1) O mercado de tablets cresceu no Brasil em 2012, com vendas triplicando e o país passando da 17a para a 10a posição mundial em consumo.
2) Dos tablets vendidos em 2012, 88% foram para usuários domésticos e 12% para o mercado corporativo, com crescimento maior no segmento doméstico.
3) A adequação das interfaces, layouts e tipografias dos tablets é essencial para valorizar o conteúdo e adequá-lo a esses dispositivos.
1) O documento discute o crescimento do mercado de tablets no Brasil e no mundo e as características e potencialidades das interfaces gestuais nestes dispositivos. 2) A autora analisa aplicativos jornalísticos para tablets para identificar padrões de interação e usabilidade. 3) O estudo das linguagens gestuais e dos movimentos das mãos sem auxílio de periféricos pode apoiar o desenho de interfaces ideais para tablets.
O documento discute como a internet transformou a sociedade em três áreas principais: (1) a maneira como as pessoas consomem e compartilham informações, (2) como a internet alterou a educação e a leitura, e (3) como novos modelos de negócios e inovação surgiram na era digital.
O documento discute como a mudança da leitura impressa para o digital pode afetar a nossa capacidade de empatia com personagens em reportagens jornalísticas. Ele argumenta que a leitura digital requer menos tempo para estabelecer empatia e que preferimos narrativas sobre pessoas similares a nós. O documento também sugere formas como o jornalismo pode cultivar a empatia no ambiente digital, como narrativas longas e aproveitando as propriedades do meio digital.
O documento discute a evolução da ideia de hipertexto ao longo do tempo, desde sua concepção inicial até sua materialização na internet e na web. Apresenta como pensadores como Borges, Bush e Nelson contribuíram para a ideia de não-linearidade e associações entre textos. Também explica como o avanço tecnológico permitiu que a ideia de hipertexto fosse implementada através da web, unindo texto, imagem, som e outros arquivos de forma interativa.
A notícia é um texto informativo caracterizado pela atualidade, objetividade, brevidade e interesse geral. Sua estrutura inclui um lead ou parágrafo-guia no início que resume os fatos principais e responde às perguntas quem, o quê, onde e quando, seguido por um corpo com detalhes adicionais respondendo como e porquê, e um título preciso e expressivo relacionado ao lead.
O documento discute a estrutura e características de uma notícia jornalística bem escrita. Ele explica que uma notícia deve relatar fatos verdadeiros de forma objetiva e resumir um acontecimento relevante de maneira concisa. Além disso, uma boa notícia é organizada em três partes principais: o título, o lead (parágrafo de abertura) e o corpo, seguindo a estrutura da pirâmide invertida.
1) O documento discute o crescimento do mercado de tablets no Brasil e no mundo e as características e potencialidades das interfaces gestuais nestes dispositivos. 2) A autora analisa aplicativos jornalísticos para tablets para identificar padrões de interação e usabilidade. 3) O estudo das linguagens gestuais e dos movimentos das mãos sem auxílio de periféricos pode apoiar o desenho de interfaces ideais para tablets.
O documento discute como a internet transformou a sociedade em três áreas principais: (1) a maneira como as pessoas consomem e compartilham informações, (2) como a internet alterou a educação e a leitura, e (3) como novos modelos de negócios e inovação surgiram na era digital.
O documento discute como a mudança da leitura impressa para o digital pode afetar a nossa capacidade de empatia com personagens em reportagens jornalísticas. Ele argumenta que a leitura digital requer menos tempo para estabelecer empatia e que preferimos narrativas sobre pessoas similares a nós. O documento também sugere formas como o jornalismo pode cultivar a empatia no ambiente digital, como narrativas longas e aproveitando as propriedades do meio digital.
O documento discute a evolução da ideia de hipertexto ao longo do tempo, desde sua concepção inicial até sua materialização na internet e na web. Apresenta como pensadores como Borges, Bush e Nelson contribuíram para a ideia de não-linearidade e associações entre textos. Também explica como o avanço tecnológico permitiu que a ideia de hipertexto fosse implementada através da web, unindo texto, imagem, som e outros arquivos de forma interativa.
