O documento discute como a NBR ISO 55000 e a Indústria 4.0 podem ser usadas para trazer vantagens competitivas às organizações. Ele propõe desenvolver uma política de gestão de ativos alinhada com a norma ISO 55000 e implementar gradualmente novas tecnologias da Indústria 4.0 para reduzir custos e aumentar a disponibilidade e confiabilidade dos ativos de uma organização.
Gestão de ativos é uma disciplina abrangente que visa maximizar o valor dos ativos de uma organização ao longo de seu ciclo de vida. Envolve planejamento estratégico, tomada de decisões, gestão de riscos e informações para garantir que os ativos sejam mantidos, operados e renovados de forma eficiente. A gestão de ativos ajuda as organizações a alcançarem seus objetivos de negócios através da gestão eficaz de seus recursos físicos e não físicos.
Gestão da confiabilidade humana na manutenção alinhado a nbriso 55001Fulltreina Treinamentos
Este documento discute a importância da gestão da confiabilidade humana na manutenção de acordo com a norma NBR-ISO 55001. Ele destaca a necessidade de se ter métodos para medir a confiabilidade humana por meio de cálculos estatísticos que comprovem a melhoria do desempenho dos funcionários que atuam na manutenção dos ativos. Além disso, discute a importância da gestão de competências para garantir que os funcionários estejam qualificados para executar suas atividades de forma a gerar resultados ótimos para a organização.
Este documento discute as etapas necessárias para a implantação de um Sistema de Gestão Integrado (SGI) em empresas. Primeiro, apresenta os conceitos e benefícios dos sistemas de gestão da qualidade, meio ambiente e integrada. Em seguida, descreve oito casos de empresas que implementaram SGI com sucesso e as etapas utilizadas. O objetivo é fornecer um guia para empresas que desejam implantar um SGI.
Gestão de ativos: edifícios inteligentes e sustentáveis
O documento discute a importância da gestão de ativos para edifícios inteligentes e sustentáveis. A matéria de capa explora como esses prédios, ao utilizarem tecnologia para reduzir consumo de energia e emissão de poluentes, proporcionam benefícios como menor custo operacional e gestão eficiente. O texto também menciona tendências no setor e a relevância de se investir em inovações tecnológicas para infraestrutura
1. O documento apresenta o modelo SCOR (Supply Chain Operations Reference), que fornece padrões para processos de gestão da cadeia de fornecimento, métricas de desempenho e boas práticas.
2. O modelo caracteriza os processos da cadeia de fornecimento em cinco categorias principais (Planeamento, Fornecer, Fazer, Entregar, Retorno) divididas em vários níveis de detalhe.
3. A aplicação do modelo SCOR permite às empresas mapear os seus processos, comparar desempenhos e identificar
Este documento apresenta o estudo de implementação da metodologia Lean na empresa FARAME S.A. num contexto produtivo de alta variedade (High Mix). O estudo analisa a cadeia de valor de dois componentes, mapeando o estado atual e propondo melhorias como a definição de um Pacemaker, o balanceamento da produção e a utilização do sistema POLCA para reduzir os tempos de lead time.
Contribuições aos modelos de maturidade em gestão por processos e de excelênc...Felipe Guedes Pinheiro
Este documento discute os modelos de maturidade em gestão por processos e excelência na gestão. Analisa o Process and Enterprise Maturity Model (PEMM) e o Modelo de Excelência na Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade. Busca identificar as relações entre esses modelos ao mapear a maturidade de duas organizações premiadas com o objetivo de identificar como os atributos do PEMM estão inseridos no MEG. A intenção é contribuir para preencher lacunas na literatura sobre como organizações que buscam excelência podem identificar direcionadores chave
Este documento resume um relatório final sobre o modelo SCOR (Supply Chain Operations Reference Model). O modelo SCOR é caracterizado como um modelo de referência para processos de gestão da cadeia de suprimentos que descreve cinco processos principais: planejamento, abastecimento, produção, distribuição e devolução. O modelo fornece quatro níveis de detalhe para avaliar e melhorar os processos da cadeia de suprimentos de uma organização.
Gestão de ativos é uma disciplina abrangente que visa maximizar o valor dos ativos de uma organização ao longo de seu ciclo de vida. Envolve planejamento estratégico, tomada de decisões, gestão de riscos e informações para garantir que os ativos sejam mantidos, operados e renovados de forma eficiente. A gestão de ativos ajuda as organizações a alcançarem seus objetivos de negócios através da gestão eficaz de seus recursos físicos e não físicos.
Gestão da confiabilidade humana na manutenção alinhado a nbriso 55001Fulltreina Treinamentos
Este documento discute a importância da gestão da confiabilidade humana na manutenção de acordo com a norma NBR-ISO 55001. Ele destaca a necessidade de se ter métodos para medir a confiabilidade humana por meio de cálculos estatísticos que comprovem a melhoria do desempenho dos funcionários que atuam na manutenção dos ativos. Além disso, discute a importância da gestão de competências para garantir que os funcionários estejam qualificados para executar suas atividades de forma a gerar resultados ótimos para a organização.
Este documento discute as etapas necessárias para a implantação de um Sistema de Gestão Integrado (SGI) em empresas. Primeiro, apresenta os conceitos e benefícios dos sistemas de gestão da qualidade, meio ambiente e integrada. Em seguida, descreve oito casos de empresas que implementaram SGI com sucesso e as etapas utilizadas. O objetivo é fornecer um guia para empresas que desejam implantar um SGI.
