetivo é chamar a atenção para os problemas ambientais causados pela ação humana e discutir soluções políticas e atitudes sociais para reverter este quadro.
O documento discute a crise ambiental atual resultante do modelo de desenvolvimento econômico focado no consumismo e exploração de recursos naturais. Apresenta os principais problemas ambientais globais como aquecimento global, desmatamento, poluição do ar e da água, perda da biodiversidade. Também discute a necessidade de uma nova abordagem ética e jurídica que reconheça os direitos da natureza e promova o desenvolvimento sustentável.
Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"Matheus Yuri
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, desde sua origem nos anos 1970 até sua definição oficial no Relatório Brundtland de 1987. O desenvolvimento sustentável busca um equilíbrio entre eficiência econômica, social e ambiental, de modo a atender às necessidades das gerações atuais sem comprometer as futuras.
O documento discute a relação entre educação, meio ambiente e sociedade. Ele define meio ambiente e destaca os conflitos causados quando a natureza é vista apenas como fonte de recursos, sem considerar os impactos ambientais. Também aborda a desigualdade social produzida quando as atividades econômicas distribuem as pessoas de forma desigual no território.
O documento discute os desafios éticos do aquecimento global, incluindo as tensões entre gerações presentes e futuras, populações ricas e pobres, e seres humanos e não-humanos. Também aborda a injustiça ambiental e como os movimentos de justiça ambiental lidam com os conflitos causados pela exploração de recursos naturais. Por fim, defende uma visão sistêmica do meio ambiente e da humanidade como um todo através dos princípios da Carta da Terra.
O documento discute a relação entre sociologia e meio ambiente, abordando temas como segurança alimentar, soberania alimentar, agricultura familiar, modernização ecológica e justiça ambiental no Brasil. Destaca que a preocupação com a degradação ambiental levou ao fortalecimento dos movimentos socioambientais e à constatação de que o desenvolvimento capitalista utiliza tecnologias predatórias.
O documento discute conceitos relacionados à sustentabilidade e suas implicações no design gráfico. Aborda pensadores dos anos 60 e suas concepções sobre o meio ambiente, tipologias de desenvolvimento sustentável, design para a sustentabilidade e greenwashing. Também discute implicações para marketing, consumo, design ético e a visão de "sustentopia".
1) O documento apresenta os conceitos e princípios fundamentais da permacultura, incluindo sua definição e evolução. 2) A permacultura utiliza princípios de design inspirados na natureza para criar sistemas sustentáveis que proporcionem alimentos, energia e recursos às pessoas. 3) O documento discute os desafios e oportunidades da disseminação dos princípios da permacultura.
Este documento apresenta uma exposição sobre a encíclica "Laudato Si'" do Papa Francisco sobre o cuidado da casa comum. A exposição destaca pontos-chave da encíclica e como colocá-la em prática através da campanha "#VivaLaudatoSi", abordando temas como sustentabilidade, justiça social, direitos humanos e cuidado mútuo com a natureza e os mais pobres.
O documento discute a importância da educação ambiental e da necessidade de mudanças nas relações entre ser humano e natureza. Aponta que a sociedade atual é insustentável e precisa de transformações para respeitar os limites do planeta. Defende que a educação é essencial para promover essa mudança de mentalidade necessária.
O documento discute a educação ambiental e a necessidade de mudanças nas relações entre ser humano e natureza. Aponta que a sociedade atual é insustentável e precisa de transformações para equilibrar o desenvolvimento com os limites naturais do planeta. Defende que a educação é essencial para promover essa mudança de mentalidade.
O documento discute a importância da educação ambiental e da necessidade de mudanças nas relações entre ser humano e natureza. Aponta que a sociedade atual é insustentável e precisa de transformações para equilibrar o desenvolvimento humano com os limites naturais do planeta. Defende que a educação é essencial para promover essa mudança de mentalidade necessária.
Este documento aborda o tema "Responsabilidade Social: Diretivas e Indicadores" em uma disciplina de Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. Ele discute a evolução histórica da responsabilidade social empresarial e apresenta diretrizes, normas e indicadores relacionados a esse tema, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Agenda 21 e a ISO 26000.
O documento discute os conceitos de desenvolvimento humano de Amartya Sen e Martha Nussbaum, incluindo liberdades, capacidades e funcionamentos. Também apresenta índices de desenvolvimento como o IDH e o Índice Multidimensional de Pobreza, que medem o desenvolvimento para além do PIB.
Este documento discute a avaliação de impacto ambiental e a sustentabilidade. Apresenta o conceito de desenvolvimento sustentável e discute suas dimensões ambiental, econômica e social. Também define avaliação de impacto ambiental e seu papel na prevenção de danos ambientais.
Utilizado nas oficinas de educação ambiental e educomunicação do Projeto de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento (PEAMSS), realizado em 2010 em 13 municípios do Estado da Bahia. Parceria EMBASA-UNEB.
Coordenação pedagógica: Carolina Machado, Dalvaci Santiago e Débora Menezes
O documento descreve a metodologia de avaliação de um curso de educação ambiental, incluindo quatro avaliações ao longo do semestre com diferentes atividades e provas. Também fornece a fórmula para calcular a média do componente curricular.
O documento discute os modelos de desenvolvimento hegemônicos, o mito do desenvolvimento sustentável e as distorções causadas pelo consumismo. Apresenta uma definição de sustentabilidade baseada em justiça ambiental e distribuição ética dos recursos entre as sociedades. Convida à reflexão crítica sobre os hábitos de consumo e a desigualdade global na apropriação dos recursos naturais.
Apresentação de João Furtado - consultor, professor, Ética, Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável, realizada durante o 2º Encontro Nacional dos Profissionais de Sustentabilidade durante o Painel Ética e Sustentabilidade - setembro/2013
Ambiente e desenvolvimento regional cd-2005blogarlete
(1) O documento discute como os termos "ambiente" e "desenvolvimento sustentável" ocultam as complexas relações entre sociedade e natureza, privilegiando uma visão abstrata. (2) Ele também analisa como o avanço da tecnologia, desde a Revolução Industrial, acelerou a exploração dos recursos naturais e a poluição, alterando profundamente os espaços locais, regionais e globais. (3) Finalmente, questiona se a fé no progresso técnico-científico é suficiente para resolver os problemas ambientais criados
O documento descreve a oitava edição do Prêmio RAC-Sanasa de Responsabilidade Ambiental, que reconheceu seis projetos sustentáveis de três categorias. O evento destacou a importância da conscientização ambiental e da participação da sociedade na preservação dos recursos naturais.
