O documento discute as memórias falsas, argumentando que apesar de as memórias serem essenciais para a construção da identidade, elas também podem ser distorcidas e falsas. A memória é vulnerável a fatores internos e externos que podem levar a recordações incorretas de eventos que nunca ocorreram. O documento explora como as memórias são formadas e armazenadas no cérebro, e como estudos cognitivos tentam entender as causas e efeitos das memórias falsas.
As atribuições do neuropsicopedagogo, em conhecer os distúrbios das aprendizagens e posteriormente os processos da aprendizagem humana, tem a função de identificar, diagnosticar e encaminhar a outros especialistas por meio de pareceres e laud
Este artigo discute como a neurociência revelou a importância das emoções e dos micromovimentos corporais para a aprendizagem complexa e de longo prazo. O autor argumenta que as aulas devem estimular mais do que apenas a cognição, envolvendo também a motivação, estímulos afetivos e movimento para melhor consolidar o conhecimento. As descobertas neurocientíficas mostram que sem emoção não há aprendizagem duradoura.
Este artigo discute como a compreensão moderna da mente humana influencia a educação. Ao longo da história, houve debates sobre qual órgão do corpo era responsável pelo pensamento. Agora sabemos que é o cérebro. Recentes descobertas nas neurociências mostraram que emoções são essenciais para a aprendizagem. O artigo argumenta que é necessário ir além de uma abordagem puramente cognitiva na educação para promover o aprendizado complexo.
ANÁLISE DO PROCESSO COGNITIVO E SUAS IMPLICAÇÕES DIDÁTICAS NO ENSINOHebert Balieiro
Este documento discute o processo cognitivo humano e suas implicações didáticas no ensino. Apresenta um breve histórico da ciência cognitiva e discute conceitos como cognição, emoção e inteligência emocional. O objetivo é compreender como a emoção influencia o processo cognitivo e a aprendizagem, auxiliando na compreensão da importância dos sentimentos no aprendizado.
Este documento descreve os principais processos psíquicos cognitivos como a atenção, memória e processo de ação. Apresenta as diferentes formas de atenção como seletiva, vigilância, sondagem e dividida. Descreve a memória de curta e longa duração assim como estratégias mnemônicas. Explora o processo de ação incluindo análise da situação, planejamento e controle de ações.
Este documento discute os processos psicológicos básicos da memória. Ele define memória e descreve como a informação é codificada, armazenada e recuperada. O documento também discute os três tipos de memória - memória sensorial, memória de curto prazo e memória de longo prazo.
O documento discute neurociências e aprendizagem. Surge um novo campo interdisciplinar chamado neuroeducação que estuda como o cérebro aprende. A memória é central para a aprendizagem e envolve a formação, consolidação e evocação de informações no hipocampo e outros locais do cérebro.
As atribuições do neuropsicopedagogo, em conhecer os distúrbios das aprendizagens e posteriormente os processos da aprendizagem humana, tem a função de identificar, diagnosticar e encaminhar a outros especialistas por meio de pareceres e laud
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ANÁLISE DO PROCESSO COGNITIVO E SUAS IMPLICAÇÕES DIDÁTICAS NO ENSINOHebert Balieiro
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1) O documento discute a relação entre neurociência e educação, especificamente focando em mitos comuns sobre o cérebro que obscurecem os progressos das neurociências cognitivas.
2) É destacado que muitas interpretações errôneas sobre estudos do cérebro deram origem a "neuromitos" que dificultam o sucesso da parceria entre neurociência e educação.
3) Exemplos comuns de neuromitos incluem a ideia de que usamos só 10% do cérebro, que os hemisférios funcionam independente
1. O documento discute a relação entre neurociência e educação, destacando os principais desafios e mitos que obscurecem os progressos das neurociências cognitivas relevantes para a educação.
2. Muitas interpretações errôneas de estudos neurocientíficos deram origem a "neuromitos" que dificultam o sucesso da parceria entre neurociência e educação.