Gestão de ativos: edifícios inteligentes e sustentáveis
O documento discute a importância da gestão de ativos para edifícios inteligentes e sustentáveis. A matéria de capa explora como esses prédios, ao utilizarem tecnologia para reduzir consumo de energia e emissão de poluentes, proporcionam benefícios como menor custo operacional e gestão eficiente. O texto também menciona tendências no setor e a relevância de se investir em inovações tecnológicas para infraestrutura
1. O documento apresenta o modelo SCOR (Supply Chain Operations Reference), que fornece padrões para processos de gestão da cadeia de fornecimento, métricas de desempenho e boas práticas.
2. O modelo caracteriza os processos da cadeia de fornecimento em cinco categorias principais (Planeamento, Fornecer, Fazer, Entregar, Retorno) divididas em vários níveis de detalhe.
3. A aplicação do modelo SCOR permite às empresas mapear os seus processos, comparar desempenhos e identificar
Este documento apresenta o estudo de implementação da metodologia Lean na empresa FARAME S.A. num contexto produtivo de alta variedade (High Mix). O estudo analisa a cadeia de valor de dois componentes, mapeando o estado atual e propondo melhorias como a definição de um Pacemaker, o balanceamento da produção e a utilização do sistema POLCA para reduzir os tempos de lead time.
Contribuições aos modelos de maturidade em gestão por processos e de excelênc...Felipe Guedes Pinheiro
Este documento discute os modelos de maturidade em gestão por processos e excelência na gestão. Analisa o Process and Enterprise Maturity Model (PEMM) e o Modelo de Excelência na Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade. Busca identificar as relações entre esses modelos ao mapear a maturidade de duas organizações premiadas com o objetivo de identificar como os atributos do PEMM estão inseridos no MEG. A intenção é contribuir para preencher lacunas na literatura sobre como organizações que buscam excelência podem identificar direcionadores chave
Este documento resume um relatório final sobre o modelo SCOR (Supply Chain Operations Reference Model). O modelo SCOR é caracterizado como um modelo de referência para processos de gestão da cadeia de suprimentos que descreve cinco processos principais: planejamento, abastecimento, produção, distribuição e devolução. O modelo fornece quatro níveis de detalhe para avaliar e melhorar os processos da cadeia de suprimentos de uma organização.
Este artigo discute o desenvolvimento de indicadores de desempenho para sistemas de produção enxuta. Primeiramente, define os conceitos de produção enxuta e sua ênfase na eliminação de desperdícios. Em seguida, explica que os indicadores de desempenho precisam ser adaptados para esse novo sistema de produção. Por fim, apresenta um conjunto de indicadores utilizados por empresas que adotaram a produção enxuta e considerações sobre o gerenciamento desses indicadores.
Este documento descreve o modelo SCOR (Supply Chain Operations Reference), um modelo de referência para a gestão da cadeia de fornecimento. O SCOR fornece padrões para processos, métricas e melhores práticas para melhorar o desempenho da cadeia de fornecimento. O modelo possui cinco níveis hierárquicos para mapear e melhorar os processos de uma organização.
O documento descreve o modelo SCOR, que fornece um framework padronizado para avaliar e melhorar cadeias de suprimentos. O modelo inclui seis processos primários (Planejamento, Fonte, Produção, Entrega, Devolução e Habilitação) e quatro pilares (Processos, Desempenho, Melhores Práticas e Pessoas). O modelo SCOR é amplamente aceito como a referência para gestão da cadeia de suprimentos.
1. O documento descreve um curso técnico em administração sobre sistemas integrados de qualidade.
2. Inclui informações sobre competências, objetivos, equipe de professores e coordenadores, além de uma introdução ao conteúdo do curso.
3. A primeira parte do conteúdo aborda o conceito de qualidade total, a evolução das normas, os principais teóricos, os elementos e dimensões da qualidade, além de gestão da qualidade e custos relacionados.
O documento discute sistemas de gestão em organizações. Define sistemas de gestão como um conjunto de práticas padronizadas e logicamente inter-relacionadas para gerir uma organização e produzir resultados. Discutem como as organizações desenvolvem seus sistemas de gestão através de benchmarking, análise de resultados e inovação. Também descreve a estrutura dos sistemas de gestão incluindo processos operacionais e gerenciais baseados em ciclos PDCA.
Este documento discute cadeias produtivas e estruturas de governança. Ele fornece um referencial teórico sobre coordenação de cadeias produtivas e define cadeias produtivas como uma sucessão de estágios de transformação de matérias-primas em produtos finais. A governança de cadeias produtivas é importante para coordenar os agentes e garantir o acesso a mercados.
Estudo de Caso de um Programa para a Aplicação da Metodologia Lean Seis Sigma...Alexandre Barcelos
Estudo de Caso de um Programa para a Aplicação da Metodologia Lean Seis Sigma em uma Empresa Prestadora de Serviços de TI para Melhoria da Produtividade e Redução de Custos.
Artigo publicado no 21.º workshop da APDR. Será apresentado em 27 de Novembro, Lisboa, Portugal.