A notícia é um texto informativo caracterizado pela atualidade, objetividade, brevidade e interesse geral. Sua estrutura inclui um lead ou parágrafo-guia no início que resume os fatos principais e responde às perguntas quem, o quê, onde e quando, seguido por um corpo com detalhes adicionais respondendo como e porquê, e um título preciso e expressivo relacionado ao lead.
O documento discute a estrutura e características de uma notícia jornalística bem escrita. Ele explica que uma notícia deve relatar fatos verdadeiros de forma objetiva e resumir um acontecimento relevante de maneira concisa. Além disso, uma boa notícia é organizada em três partes principais: o título, o lead (parágrafo de abertura) e o corpo, seguindo a estrutura da pirâmide invertida.
O documento discute categorias de qualidade e avaliação para interfaces jornalísticas em tablets, com base em pesquisas sobre interfaces para websites, dispositivos móveis e jornalismo digital. É proposta uma lista de categorias derivadas desses campos, como orientação, contextualização, padronização e assimilação, visando elaborar instrumentos para análise de interfaces para tablets.
O documento discute a transição da internet para aplicativos móveis e como as marcas podem se engajar nesse novo ambiente. A era dos aplicativos já ultrapassou o tempo gasto na web nos EUA, e as pessoas passaram a produzir conteúdo em vez de apenas consumi-lo. Isso cria novas oportunidades para marcas se tornarem sócias em aplicativos ou lançarem seus próprios, mas não há uma regra geral e cada caso deve ser repensado.
O documento discute as tendências recentes em TI, incluindo a evolução da Web 1.0 para a Web 2.0 e 3.0, novos modelos de negócios e infraestrutura na nuvem, novas interfaces como smartphones e tablets, e tendências emergentes como computação ubíqua, big data e robótica.
O documento discute as apropriações das tecnologias para a transformação social. Descreve como as pessoas têm se apropriado da tecnologia de forma a promover a transformação social, através de processos bottom-up de organização em redes e compartilhamento de ideias. Também aborda como movimentos como o MetaReciclagem e o Manifesto do Lixo Eletrônico demonstraram como a emergência de conversas na internet pode influenciar processos políticos de cima para baixo.
O documento discute vários tópicos relacionados à experiência do usuário (UX) em dispositivos móveis. Primeiramente, aborda as expectativas das pessoas em relação à experiência móvel e os princípios de UX como acessibilidade, usabilidade e simplicidade. Também discute as vantagens e limitações dos dispositivos móveis e a abordagem "Mobile First".
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e créditos do livro "Conectado: o que a internet fez com você e o que você pode fazer com ela", escrito por Juliano Spyer. O sumário é:
1. O livro é protegido por direitos autorais e sua reprodução total ou parcial sem autorização é proibida por lei.
2. As informações de edição, como editora, equipe de produção e dados de catalogação, são fornecidas.
3. Um prefácio escrito por Caio Tú
Tecnologias emergentes na sala de aula - Carlos PinheiroAntónio Pires
O documento discute as tecnologias emergentes na sala de aula, como mudanças desde 2007 com a Internet, redes sociais e dispositivos móveis. Também aborda novas profissões, hábitos de crianças e adolescentes, aprendizagem não formal, literacias digitais e o uso de tecnologias como mobile learning, BYOD, flipped classroom e gamificação.
O documento discute 10 tendências tecnológicas para 2012, incluindo o crescimento do comércio social, o avanço dos tablets mais finos e leves, e a ubiquidade das redes móveis. Ele também aborda a nuvem, eleições online, crowdsourcing e ferramentas digitais para capturar conteúdo offline.
Conectado - O que a internet fez com você e o que você pode fazer com elajuliano spyer
Este documento fornece informações sobre direitos autorais e créditos referentes ao livro "Conectado: o que a internet fez com você e o que você pode fazer com ela". Ele contém o nome do autor, editor, projeto gráfico, dados da catalogação na fonte e uma dedicatória.
Mobile First (ou boas razões para investir em Mobile)Edu Agni
Palestra sobre Mobile First apresentada por Edu Agni para os funcionários do Banco do Brasil, no dia 30 de julho de 2015 em Brasília. O conteúdo da palestra foi dividido em duas partes: a primeira fazendo uma contextualização sobre o universo mobile, e a segunda parte tratando mais especificamente de design e Mobile First.