3. É necessária uma delimitação precisa das contribuições de cada campo científico para superar barreiras e explorar o potencial de cooperação entre neuro
1) O documento discute a relação entre neurociência e educação, especificamente focando em mitos comuns sobre o cérebro que obscurecem os progressos das neurociências cognitivas.
2) É destacado que interpretações errôneas de estudos neurocientíficos deram origem a "neuromitos" que dificultam o sucesso da parceria entre neurociência e educação.
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ARTIGO 3 NEUROCIÊNCIAS E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM.pdfSimoneHelenDrumond
O documento descreve as principais ideias da neurociência e sua relação com a aprendizagem, destacando: 1) A neurociência estuda o sistema nervoso e como ele se relaciona com a aprendizagem; 2) Existem diferentes áreas de especialização da neurociência, incluindo a neuropedagogia; 3) A aprendizagem ocorre através de mudanças cerebrais como a formação de sinapses e circuitos neurais; 4) Transtornos de aprendizagem como dislexia podem estar relacionados a anormalidades no desenvolvimento
ARTIGO 3 NEUROCIÊNCIAS E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM.pdfSimoneHelenDrumond
O documento descreve as principais ideias da neurociência e sua relação com a aprendizagem, destacando: 1) A neurociência estuda o sistema nervoso e como ele se relaciona com a aprendizagem; 2) Existem diferentes áreas de especialização da neurociência, incluindo a relação com a educação; 3) A aprendizagem ocorre através de mudanças cerebrais que formam circuitos neurais; 4) Transtornos de aprendizagem como dislexia podem estar relacionados a anormalidades no desenvolvimento cerebral.
11 ARTIGO NEUROCIÊNCIAS E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM.pdfSimoneHelenDrumond
O documento descreve como a neurociência e as práticas educativas podem promover a aprendizagem de alunos típicos e atípicos. Apresenta os principais temas estudados na neurociência como memória, aprendizagem e transtornos, e como essas descobertas podem ser aplicadas em sala de aula para desenvolver competências cognitivas nos estudantes. Também discute mitos sobre como o cérebro aprende e como a neurociência validou teorias pedagógicas históricas.
ARTIGO 3 NEUROCIÊNCIAS E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM.pdfSimoneHelenDrumond
O documento descreve as principais ideias da neurociência e sua relação com a aprendizagem, incluindo os transtornos de aprendizagem. Apresenta os principais temas estudados na neurociência como memória, emoção e linguagem. Explora como as descobertas neurocientíficas corroboram teorias de aprendizagem e como os transtornos como a dislexia afetam o desenvolvimento cerebral.
O documento discute a memória humana, definindo-a como a habilidade de adquirir e conservar informação através de processos de codificação, retenção e recuperação. Explora os tipos de memória, como a memória sensorial, de curto prazo e de longo prazo, e fatores que afetam a memória como a atenção, repetição, esquecimento e distorções. Também discute pesquisadores como Elizabeth Loftus e Daniel Schacter que estudaram a falibilidade e imperfeições da memória.
O documento discute conceitos de inteligência, aprendizagem e didática. Aborda a evolução das teorias da inteligência, o cérebro e sistemas neurais, as teorias de Piaget e Vigotski sobre desenvolvimento cognitivo, e diferentes perspectivas sobre a natureza da inteligência. O objetivo é compreender melhor os processos de aprendizagem para melhorar a educação.
Este documento apresenta um resumo de um livro sobre psicologia e educação organizado por professores da UNESP de Marília. O livro contém nove capítulos abordando diversos temas como a contribuição de Piaget para a formação da razão, o conhecimento social, neurociências e educação, análise do comportamento, habilidades sociais, competência moral, orientação profissional, ações afirmativas e uma análise bibliométrica de uma revista da área.