1. A evolução histórica da produção passou pelas seguintes etapas: produção artesanal, Revolução Industrial, Administração Científica, Fordismo e Sistema Toyota de Produção. 2. Os principais conceitos introduzidos foram: padronização, máquinas movidas a vapor, quebra de tarefas, linhas de montagem, produção em massa. 3. A produção moderna busca equilibrar a eficiência da produção em massa com a variedade desejada pelos clientes por meio do Sistema Toyota de Produção.
O documento analisa os controles internos de estoque de produtos prontos de uma distribuidora de aços no Rio Grande do Sul. Ele identifica problemas como erros de armazenagem, comunicação deficiente e falta de conscientização sobre controles de estoque. O estudo propõe melhorias como a adoção da Curva ABC, determinação adequada de estoques de segurança e treinamentos sobre controles de estoque.
Trabalho de 2 formandos da 13ª edição da PG Lean Management que está a decorrer no Porto. Este trabalho não pode ser descarregado sem autorização formal dos autores.
Conferência “Liderança, O paradigma do sec. XXI”MOPTC MOPTC
O documento discute a implementação de um modelo de gestão por objetivos nas empresas públicas portuguesas com foco em três áreas: 1) estabelecer um modelo de governo societário alinhado com as melhores práticas internacionais; 2) desenvolver um modelo de acompanhamento estratégico baseado em indicadores de desempenho; 3) implementar um sistema de incentivos ligado ao cumprimento de objetivos.
1. O documento discute a inovação tecnológica e vantagem competitiva na Usina Olho D'Água no estado de Pernambuco, Brasil.
2. Analisa o processo de inovação tecnológica na usina, incluindo projetos para melhorar a infraestrutura como uma barragem para irrigação.
3. Conclui que a vantagem competitiva da usina vem de produzir dentro de regulamentações ambientais, permitindo exportar para mercados europeus, asiáticos e americanos.
O documento discute conceitos relacionados à logística empresarial. Ele é dividido em 5 seções que abordam: 1) a definição de logística e suas atividades principais; 2) o gerenciamento da cadeia de suprimentos e como integra processos entre empresas; 3) como a logística pode contribuir para a competitividade ao agregar valor e reduzir custos.
Mudança tecnológica e competitividade industrial são dois conceitos fundamentais que integram os modelos evolucionários e kaldorianos de crescimento para economias abertas1. Em ambos os modelos são incorporados os efeitos interativos ou a causação circular entre crescimento industrial, inovações tecnológicas e competitividade das exportações. O princípio da demanda efetiva é outro elemento comum entre os dois modelos. Ambos compartilham a afinidade com as abordagens das vantagens construídas ou das capacitações. Enquanto alguns aspectos fundamentais da mudança tecnológica e da competitividade industrial compõem o objeto de análise da abordagem evolucionária, o tratamento mais consistente dos aspectos macroeconômicos das economias abertas é um dos méritos da abordagem kaldoriana.
Com tantas similaridades e complementaridades, fica claro que a integração dessas abordagens representa uma linha de pesquisa mais condizente com a realidade das economias para as quais não se pode negligenciar o papel dinamizador do comércio exterior. Obviamente, essa integração aumenta o grau de complexidade dos modelos de crescimento econômico, os quais deverão tratar simultaneamente da diversidade microeconômica, da causalidade circular e da composição macroeconômica. Por conta dessa complexidade, esses modelos deverão ser do tipo multissetorial, contemplando as conexões intersetoriais que definirão os parâmetros e as interações micro-macroeconômicos do modelo.
Este artigo decorre do esforço de uma pesquisa teórica que tem por objetivo integrar as abordagens evolucionárias e kaldorianas para analisar as relações de causalidade entre inovações tecnológicas, competitividade industrial e crescimento econômico. No presente momento, esse esforço está voltado para o desenvolvimento de um modelo teórico com o qual se pretende analisar os fundamentos normativos das políticas industriais e tecnológicas de promoção do crescimento econômico via comércio exterior. Em vista das complexas relações de determinação que emergem de uma abordagem em que são contempladas a diversidade setorial e a causalidade circular (feedback loop) entre as variáveis micro e macroeconômicas, as inferências empíricas desse modelo requerem uma estrutura de modelagem apropriada à realização dos exercícios e testes de simulação. Contudo, no estágio atual desta pesquisa, ainda não foi possível a realização desses exercícios.
Na ausência de estudos empíricos, todos as seções deste artigo apresentam análises de natureza teórica. A primeira seção é dedicada às análises dos conceitos de competitividade e de inovação. O propósito dessas análises é delimitar o campo da pesquisa em torno das teorias das vantagens construídas ou das capacitações, as quais enfatizam a importância do comércio intra-industri
Este artigo discute o desenvolvimento de indicadores de desempenho para sistemas de produção enxuta. Primeiramente, define os conceitos de produção enxuta e sua ênfase na eliminação de desperdícios. Em seguida, explica que os indicadores de desempenho precisam ser adaptados para esse novo sistema de produção. Por fim, apresenta um conjunto de indicadores utilizados por empresas que adotaram a produção enxuta e considerações sobre o gerenciamento desses indicadores.
Este documento descreve o modelo SCOR (Supply Chain Operations Reference), um modelo de referência para a gestão da cadeia de fornecimento. O SCOR fornece padrões para processos, métricas e melhores práticas para melhorar o desempenho da cadeia de fornecimento. O modelo possui cinco níveis hierárquicos para mapear e melhorar os processos de uma organização.