O documento discute os processos ambientais ao longo do tempo e do espaço, desde a formação do universo há bilhões de anos até a evolução humana. Aborda também os conceitos de apropriação e disposição de recursos naturais, limites do crescimento e distribuição relacionados à crise ambiental atual.
O documento discute as relações entre serviço social e meio ambiente. Aponta que as desigualdades sociais existentes no modo de produção capitalista afetam também as questões ambientais, uma vez que os mais impactados pela degradação ambiental são as classes mais baixas. Também ressalta a importância dos assistentes sociais se envolverem com as questões ambientais, em linha com os princípios do Código de Ética que pregam a defesa dos direitos humanos e a construção de uma sociedade sem dominação.
O que é sustentabilidade? Cultura do consumo e do excesso.Aline Corso
O documento discute os conceitos de sustentabilidade, consumo responsável e limites do meio ambiente. Aborda também a necessidade de mudança de valores e comportamentos para se alcançar modelos econômico, social e ambiental sustentáveis que garantam recursos para as gerações futuras.
O documento discute a responsabilidade social no agronegócio brasileiro em três contextos: 1) o contexto mundial das revoluções industriais e as tendências atuais de combate à pobreza; 2) o contexto brasileiro e as projeções para o agronegócio; 3) os desafios dos pequenos e médios municípios brasileiros. Ele também apresenta cinco tipos de capitais de valor e princípios para uma gestão sustentável no agronegócio.
O documento discute a sustentabilidade e responsabilidade social das corporações, abordando os principais marcos históricos e conceitos. Aponta que embora as empresas promovam iniciativas sociais e ambientais, existem descompassos entre a retórica e a prática, com danos sociais e ambientais ainda ocorrendo.
O documento discute os desafios éticos do aquecimento global, incluindo as tensões entre gerações presentes e futuras, populações ricas e pobres, e seres humanos e não-humanos. Também aborda a injustiça ambiental e como os movimentos de justiça ambiental lidam com os conflitos causados pela exploração de recursos naturais. Por fim, defende uma visão sistêmica do meio ambiente e da humanidade como um todo através dos princípios da Carta da Terra.
O documento discute a relação entre sociologia e meio ambiente, abordando temas como segurança alimentar, soberania alimentar, agricultura familiar, modernização ecológica e justiça ambiental no Brasil. Destaca que a preocupação com a degradação ambiental levou ao fortalecimento dos movimentos socioambientais e à constatação de que o desenvolvimento capitalista utiliza tecnologias predatórias.
O documento discute conceitos relacionados à sustentabilidade e suas implicações no design gráfico. Aborda pensadores dos anos 60 e suas concepções sobre o meio ambiente, tipologias de desenvolvimento sustentável, design para a sustentabilidade e greenwashing. Também discute implicações para marketing, consumo, design ético e a visão de "sustentopia".
1) O documento apresenta os conceitos e princípios fundamentais da permacultura, incluindo sua definição e evolução. 2) A permacultura utiliza princípios de design inspirados na natureza para criar sistemas sustentáveis que proporcionem alimentos, energia e recursos às pessoas. 3) O documento discute os desafios e oportunidades da disseminação dos princípios da permacultura.
Este documento apresenta uma exposição sobre a encíclica "Laudato Si'" do Papa Francisco sobre o cuidado da casa comum. A exposição destaca pontos-chave da encíclica e como colocá-la em prática através da campanha "#VivaLaudatoSi", abordando temas como sustentabilidade, justiça social, direitos humanos e cuidado mútuo com a natureza e os mais pobres.
O documento discute a importância da educação ambiental e da necessidade de mudanças nas relações entre ser humano e natureza. Aponta que a sociedade atual é insustentável e precisa de transformações para respeitar os limites do planeta. Defende que a educação é essencial para promover essa mudança de mentalidade necessária.
O documento discute a educação ambiental e a necessidade de mudanças nas relações entre ser humano e natureza. Aponta que a sociedade atual é insustentável e precisa de transformações para equilibrar o desenvolvimento com os limites naturais do planeta. Defende que a educação é essencial para promover essa mudança de mentalidade.
O documento discute a importância da educação ambiental e da necessidade de mudanças nas relações entre ser humano e natureza. Aponta que a sociedade atual é insustentável e precisa de transformações para equilibrar o desenvolvimento humano com os limites naturais do planeta. Defende que a educação é essencial para promover essa mudança de mentalidade necessária.
Este documento aborda o tema "Responsabilidade Social: Diretivas e Indicadores" em uma disciplina de Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. Ele discute a evolução histórica da responsabilidade social empresarial e apresenta diretrizes, normas e indicadores relacionados a esse tema, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Agenda 21 e a ISO 26000.
O documento discute os conceitos de desenvolvimento humano de Amartya Sen e Martha Nussbaum, incluindo liberdades, capacidades e funcionamentos. Também apresenta índices de desenvolvimento como o IDH e o Índice Multidimensional de Pobreza, que medem o desenvolvimento para além do PIB.
Este documento discute a avaliação de impacto ambiental e a sustentabilidade. Apresenta o conceito de desenvolvimento sustentável e discute suas dimensões ambiental, econômica e social. Também define avaliação de impacto ambiental e seu papel na prevenção de danos ambientais.
Utilizado nas oficinas de educação ambiental e educomunicação do Projeto de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento (PEAMSS), realizado em 2010 em 13 municípios do Estado da Bahia. Parceria EMBASA-UNEB.
Coordenação pedagógica: Carolina Machado, Dalvaci Santiago e Débora Menezes
O documento descreve a metodologia de avaliação de um curso de educação ambiental, incluindo quatro avaliações ao longo do semestre com diferentes atividades e provas. Também fornece a fórmula para calcular a média do componente curricular.
O documento discute os modelos de desenvolvimento hegemônicos, o mito do desenvolvimento sustentável e as distorções causadas pelo consumismo. Apresenta uma definição de sustentabilidade baseada em justiça ambiental e distribuição ética dos recursos entre as sociedades. Convida à reflexão crítica sobre os hábitos de consumo e a desigualdade global na apropriação dos recursos naturais.