O documento discute as funções do cérebro e suas principais partes. Em 3 frases:
O cérebro controla quase todas as atividades vitais e recebe sinais do corpo e do exterior, sendo dividido em lobos responsáveis por funções como visão, audição e movimento. Cada lobo processa estímulos específicos e lesões podem causar perdas como de memória ou reconhecimento facial. O lobo frontal está relacionado a funções superiores como controle emocional, memória e planejamento, sendo importante para a
O documento discute o tema da inteligência, abordando sua definição, fatores associados como hereditariedade e ambiente, e diferenças individuais e grupais. É apresentada uma variedade de teorias e paradigmas sobre inteligência, como as abordagens psicométrica, cognitiva, histórico-cultural e teoria do processamento da informação. Além disso, são descritos oito tipos de inteligência proposta por Gardner e como hereditariedade e meio influenciam a inteligência de acordo com diferentes teóricos.
O documento discute teorias sobre ensino e aprendizagem na educação superior, incluindo: 1) Novas teorias baseadas na psicologia cognitiva que enfatizam a aprendizagem centrada no estudante adulto; 2) A inteligência como um espectro de competências e as capacidades intelectuais humanas; 3) Avaliação dos estudantes com trabalhos escritos e práticos.
Pós - Ensino e Aprendizagem na EducaçãoÉrica Paula
Este documento discute teorias de aprendizagem e ensino na educação superior, abordando: 1) novas teorias baseadas na psicologia cognitiva; 2) a aprendizagem de adultos (andragogia); 3) inteligência e capacidades intelectuais humanas.
O documento discute como ferramentas como hipermídia, hipertexto e objetos de aprendizagem, juntamente com os princípios da neurociência, podem ser usados pelos professores para melhorar a aprendizagem dos alunos. Ele fornece exemplos de como conceitos neurocientíficos como plasticidade cerebral podem informar estratégias de ensino e sugere que o uso de múltiplos recursos digitais estimula aprendizagem significativa de maneira semelhante ao funcionamento do cérebro.
O documento discute as descobertas das neurociências sobre o cérebro e a aprendizagem e seu impacto na educação. Isso levou ao surgimento de novas áreas interdisciplinares como neuroaprendizagem e neuroeducação. O documento também descreve as principais descobertas neurocientíficas sobre a plasticidade cerebral e como as emoções afetam a aprendizagem.
O documento discute a neurodidática e a aprendizagem, explicando como o cérebro aprende através da formação de redes neurais e sinapses. Ele também descreve testes de percepção realizados para entender como diferentes áreas cerebrais processam informações sensoriais e sua importância para o aprendizado. Por fim, conclui que professores devem considerar as capacidades e fraquezas individuais de cada criança.
A neurodidática é uma nova ciência que estuda como o cérebro aprende melhor. Foi criada na Alemanha na década de 1980 e busca fornecer uma base científica para teorias educacionais modernas. Pesquisas na Europa e nos Estados Unidos têm contribuído para o entendimento dos processos cerebrais de aprendizagem. No Brasil, o primeiro laboratório de neurodidática foi aberto em 2007, apesar das dificuldades em reunir cientistas e adaptar as escolas aos conhecimentos sobre o cérebro.
Este documento discute o processo de aprendizagem e memória no cérebro humano. Aborda tópicos como os instrumentos para medir a atividade cerebral, as etapas e tipos de memória, os fatores que determinam a memória a longo prazo e o papel do sono na consolidação da memória. O documento sugere que a aprendizagem envolve o desenvolvimento de redes neurais, enquanto a memorização requer atenção consciente para formar associações significativas.
Esta dissertação investiga a relação entre a sintomatologia de ansiedade e o desempenho na tarefa do componente visuoespacial da memória de trabalho. Comparou-se a prevalência de sintomas de ansiedade entre homens e mulheres, concluindo que as mulheres apresentaram níveis mais elevados. Adicionalmente, pretendia-se perceber se níveis elevados de ansiedade estavam associados a pior desempenho na tarefa visuoespacial, hipótese que não se confirmou nesta amostra.
