2. Paracatu localiza-se na região Noroeste
do estado de Minas Gerais, na
microrregião Chapadões de Paracatu,
segundo classificação do IBGE de 1968.
Distancia de 483 km de Belo Horizonte e
220 km de Brasília
Sua área territorial é de 8.229,11 km²,
situando-se às margens da BR-040, que
faz a ligação entre Belo Horizonte e
Brasília, e da MG-188.
Em 1744 Bandeirantes Felisberto Caldeira Brant e José Rodrigues Frois
comunicaram á coroa o descobrimento das minas do vale do Paracatu. A conquista da região
vinha sendo estruturada há muitos anos. Em 1722 quando Tomas do Lago Medeiros recebeu
a patente de coronel de Paracatu. Após o período de grande crescimento, o arraial foi
elevado a vila com o nome de Paracatu do príncipe, 1796 por um alvará de Dona Maria (a
louca) .
Contexto Histórico
3. Redondezas da Igreja
Paracatu manteve seu centro
histórico praticamente intacto. Ainda que
com algumas transformações na
arquitetura, a morfologia urbana de vias,
nos proporcionam uma leitura de seu
passado colonial e de sua posição
estratégica como sítio fundamental na
ocupação do centro-oeste brasileiro.
Nessa quadra que integra o
entorno da Igreja Matriz de Santo Antônio,
a arquitetura tradicional convive com
edificações da década de1950 e outras de
construção mais recente. O equilíbrio entre
os cheios e vazios, a proporção e a simetria
dos planos estão tanto no casarão colonial
como nos edifícios de meados do século
20.
4. Dados Gerais
Designação : Igreja Matriz de Santo
Antônio
Propriedade: Diocese de Paracatu
Localização: Município de Paracatu-MG
Tombamento: Monumento tombado
pelo IPHAN em janeiro de 1962,
inscrito no livro de Belas Artes
Histórico da Edificação
Informações históricas escassas
Provável data de construção da
segunda metade do século XVIII, em
linhas sóbrias e de fachada austera de
autentico barroco
Encontra-se na igreja altares
entalhados em cedro, tendo maior
atenção ao altar-mor, que se destaca
de toda e qualquer pintura
É de autor desconhecido
Pequeno museu com velhas imagens e
entalhes de diversas igrejas destruídas
nos salões superiores
Na catedral se encontra o crucificado
em tamanho natural que é colocado a
visitação publica na semana santa
5. Histórico da Edificação
Altares
Altares laterais com imagens de santo
Antônio (padroeiro) e nossa senhora do
rosário
Primeiro altar a esquerda de quem entra
com imagem de são Miguel arcanjo
Primeiro altar a direita de quem entra
nossa senhora da piedade
Imagens de nossa senhora das dores e o
crucifixo na sacristia
O altar-mor pertenceu a Igreja de
Sant’ana
6. Histórico da Edificação
Linha do Tempo
1730 1751 1950-51 1958 1959 1961 1962 1972 19781840
Prováveldatanoinicioda
construçãodaigreja
RestauraçãopeloDPHAN,
quepromoveua
reconstruçãodasparedes
dofundo,telhado,etc.
Tornou-se
Matriz
1784
IvoPortodeMenezes
relataqueacapela-mor
necessitadereparos
Surgimentode
preocupaçãocoma
conservação
Prováveldatade
conclusãodaobra
Necessidadedoconsertode
umesteioqueestavaruído,
limpezageralereconstrução
dapraçapelaprefeitura
FreiRicardoCaspers
propõeasubstituiçãodos
pisosdasacristia(tijolos
quadrados)porladrilhosde
cimentoPedidonegadopelo
DPHAN
Comaparênciajáatual,
algumas
descaracterizações
devidoaotratamento
dadoaotelhadoeao
adro.