Assista ao vídeo em https://www.youtube.com/watch?v=XGV55AHTDa4
O documento discute princípios e boas práticas de design para experiências mobile, como acessibilidade, usabilidade, simplicidade, interatividade e velocidade. Também aborda desafios como equilibrar objetivos da empresa com necessidades dos usuários e como testar interfaces mobile. Recomenda seguir abordagens como "mobile first" e focar na experiência do usuário.
Uma visão do impacto do digital nos consumidores e nos negócios Erick Iucksh Santos
O documento discute o impacto da tecnologia digital nos consumidores e nos negócios. Ele mostra como os consumidores estão cada vez mais conectados e usando diversos canais digitais, e como as empresas precisam se adaptar a esse novo comportamento. Finalmente, reflete sobre como as empresas podem otimizar os meios digitais para melhorar a comunicação com os clientes.
O documento discute o Second Life, um mundo virtual 3D onde usuários podem criar avatares e interagir através deles. Explica que o Second Life permite experimentação livre, expressão pessoal e formação de comunidades. Também discute como o Second Life se relaciona com a vida real e como ele representa o futuro da internet e da comunicação digital.
A evolução das interfaces de computação, desde cartões perfurados até interfaces de toque e voz. Computadores ocupavam salas inteiras nos anos 60 e se tornaram cada vez menores, do desktop aos notebooks, tablets e smartphones. A internet também se tornou onipresente em diversos dispositivos. Novos ecossistemas surgiram incentivando a produção de apps, que passaram a ser mais usadas do que a web. A combinação de hardware e software permite novas soluções para problemas reais usando tecnologia.
O documento discute como os conteúdos jornalísticos em plataformas móveis estão adotando tipificações de notícias leves e entretenimento. A pesquisa analisou a revista digital O Globo A Mais e encontrou grande presença de soft news e infotenimento, enquanto hard news apareceram raramente. A conclusão é que plataformas móveis influenciam formatos e modelos jornalísticos.
O documento discute a construção de textos jornalísticos em dispositivos móveis como tablets e smartphones. Analisou publicações exclusivas desses dispositivos e identificou que priorizam o entretenimento e interatividade, com formatos como galerias de imagens e reportagens multimídia. Embora os gêneros jornalísticos se mantenham, há remodelações para explorar recursos táteis, mobilidade e geolocalização de forma a proporcionar uma experiência inovadora ao usuário.
O documento discute categorias de qualidade e avaliação para interfaces jornalísticas em tablets, com base em pesquisas sobre interfaces para websites, dispositivos móveis e jornalismo digital. É proposta uma lista de categorias derivadas desses campos, como orientação, contextualização, padronização e assimilação, visando elaborar instrumentos para análise de interfaces para tablets.
O documento discute a transição da internet para aplicativos móveis e como as marcas podem se engajar nesse novo ambiente. A era dos aplicativos já ultrapassou o tempo gasto na web nos EUA, e as pessoas passaram a produzir conteúdo em vez de apenas consumi-lo. Isso cria novas oportunidades para marcas se tornarem sócias em aplicativos ou lançarem seus próprios, mas não há uma regra geral e cada caso deve ser repensado.
O documento discute as tendências recentes em TI, incluindo a evolução da Web 1.0 para a Web 2.0 e 3.0, novos modelos de negócios e infraestrutura na nuvem, novas interfaces como smartphones e tablets, e tendências emergentes como computação ubíqua, big data e robótica.
O documento discute as apropriações das tecnologias para a transformação social. Descreve como as pessoas têm se apropriado da tecnologia de forma a promover a transformação social, através de processos bottom-up de organização em redes e compartilhamento de ideias. Também aborda como movimentos como o MetaReciclagem e o Manifesto do Lixo Eletrônico demonstraram como a emergência de conversas na internet pode influenciar processos políticos de cima para baixo.
O documento discute vários tópicos relacionados à experiência do usuário (UX) em dispositivos móveis. Primeiramente, aborda as expectativas das pessoas em relação à experiência móvel e os princípios de UX como acessibilidade, usabilidade e simplicidade. Também discute as vantagens e limitações dos dispositivos móveis e a abordagem "Mobile First".