O documento descreve o modelo SCOR, que fornece um framework padronizado para avaliar e melhorar cadeias de suprimentos. O modelo inclui seis processos primários (Planejamento, Fonte, Produção, Entrega, Devolução e Habilitação) e quatro pilares (Processos, Desempenho, Melhores Práticas e Pessoas). O modelo SCOR é amplamente aceito como a referência para gestão da cadeia de suprimentos.
1. O documento descreve um curso técnico em administração sobre sistemas integrados de qualidade.
2. Inclui informações sobre competências, objetivos, equipe de professores e coordenadores, além de uma introdução ao conteúdo do curso.
3. A primeira parte do conteúdo aborda o conceito de qualidade total, a evolução das normas, os principais teóricos, os elementos e dimensões da qualidade, além de gestão da qualidade e custos relacionados.
O documento discute sistemas de gestão em organizações. Define sistemas de gestão como um conjunto de práticas padronizadas e logicamente inter-relacionadas para gerir uma organização e produzir resultados. Discutem como as organizações desenvolvem seus sistemas de gestão através de benchmarking, análise de resultados e inovação. Também descreve a estrutura dos sistemas de gestão incluindo processos operacionais e gerenciais baseados em ciclos PDCA.
Este documento discute cadeias produtivas e estruturas de governança. Ele fornece um referencial teórico sobre coordenação de cadeias produtivas e define cadeias produtivas como uma sucessão de estágios de transformação de matérias-primas em produtos finais. A governança de cadeias produtivas é importante para coordenar os agentes e garantir o acesso a mercados.
Estudo de Caso de um Programa para a Aplicação da Metodologia Lean Seis Sigma...Alexandre Barcelos
Estudo de Caso de um Programa para a Aplicação da Metodologia Lean Seis Sigma em uma Empresa Prestadora de Serviços de TI para Melhoria da Produtividade e Redução de Custos.
Artigo publicado no 21.º workshop da APDR. Será apresentado em 27 de Novembro, Lisboa, Portugal.
1. A evolução histórica da produção passou pelas seguintes etapas: produção artesanal, Revolução Industrial, Administração Científica, Fordismo e Sistema Toyota de Produção. 2. Os principais conceitos introduzidos foram: padronização, máquinas movidas a vapor, quebra de tarefas, linhas de montagem, produção em massa. 3. A produção moderna busca equilibrar a eficiência da produção em massa com a variedade desejada pelos clientes por meio do Sistema Toyota de Produção.
O documento analisa os controles internos de estoque de produtos prontos de uma distribuidora de aços no Rio Grande do Sul. Ele identifica problemas como erros de armazenagem, comunicação deficiente e falta de conscientização sobre controles de estoque. O estudo propõe melhorias como a adoção da Curva ABC, determinação adequada de estoques de segurança e treinamentos sobre controles de estoque.
Trabalho de 2 formandos da 13ª edição da PG Lean Management que está a decorrer no Porto. Este trabalho não pode ser descarregado sem autorização formal dos autores.
Conferência “Liderança, O paradigma do sec. XXI”MOPTC MOPTC
O documento discute a implementação de um modelo de gestão por objetivos nas empresas públicas portuguesas com foco em três áreas: 1) estabelecer um modelo de governo societário alinhado com as melhores práticas internacionais; 2) desenvolver um modelo de acompanhamento estratégico baseado em indicadores de desempenho; 3) implementar um sistema de incentivos ligado ao cumprimento de objetivos.
1. O documento discute a inovação tecnológica e vantagem competitiva na Usina Olho D'Água no estado de Pernambuco, Brasil.
2. Analisa o processo de inovação tecnológica na usina, incluindo projetos para melhorar a infraestrutura como uma barragem para irrigação.
3. Conclui que a vantagem competitiva da usina vem de produzir dentro de regulamentações ambientais, permitindo exportar para mercados europeus, asiáticos e americanos.
O documento discute conceitos relacionados à logística empresarial. Ele é dividido em 5 seções que abordam: 1) a definição de logística e suas atividades principais; 2) o gerenciamento da cadeia de suprimentos e como integra processos entre empresas; 3) como a logística pode contribuir para a competitividade ao agregar valor e reduzir custos.
Mudança tecnológica e competitividade industrial são dois conceitos fundamentais que integram os modelos evolucionários e kaldorianos de crescimento para economias abertas1. Em ambos os modelos são incorporados os efeitos interativos ou a causação circular entre crescimento industrial, inovações tecnológicas e competitividade das exportações. O princípio da demanda efetiva é outro elemento comum entre os dois modelos. Ambos compartilham a afinidade com as abordagens das vantagens construídas ou das capacitações. Enquanto alguns aspectos fundamentais da mudança tecnológica e da competitividade industrial compõem o objeto de análise da abordagem evolucionária, o tratamento mais consistente dos aspectos macroeconômicos das economias abertas é um dos méritos da abordagem kaldoriana.
Com tantas similaridades e complementaridades, fica claro que a integração dessas abordagens representa uma linha de pesquisa mais condizente com a realidade das economias para as quais não se pode negligenciar o papel dinamizador do comércio exterior. Obviamente, essa integração aumenta o grau de complexidade dos modelos de crescimento econômico, os quais deverão tratar simultaneamente da diversidade microeconômica, da causalidade circular e da composição macroeconômica. Por conta dessa complexidade, esses modelos deverão ser do tipo multissetorial, contemplando as conexões intersetoriais que definirão os parâmetros e as interações micro-macroeconômicos do modelo.