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1. JANICE MACÊDO DA MATTA SIMÕES
Fonte: https://media.rtp.pt/extra/wp-content/uploads/sites/22/2017/09/Tricky-
Memory_Raphael-Hitier-860x507.jpg
MEMÓRIAS – ATÉ QUE PONTO SÃO VERDADEIRAS?
Feira de Santana
2022
2. JANICE MACÊDO DA MATTA SIMÕES1
MEMÓRIAS – ATÉ QUE PONTO SÃO VERDADEIRAS?
Feira de Santana
2022
1 Professora Especialista da Rede Pública Estadual. Especialista em Educação Especial; pós -graduada em
Psicopedagogia; licenciada em Letras Vernáculas com Inglês (2004) e bacharel em Administração de Empresas ;
coordenadora em Laboratório de Informática; coordenadora de Sala de Recursos Multifuncionais – AEE; formada
em Dosvox pela UFRJ(2012). Formada em Tecnologia Assistiva - UNESP . Formada em Combate ao Trabalho
Infantil. Especialista em Mídias pelo UESB-Mec/NTE3.Especialista em Educação com Foco nas tecnologias
Ativas; Necessidades Educativas Especiais e Tecnologia Assistiva. Formada em Deficiências Intelectuais pela
UNESP-SP. Selecionada entre os professores da Bahia para Formação e aperfeiçoamento na língua inglesa pelo
estado da Bahia e Consulado Americano do Rio de Janeiro. Selecionada para representar a Bahia na Missão
Pedagógica no Parlamento - Brasília – DF. Especialista pelo Programa de desenvolvimento e aperfeiçoamento
profissional de professores de inglês nos Estados Unidos, pela CAPES/ Fulbright; Ex-Supervisora concursada do
PIBID Espanhol, CAPES/UEFS-BA. Membro do quadro de regentes do Colégio Estadual Ernesto Carneiro
Ribeiro - prêmio Ouro por reconhecimento das dimensões, administrativa e pedagógica Certificada em Ensino
Híbrido na Prática pela SEC-BA. Certificada como Professora Tutora pela UFRB; formada em Lógica de
programação e autoria Centro Universitário Ítalo Brasileiro.
4. RESUMO
A partir da memória as construções mentais se processam proporcionamos a retenção de informações
experienciadas no transcurso de nossa vida, para acesso em momentos posteriores. Este acervo torna as
condições para planejamento de nossas ações e construção de referências pessoais que interferem de
forma decisiva em nossos projetos de vida. Porém,resta uma questão que torna obscura a credibilidade
de nossas construções mentais, as falsas memórias, que há muito tempo se transformou em uma das
questões mais preocupantes nos estudos cognitivos. Fenômeno abordado com base na Teoria do Traço
Difuso, a partir da memória essencial e a literal, tornando a este tema de extrema relevância por sua
vulnerabilidade aos fatores externos e internos, autoconstruídos ou sugestionado por situações diversas.
Neste viés,este estudo de cunho bibliográfico, intenta o entendimento e provocação de discussões sobre
as causas e efeitos das falsas memórias, com o objetivo de ampliar as contribuições para estudos e
pesquisas mais aprofundadas, alertando para a extrema importância do cuidado professional em relação
aos riscos envolvidos nesta temática.
Palavras-Chave: memória, falsas memórias,teoria do traço difuso, memória essencial e literal.
ABSTRACT
From memory, mental constructions are processed,we provide the retention of information experienced
in the course of our lives, for access in later moments. This collection makes the conditions for planning
our actions and construction of personal references that interfere decisively in our life projects.
However, there remains an issue that obscures the credibility of our mental constructions, false
memories, which has long become one of the most worrisome issues in cognitive studies. Phenomenon
approached based on diffuse trait theory, from essential and literal memory, making this theme
extremely relevant due to its vulnerability to external and internal factors,self-constructed or suggested
by various situations. In this bias, this bibliographic study attempts to understand and provoke
discussions about the causesandeffectsoffalse memories, with the objective of expanding contributions
to further studies and research,alerting to the extreme importance of professional care in relation to the
risks involved in this theme.