Apresentação de João Furtado - consultor, professor, Ética, Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável, realizada durante o 2º Encontro Nacional dos Profissionais de Sustentabilidade durante o Painel Ética e Sustentabilidade - setembro/2013
Ambiente e desenvolvimento regional cd-2005blogarlete
(1) O documento discute como os termos "ambiente" e "desenvolvimento sustentável" ocultam as complexas relações entre sociedade e natureza, privilegiando uma visão abstrata. (2) Ele também analisa como o avanço da tecnologia, desde a Revolução Industrial, acelerou a exploração dos recursos naturais e a poluição, alterando profundamente os espaços locais, regionais e globais. (3) Finalmente, questiona se a fé no progresso técnico-científico é suficiente para resolver os problemas ambientais criados
O documento descreve a oitava edição do Prêmio RAC-Sanasa de Responsabilidade Ambiental, que reconheceu seis projetos sustentáveis de três categorias. O evento destacou a importância da conscientização ambiental e da participação da sociedade na preservação dos recursos naturais.
O documento discute os processos ambientais ao longo do tempo e do espaço, desde a formação do universo há bilhões de anos até a evolução humana. Aborda também os conceitos de apropriação e disposição de recursos naturais, limites do crescimento e distribuição relacionados à crise ambiental atual.
O documento discute as relações entre serviço social e meio ambiente. Aponta que as desigualdades sociais existentes no modo de produção capitalista afetam também as questões ambientais, uma vez que os mais impactados pela degradação ambiental são as classes mais baixas. Também ressalta a importância dos assistentes sociais se envolverem com as questões ambientais, em linha com os princípios do Código de Ética que pregam a defesa dos direitos humanos e a construção de uma sociedade sem dominação.
O que é sustentabilidade? Cultura do consumo e do excesso.Aline Corso
O documento discute os conceitos de sustentabilidade, consumo responsável e limites do meio ambiente. Aborda também a necessidade de mudança de valores e comportamentos para se alcançar modelos econômico, social e ambiental sustentáveis que garantam recursos para as gerações futuras.
O documento discute a responsabilidade social no agronegócio brasileiro em três contextos: 1) o contexto mundial das revoluções industriais e as tendências atuais de combate à pobreza; 2) o contexto brasileiro e as projeções para o agronegócio; 3) os desafios dos pequenos e médios municípios brasileiros. Ele também apresenta cinco tipos de capitais de valor e princípios para uma gestão sustentável no agronegócio.
O documento discute a sustentabilidade e responsabilidade social das corporações, abordando os principais marcos históricos e conceitos. Aponta que embora as empresas promovam iniciativas sociais e ambientais, existem descompassos entre a retórica e a prática, com danos sociais e ambientais ainda ocorrendo.
O documento discute conceitos e histórico da sustentabilidade, incluindo Rio-92, Rio+20, os três pilares da sustentabilidade (social, ambiental e econômico), e como indivíduos podem promover práticas sustentáveis em suas vidas diárias e comunidades.
O documento discute a história da educação ambiental, começando com o livro "Primavera Silenciosa" de 1962 que alertou sobre os efeitos dos agrotóxicos. Também aborda a Declaração de Estocolmo de 1972, a Conferência Rio-92, e a Lei de Educação Ambiental de 1999 que estabeleceu sua política nacional no Brasil.
O documento discute a evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão. Apresenta como a comunicação passou de uma abordagem reativa para uma visão mais estratégica e proativa, focada nos stakeholders. Também descreve modelos como o Triple Bottom Line e o GRI, que passaram a tratar a comunicação como parte essencial da responsabilidade social das empresas.
Rio + 20 trabalho para c.n. - iva leão, 8ºg, nº9.Iva Leão
O documento descreve a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), realizada no Rio de Janeiro em 2012. A Rio+20 reuniu líderes mundiais para discutir como tornar o planeta um lugar melhor para se viver e avaliar os progressos desde a Eco-92. Os principais temas foram a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza.
O documento discute os princípios e evolução do direito ambiental no Brasil e internacionalmente. Apresenta a função social da terra na Constituição e os direitos ambientais nela previstos. Também explica os principais marcos do direito ambiental internacional desde a Conferência de Estocolmo em 1972.
O documento discute os modelos de desenvolvimento hegemônicos, o mito do desenvolvimento sustentável e as distorções causadas pelo consumismo. Apresenta uma definição de sustentabilidade baseada em justiça ambiental e distribuição ética dos recursos entre as sociedades. Convida à reflexão crítica sobre os hábitos de consumo e a desigualdade global na apropriação dos recursos naturais.
Este documento discute conceitos de meio ambiente e sustentabilidade, incluindo o debate internacional sobre o tema. Aborda os conceitos de ecossistema, equilíbrio ambiental, recursos naturais e desenvolvimento sustentável, além de estudos de caso como aquecimento global, água, energia e desmatamento.
Sustentabilidade ambiental, social e perspectiva para o desenvolvimentoLinccon Carvalho
[1] O documento discute a importância da sustentabilidade ambiental, social e econômica para o desenvolvimento. [2] Aborda conceitos como biodiversidade, impactos ambientais e sustentabilidade. [3] Argumenta que a sociedade atual não é sustentável e precisa de compromisso para explorar recursos de forma a preservar o meio ambiente para as gerações futuras.
Desafios e perpectivas ambientais das organizaçõesTatiana Souza
O documento discute os desafios e perspectivas ambientais das organizações. Após um breve histórico das discussões ambientais desde 1972, aborda como a questão ambiental é tratada no setor público, privado e terceiro setor e quais os principais desafios atuais como agrobusiness, desmatamento, recursos hídricos e crescimento populacional de acordo com a ONU. Conclui que o maior desafio do Brasil é definir uma política de desenvolvimento sustentável.
Constituem, atualmente, em preocupação nas decisões dos empresários e nos programas de imagem institucional das organizações. A legislação poderá punir uma empresa que transgrida padrões de qualidade em suas descargas e emissões ou que introduza modificações indesejadas no meio ambiente. Essas punições vão desde simples multa quanto uma interdições.
Acoes colaborativas entre empresas em Responsabilidade Social CorporativaRicardo Mutuzoc
Como crescer em intensidade e maturidade na atuação de responsabilidade social corporativa (RSC) em um ambiente de negócios de alta competitividade? Uma das respostas é minimizar custos e maximizar resultados através de ações colaborativas entre empresas. O objetivo deste artigo é conceituar com uma abordagem bibliográfica recente a responsabilidade social inserida no negócio, caracterizar os benefícios das ações colaborativas entre empresas e posicionar o cenário de alguns dos principais dilemas mundiais e do Brasil como indicação ou inspiração para gerar oportunidades de atuação das empresas.
Link do artigo completo: http://www.unitaupgrad.com.br/cd/trabalhos/MCH0343.pdf
Autor: Ricardo Mutuzoc. Orientador: Profa. Dra. Marilsa de Sá Rodrigues Tadeucci
O documento discute os conceitos de desenvolvimento sustentável e economia verde, destacando: 1) Sua origem na Conferência de Estocolmo de 1972; 2) Seu aprofundamento na ECO-92 com a noção de que o desenvolvimento deve proteger o meio ambiente e combater a pobreza; 3) A importância de mudar padrões de consumo para uma economia de baixo carbono e uso sustentável dos recursos.