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e créditos do livro "Conectado: o que a internet fez com você e o que você pode fazer com ela", escrito por Juliano Spyer. O sumário é:
1. O livro é protegido por direitos autorais e sua reprodução total ou parcial sem autorização é proibida por lei.
2. As informações de edição, como editora, equipe de produção e dados de catalogação, são fornecidas.
3. Um prefácio escrito por Caio Tú
Tecnologias emergentes na sala de aula - Carlos PinheiroAntónio Pires
O documento discute as tecnologias emergentes na sala de aula, como mudanças desde 2007 com a Internet, redes sociais e dispositivos móveis. Também aborda novas profissões, hábitos de crianças e adolescentes, aprendizagem não formal, literacias digitais e o uso de tecnologias como mobile learning, BYOD, flipped classroom e gamificação.
O documento discute 10 tendências tecnológicas para 2012, incluindo o crescimento do comércio social, o avanço dos tablets mais finos e leves, e a ubiquidade das redes móveis. Ele também aborda a nuvem, eleições online, crowdsourcing e ferramentas digitais para capturar conteúdo offline.
Conectado - O que a internet fez com você e o que você pode fazer com elajuliano spyer
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Mobile First (ou boas razões para investir em Mobile)Edu Agni
Palestra sobre Mobile First apresentada por Edu Agni para os funcionários do Banco do Brasil, no dia 30 de julho de 2015 em Brasília. O conteúdo da palestra foi dividido em duas partes: a primeira fazendo uma contextualização sobre o universo mobile, e a segunda parte tratando mais especificamente de design e Mobile First.
Assista ao vídeo em https://www.youtube.com/watch?v=XGV55AHTDa4
O documento discute princípios e boas práticas de design para experiências mobile, como acessibilidade, usabilidade, simplicidade, interatividade e velocidade. Também aborda desafios como equilibrar objetivos da empresa com necessidades dos usuários e como testar interfaces mobile. Recomenda seguir abordagens como "mobile first" e focar na experiência do usuário.
Uma visão do impacto do digital nos consumidores e nos negócios Erick Iucksh Santos
O documento discute o impacto da tecnologia digital nos consumidores e nos negócios. Ele mostra como os consumidores estão cada vez mais conectados e usando diversos canais digitais, e como as empresas precisam se adaptar a esse novo comportamento. Finalmente, reflete sobre como as empresas podem otimizar os meios digitais para melhorar a comunicação com os clientes.
O documento discute o Second Life, um mundo virtual 3D onde usuários podem criar avatares e interagir através deles. Explica que o Second Life permite experimentação livre, expressão pessoal e formação de comunidades. Também discute como o Second Life se relaciona com a vida real e como ele representa o futuro da internet e da comunicação digital.
A evolução das interfaces de computação, desde cartões perfurados até interfaces de toque e voz. Computadores ocupavam salas inteiras nos anos 60 e se tornaram cada vez menores, do desktop aos notebooks, tablets e smartphones. A internet também se tornou onipresente em diversos dispositivos. Novos ecossistemas surgiram incentivando a produção de apps, que passaram a ser mais usadas do que a web. A combinação de hardware e software permite novas soluções para problemas reais usando tecnologia.
O documento discute como os conteúdos jornalísticos em plataformas móveis estão adotando tipificações de notícias leves e entretenimento. A pesquisa analisou a revista digital O Globo A Mais e encontrou grande presença de soft news e infotenimento, enquanto hard news apareceram raramente. A conclusão é que plataformas móveis influenciam formatos e modelos jornalísticos.
O documento discute a construção de textos jornalísticos em dispositivos móveis como tablets e smartphones. Analisou publicações exclusivas desses dispositivos e identificou que priorizam o entretenimento e interatividade, com formatos como galerias de imagens e reportagens multimídia. Embora os gêneros jornalísticos se mantenham, há remodelações para explorar recursos táteis, mobilidade e geolocalização de forma a proporcionar uma experiência inovadora ao usuário.
O documento propõe categorias para avaliar a qualidade de interfaces jornalísticas em tablets, considerando primeiro a interface do aplicativo e aspectos como navegação, design e arquitetura da informação, e depois relacionando essas categorias com parâmetros do jornalismo online como organização do conteúdo e formatos.
O documento lista os 50 aplicativos mais baixados gratuitamente e pagos para iPhone e iPad. Os aplicativos mais populares incluem Angry Birds, Facebook, Pandora Radio, Words With Friends e Netflix. Jogos como Fruit Ninja, Temple Run e Cut The Rope também estão entre os mais baixados.
