O acordo entre China e EUA é importante pois juntos eles são responsáveis por 45% das emissões globais. Embora seja um sinal positivo, ambos os países enfrentarão resistências internas na implementação das metas, como a oposição do Partido Republicano nos EUA e a dependência da China do carvão.
Uma transformação energética global extraordinária será
necessária para que o mundo desacelere e pare com sucesso
o processo de mudança climática em andamento. Essa
será uma transformação que também mudará a dinâmica
de poder entre as nações e novos arranjos de segurança
internacional serão necessários para manter a paz entre
as potências que disputam vantagem na próxima era da
energia de baixo carbono. Os impactos destes fatos na
geopolítica estão apenas começando a serem entendidos.
O presente trabalho objetiva fomentar o debate sobre a
nova geopolítica da energia que está surgindo, tendo em
vista sua importância para o estabelecimento de políticas
públicas para o setor.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
Uma transformação energética global extraordinária será
necessária para que o mundo desacelere e pare com sucesso
o processo de mudança climática em andamento. Essa
será uma transformação que também mudará a dinâmica
de poder entre as nações e novos arranjos de segurança
internacional serão necessários para manter a paz entre
as potências que disputam vantagem na próxima era da
energia de baixo carbono. Os impactos destes fatos na
geopolítica estão apenas começando a serem entendidos.
O presente trabalho objetiva fomentar o debate sobre a
nova geopolítica da energia que está surgindo, tendo em
vista sua importância para o estabelecimento de políticas
públicas para o setor.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
Alterações climáticas e a grande aceleração de Jorge Moreira, Revista O Insta...Jorge Moreira
"O estudo responsabiliza diretamente a humanidade pelas transformações dramáticas ocorridas na biosfera, relacionando-as com o sistema económico globalizado"
Alterações climáticas e a grande aceleração de Jorge Moreira, Revista O Insta...Jorge Moreira
"O estudo responsabiliza diretamente a humanidade pelas transformações dramáticas ocorridas na biosfera, relacionando-as com o sistema económico globalizado"
O Brasil enfrenta uma crise econômica, política e institucional. Precisa urgentemente encontrar o caminho que o leve ao crescimento. Necessita promover ajustes profundos e mudança de rumo e direção de sua política interna e externa se quiser sobreviver como uma grande Nação no tabuleiro de xadrez que é a concorrência internacional
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Semelhante a Importância do acordo entre EUA e China para diminuição da emissão de gases estufa (7)
Atualidades para Concursos: Fatos Relevantes Agosto 2018
Importância do acordo entre EUA e China para diminuição da emissão de gases estufa
1. Bruno Leandro Neves
Eng. Ambiental e Sanitária – Faculdade Pitágoras GV
Qual a importância do acordo?
É a primeira vez que a China se propôs em reduzir a emissão de gases
poluentes. Como EUA e China são as maiores economias do mundo e os
maiores consumidores de energia e também os maiores poluidores, juntos eles
são responsáveis por cerca de 45% da emissão de gases estufa na atmosfera
do planeta.
Ambos os lideres destacam a importância do entendimento para encorajar outras
nações de grande economia a chegar a acordos ambiciosos como esse, firmado
pelas duas nações.
O compromisso serve para assegurar que que as negociações internacionais
sobre alterações climáticas irão chegar a um acordo.
Qualquer tentativa de um novo acordo climático suficientemente ambicioso para
assegurar que a temperatura média do planeta não ultrapasse o limite de 2oC
não é possível sem o compromisso destes dois gigantes.
Mas o mais importante sinal é que se as duas maiores economias (uma
desenvolvida e outra em desenvolvimento) e maiores consumidores de energia
estão apontando que é possível se desenvolver promovendo redução de
emissões.
Qual será as dificuldades para execução do acordo?
Apesar do otimismo demonstrado por Xi e Obama, os dois líderes terão que
vencer resistências domesticas para cumprir o acordo. Nos EUA as recentes
eleições legislativas deram o controle do senado ao opositor Partido
Republicano, que também aumentou sua maioria na Câmara, tornando mais
difícil a aprovação de projetos do governo.
Críticas vindas de Washington disseram que esse plano é irrealista que o
presidente empurrara para seu sucessor garantir taxas mais altas e menos
emprego.
Eles prometem resistir às medidas, argumentando que as ações vão causar
demissões nas indústrias e estados afetados e aumentar as tarifas de energia.
A China tem desafios maiores. Num momento de desaceleração econômica, o
governo tenta implantar reformas para tornar seu crescimento mais sustentável,
mas sem permitir uma queda brusca que crie desemprego em massa e
instabilidade social. Embora seja o país que mais investe em energias
renováveis, a China luta para diminuir sua dependência do carvão mais barato
que as outras fontes ele gera 65% da eletricidade usada no país, segundo
autoridades.