Keywords: memory, false memories, fuzzy trait theory, essential and literal memory.
INTRODUÇÃO
A constituição da memória é um tema bastante intrigante, instigante e controverso,
sendo importante para diversos campos das ciências a exemplo da medicina geral e da forense.
Como exemplo há situações em que a memória pode se configurar em traumas duradouros que
se desencadeiam e ramificam em transtornos psicológico atormentando a vida do indivíduo,
quanto, no caso de testemunhos e afirmações baseadas em crenças, nas quais a memória é um
arcabouço e sustentáculo de informações que podem repercurtir em resultados comprometidos
e falhos.
5. Levando-se em conta que, em sua maioria, as memórias se constituem em decorrenccia
do acúmulo de experiências e vivências possíveis (Stenberg:2000), sua função primordial é
decorrente de sua capacidade de reter, reprocessar ideias, imagens, expessões e conhecimentos
adquiridos. Também, considerada como faculdade cognitiva extremamente importante, serve
de base para desenvolvimentos mnemônicos diversos de extrema importância na construção e
reconstrução da mental do ser humano.
As falsas memórias se configuram em uma temática desafiadora, inclusive, devido ao
fato de serem baseadas em situações que, apesar de percebidas como verdadeiras, nunca foram
vivenciadas. Neste sentido, somos levados a questionamentos sobre até que ponto as afirmações
de um sujeito se alicerçam em memórias verdadeiras ou falsas? Existem meios de se perceber
quando uma memória tem base real ou se é fruto de distorções voluntárias ou provocadas?
Aspectos como estes, tornam a busca por respostas que desvendem o porquê de algumas
pessoas serem mais sujeitas à produção e aceitaçao de falsas memórias que outras, sendo esta
uma questão muito importante, especialmente no tratamento de patologias que provocam
transtornos que interferem na inserção social, e no próprio bem estar mental do indivíduo.
2. FUNDAMENTAÇÃOTEÓRICA
Inicialmente, torna-se imprescindível definir o que vem a ser a memória e os aspectos
ligados à sua gênese e morfologia. A localização, desenvolvimento e funcionamento dos
aspectos envolvendo a memória só começou a ser entendida a partir da metade do século XX
(DAMÁSIO: 1999).
Penfield, neurocirurgião de profissão e exercício, através de suas pesquisas relacionadas
a esta temática possibilitou a descoberta e evidência de que os processos da memória2 se
localizam em determinadas partes específicas do cérebro humano. Seus estudos partiram do
mapeamento por estimulação elétrica, além das funções motoras, sensoriais e da linguagem no
córtex dos pacientes humanos submetidos à neurocirurgia (Penfield, Wilder: 1959).
2 A memória não está localizada numa única área do cérebro, inclusive, funciona por meio de redes de neurônios,
que processam e preservam diferentes tipos de informação, amplamente distribuídos entre diversas zonas do
cérebro, numerosas conexões são ativadas simultaneamente no processamento das lembranças.
6. Imagem 2 - Fonte: https://italo.com.br/blog/italo/memoria/
Cardoso (2002) reintera o postulado, ao afirmar que a memória não está localizada em
uma área específica do cérebro, mas, sim, dispersa por todo ele. Inclusive, o mito de que o
cérebro era estático, com circuitos supostamente ligados de forma permanente durante o
desenvolvimento infantil, foi quebrado pela Neurociência.
Na concepção de Davidoff (1983) a capacidade de recuperar a informação desejada é
provocada a partir da relação entre elementos que provocam associação e reconhecimento,
conduzindo a comparação da informação armazenada e às prováveis associações e escolhas.
Estudiosos, como Stein e Neufeld (2001) concordam que, tanto de forma espontânea
quanto sugestionadas, as falsas memórias são factíveis, sendo as espontâneas, derivadas da
distorção interna, podendo ocorrer por autosugestão, ou por implantação, a partir de sugestão
intencional. No entanto, ambas comprometem a exatidão dos processos minemônicos, causando
riscos inclusive ao paciente e ao processo psicoterapêutico.