O documento discute os conceitos de desenvolvimento sustentável e economia verde, destacando: 1) Sua origem na Conferência de Estocolmo de 1972; 2) Seu aprofundamento na ECO-92 com a noção de que o desenvolvimento deve reduzir a pobreza sem comprometer futuros; 3) Os desafios atuais de mudar padrões de consumo e adotar fontes renováveis de energia.
[1] O documento discute os conceitos de desenvolvimento sustentável e economia verde, que surgiram a partir da Conferência de Estocolmo em 1972 para promover o equilíbrio entre crescimento econômico e proteção ambiental.
[2] A Agenda 21, resultado da Conferência do Rio em 1992, estabeleceu programas de ação para direcionar o mundo para atividades que protejam os recursos naturais e garantam qualidade de vida futura.
[3] Reduzir a pobreza é fundamental para que as populações menos
1) O documento discute os conceitos de desenvolvimento sustentável e economia verde, que surgiram a partir da Conferência de Estocolmo em 1972 para promover o equilíbrio entre crescimento econômico e proteção ambiental.
2) A Agenda 21, resultado da Conferência do Rio em 1992, estabeleceu um programa de ações para direcionar o mundo para um modelo sustentável, incluindo questões como pobreza, consumo e produção.
3) A pegada ecológica mensura a extensão de território necessária para
O documento discute três teorias da sustentabilidade e sua evolução no Brasil e no mundo. Apresenta as teorias do acionista, partes interessadas e contrato social. Também descreve eventos e tratados internacionais importantes, como a Conferência do Rio 1992, e a evolução institucional brasileira sobre o tema.
Este documento propõe um trabalho multidisciplinar para alunos do ensino médio sobre temas ambientais. Os alunos serão divididos em grupos e cada grupo pesquisará um tema relacionado ao meio ambiente, como relação homem-natureza, ecologia e biodiversidade, agentes poluidores, entre outros. Os resultados serão apresentados em documentários, slides e vídeos. O objetivo é promover a expressão dos alunos em diferentes linguagens e conscientizá-los sobre questões ambientais.
Navegar por la complejidad de los sistemas modernos presenta desafíos únicos que requieren enfoques innovadores y no lineales. Por eso, exploramos cómo las carteras de proyectos de experimentación pueden ayudar a enfrentar problemas complejos que no tienen una solución única o tecnicista, como por ejemplo el cambio climático, la desigualdad social, la salud pública o la seguridad alimentaria.
Presentación del diálogo (im)probable con Giulio Quaggiotto.
Un diálogo (im)probable con Francisco Ferreira, profesor asociado de la Facultad de Ciencia y Tecnología de la Universidad de Nova de Lisboa e investigador del CENSE – Centro de Investigación en Medio Ambiente y Sostenibilidad.
Presentación de Yago Bermejo utilizada durante el diálogo (im)probable "La dimensión democrática de la transición justa: ¿se está escuchando a la ciudadanía?
¿Cómo puede la colaboración entre universidades, ayuntamientos y organizaciones de la sociedad civil de Europa y Ucrania impulsar una reconstrucción climáticamente neutra y equitativa de las ciudades ucranianas?
Presentación usada para el diálogo (im)probable del 31 de octobre de 2023 por Olga Kordas, de Viable Cities y Unicities
Las fundaciones comunitarias son organizaciones no lucrativas cuyo objetivo es fortalecer la sociedad en los territorios donde trabajan canalizando recursos y competencias para satisfacer las necesidades e iniciativas de interés común de su población. El documento describe una conversación entre dos expertos en fundaciones comunitarias sobre cómo este tipo de organizaciones pueden fortalecer los vínculos a nivel local.
Este documento describe varias estrategias para mejorar los entornos escolares desde una perspectiva de adaptación al cambio climático y calidad del aire. Propone redistribuir el espacio para dar más prioridad a las áreas peatonales y estanciales en lugar del tráfico vehicular. También recomienda el uso de vegetación, suelos permeables y elementos de agua para crear entornos más frescos y acogedores que mejoren el confort térmico. Finalmente, sugiere proyectos piloto para aplicar estos enfoques en diferentes tipologías
Documento compartido en el marco del diálogo (im)probable "Entornos escolares como motores de cambio hacia la acción climática", celebrado el 10 de mayo en el itdUPM.
El documento discute los desafíos de la creciente urbanización y el modelo insostenible de ciudad que esto está creando, como problemas de abastecimiento de alimentos y materias primas, y contaminación. Señala que la Agricultura Urbana Integral puede ser una de las herramientas más efectivas para abordar estos problemas, proporcionando alimentos y beneficios ambientales, sociales y económicos. El libro presenta una visión global de la agricultura urbana a través de capítulos que cubren aspectos socioeconómicos, casos de
Documento compartido en el marco del diálogo (im)probable "Barrios Productores: agricultura urbana y economía verde en Madrid", celebrado el 28 de febrero en el itdUPM.
Este documento presenta un estudio sobre las infraestructuras verdes urbanas en España. Analiza la evolución histórica del sector, los escenarios municipales actuales y la percepción social de las infraestructuras verdes. También examina tendencias futuras como la naturación urbana y la agricultura urbana multifuncional. El estudio concluye con un análisis de caso de las infraestructuras verdes en Madrid y recomendaciones para el desarrollo del sector.
Este estudio de la demanda de madera en Madrid Nuevo Norte (MNN) pretende estimar la demanda potencial de madera en el plan director de MNN para establecer las necesidades de suministro en un escenario idealizado de construcción con madera, simulando el volumen máximo de demanda de madera para las estructuras y fachadas para las diferentes tipologías edificatorias en base a la masa edificatoria actual.
Documento en inglés. Elaborado por Arup.
Este informe de análisis de impacto ofrece una visión general del potencial de aumento del uso de la madera en España desde la perspectiva del aumento de la oferta de madera y sus posibles beneficios indirectos, recopilando y presentando datos estructurados sobre el estado de los bosques españoles y de la UE.
Documento en inglés. Elaborado por Dark Matter Labs.
El objetivo de este Manual es compartir lecciones aprendidas del proyecto Ciudades limpias y saludables: ciudades europeas para la construcción climáticamente neutra, en inglés Healthy, Clean Cities: EUropean CIties for climate-Neutral COnstruction (HCC EU CINCO), (2021-2022), liderado por EIT Climate-KIC y financiado por la Fundación Laudes.