Este artigo decorre do esforço de uma pesquisa teórica que tem por objetivo integrar as abordagens evolucionárias e kaldorianas para analisar as relações de causalidade entre inovações tecnológicas, competitividade industrial e crescimento econômico. No presente momento, esse esforço está voltado para o desenvolvimento de um modelo teórico com o qual se pretende analisar os fundamentos normativos das políticas industriais e tecnológicas de promoção do crescimento econômico via comércio exterior. Em vista das complexas relações de determinação que emergem de uma abordagem em que são contempladas a diversidade setorial e a causalidade circular (feedback loop) entre as variáveis micro e macroeconômicas, as inferências empíricas desse modelo requerem uma estrutura de modelagem apropriada à realização dos exercícios e testes de simulação. Contudo, no estágio atual desta pesquisa, ainda não foi possível a realização desses exercícios.
Na ausência de estudos empíricos, todos as seções deste artigo apresentam análises de natureza teórica. A primeira seção é dedicada às análises dos conceitos de competitividade e de inovação. O propósito dessas análises é delimitar o campo da pesquisa em torno das teorias das vantagens construídas ou das capacitações, as quais enfatizam a importância do comércio intra-industri
Análise das Interações entre Inovações Tecnológicas, Competitividade Industri...
INDUSTRIA 4.0 E IS0 55000 COMO VANTAGEM COMPETITIVA
1. NBR ISO 55000 E INDÚSTRIA 4.0 COMO
VANTAGEM COMPETITIVA NAS
ORGANIZAÇÕES.
2. Palavras-chave: Manual da IAM, NBR ISO 5500 e Industria 4.0.
Jefferson Fujarra de Souza, Planejador de manutenção na Johnson & Johnson Ind.
Bacharel: Administração de Empresas com ênfase em T.I.
MBA em Engenharia de Manutenção com alinhado com NBR ISO5000.
INTRODUÇÃO
Contextualização
A maioria das organizações de médio e grande porte faz gestão dos seus
ativos com os processos mais comuns, tais como TPM, 5s, WCM entre
outros. No entanto no mundo moderno e nas grandes evoluções da
indústria isso já não o suficiente para se ter vantagem competitiva.
Porém o I.A.M (Institute Asset Management), assim como a quarta
geração da indústria e a gestão de ativos IS0 55000 veio para aumentar a
vantagem competitiva com redução de custos de manutenção, maior
disponibilidade dos ativos, controle de estoque eficiente e eficaz, controle
de quebras, redução de pequenas e grandes paradas, confiabilidade e
controle máximo dos riscos entre outros dentro de uma política de gestão
de ativos para industria 4.0, desenvolvido com base no manual da IAM –
Anatomy, na norma NBR ISO55000 amplamente concatenados a IIOT
(Internet Industrial das Coisas) para controle e analises de dados.
3. Na figura 1 mostra fluxo da proposta do trabalho para vantagem
competitiva organizacional para ganhar Market Share conforme as caixas
apresentam abaixo no fluxograma.
FIGURA 1 - FONTE O AUTOR
A figura 1 inicia com um organograma organizacional estratégico alinhado
com uma construção da política de gestão de ativos atrelados ao manual
da I.A.M An-Anatomy, NRB ISO 55000 e indústria 4.0 ajustados com os
objetivos organizacionais.
Na seqüência segue o organograma organizacional de planejamento
estratégico organizacional.
FIGURA 2- FONTE O AUTOR
4. A figura 2 nos mostra onde a gestão de ativos com sua política pode se
ajustar com o planejamento organizacional.
No planejamento organizacional esta o primeiro nível, onde os acionistas
com a visão estratégica de um futuro da organização inserida no mercado.
Já no segundo nível esta os diretores com as responsabilidades
estratégicas divididas em áreas que compõem a organização e
responsáveis em atingirem as metas do planejamento estratégicas
organizacionais.
Por fim o terceiro nível dentro da estratégia que esta incumbida aos
gerentes de executarem o planejamento e entregarem resultados
atrelados as metas do planejamento estratégico organizacional.
Dentro deste cenário estarei mostrando a construção deste trabalho
acadêmico para vantagem competitiva mostrado na figura 1 e nas
justificativas abaixo.
Problematizarão
A industria mundial esta passando por uma transição de tecnologias, na
qual estamos na 3ª geração da industria, na qual é controlada por
tecnologias eletrônicas, utilizando robôs e CLP´s e redes de 1ª nível com
controles de válvulas pneumáticas, hidráulicas e de sensores digitais e
analógicos para contagem, variação de temperaturas, níveis e fluxos de
produtos.
Com a entrada da 4ª geração os sistemas passarão a trabalhar com
inteligência e auto análise para solução dos problemas, onde sairemos
totalmente para era digital trabalhando com redes de nível controladas
por sensores smart e redes IO-LINK controladas por módulos Y com IP
embarcado independentes, direcionando dados para CLP e direto para a
internet (IIOT) Internet industrial das coisas.