3. FORMAÇÃODA MEMÓRIA
A neurociência e o estudo da memória têm aberto enormes possibilidades no
entendimento do funcionamento cerebral em relação ao meio ambiente, fatores internos e
circunstanciais que o influenciam. Pesquisas atuais demonstraram que novos neurônios são
formados em áreas favoráveis em nosso cérebro. Inclusive estudos na genética assumem que
os genes podem ser modificados a partir das experiências de vida e o meio ambiente, uns sendo
estimulados e outros bloqueados. As falsas memórias caracterizam-se pelo armazenamento de
eventos que na realidade nunca ocorreram. Estes registros são acessados, porém com distorções
susceptíveis às interpretações e inferências do indivíduo.
7. Neste mesmo caminho, estudiosos, como Stein e Neufeld (2001) concordam que, tanto
de forma espontânea quanto sugestionadas, a memória é sujeita à produção fruto de distorções
e erros que podem incorrer em grande risco prático. Sendo as falsas memórias factíveis, e as
espontâneas derivadas da distorção interna, podendo ocorrer por autosugestão, ou por
implantação, a partir de sugestão intencional. No entanto, ambas comprometem a exatidão dos
processos minemônicos por diversos motivos, como os causados pela transitoriedade temporal,
que apaga ou torna imprescisos os registros, com o passar do tempo, causando riscos inclusive
ao paciente e ao processo psicoterapêutico.
CONCLUSÃO
As falsas recordações de experiência são eventos susceptíveis a todos sujeitos, mas
especialmente em adultos. Isto porque nossa sociedade cobra, constantemente, reconhecimento
cognitive, além de estarmos submetidos a cconstantes pressões em todo meio social, o que
propicia sugestionamentos e encoraja a incorporação de lembranças que atendam esta demanda.
Neste conflito se dá a incorporação, em alguns casos, de falsas memórias como efetivamente
reais.
Estes fatores externos não são únicos que geram a necessidade do sujeito de atender
falsas expectativas, fruto das circunstâncias temporais, da presssão psicológica, do excedente
de demandas, da busca por aceitação, ou ascenção social, ou do próprio excesso de
processamento cerebral, bem como as situações relacionadas a transtornos diversos. Porém,
até o momento, estudos efetuados não conseguiram apresentar conclusões concretas, sobre
como evitar a produção desta distorção mnemônica. Assim, se tornam relevantes mais
pesquisas e experimentos científicos que interliguem a medicina, psicologia, psiquiatria e
neurociênia, na expectativa de se desvendar estas questões.
Finalmente, resta aos profissionais de todas as áreas, inclusive a da Saúde, se manterem
em constante reciclagem, bem como atentos e preparados com um olhar mais profundo e
distinto, para poder identificar indícios de falsas memórias, para que estas não comprometam,
nem interfiram nas psicoterapias e resultados esperados.
8. REFERÊNCIAS
DAMÁSIO, A. O Mistério da Consciência. Cia das Letras. São Paulo.1999.
DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
PENFIELD, W. & JASPER, H. 1959. Epilepsy and the Functional Anatomy of the Human
Brain. : Ed. Little, Brown and Co. Boston.
STEIN, L. M., & NEUFELD, C. B. (2001). Falsas Memórias: Por que lembramos de coisas
que não aconteceram? Arquivos de Ciências da Saúde UNIPAR, 5, 179-186.
STERNBERG, R. J. (2000). Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
WEB – Google Imagens – domínio público
Imagem Capa: In: < Fonte: https://media.rtp.pt/extra/wp-content/uploads/sites/22/2017/09/Tricky-
Memory_Raphael-Hitier-860x507.jpg>
Imagem 2 - Fonte: https://italo.com.br/blog/italo/memoria/