Inspeçãorealizada,visando
arestauraçãodaigreja,e
assim,dandoinicioao
projeto
1968
TombamentopeloIPHAN
1988
Restauração
1950
Perderaescadariaeseu
cruzeiro
2014
Restauraçãoprevistapara
opiso
7. Tipologia do Monumento
Forma
A igreja apresenta planta retangular
formada por dois quadrados de 25
metros de lado
A forma geradora é sempre o
quadrado, tanto em planta quanto em
elevação
Ausência de torres sineiras no corpo da
igreja, não possui vestígios de terem
existido ou de que iriam ser erguidas,
pois fogem os padrões da arquitetura
mineira construídas entre 1720 e 1750
Isto pode ser explicado pelo
povoamento da região estar vinculado
à expansão paulista para os sertões do
Goiás influenciando diretamente na
construção da cidade
Tornando mais evidente ao observar o
telhado com o uso de contrafeito
apoiado em pontaletes, a maneira da
construção paulista
Duas sacristias laterais de baixo e dois
salões aos fundos com área total de 30
m², cujos pisos de tijolos quadrados
encontram-se ruídos e danificados
Estes dois salões constituem o cômodo
situado atrás do altar-mor, entre as
duas sacristias laterais, ao que na
época, dividiram em dois
Beiral em cachorrada
8. Tipologia do Monumento
Forma
Modificações de caráter relevante:
Modificações no telhado
Abertura de três janelas na parede
esquerda da nave
Remoção do forro original da capela-
mor
Modificação no adro com eliminação
do cemitério
Modificações menos relevante:
Inserção do retábulo do altar-mor
Construção de dois confessionários e
fechamento dos originais
Substituição do vidro do óculo da
frente por uma tela
Colocação de balaustradas
9. Tipologia do Monumento
Estrutura
Atualmente a igreja Matriz apresenta uma
estrutura autoportante nas paredes de
taipa-de-pilão (barro, água, fibra vegetal e
algum aglomerado, que pode ser estrume
ou sangue animal que são apiloados em
formas de madeira e compactados ,
devido a fragilidade da mistura, as paredes
não podem possuir espessuras superiores
a 60 cm)
Estrutura autônoma de madeira nas
paredes de adobe (peças de adobe em
paralelepípedo de dimensão médio
maciços e compactos, confeccionados de
barro, fibras vegetais e água, prensados
manualmente em fôrmas de madeira e
seco à sombra)
Estrutura autoportante nas paredes de
tijolo (basicamente o mesmo processo que
o adobe possuindo, como diferença
principal o cozimento em fogueiras e
olarias ao invés de serem secos á sombra,
conseguindo uma maior resistência a
umidade)
10. Tipologia do Monumento
Alvenaria
A capela-mor e as paredes de fundo
em taipa de pilão atestam sua
antiguidade
Posteriormente foi concluída em
estrutura autônoma de madeira, com
paredes duplas de adobe
Provavelmente houve paralisação,
levando em conta que alvenaria de
taipa-de-pilão não se prende
unicamente a capela-mor ;
Cachorros com a ponta chanfrada nas
paredes de taipa de pilão, e com
acabamento recortado nas paredes de
adobe;
O madeiramento dos telhados está em
bom estado de conservação, exceção
feita aos tirantes da nave, onde foi
substituído por vergalhão de ferro e
outros foram reforçados com tirantes
também de ferro.
Taipa-de-pilão
Madeira
11. Tipologia do Monumento
Esquadrias
As portas e janelas da frente são
almofadadas, assim como duas outras
laterais
As janelas superiores da frente
possuem postigo e balcão entalado,
com balaústres em madeira recortada
Demais portas e janelas externas são
de calha, com balcão entalado e
balaústres de madeira recortada nas
janelas superiores e janelas rasgadas
com peitoril nas inferiores
Janelas inferiores dos fundos, e nas
duas da sacristia da esquerda, há belos
balaústres em madeira torneada
A porta do batistério é trabalhada em
madeira recortada
As portas de ligação entre a nave e os
corredores laterais não possuem
fechamento
Acesso ao coro são as únicas que
ostentam vergas arqueadas.