5. Um dos grandes desafios da 4ª geração da industria é integrar a gestão de
ativos com as tecnologias inteligentes da industria 4.0 ligadas na IIOT
(Internet Industrial das Coisas). Onde sabemos que a gestão de ativos tem
em seu foco principal o tratamento completo do ciclo de vida dos ativos
mantendo o equilíbrio dos custos a um desempenho esperado para
demanda de produção ao menor risco e impactos.
Outro grande desafio é a quebra de paradigma, a dificuldade de mudar
daquilo que se já esta acostumados a fazer, onde para se ter sucesso deve
olhar para fora da caixa, com foco nos resultados que se pode obter. Para
atingir resultado satisfatórios é necessário mudar a cultura tradicional e
entrar com pensamento global na cultura de inovação focado a
digitalização das coisas.
“Gestão de ativos bem sucedida exige a participação ativa de muitos indivíduos
dentro de uma organização e sua cadeia de suprimentos. Exige o entendimento e o
apoio de partes interessadas internas e externas, como acionistas e reguladores, que
possam desejar exercer influência. O gerenciamento de ativos é cada vez mais
reconhecido como sendo entregue por equipes multifuncionais em todos os níveis da
organização. Isso começa com as equipes de liderança sênior e cascatas para baixo
através de níveis de profissionais de negócios que realizam atividades de
gerenciamento de ativos. Manual da IAM (pag,7)”
Papel fundamental da liderança sênior da organização em
comprometimento com a política e pensamento estratégico com foco na
inovação tecnológica para migração para nova evolução industrial.
Justificativas
A IAM ( instituto de gerenciamento de ativos) desenvolveu um manual
que mostra a anatomia da gestão de ativos divididos em grupos,
semelhantes a divisão de órgãos, para que se possa estudar cada parte
interdependentes por partes envolvendo cada parte do organismo
empresarial. Com base neste manual será desenvolvido uma política de
gestão de ativos atrelados as diretrizes da NBR ISO 55000 para controle e
tomada de decisão estratégicas relacionado ao ciclo de vida dos ativos,
aliado as boas praticas das inovações tecnológicas da industria 4.0, com
foco nas reduções de grandes paradas, estoque de segurança zero nos
almoxarifados, controle de riscos, precisão de instrumentos calibrados
6. garantindo a qualidade do processo produtivos e redução de custos de
manutenção.
Outra vantagem estratégica da integração é o aprendizado com as novas
tecnologias em tempo de implementações por demanda, na qual os itens
poderão ser substituídos aos poucos, conforme forem ocorrendo as
quebras, ou ressuprimento dos estoques no almoxarifado.
Figura 3 - Fonte: o autor
Objetivos – Geral e Específicos
Geral:
O cerne do projeto e criar um manual ou política para cultura de inovação com
foco na industria 4.0, com estratégia de implementação por demanda em
quebras, ressuprimento de materiais de estoque e obsolescências de módulos
pela engenharia de processo. Criando uma ação motora cultural que levará
toda organização a inovação de tecnologias 4.0 a um custo semelhante ao
atual.
Buscar vantagem competitiva para sustentabilidade dos negócios e atender as
estratégias do planejamento organizacional reajustando as estratégias da
política de gestão de ativos utilizando a norma de gestão de ativos e a 4ª
geração da indústria ou manufatura avançada.
As oportunidades e ameaças estão em todas as áreas do negocio, e a
descoberta de uma vantagem nas oportunidades ou nas ameaças e trabalhar
com estratégias para transformar em vantagem e resultados para
7. sustentabilidade e forças para a organização. Os negócios não podem se
limitar em produtos e serviços e sim em identificar os gap´s e ajustar com
sistemas e procedimentos que garantam a vantagem competitiva e a
sustentabilidade dos negócios.
Especifico:
• Desenvolver política de gestão de ativos no modelo da anatomia da IAM,
com a técnica de implementação por demanda de itens de manutenção,
incluindo sensores inteligentes da industria 4.0.
• Analisar Melhorias na qualidade da manutenção utilizando a política de
gestão de ativos e as boas praticas da industria 4.0.
• Efetuar analise nas Melhorias na segurança dos funcionários que
realizam a manutenção dos ativos utilizando a política de gestão de
ativos e as boas praticas da industria 4.0.
• Identificar técnicas e metodologias para diminuir custos, riscos e para
conseqüentemente aumentar a disponibilidade dos ativos conforme
rege as diretrizes da ISO 55000.
• Montar um organograma dentro da política atrelando o planejamento
estratégico organizacional com a estratégia da política de gestão de
ativos, para obtenção de resultado para organização.
HISTÓRICO DA IAM - GESTÃO DE ATIVOS E INDUSTRIA 4.0
1980 REINO UNIDO
PLATAFORMA PIPER ALPHA ( MELHORIAS )
No Reino Unido, a indústria de petróleo e gás do Mar do Norte adotou o termo
na era seguinte ao desastre da plataforma de petróleo Piper Alpha e ao crash
do preço do petróleo nos anos 80. Foi necessária uma mudança radical e
constatou-se que a criação de equipes pequenas, dinâmicas e
multidisciplinares que gerenciam cada plataforma de petróleo (o "ativo") com
uma visão de ciclo de vida completo levou à estimulação da inovação, o que
resultou em grandes melhorias na Desempenho, segurança e produtividade.
(Anatomy pag 9 ).