O documento discute a Lei de Acesso à Informação no Brasil. A lei garante o direito dos cidadãos terem acesso a informações públicas e estabelece procedimentos para que o governo atenda solicitações de informação. No entanto, a implementação da lei enfrenta desafios como falta de vontade política e cultura de transparência. O papel da imprensa na cobrança por mais transparência também é analisado.
1) O documento discute a comunicação da sustentabilidade em empresas com alto impacto negativo, identificando melhorias e gargalos na construção dessa comunicação.
2) É analisado o papel estratégico da comunicação da sustentabilidade nessas organizações através de estudos de caso da Souza Cruz e Eletronorte.
3) Conclui-se que a comunicação da sustentabilidade é essencial para essas empresas, mas que é preciso maior transparência e diálogo com os stakeholders.
Apresentação SBPJOR 2012 Impacto negativo e comunicação positiva
Intercom sul
1. Construção e estrutura da notícia nas interfaces dos tablets
Vivian Rodrigues de Oliveira
Rita de Cássia Romeiro Paulino
Intercom Sul 2013
2. Cenário
•O mercado dos tabletstriplicou no Brasil em 2012: o país passou de 17º para 10º lugar no ranking mundial do consumo, segundo pesquisa do InternationalData Corporation (IDC).
•No Brasil foi vendido, em 2012, um tablet para cada cinco computadores. Em 2011 era um tabletpara cada 14 computadores. Nos Estados Unidos, vendeu-se, em 2012, praticamente um tabletpara cada notebook. Já na China foi um tabletpara cada oito computadores.
•Durante o ano de 2012 foram vendidos 3,1 milhões de unidades, ou seja, 171% mais do que em 2011, quando o país havia comercializado 1,1 milhão de equipamentos. Do total de tabletsvendidos, 77% têm o sistema operacional Android
3. Cenário
•Dos 3,1 milhões de tabletsvendidos em 2012, 88% foram para usuários domésticose 12% para o mercado corporativo. Na comparação com 2011, o segmento doméstico cresceu 159% e o corporativo 303%.
•Loja da Apple atingiu a marca de 50 bilhões de downloads e já conta com mais de 500 milhões de usuários ativos. Google Play ultrapassa 30 bilhões de downloads.
•Segundo estudo da Alliance for AuditedMedia, em 2012, 90% das publicações jornalísticas americanas possuíam aplicativos pra tablets.
4. 50 aplicativos mais baixados da Apple
GRÁTISPARA IPHONE
PAGO PARA IPHONE
GRÁTISPARA IPAD
PAGO PARA IPAD
1. Facebook2. Pandora Radio3. WordsWithFriendsFree4. Skype5. The WeatherChannel6. Google Search7. Google Earth8. AngryBirdsFree9. Shazam10. Netflix11. PaperToss12. Twitter13. MoviesbyFlixster14. Bump15. PAC-MAN Lite16. Flashlight. 17. UnblockMe FREE18. TempleRun19. Instagram20. TouchHockey21. AngryBirdsLite22. ESPN ScoreCenter23. FruitNinja Lite24. Groupon25. AngryBirdsRio Free
1. AngryBirds2. FruitNinja3. DoodleJump4. CutThe Rope5. AngryBirdsSeasons6. WordsWithFriends7. TinyWings8. AngryBirdsRio9. PocketGod10. Camera+ 11. The Moron Test12. Plantsvs. Zombies13. Skee-Ball14. The Game ofLife15. Scrabble16. Monopoly17. Fat Booth18. WhatsApp19. UNO20. Color Splash21. The Sims322. FlightControl23. MotionXGPS Drive24. Where’sWaldo25. I AmT-Pain2.0
1. AngryBirdsHD Free2. The WeatherChannelfor iPad3. Netflix4. Skype for iPad5. Kindle6. ABC Player7. Pandora Radio8. AngryBirdsHD Free9. CNN Appfor iPad10. WordsWithFriendsHD Free11. Google Earth12. CalculatorPro for iPadFree13. FruitNinja HD Lite14. Calculatorfor iPadFree15. NYTimesfor iPad16. USA TODAY for iPad17. Facebook18. MyPad–for Facebook& Twitter19. Flipboard20. eBay for iPad21. AngryBirdsSeasonsHD Free22. Dictionary.com23. Twitter24. Solitaire25. Friendlyfor Facebook
1. Pages2. AngryBirdsHD3. AngryBirdsSeasonsHD4. Penultimate5. Scrabblefor iPad6. FruitNinja HD7. GarageBand8. GoodReader9. AngryBirdsRio HD10. CutThe RopeHD11. Numbers12. Keynote13. WordsWithFriendsHD14. Star Walkfor iPad15. MONOPOLY for iPad16. Plantsvs. Zombies HD17. Where’sMyWater? 18. FriendlyPlus for Facebook19. QuickOfficePro HD20. Notability21. SplashtopRemote Desktop for iPad22. Pinball HD23. MyPad+ –For Facebook& Twitter24. InfinityBlade25. Real Racing 2
5. Características do tablet
Tablet:um aparelho digital portátil, pessoal e em formato de prancheta.