12. Tipologia do Monumento
Telhado
Ate 1950 os beirais apresentavam-se
com o rodo-dos-cunhais e com
contrafeito parecendo estar mais ou
menos 1/3 inferior do caibro
Em 1951, iniciou as obras do DPHAN,
modificando os beirais da frente, o
contrafeito foi aumentado, diminuindo
a curvatura do galbo, e o rodo dos
cunhais perdeu a altura original
Uso de calhas e ausência total do rodo-
dos-cunhais
Na nave permaneceu o uso de caibro
armado (pernas caibrais) e nas galerias
laterais o caibro corrido
Todas as telhas originais foram
substituídas por outras de fabricação
industrial “ a única lasi-M. Carmelo”
13. Tipologia do Monumento
Forro
Até 1950 a capela-mor possuía forro de
gamela corrida, com medalhões pintados
Este forro foi desmontado e reconstruído
Confecção do forro adaptado ao novo
telhado
Na nave não há indícios de ter havido
forro
O que proporciona um ambiente rustico
Nas sacristias e corredores laterais, o forro
é o próprio tabuado do piso e nas salas e
galerias superiores não há forro
Os pisos utilizados não sofreram
modificação, exceto na capela-mor,
cujo o assoalho foi totalmente
reconstruído em tabuado largo em
1951
Na nave, o piso é todo em tabuado
liso, de junta seca
No adro houve a alteração mais
significativa: o piso originalmente de
terra lajeado, foi totalmente
pavimentado com blocretes sextavados
de concreto,.
Piso
14. Tipologia do Monumento
Sineira
Estrutura de madeira
Antigamente a sineira localizava-se na
lateral esquerda da fachada, o que nos
leva a pensar que era um local provisório,
por estar ao lado da escada interna da
igreja, alheia ao espirito inicial da obra
Provavelmente a sineira possuía um local
destinado no adro, independente do
corpo da igreja
Atualmente o sino instalado na igreja está
localizado na lateral direita interna
Pertenceu à extinta igreja Nossa Senhora
do Amparo
Três escadas de acesso ao pavimento
superior
Duas embutidas nas paredes da sacristia, e
a terceira, na parede lateral esquerda
Todas em péssimo estado
Mais duas pequenas escadas laterais para
o coro
Outra situada atrás do altar-mor
Escadas
15. Tipologia do Monumento
Pintura
Três tonalidades de azul predominam o
madeiramento
Uma anil, encontrada nos cachorros e
guarda-pó( provavelmente a original)
Azul claro( celeste), aplicada nas folhas
das portas e janelas externas
A terceira “azulão” esmalte brilhante,
usada no interior, nos enquadramentos
das portas, no arco-cruzeiro, nas
balaustradas, nos púlpitos e nas
tribunas.
Confessionários
Os confessionários originais,
localizados entre as paredes da nave,
foram fechados, e dois outros, de
feição bastante comprometedora,
foram construídos nos corredores
laterais.
O adro tem forma geométrica irregular
e pavimentação (blocretes de concreto
sextavado) bastante alheia ao
significado do monumento
Confessionários
16. Técnicas Construtivas
Interior
Interior harmônico, com tribunas e
naves laterais interligadas à nave- mor
por meio de pórticos;
Após o arco-cruzeiro, em arco pleno,
está a capela-mor entre dois
corredores laterais, tendo aos fundos a
sacristia;
Conjunto de sete retábulos sendo os
mais antigos e interessantes os do
arco-cruzeiro, em estilo joanino.
Barroco Joanino
Diz respeito às várias
correntes artísticas que
coexistiram em
Portugal durante o
reinado de D. João V.
Importantes
exemplares
de retábulos joaninos
são encontrados tanto
em Portugal como
no Brasil.