1988 E.U.A – ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
8. ADOÇÃO DE POLITICAS – ( LCC )
Em 1988, o Conselho Nacional de Obras Públicas dos Estados Unidos publicou
uma importante publicação intitulada "Fundações Frágeis: Um Relatório sobre
as Obras Públicas dos Estados Unidos" 3, que levou à adoção de políticas
federais de gestão de ativos com ênfase na obtenção de um nível de serviço
desejado o mais baixo
custo do ciclo de vida. Essas políticas guiaram os programas de financiamento
federal em transporte, água e esgoto por várias décadas. (Anatomy pag 9 ).
1993 AUSTRALIA / NOVA ZELANDIA
MANUAL DE GESTÃO ATIVOS
• Mais ou menos na mesma época, o setor público na Austrália e na Nova
Zelândia estava enfrentando queda nos níveis de serviço, escalada de custos e
planejamento deficiente. Isso desencadeou uma série de atividades para
estabelecer um planejamento estratégico muito melhor, priorização e valor para
o dinheiro pensando, com o primeiro "Manual de Gestão Total de Ativos" do
setor público sendo publicado em 1993. (Anatomy pag 9 ).
1994 / 2002 I.A.M ( INSTITUTO DE GERENCIAMENTO DE ATIVOS )
COVERGENCIA DO PENSAMENTO GLOBAL
Desde a sua criação em 1994, e especialmente desde 2002, o IAM tem
trabalhado em conjunto com muitas outras organizações em todo o mundo
para desenvolver e aperfeiçoar a disciplina de gestão de ativos. Iniciou e / ou
produziu muitos documentos globalmente aceitos para explicar a disciplina.
(Anatomy pag 9 ).
2008 IAM / PASS 55
PENSAMENTO GLOBAL - GESTAO DE ATIVOS FISICOS
Os desenvolvimentos mais notáveis nesta convergência global têm sido a
publicação de:
• A especificação PAS 55 da IAM em 2004 e sua atualização em 2008.
(Anatomy pag 9 ).
2014 / 2014 NBR ISO 55000
SISTEMA DE GESTÃO PARA GESTÃO DE ATIVOS.
9. A primeira edição do Fórum Global da 'Paisagem de Gestão de Activos' 5 em
Novembro de 2011 e a segunda edição em Março de 2014. A série de normas
ISO 55000 publicada em fevereiro de 2014. (Anatomy pag 9 ).
2011 / INDUSTRIA 4.0
Foi apresentado pela primeira vez, em 2011, durante a feira de Hannover na
Alemanhã, como peça da estratégia do governo do país europeu de
desenvolver tecnologia de ponta.
Os EUA desenvolveu a sua versão de Manufatura Avançada chamada de
Smart Industry (Indústria Inteligente).
(http://materiais.avozdaindustria.com.br/obrigado-pilares-manufatura-avancada)
2015 / 2018 PGA 4.0
POLITICAS DE GESTÃO DE ATIVOS 4.0
O Ativo da quarta geração vai muito mais além dos ativos físicos tangíveis e
intangíveis que estamos acostumados a ver, na qual já se enquadra um novo
ativo intangível a IA (inteligência artificial das maquinas), isso como um novo
valor para organização dentre outros que compõem a cada necessidade do
negocio desde IA, como simples sensores smart´s ou modulação flexível que
se adapte a necessidade mutante do mercado.
Este atual artigo para vantagem competitiva pretende estabelecer diretrizes
para uma ação motora, levando toda a organização que aderirem a idéia para
estratégia de gestão de ativos da industria 4.0.
10. A política parte do pressuposto de levar a organização aos poucos ao modelo
de manufatura avançada ou indústria 4.0, de forma que a estratégia é iniciar
em um setor piloto da organização na qual em médio prazo já tenha este setor
em um nível elevado de tecnologias digitais smart´s e com um conhecimento
também a um nível elevado sobre os elementos da manufatura avançada.
Já a NBR IS0 55000 com a gestão de ativos vai suportar a tecnologia com a
aquisição do melhor ativo para o negocio voltado a industria 4.0, utilizando as
informações e cálculos estatísticos para tomada de decisão de uma nova
aquisição. Da mesma forma leva as melhores praticas para operação e
manutenção dos ativos para que possa cumprir seu ciclo de vida ao custo
projetado ao longo de seu ciclo de vida, de modo que se tenha projetado o
descomissionamento do mesmo quando se estiver no fim do seu ciclo de vida
ou quando o ativo já não atende mais a demanda do mercado.
Além de uma boa analise de riscos para aquisição, operação, manutenção e
descomissionamento cumprindo as exigências de normas que suportam a
gestão, tais como NR12 para segurança de maquinas e IS0 31000 para gestão
de riscos e incertezas.
Com base e utilização de todas estas ferramentas de gestão usando estratégia
para implementação de aquisição de novos ativos da indústria 4.0, trocando
aos poucos os conjuntos / componentes por modelos da indústria 4.0 em um
setor piloto da organização. Ganhar vantagem competitiva e atingir os objetivos
organizacionais será conseqüência em médio prazo.
APLICAÇÃO DA ESTRATÉGIA DA POLÍTICA DE GESTÃO DE ATIVOS 4.0
11. Figura 4: fonte o autor
Dentre os oitos (8) pilares da política, estratégia inicial parte
com os quatro principais da seguinte forma:
A) Troca dos componentes aos poucos (base almoxarifado).