Características :
•Portabilidade (mobilidade)
•Personalização
•Acesso à internet
•Suporte multimídia
•Tela touchscreen(sensível ao toque)
•Dupla orientação de layout
•Interatividade
•Hibridismo
6. Características do tablet
•Atributos envolvendo o layout, as interfaces, as tipografias, os padrões de zoom e as disposições da navegação valorizam o conteúdo e são determinantes para a sua adequação nestes aparelhos.
“A publicação digital em tabletsconduz o leitor a uma viagem midiática pelo conteúdo. Essa nova narrativa deve instigá-lo a explorar as páginas, buscar botões, procurar opções de áudio, vídeo e animações para complementar o conteúdo, tornando a atividade de leitura mais lúdica e interessante” (PAULINO, 2012, p.5).
7. Cognição, interação e usabilidade
Santaella(2004) : Interatividade e o leitor imersivo
●Interatividade zero ●Interatividade linear ●Interatividade arborescente ●Interatividade linguística ●Interatividade de criação
●Interatividade de comando contínuo
Alex Primo (2007): Interação
•Interação mútua x interação reativa
“a interação mútua se vale da construção negociada, enquanto ela é causal na interação reativa”
8. Cognição, interação e usabilidade
Usabilidades, segundo Jakob Nielsen (2000), em websites:
●Feedback●Adequação à linguagem do usuário ●Liberdade de utilização●Consistência e padrões
●Prevenção de erros
●Aprendizado em detrimento de memória
●Atalhos ●Estética e diálogos simples ●Boas mensagens de erros
●Ajuda e documentação
9. Características da Notícia
•Van Dijk (2004) : (1) manchete, (2) lead, (3) evento principal, (4) contexto do evento, (5) eventos anteriores relacionados, (6) conseqüências/reações ao evento, (7) expectativa do repórter quanto aos próximos eventos, (8) avaliação do repórter em relação ao evento.
•A estrutura da notícia pode ser esquematizada da seguinte forma, segundo Lage (2002): Título > lead> sublead > corpo da matéria> intertítulo
•Lage (2002): produção da notícia consiste na seleção dos eventos, a ordenação dos eventos e a nomeação dos eventos.Itens básicos: a narrativa em ordem de importância (pirâmide invertida); a utilização do lead (primeiro parágrafo da notícia); a utilização de exemplos e comparações de fácil assimilação pelo leitor; emprego da terceira pessoa da narrativa como padrão; e a arbitrariedade do jornalista ao escolher início, meio e fim da descrição do fato.
11. Thais Jorge (2008): Mutação da Notícia
•1) deixa de ter forma física (no papel) para ser virtual (na tela do computador);
•2) liga-se por lexias (unidades de sentido) proporcionadas pelo hipertexto, e não por coordenadas ou retrancas;
•3) incorpora a velocidade nas rotinas produtivas e estabelece uma relação mais interativa com o leitor, que passa a interferir até mesmo no processo produtivo
19. A notícia nos tablets
Outros recursos:
•Na construção do produto jornalístico para suportes móveis, a vibração é uma forma de recurso de tactibilidade com alguma utilização já conhecida. Com a vibração, “muitas publicações se utilizam do recurso da notificação para informar o usuário da atualização de notícias a partir de uma nova janela, que aparece mesmo com a tela bloqueada” (PALÁCIOS, M.; CUNHA, Rodrigo, online, 2012).