Os retábulos ganham
coberturas em dosséis
e falsos cortinados
17. Técnicas Construtivas
Fachada Posterior
Na fachada, sobressai o corpo da nave,
com empena triangular;
Grande portada, pelas janelas do coro e pelo
óculo;
As naves laterais são marcadas por volumes
mais baixos em ambas as laterais.
O acesso se dá pela porta central, que conduz
ao nártex sob a estrutura do coro;
Ausência de torres;
Presença de empenas triangulares ( marca do
período);
As portas laterais acessam diretamente as naves
laterais;
Foi construída sobre alicerce de pedra;
De madeira e taipa;
Porta de verga reta;
Janelas rasgadas com guarda de madeira, com
folhas almofadadas.
18. Técnicas Construtivas
Fachada Posterior
Na fachada, sobressai o corpo da nave, com
empena triangular;
Grande portada, pelas janelas do coro e
pelo óculo;
As naves laterais são marcadas por volumes
mais baixos em ambas as laterais.
O acesso se dá pela porta central, que conduz
ao nártex sob a estrutura do coro;
Ausência de torres;
Presença de empenas triangulares ( marca do
período);
As portas laterais acessam diretamente as naves
laterais;
Foi construída sobre alicerce de pedra;
De madeira e taipa;
Porta de verga reta;
Janelas rasgadas com guarda de madeira, com
folhas almofadadas.
19. Técnicas Construtivas
Fachada Posterior
Na fachada, sobressai o corpo da nave, com
empena triangular;
Grande portada, pelas janelas do coro e pelo
óculo;
As naves laterais são marcadas por volumes
mais baixos em ambas as laterais.
O acesso se dá pela porta central, que conduz
ao nártex sob a estrutura do coro;
Ausência de torres;
Presença de empenas triangulares ( marca do
período);
As portas laterais acessam diretamente as naves
laterais;
Foi construída sobre alicerce de pedra;
De madeira e taipa;
Porta de verga reta;
Janelas rasgadas com guarda de madeira, com
folhas almofadadas.
Barroco Mineiro Igreja Matriz
20. Técnicas Construtivas
Fachada Posterior
Na fachada, sobressai o corpo da nave, com
empena triangular;
Grande portada, pelas janelas do coro e pelo
óculo;
As naves laterais são marcadas por volumes
mais baixos em ambas as laterais.
O acesso se dá pela porta central, que
conduz ao nártex sob a estrutura do coro;
Ausência de torres;
Presença de empenas triangulares ( marca do
período);
As portas laterais acessam diretamente as naves
laterais;
Foi construída sobre alicerce de pedra;
De madeira e taipa;
Porta de verga reta;
Janelas rasgadas com guarda de madeira, com
folhas almofadadas.
21. Técnicas Construtivas
Fachada Posterior
Na fachada, sobressai o corpo da nave, com
empena triangular;
Grande portada, pelas janelas do coro e pelo
óculo;
As naves laterais são marcadas por volumes
mais baixos em ambas as laterais.
O acesso se dá pela porta central, que conduz
ao nártex sob a estrutura do coro;
Ausência de torres;
Presença de empenas triangulares ( marca do
período);
As portas laterais acessam diretamente as naves
laterais;
Foi construída sobre alicerce de pedra;
De madeira e taipa;
Porta de verga reta;
Janelas rasgadas com guarda de madeira, com
folhas almofadadas.
22. Técnicas Construtivas
Fachada Posterior
Na fachada, sobressai o corpo da nave, com
empena triangular;
Grande portada, pelas janelas do coro e pelo
óculo;
As naves laterais são marcadas por volumes
mais baixos em ambas as laterais.
O acesso se dá pela porta central, que conduz
ao nártex sob a estrutura do coro;
Ausência de torres;
Presença de empenas triangulares ( marca do
período);
As portas laterais acessam diretamente as naves
laterais;
Foi construída sobre alicerce de pedra;
De madeira e taipa;
Porta de verga reta;
Janelas rasgadas com guarda de madeira, com
folhas almofadadas.