Mais de Innovation and Technology for Development Centre (20)
1. !
!
Curso
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
2. !
!
Programación
–
2º
día
16:00
h.
Unidad
3
–
Responsabilidad
Social
y
Reparto
de
Beneficios
Unidad
4
–
Percepción
–
Comunicación
–
Imagen
de
los
actores
Unidad
5
–
Enfoques
y
procesos
de
ges2ón
de
conflictos
socioambientales
18:00
h.
Pausa
18:15
h.
Discusión
en
torno
a
un
caso
real
de
conflicto
socioambiental
Caso:
Conflicto
por
la
implantación
de
un
parque
eólico
en
un
área
de
asentamiento
de
reforma
agraria
en
el
noreste
de
Brasil.
19:30
h.
Dinámica
final:
Juego
de
conflictos
y
espacio
de
diálogo
20:00
h.
Cierre
del
curso
y
evaluación
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
3. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
4. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
5. !
!
Bem
(interesse)
Comum
–
relacionado
com
o
bem
estar
coleFvo.
ObjeFvo
que
une
os
Homens
em
sociedade
e
determina
o
modo
como
se
organizarão.
Bem
Público
ou
Cole2vo
–
relacionado
com
recursos
ou
bens
materiais
ou
imateriais
pertencentes
à
uma
coleFvidade.
Bem
(interesse)
Par2cular
–
caminho
escolhido
por
cada
indivíduo,
organização,
grupo
ou
“ator
social”
para
saFsfazer
seus
anseios,
interesses
e
necessidades.
Ó2mo
de
Pareto
A
soma
dos
óFmos
individuais
é
o
óFmo
coleFvo.
Este
óFmo
coleFvo
é
alcançado
quando
o
“aumento”
de
um
interesse
individual
não
é
possível
sem
prejudicar
o
do
outro.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
6. !
!
A
"tragédia
dos
comuns"
ou
“Tragédia
das
áreas
comunais”
é
ilustrada
pelo
problema
dos
pastos
comunitários,
que
quando
explorados
em
excesso
significam
perdas
para
a
comunidade.
Baseado
no
trabalho
Garret
Hardin
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
7. !
!
CarFlha
Leis
dos
crimes
ambientais
–
Ibama
(2004)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
8. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
9. !
!
Repar2ção
de
bene_cios
de
Bens
Públicos
–
ReparFr
ou
dividir,
de
forma
“justa
e
equitaFva”,
parte
dos
bene`cios
adquiridos
pela
apropriação
individual
de
um
bem
público
ou
coleFvo.
Exemplos:
• Mineração
–
uso
de
recursos
minerais;
• Energia;
• Petróleo
e
Gás;
• Irrigação;
• Pesca;
• Madeira.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
10. !
!
Com
quem
repar2r?
Prioritariamente,
devem
ser
considerados
as
comunidades
e
regiões
de
onde
são
extraídos
ou
uFlizados
os
bens
públicos,
sejam
bens
materiais
(recursos
naturais)
ou
imateriais
(conhecimento
tradicional).
Exemplos:
• Povos
indígenas;
• Comunidades
indígenas;
• Municípios;
• Etc.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
11. !
!
Outras
Perguntas:
• Como
definir
os
beneficiários?
• Como
definir
a
abrangência?
• Quanto
repar2r?
• Como
repar2r?
• Etc.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
12. !
!
Convenção
de
Diversidade
Biológica
(CDB
1992):
• Determina
que
seja
feita
a
repar2ção
justa
e
equita2va
dos
bene`cios
adquiridos
pela
uFlização
dos
recursos
genéFcos
(patrimônio
gené2co
ou
conhecimentos
tradicionais
de
um
povo);
• Toda
empresa,
insFtuição
ou
país
que
fizer
uso
comercial
deve
devolver
parte
dos
bene_cios
econômicos
adquiridos
para
as
comunidades
de
onde
os
recursos
foram
extraídos;
• Os
bene`cios
a
serem
reparFdos
podem
variar
de
acordo
com
os
“termos
mutuamente
acordados”.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
13. !
!
Convenção
169
Organização
Internacional
do
Trabalho
(OIT
1989):
Defende
que
na
reparFção
de
bene`cios
para
povos
indígenas:
• PolíFcas
para
miFgar
as
dificuldades
enfrentadas
pelos
povos
indígenas
diante
das
novas
condições
de
vida
e
trabalho;
Sejam
respeitados
alguns
princípios:
•
•
•
•
compensação
correspondente
às
perdas
territoriais
e
de
benfeitorias;
não
confundir
os
papéis
do
Estado
com
os
do
empreendedor;
ReparFção
dos
Bene`cios
antes
da
Licença
Prévia
do
empreendimento;
diretrizes
para
a
ReparFção
de
Bene`cios
por
rio,
considerando
que
os
impactos
são
sistêmicos
e
sinérgicos.
Fonte:
Ins2tuto
Acende
Brasil
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
15. !
!
Exemplos
de
ReparFção
de
Bene`cios
(RoyalFes
e
Compensações)
Petrobrás
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
16. !
!
PA
Serra
Vermelha,
Areia
Branca/RN
• Petrobras
paga
royalFes
pela
extração
de
petróleo
a
famílias
assentadas;
• Lei
9.428/97
(Lei
dos
Royal2es),
que
desFna
1%
do
valor
do
petróleo
ou
do
gás
aos
proprietários
das
terras
exploradas
por
companhias
petrolíferas.;
• No
caso
de
Serra
Vermelha,
9%
do
total
de
royalFes
pagos
serão
rateados
entre
o
estado
e
o
município
produtor;
• Titularidade:
Foi
formado
um
condomínio
com
os
52
proprietários,
de
modo
a
permiFr
que
o
bene`cio
seja
pago
também
aos
assentados
que
não
têm
poços
nos
seus
lotes.
A
receita
de
toda
a
produção
é
rateada
igualmente
entre
os
condôminos.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
17. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
18. !
!
Milionários
são
apenas
0,6%
da
população,
mas
abocanham
doze
vezes
mais
riqueza
que
69,3%
dos
habitantes
da
Terra.
Concentração
e
consumismo
podem
tornar
a
civilização
insustentável…
O
relatório
sobre
a
riqueza
global
2012
(Banco
Credit
Suisse)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
19. !
!