A medida que os componentes sofrerem manutenções corretivas, serão
substituídos por componentes inteligentes da indústria 4.0. A principio sensores
smart´s com tecnologias IO-link. Para que se tenham redução de estoques de
almoxarifados, pois os sensores inteligentes avisam seu fim de ciclo de vida e
com isso não é necessário ter estoque físico e sim cadastro para rápida
aquisição.
Para o sucesso desta estratégia é necessário capacitar o pessoal da
manutenção e almoxarifado para conhecer as tecnologias e repor o estoque de
acordo com as necessidades para indústria 4.0. De forma que ao sair uma
peça do estoque o almoxarife já busque nos mercados novos componentes
que estão com tecnologias digitais smart para suprir novas demandas de
corretivas, mas com componentes da indústria 4.0 para substituição no reparo.
Além da capacitação, para atingir o sucesso é necessário indicadores de
novas aquisições de tecnologias industria 4.0 com metas mensais, puxando o
pessoal do almoxarifado ao compromisso a migração.
B) Troca dos conjuntos ou módulos aos poucos (base engenharia de
processo).
12. Nesta segunda parte da estratégia o foco esta na engenharia de processo,
onde sempre que forem substituir um módulo ou conjunto para um novo
produto, o engenheiro(a), busque componentes deste conjunto com tecnologias
da industria 4.0, como por exemplo a instalação de um robô utilizando IA
(inteligência artificial), garras flexíveis para vários produtos como a Garras
flexíveis com o Fin Ray baseado no movimento da causa de um peixe.
c) Troca do ativo completo (base engenharia de desenvolvimento).
Nesta terceira etapa da estratégia é necessária utilização pesada da gestão de
ativos com aplicação de cálculos estatísticos e informações necessárias para
aquisição de ativos da indústria 4.0 com menores custos de manutenção
durante o ciclo de vida e maior ciclo de vida que atenda os objetivos da
organização.
O custo de aquisição simplista não pode ser parâmetro para aquisição de um
ativo para indústria 4.0, deve se basear nas informações e cálculos de todo
ciclo de vida oferecido pelo fornecedor, considerando valor do investimento,
custos de manutenção ao longo do ciclo de vida para máxima disponibilidade e
os riscos da aquisição e descomissionamento do ativo, considerando o
descarte e sucateamento conforme exigências de normas regulamentadores.
d) Cultura de inovação (base projetos de melhorias).
Para acelerar a migração a indústria 4.0 é necessária a organização criar um
processo de melhoria continua que puxe idéias de melhorias dos funcionários
que conhecem bem o processo, na qual haja meritocracia a projetos
inovadores voltados a indústria 4.0.
Esta parte da estratégia é fundamental para dar aceleração ao processo de
migração e a sugestão é criar ondas de inovação quadrimestral temáticos
voltados a EHS indústria 4.0, Qualidade voltada a indústria 4.0 e por ultimo
idéias de desempenho e redução de perdas voltados a industria 4.0.
Algumas empresas usam software de gestão de idéias temáticos e por ondas
para dar tempo de filtrar as idéias e implementá-las conforme se enquadre nos
objetivos do negocio. Já outras usam metodologias com DMAIC que (D)
definem a melhoria, (M) medem a viabilidade referentes a eficiência eficácia e
custos, (A) analise da melhoria se adequada a industria 4.0 e se esta
atendendo a proposta inicial dos custos, (I) depois da aprovação de todos os
itens anteriores e Implementado a melhoria e por fim a (C) conclusão com a
comprovação dos parâmetros citados no início do projeto, utiliza se também
fotos do antes e depois e apresentação dos custos utilizados x a rentabilidade
que trouxe a melhoria.
13. CONCLUSÃO
Este artigo trouxe técnicas e métodos avançados e atuais para o avanço
tecnológicos das indústrias de todos os segmentos industriais, com foco no
atendimento aos objetivos organizacionais e a sustentabilidade dos negócios.
Iniciamos na contextualização, com as necessidades de um modelo inovador
para vantagem competitiva e resultados que trazem as aplicações das
metodologias unindo o manual da IAM, NBR IS0 55000 e indústria 4.0. Na
seqüência mostramos nos objetivos específicos e gerais, na qual mostramos
como faríamos a seqüência da estrutura da política de gestão de ativos 4.0.
Por fim depois do histórico evolutivo das normas e da indústria podemos
desdobrar os passos da geração da política de gestão de ativos 4.0, podendo
chegar aos resultados esperados com planejamento estratégico e metas sobre
indicadores.
Com base no organograma da figura 2 do planejamento organizacional
seguindo as entregas para atendimento dos objetivos, podemos obter sucesso
na vantagem competitiva com a implementação da política de gestão de ativos
atrelados as definições aqui citadas com as estratégias detalhada.
A vantagem competitiva com os resultados da implantação mostrado neste
artigo pode chegar milhões de dólares em menos de um ano de projeto,
através de melhorias mostradas na contextualização da introdução neste
artigo. Obtendo sustentabilidade financeira para organização a média e longo
prazo. Podendo fazer novas aquisições de franquias e junções empresariais
em oligopólio para maior fatia de marketing share, sobrevivendo com
sustentabilidade a famigerada quarta evolução industrial.
JEFFERSON FUJARRA DE SOUZA
jeffersonfujarra@gmail.com.br
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