23. Técnicas Construtivas
Fachada Posterior
Na fachada, sobressai o corpo da nave, com
empena triangular;
Grande portada, pelas janelas do coro e pelo
óculo;
As naves laterais são marcadas por volumes
mais baixos em ambas as laterais.
O acesso se dá pela porta central, que conduz
ao nártex sob a estrutura do coro;
Ausência de torres;
Presença de empenas triangulares ( marca do
período);
As portas laterais acessam diretamente as naves
laterais;
Foi construída sobre alicerce de pedra;
De madeira e taipa;
Porta de verga reta;
Janelas rasgadas com guarda de madeira, com
folhas almofadadas.
24. Análise Morfológica
Leis da Gestalt
Unidade
Segregação
Unificação
Alta Pregnância
Harmonia
Clareza
Contraste
Cor
Horizontalidade
Unidade de portas,
janelas e telhas;
Contraste por cor
25. Análise Morfológica
Leis da Gestalt
Unidade de portas,
janelas e telhas;
Unidade
Segregação
Unificação
Alta Pregnância
Harmonia
Clareza
Contraste
Cor
Horizontalidade
Unidade de portas,
janelas e telhas;
Contraste por cor
26. Análise Morfológica
Leis da Gestalt
Unidade de portas,
janelas e telhas;
Contraste por cor
Unidade
Segregação
Unificação
Alta Pregnância
Harmonia
Clareza
Contraste
Cor
Horizontalidade
Unidade
Segregação
Unificação
Alta Pregnância
Harmonia
Clareza
Contraste
Cor
Horizontalidade
27. Análise Morfológica
Leis da Gestalt
Unidade de portas,
janelas e telhas;
Contraste por cor
Unidade
Segregação
Unificação
Alta Pregnância
Harmonia
Clareza
Contraste
Cor
Horizontalidade
Unidade
Segregação
Unificação
Alta Pregnância
Harmonia
Clareza
Contraste
Cor
Horizontalidade
28. Análise Morfológica
Leis da Gestalt
Unidade de portas,
janelas e telhas;
Contraste por cor
Unidade
Segregação
Unificação
Alta Pregnância
Harmonia
Clareza
Contraste
Cor
Horizontalidade
29. Análise Morfológica
Leis da Gestalt
Unidade de portas,
janelas e telhas;
Contraste por cor
Unidade
Segregação
Unificação
Alta Pregnância
Harmonia
Clareza
Contraste
Cor
Horizontalidade
30. Análise Morfológica
Categorias Conceituais
Clareza
Simplicidade
Minimidade
Coerência
Redundância
Sequencialidade
Sutileza
Ruído Visual
1
2
3
2
1
Manifestações visuais bem organizadas e equilibradas criando uma
projeção visual de clareza e simplicidade, que são evidenciadas por
uma minimidade na composição devido a disposição moderada dos
elementos. A coerência é expressa pela disposição integrada dos
elementos do todo e a repetição de elementos semelhantes dão uma
redundância e uma sequencialidade a edificação.
A sutileza é representada na edificação pela elegância dos
seus elementos e a interrupção na sequência da disposição das janelas
pela porta de acesso principal e o óculo na fachada frontal da igreja
resulta em leve ruído visual, que quebra a padronização de suas
unidades.
31. Tratados europeus
Telhado duas águas
Óculo
Cruz
Com fim da Idade Média a estrutura de poder da Europa mudou
radicalmente. Antigos tratados arquitetônicos romanos foram descobertos,
influenciando a nova arquitetura permitindo avanço nas técnicas
construtivas, novas experiências e a concepção de novos espaços. A
ruptura na História da Arquitetura a partir do Renascimento proporcionou
uma maior independência dos novos arquitetos que manifestavam através
de suas construções de estilo próprio.