Em
1998,
o
conceito
de
responsabilidade
social
empresarial
foi
lançado
no
conselho
empresarial
mundial
para
o
desenvolvimento
sustentável,
com
sede
na
Holanda:
“Responsabilidade
social
corporaFva
é
o
comprome2mento
permanente
dos
empresários
de
adotar
um
comportamento
é2co
e
contribuído
para
o
desenvolvimento
econômico,
melhorando
simultaneamente
a
qualidade
de
vida
de
seus
empregados
e
de
suas
famílias,
da
comunidade
local
e
da
sociedade
como
um
todo.”
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
20. !
!
É2ca
como
princípio
balizador
das
ações
e
das
relações
com
todos
os
públicos
com
os
quais
a
empresa
interage
(...)
•
•
•
ÉFca
é
a
base
da
responsabilidade
social;
Expressa
nos
princípios
e
valores
adotados
pela
organização;
É
importante
haver
coerência
entre
ação
e
discurso.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
21. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
22. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
23. !
!
Perguntas
norteadoras:
• Qual
o
papel
dos
empreendedores
no
des.
local?
• Quando
os
empreendedores
devem
suprir
a
lacuna
do
poder
público?
• Os
empreendedores
devem
ser
corresponsáveis
pelo
desenvolvimento
do
entorno
do
empreendimento?
• Esta
responsabilidade
deve-‐se
se
limitar
às
compensações
estabelecidas?
• O
que
jusFficaria
para
os
acionistas
um
invesFmento
superior
ao
exigido?
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
24. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
25. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
26. !
!
Por que é importante estudar as
percepções?
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
27. !
!
A
inferência
distorce
a
realidade!
A
realidade
é
obje2va...
Toda
adje2vação
é
uma
projeção
dos
valores,
crenças,
referências
da
pessoa.
O
valor
dos
bens
naturais
variam
no
espaço
e
no
Tempo!
–
são
fatores
sociais
(dependem
do
contexto
socioeconômico
e
cultural
–
como
percebemos)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
28. !
!
CULTURA,
CRENÇAS,
VALORES
Influências
culturais
e
visões
de
mundo
NOSSA
VISÃO
DA
REALIDADE
Influências
Psicológicas
e
emocionais
COMO
PERCEBEMOS
OS
FATOS?
COMUNICAÇÃO
E
EXPERIÊNCIAS
Influências
de
comportamento
e
comunicação
LINGUAGEM,
NACIONALIDADE
Influências
de
sistemas
e
estruturas
(ações
compar2lhadas)
Cole2vo
externo
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
Individual
externo
Individual
interno
Cole2vo
interno
29. !
Filtros de Percepção
!
Conhecimento
Experiência
Vivência
Cultura
Influências
externas
informação
Educação
eu
sen2dos
filtros
de
percepção
Sen2mento
do
momento
processamento
resposta
Feed
back
outros
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
30. !
!
A
percepção
tem
três
caracterís2cas
essenciais:
é
subje2va,
sele2va
e
temporal
1. SUBJETIVA…
as
reações
a
um
determinado
esumulo
variam
de
indivíduo
para
indivíduo.
2.
SELETIVA…
o
indivíduo
não
pode
perceber
tudo
ao
mesmo
tempo
e
seleciona
o
seu
campo
perceptual
em
função
do
que
deseja
perceber.
3. TEMPORAL… é
um
fenómeno
a
curto
prazo
(i.e.
eleições).
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
31. !
!
Como
se
aplica
isto
a
gestão
de
conflitos
socioambientais?
ü Lembrando
que
os
indivíduos
percebem
só
uma
pequena
porção
dos
esumulos
aos
quais
estão
expostos.
ü Lembrando
também
que
a
percepção
é
recebida
de
acordo
com
os
nossos
interesses,
escala
de
valores,
a2tudes
e
necessidades
(percepção
sele2va).
ü Ou
seja,
acontece
um
autên2co
processamento
da
informação
por
parte
do
sujeito,
mediante
o
qual
a
mensagem
desperta
nele
uma
série
de
juízos
de
valores
que
se
traduzem
em
reações
com
sinais
dis2ntos.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
32. !
!
Falsos
pressupostos!
ü “Eu
percebo
a
realidade
de
forma
objeFva”...
ü A
minha
forma
de
“ver
o
mundo”
é
a
mais
razoável...
ü “Aqueles
que
NÃO
vêem
o
mundo
da
minha
forma
são
mal
informados,
ou
mal
intencionados”...
ü
O
melhor
modo
de
vida
é...
ü O
que
é
melhor
ou
pior...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
34. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
35. !
!
EXERCÍCIO:
• CONTE QUANTAS VEZES A BOLA
TOCA NO CHÃO....!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
36. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
37. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
38. !
!
Essa
foto
foi
2rada
no
Parque
Nacional
Canaima,
no
Sudeste
da
Venezuela
na
fronteira
com
o
Brasil
(cerca
de
400
km
de
Manaus).
1º)
Para
conservacionistas,
ecólogos,
gestores
do
parque,
militares,
turistas,
etc...
Esta
foto
representa
destruição,
desmatamento,
conversão
de
floresta
em
savanas,
erosão,
etc...
Porém:
2º)
Para
os
Pemons
(indígenas
habitantes
do
Parque)...
Significa
preservação:
o
mosaico
que
formam
na
savana,
com
seu
sistema
de
queimada,
para
evitar
que
os
fogos
se
convertam
em
incêndios
destru2vos
e
sem
controle.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
39. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
41. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
42. !
!
Elementos
do
Processo
de
Comunicação
ü Emissor
ü Canal
de
transmissão
da
mensagem
ü Receptor/Perceptor
ü Ruídos
ü Retroinformação
(feedback)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
43. !
!
Comunicação
é
toda
a
forma
de
interação
entre
os
seres
humanos.
A
transmissão
de
informação
apenas,
não
é
comunicação...
Canais
de
comunicação:
Verbais
–
Linguagem.
As
palavras
é
o
canal
privilegiado
para
transmiFr
o
que
se
quer
dizer...
Não
Verbais
–
comunicam
de
que
forma
deve
ser
entendida
o
que
se
disse
no
canal
verbal
(marcam
o
contexto
e
qualificam
a
comunicação).
Interage
com
a
emoção
e
senFmentos.
Pode
variar
em
diferentes
contextos.
Palavras
=
7%;
Tom
de
voz
=
38%,
Gestos
do
corpo=
55%
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
44. !
!
Comunicação
efe2va:
ü Evitar
ações,
gestos
e
tons
de
desprezo;
ü Evitar
a
ironia;
ü Ser
congruente
com
as
mensagens
verbais;
ü Evitar
reações
destruFvas
e
de
risco;
ü Demonstrar
valorização
do
outro;
ü Reiterar
comunicações
de
promoção
da
cooperação;
ü Manter
a
publicidade
e
favorecer
a
relação
de
confiança;
ü Focar
no
processo
e
não
apenas
nos
fatos
(estratégias)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
45. !
!
Estratégias
de
Comunicação
•
Estratégias:
foco
no
processo
–
não
como
juiz
ou
invesFgador
•
Princípios:
Transparência;
mulFparcialidade
possível;
agilidade;
responsabilidade
•
ObjeFvos:
equalização
de
forças;
divulgação
do
processo;
luta
simbólica???
•
Terminologia
–
sobre
o
tema
e
sobre
o
caso
•
O
que
divulgar?
Processos,
resultados,
acordos
e
avanços.....
•
Relação
com
os
atores
–
Ampliar
a
posiFvidade
e
a
cooperação
•
Relação
entre
os
atores:
respeito
e
confiança
no
processo
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
46. !
!
Conseqüências
–
“Responsabilidade”
•
Equalização
de
forças
•
InsFgação
de
atores
•
Publicidade
•
Luta
simbólica
(opinião
pública)
•
Novos
parceiros
e
atores
•
Perda
de
confiança
entre
atores
e
no
processo
•
LegiFmidade
•
Diálogo
Prevenção
da
crise
e
da
violência
para
uma
boa
governança
•
Perda
de
legiFmidade
insFtucional
Indisposição
de
atores
e
conflitos
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
47. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
48. !
!
Visa
convencer
terceiros
–
opinião
pública,
sociedade
em
geral
Busca
aFngir
o
emocional
coleFvo
–
percepção
dos
atores
(sarcasmo,
charges,
imagens
marcantes,
sensacionalismo,
etc..)
Não
se
preocupa
com
a
profundidade
dos
fatos,
mas
argumentos
de
convencimento
(a
imagem
sem
o
texto,
pode
ter
vários
significados)
Busca
fortalecer
o
ator,
sensibilizando
terceiros
Está
relacionado
com
estratégias
de
comunicação,
domínio
de
meios
de
comunicação,
etc.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
49. !
!
Caso Canabrava - MG
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
50. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
51. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
52. !
!
ReFrado
da
internet:
Apresentação
na
ONU
do
Diplomata
norueguês
Charung
Gollar
sobre
os
principais
problemas
que
preocuparam
o
mundo
em
2005
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
53. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
54. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
55. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
56. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
57. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
59. !
!
Dinâmica
5:
Propaganda
do
Setor
1. Dividam-‐se
em
2
ou
3
grupos
2. Discutam
a
seguinte
pergunta:
Você
considerada
que
o
Setor
elétrico
está
mudando
a
sua
postura?
Porque?
3. Entrega
de
folha
escrita
(1
página
em
tópicos)
4. Em
seguida,
construam
uma
propaganda
(contexto
de
2014)
que
melhor
retrate
a
importância
do
setor
elétrico
para
a
sociedade.
Evite
criar
polêmica
com
outros
atores
e
passar
falsa
imagem
que
pode
ser
facilmente
quesFonada...
5. Apresentação
e
Debate
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
60. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
61. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
62. !
!
ü Transforma
as
relações
humanas
ü Impulsiona
a
cooperação
mutuamente
benéfica
ü Explicita
a
necessidade
de
modificar
regras,
normas,
leis
e
insFtuições
ü um
elemento
próprio
do
processo
de
desenvolvimento
(sustentável?).
Porém...
pode
ser
reves2do
de
posi2vidade
ou
nega2vidade.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
63. !
!
O
CONFLITO
É
UMA
EXPRESSÃO
DE
MUDANÇA
SOCIAL
A
sociedade
se
constrói
e
“re-‐constrói”
por
meio
dos
conflitos
•
Reflete
uma
sociedade
viva;
•
Atores
sociais
que
buscam
a
saFsfação
de
suas
necessidades;
•
Abre
oportunidades
para
a
construção
de
novas
relações
sociais
e
políFcas
públicas.
DESAFIO
–
Como
lidar
com
os
conflitos?
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
64. !
!
…
porém,
as
tensões
em
conflito
podem
gerar:
-‐
CompromeFmento
das
relações
sociais,
-‐
Deterioração
irreparável
de
um
recurso
natural,
-‐
Perda
do
sustento
da
vida
de
populações
inteiras...
-‐
Ruptura
do
tecido
social,
-‐
Perda
de
tradições,
-‐ Migrações,
-‐
Mortes.
O
CONFLITO
PODE
SER
DESTRUTIVO
COM
ELEVADOS
CUSTOS
MATERIAIS
E
HUMANOS
(VIDAS)
PARA
AS
PESSOAS
E
SOCIEDADE…
DEVE
SER
SEMPRE
ASSIM?
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
65. !
!
A
Chave
da
Prevenção
dos
enfrentamentos
e
conseqüências
negaFvas
dos
conflitos
está
em:
ü Saber
estabelecer
a
linha
divisória
entre
as
conseqüências
destruFvas
do
conflito
e
as
construFvas.
ü Entender
porque
as
caracterísFcas
destruFvas
do
conflito
predominam
sobre
as
construFvas.
ü Poder
idenFficar
como
as
conseqüências
destruFvas
do
conflito
podem
ser
minimizadas:
prevenindo-‐as,
manejando-‐as
ou
transformando-‐as.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
66. !
!
•
Espaços
de
diálogo
e
negociação
equita2vos,
sustentáveis,
com
base
no
reconhecimento
do
outro
como
um
ator
social
legíFmo.
Prevenção
da
crise
e
da
violência
para
uma
boa
governança
•
Processos
de
“negociação”
que
tentam
evitar
que
um
conflito
se
manifeste
para
consolidar
estruturas
sociais
pré-‐
existentes
e
mantendo
um
status
quo
injusto
ou
e
sem
eqüidade.
Invisibilidade
de
atores
e
enfrentamentos
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
67. Visão
Convencional
!
!
Visão
Moderna
O
conflito
deve
ser
evitado
a
todo
custo…
O
conflito
é
normal
e
inerente
à
sociedade
e
portanto
inevitável
O
conflito
perturba
a
execução
de
políFcas
e
planos
O
conflito
pode
favorecer
ou
prejudicar
a
execução
de
políFcas
em
diversos
níveis
O
conflito
é
fruto
dos
erros
na
administração,
desenho
ou
gestão
de
uma
situação
O
conflito
é
fruto
de
múlFplas
causas,
incluindo
as
diferenças
de
percepção
e
valores,
e
suas
manifestações
nos
comportamentos
O
conflito
deve
ser
eliminado
Deve-‐se
buscar
um
desenvolvimento
óFmo
do
conflito,
ou
seja,
sua
transformação
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
68. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
69. !
!
RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
TRANSFORMAÇÃO DE CONFLITOS
Pergunta
Central
Como damos fim a algo não
desejado?
Como damos fim a algo destrutivo e
construímos algo positivo,
desejado?
Propósito
Conseguir um acordo e uma
solução ao problema que gera a
crise, mesmo que de caráter
temporário
Promover mecanismos de interação
que proporcionem processos de
mudança legítimos e construtivos
Desenvolvimento do
processo
Se preocupa pelas imediações da
relação de onde aparece o
problema – “remediar”
Se preocupa por responder aos
sintomas e se comprometer com
aqueles sistemas em que as
relações estão incertas – “prevenir
e remediar”
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
70. !
!
RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
TRANSFORMAÇÃO DE CONFLITOS
Visão Temporal
Horizonte de curto prazo
(imediato) – porém cíclico
Horizonte de médio e longo prazo
(passado, presente e futuro) –
porém efetivo
Visão do
conflito
Visualiza a necessidade de
redução da escalada dos
processos do conflito
Visualiza a dinâmica de fluxo
(redução da escalada do conflito
para obter a mudança construtiva)
e refluxo (escalada do conflito para
obter a mudança construtiva)
Ausente
Parte central
Atenção ao
tema de poder
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
71. !
!
Em
outras
palavras....
Questão
resolvida!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
72. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
73. !
!
Os
prisioneiros
irão
cooperar
para
minimizar
a
perda
da
liberdade,
ou
um
dos
presos,
confiando
na
cooperação
do
outro,
o
trairá
para
ganhar
a
liberdade?
Cada
prisioneiro
está
perante
o
dilema
de
confessar
ou
negar
a
parFcipação
no
crime,
tendo
de
lidar
com
a
possibilidade
de
uma
dura
pena...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
74. !
!
A
"tragédia
dos
comuns"
ou
“Tragédia
das
áreas
comunais”
é
ilustrada
pelo
problema
dos
pastos
comunitários,
que
quando
explorados
em
excesso
significam
perdas
para
a
comunidade.
Baseado
no
trabalho
Garret
Hardin
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
75. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
76. !
!
A
Base
das
Estratégias
POSIÇÃO
INTERESSES
NECESSIDADES
O
QUE
AFIRMAMOS
O
QUE
DESEJAMOS
O
QUE
DEVEMOS
TER
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
77. !
!
• Posicionamentos
– Soluções
específicas
ou
propostas
que
os
atores
adotam
para
sa2sfazer
suas
necessidades
– O
que
se
diz
que
quer...
– O
Quê?
– “Certo
ou
errado”
– “Ideológico
-‐
religioso”
• Interesses
e
necessidades
– Mo2vações,
desejos,
preocupações,
necessidades
– O
que
realmente
se
necessita
ou
teme...
– Por
quê?
Por
quê
não?
– Para
quê?
– Porque
está
certo
ou
errado...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
78. !
!
Posições
(Sim X Não)
(Certo X Errado)
Necessidades
e Interesses
Opções
Acordo
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
79. !
!
A
Base
das
Estratégias
–
Transformar
posições
em
Interesses!
MELHORES
POSSIBILIDADES
DE
COLABORAÇÃO
Desvantagens
do
enfoque
em
Vantagens
do
enfoque
por
interesses:
posições:
•
•
•
•
•
Incompa2bilidade
Carece
de
flexibilidade
Um
só
resultado
Não
permite
novas
opção
Ganha-‐perde
• Interesses
comuns
ou
complementares
• Vários
resultados
possíveis
• Flexibilidade
• Mais
cria2vidade
• Ganha-‐ganha
(ou
perde
menos)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
80. !
!
MELHORES
POSSIBILIDADES
DE
COLABORAÇÃO
–
Quando
os
reais
interesses
estão
iden2ficados
e
colocados
“na
mesa
de
negociação”…
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
83. !
•
•
•
•
•
!
Arbitragem
(função
•pica
da
jusFça)
Prevalece
a
lei,
a
jurisprudência,
a
tradição
Em
geral
tem
ganhadores
e
perdedores
Decide
(arbitra)
o
“vencedor”
Gera
penalizações/ganhos
de
causa
Pode
ampliar
antagonismos
Mediação
(função
de
instâncias
legiFmadas
pelas
partes)
• Prevalece
o
consenso,
as
alianças,
gera
pactos
• Media
as
negociações
e
acordos
(executa
ou
coordena
o
diálogo)
• Permite
que
todos
ganhem
algo
(ou
percam
menos)
• Tende
a
reduzir
antagonismos
A
JUSTIÇA
já
praFca
mediações.
A
DIPLOMACIA
também...
A
mediação
não
subsFtui
a
arbitragem,
mas
antecede
e
pode
resolver
o
problema
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
84. !
•
•
•
•
•
•
•
•
!
Analisa
e
busca
idenFficar
as
reais
causas
do
conflito
Empodera
os
atores,
promove
a
comunicação
e
a
publicidade
Dirige
a
construção
de
relações
de
confiança
Dirige
a
pré-‐negociação
de
acordos
(idenFfica
possibilidades)
Amplia
o
conhecimento
do
“outro”
Busca
insFtucionalizar
o
conflito
IdenFfica
atores
terceiros
(mediadores,
observadores)
Facilita
a
criação
de
espaços
de
diálogo
para
a
gestão
pacifica
e
a
boa
governança
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
85. !
!
• Avaliação
pretérita
do
conflito,
seu
objeto,
suas
origens,
moFvações
e
processo
evoluFvo
• IdenFficação
“desnuda”
de
interesses
e
necessidades
dos
atores
em
torno
do
conflito
• IdenFficação
adequada,
representaFvidade
e
legiFmidade
dos
atores
envolvidos
• Desarmamento
das
partes
(cada
parte
deve
reconhecer
a
outra)
• Criação
de
relações
de
confiança
(ao
menos
no
processo)
e
de
legiFmidade
do
facilitador
• Consciência
da
possibilidade
de
“ganha+ganha”
com
cooperação
e
respeito
aos
interesses
e
necessidades
do
“outro”
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
86. !
!
• Quem
tu
és?
• Porque
necessitamos
que
alguem
venha
de
fora
para
resolver
nossos
problemas?
• Se
veio
resolver
nossos
problemas,
o
que
pretende
fazer?
• Quem
paga
por
isto?
• Como
chegou
aqui?
• Porque
está
aqui?
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer