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Ifix Basico e avançado Apresentação da Plataforma
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Ifix Basico e avançado Apresentação da Plataforma
1.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 1 - Introdução
2.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 1 – Introdução O que é o iFix O iFix é um sistema de software HMI/SCADA responsável pela coleta de dados de processos (chão de fábrica) e sua distribuição a pessoas e aplicativos. É muito utilizado em setores industriais para monitorar dados de variáveis de campo a fim de melhorar desempenho, mensurar produtividade e manter a segurança de pessoas e equipamentos. Os sistemas HMI/SCADA, são assim designados por cumprirem, em geral, dois papeis. São eles: ➢ SCADA (Supervisory Control And Data Acquisition), que é a função de coletar dados de controle de processo, permitir o controle automático ou manual dos equipamentos ou dispositivos. O componente SCADA também pode prover informações para outros usuários ou sistemas em rede, fornecendo dados do processo e alarmes em tempo real. ➢ HMI (Human Machine Interface), que possibilita ao usuário a interação dos dados lidos do processo em interface gráfica, geralmente são representações sinóticos de equipamentos reais da planta, para seu acompanhamento. Também aceita instruções de controle e interação do usuário, recebendo e enviando informações através do SCADA.
3.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 1 - Introdução HMI Client HMI Client SCADA server PLC PLC Monitoração, controle e análise HMI Dados, Alarmes, Controle, Comunicações SCADA PLC, DCS, RTU, etc Dispositivos de campo Comunicação Cliente-Servidor Obtenção de dados e controle
4.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 1 - Introdução Tecnologias do iFix O iFix utiliza protocolos de comunicação padronizados para a conexão de rede e entre aplicativos, e também vários métodos de acesso a bancos de dados para movimentar dados de e para esses bancos de dados. Isso assegura ao iFix a integração com uma ampla variedade de produtos de fornecedores. Diversas tecnologias e modernos padrões são utilizados para maximizar a flexibilidade do iFix, permitindo que as equipes de engenharia implementem aplicações rapidamente, além de mantê-los em operação com um alto nível de desempenho.
5.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 1 - Introdução Comunicações O iFix está ancorado na plataforma Windows©, que suporta uma ampla gama de tecnologias para facilitar o tráfego de dados pela rede. Entre essas tecnologias temos: ➢ Protocolo de rede TCP/IP para permitir a conexão com outros usuários e aplicações iFix na rede; ➢ Capacidade OPC para aplicativos SCADA e HMI; ➢ Tecnologia de acesso a dados como ODBC, OLEDB e ADO; ➢ Scripting e automação VBA para interoperabilidade com aplicativos.
6.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 1 - Instalação Requisitos de hardware e Software ➢ Processador Intel® CoreTM2 DUO 2.0GHz ou superior; ➢ 2 GB de memória RAM, considere usar mais para um melhor desempenho; ➢ 10 GB de espaço em disco para a instalação do iFix, considere que deve ter mais espaços para o armazenamento dos arquivos de sua aplicação e também considere que os arquivos de armazenamento de históricos e alarmes crescem em quantidade continuamente. ➢ Uma unidade de DVD ➢ Adaptador de rede 100MBit Full Duplex TCP/IP para a comunicação entre estações SCADA e HMI; ➢ Porta USB; ➢ Placa gráfica de 24bits com resolução mínima de 1024x768. ➢ Microsoft® Windows® XP Professional, Service Pack 3; ➢ Microsoft® Windows® Server 2003, Service Pack 2, Standard or Enterprise Edition; ➢ Microsoft® Windows® Vista™, Service Pack 2, Business, Enterprise, ou Ultimate Edition; ➢ Microsoft® Windows® Server 2008 (32-bit), Service Pack 2, Standard ou Enterprise Edition. Link para vídeos de tutoriais de instalação do iFix e drivers. https://www.youtube.com/channel/UCO65678alu7JcDoJnric22g
7.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 2 - Arquitetura básica de uma aplicação iFix ( D ) PDB ( C ) SAC ( B ) DIT ( A ) Driver I/O HMI Client SCADA server Legenda: PDB Base de dados de processo; SAC Controle de varredura e alarmes; DIT Tabela imagem do driver; Driver I/O Lê os dados do hardware de processo.
8.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 2 - Arquitetura básica de uma aplicação iFix (A) - Driver I/O - O iFix comunica com o controlador através de um driver I/0. - Cada driver I/O suporta a comunicação com equipamentos de uma fabricante específico. - O driver I/O realiza as seguintes funções: > Leitura e escrita de dados nos dispositivos. > Transferência de dados leitura/escrita para a DIT (tabela imagem de dados). (B) - DIT – Tabela imagem do driver. - A Tabela Imagem de Dados é composta de poll records. Estes são denominados registros que podem conter de um a vários endereços de I/O para comunicação com o controlador. Geralmente cada registro trata de um tipo de dados específico. Cada driver possui sua própria DIT, de onde lê e escreve os dados para os controladores nele declarados. ( D ) PDB ( C ) SAC ( B ) DIT ( A ) Driver I/O
9.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 2 - Arquitetura básica de uma aplicação iFix (C) - SAC – Scan (varredura), Alarm (tratamento de alarmes) and Control (controle). - Realiza as seguintes funções: > Leitura/escrita nas tabelas imagens de dados (DIT). > Leitura/escrita na base de dados do processo (PDB). > Realiza o tratamento da emissão de alarmes. (D) - PDB – Base de dados do processo. - Na base de dados do processo é onde ficam armazenadas as TAGs do projeto. Cada TAG corresponde a um tipo de dado. Estes dados possuem atributos e dados (registros) que são utilizados na sua aplicação iFix. ( D ) PDB ( C ) SAC ( B ) DIT ( A ) Driver I/O
10.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 3 – Mais detalhes sobe Driver de I/O e servidores OPC Uma DIT para cada Driver de I/O DIT B DIT A HMI SCADA A atualização é controlada pelo poll time Driver de I/O - A Driver de I/O - B Equipamentoscon troladores em campo. Driver de I/O e servidores OPC são aplicativos de software instalados normalmente em nó SCADA, tem a tarefa de realizar a comunicação com o equipamento de controle, realizando leitura e escrita de dados nestes equipamentos em uma taxa de atualização configurável. Cada um reserva um espaço de memória para armazenar valores correntes ou recuperar alterações recentes. Esse espaço de memória é chamado de DIT e contém uma imagem dos valores correntes de variáveis do hardware. É tarefa do driver organizar em poll records os endereços dos dados que chegam e que saem. A atualização destes poll records é definida no parâmetro poll time, uma vez atualizados na DIT, esses dados são encaminhados as diversas partes do iFix em tempo real.
11.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 3 - Scan, Alarm and Control - SAC Uma das tarefas do SAC é realizar a transferência de dados entre a DIT e o PDB, servindo de intermediário, inclusive executando cálculos e lógicas, detectando condições de alarmes e gerando mensagens. De forma análoga a atualização dos dados da DIT pelo parâmetro poll time, a atualização das TAGs no PDB é definido pelo parâmetro scan time de cada TAG do database. O scan time também determina a frequência de execução das lógicas, cálculos e quando os potenciais alarmes são gerados. DIT B DIT A HMI SCADA A atualização é controlada pelo poll time Driver de I/O - A Driver de I/O - B Equipamentoscon troladores em campo. PDB _________ _________ _________ _________ SAC
12.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 4 - O aplicativo SCU – System Configuration Utility Quando o iFix é iniciado, ele é executado conforme as configurações específicas determinadas em um arquivo. Neste arquivo encontram-se as definições de programas, nome do nó, base de dados, entre outras definições da estação em questão. Essas configurações são realizadas utilizando o SCU – System Configuration Utility. Este aplicativo permite, entre outras, as seguintes configurações básicas: ➢ Definir os caminhos de pastas; ➢ Definição de áreas de alarmes e mensagens; ➢ Definição dos serviços de alarmes. ➢ Definição da rede; ➢ Definição de tarefas de inicialização; ➢ Definição de Drivers e servidores OPC;
13.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 4 - O aplicativo SCU – Path Configuration Caminho Utilização Base Armazena arquivos executáveis e biblioteca do iFix Language Arquivos de configuração de idioma utilizado pelo sistema project Pasta base do projeto. Local Armazena os arquivos de configuração para a estação. Entre outros arquivos, encontramos aqui o arquivo de configuração do SCU e arquivos de segurança. Database Arquivo de configuração da base de dados (DATABASE) e arquivos de configuração dos drivers ativos na aplicação. Picture Arquivos de telas e janelas, bem como configuração de grupos de tags, modelos de telas, entre outros arquivos relacionados a telas em geral. Application Arquivos de dados e configurações de aplicações criadas pelo usuário para utilização em conjunto com o iFix. Historical Arquivos com as configurações de coleta de dados históricos. Historical data Arquivos de armazenamento de dados históricos. A depender da configuração dos históricos, pode existir um ou mais arquivos para cada dia. Alarms Arquivos contendo registros de eventos e alarmes. A depender da configuração, pode existir de um ou mais arquivos para cada dia. Master Recipe Arquivos de receitas principais. Control Recipe Arquivos contendo receitas de controle, bem como registros de erros de download e upload de receitas. Alarm Areas (AAD) Localização da base de dados de áreas de alarmes, geralmente é a mesma pasta do Database.
14.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 4 - O aplicativo SCU – Network Configuration Um dos principais e poderosos recursos de um HMI/SCADA é a capacidade de distribuir informações através de rede para vários usuários nas mais diversas áreas operacionais e gerenciais do ambiente corporativo. O iFix foi projetado para comunicar com outros clientes e aplicativos em tempo real, utilizando o protocolo TCP-IP. Dentro de um relacionamento Cliente/Servidor. Sua configuração é bastante simples e se resume a habilitar a rede, o protocolo de rede e a definição de nós servidores válidos.
15.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 5 - O aplicativo SCU – Task Configuration A depender de suas atribuições, um nó iFix necessita executar determinados aplicativos. Normalmente esses aplicativos são drivers de I/O, Workspace, SAC ou algumas vezes aplicativos de terceiros. A caixa de diálogo Task Configuration permite que o usuário defina quais aplicativos devem ser iniciados, seus parâmetros específicos e sua ordem de inicialização. As tarefas podem ser iniciadas em primeiro plano com janela ativa, em primeiro plano com janelas minimizadas (*), ou em segundo plano como processos (%), sem janela ou ícone na barra de tarefas do Windows. Tarefa (task) Argumento Parâmetro adicional Descrição WSACTASK.EXE S Sincroniza o SAC ao relógio do sistema. D Número de segundos (ex.: D30) Atrasa a inicialização do SAC em 30 segundos. Recurso que permite ao driver preencher a DIT. Q Número de alarmes (ex.: Q1500) Define o tamanho máximo da fila de alarmes. Se a fila de alarmes não entregues ultrapassar este limite os excedentes serão perdidos. C Suprime alarmes de comunicação de drivers. Esse parâmetro deve ser o ultimo da linha de comando. IOCONTROL.EXE /A Inicializa todos os drivers configurados no SCU. /S Sigla do driver (ex.: /SOPC) Inicializa um driver específico. Outros drivers podem ser especificados repetindo a chave. /D Número de segundos (Ex.: /D50) Atrasa a inicialização do driver.
16.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 5 - O aplicativo SCU – Drivers A utilização dos Drivers e Servidores OPC pelo iFix é posterior a sua seleção na lista de drivers instalados. O iFix lhe permite selecionar até oito (8) Drivers e Servidores OPC de cada vez, incluindo os simuladores (SIM e SM2). A ativação de um driver é feita, primeiramente selecionando-o na lista de drivers disponíveis e em seguida clicando no botão ADD para incluí-lo na lista de drivers.
17.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 6 - O aplicativo SCU – Funções de Alarmes Dentre todas as funções gerenciais de um nó SCADA iFix, a sinalização das condições inseguras para vidas humanas e processos. É, sem sombra de dúvidas, uma das mais importantes ferramentas de um nó SCADA. Em cada TAG do Process Database (PDB) existem campos e instruções que auxiliam o SAC na determinação das condições inseguras e a emissão de alarmes. Tanto para apresentação no sumário de alarmes quanto para o registro em arquivos históricos. Formato de linhas de registros de mensagem Ferramenta de configuração de linhas de registros para sumário e arquivamento. Estes registros são formados por campos das TAGs da base de dados.
18.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 6 - O aplicativo SCU – Funções de Alarmes As áreas de alarmes As mensagens de alarmes que podem chegar a uma estação iFix, na maioria das vezes é muito grande e originadas de várias áreas do processo. A distribuição e a filtragem dessas mensagens é muito importante para a operação dos sistemas. Desta forma, o iFix permite que sejam criadas e rotuladas áreas de alarmes, permitindo assim que os alarmes sejam filtrador e roteados para as áreas específicas, que podem ser áreas físicas na planta, áreas lógicas ou até mesmo equipamentos específicos. Cada TAG pode receber até 15 áreas. Quando uma mensagem de alarme é gerada, ela recebe o rótulo apropriado e destinado ao local especifico. iFix SCADA SERVER iFix iClien t iFix iClien t iFix iClien t Alarm AREA DB: - Caldeiras - Bombas - Tanques - Tratamento Filtro: - Tanques - Bombas Filtro: - Tratamento - Caldeiras Filtro: - All (todas)
19.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 7 - O aplicativo SCU – Funções de Alarmes Cada um dos serviços de alarme tem suas próprias configurações e interface independente. Serviços Alarm Printer Este serviço, bem pouco utilizado nos dias atuais, oferece a impressão de linhas de registros de alarmes para uma impressora, ligadas ao supervisório através de portas COM, LPT ou USB.
20.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 7 - O aplicativo SCU – Funções de Alarmes Pode-se filtrar os registros desejados, clicando no botão AREAS... Também é permissível definir o conteúdo e forma de cada linha de registro, clicando no botão FORMAT...
21.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 8 - O aplicativo SCU – Funções de Alarmes O Alarm File Service Este serviço escreve mensagens em arquivo texto, no caminho (pasta) especificado na definição Alarm Path. Os arquivos são criados diariamente e o nome do arquivo é formatado em YYYYMMDD.ALM O Service Alarm History Este serviço fornece mensagens a um pequeno viewer, que retém os alarmes apenas temporariamente. O Alarm Service ODBC Este serviço é responsável por permitir transferência de registros de alarmes para arquivo de banco de dados Access, SQL Server e Oracle. Permitindo de forma eficaz a análise de dados de alarmes por longos períodos.
22.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 8 - O aplicativo SCU – Funções de Alarmes O Alarm Network Service Este serviço permite o compartilhamento de alarmes por rede entre nós (SCADAs e iClients). Quando habilitado, este serviço inicia no nó SCADA o serviço NAM (Network Alarm Manager) para distribuição dos alarmes entre os solicitantes iClients. Nos nós iClients é iniciado o serviço NAC para requerer alarmes dos SCADAs da lista de nós em rede. Este serviço deve ser habilitado em cada um dos nós que receberão e enviarão alarmes pela rede. O Alarm Startup Queue Service Este serviço é responsável pela atualização dos serviços de alarmes de um nó que, por alguma razão, encontrava-se desligado. Esta fila de alarmes é preenchida com alarmes de um período anterior ao reinício do sistema. O período de recuperação é configurável, bem como a filtragem para obter apenas os alarmes, excluindo-se mensagens do sistema e do operador.
23.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 9 – Drivers e Servidores OPC Uma vez incluídos no seu sistema, os Drivers e Servidores OPC poderão ser utilizados pelos nós SCADAs, a fim de ler e escrever dados nos equipamentos de controle (CLP, SDCD, entre outros). Quando um nó é configurado no modo SCADA, automaticamente o serviço de inicialização de drives é incluído na lista de tarefas de inicialização do iFix. Todos os drivers são iniciados automaticamente pelo SCADA, utilizando-se das configurações definidas no SCU. Os drivers de IO preenchem a DIT levando em considerações os canais, dispositivos e pool records (nesta ordem). Os drivers da versão v.7.x utiliza-se do aplicativo Powertool, que organiza as configurações de forma hierárquica para facilitar e agilizar no desenvolvimento e posterior manutenção ou alteração.
24.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 9 – Drivers e Servidores OPC - Powertool O POWERTOOL é a interface de configuração da maioria dos drivers. A configuração definida pelo powertool será utilizada para criar as DITs necessárias para cada equipamento envolvido no controle. Você poderá utilizar o powertool de dois modos, configuração e estatísticas. Com o powertool no modo configuração, você poderá criar e editar suas configurações de canais, dispositivos e blocos.
25.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 9 – Drivers e Servidores OPC - Powertool O powertool no modo estatísticas, permite a monitoração dos processos de polling dos drivers. Indicadores de transmissão, recepção, erros e outras informações relevantes podem ser monitorados. Alguns drivers permitem até a monitoração de valores em tempo real.
26.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 9 – Drivers e Servidores OPC - Powertool O Driver OPC Client é o driver universal, através dele é possível a conexão com qualquer equipamento, através de seus OPC Servers. Trazendo a flexibilidade de tornar possível em um único driver a configuração de conexão com diversos dispositivos, como Rockwell, Siemens, equipamentos modbus, etc. Alguns fabricantes de CLP´s desenvolvem seus proprios drivers OPC, objetivando facilitar o usuário na fase de desenvolvimento da aplicação, tornando mais amigáveis algumas configurações, mas isso não descarta a necessidade de instalação dos servidores OPC destes fabricantes. Exemplo de alguns drivers de fabricantes: SI7 –Siemens Simatic – Driver OPC da Siemens; MB1 –Modicon modbus – Driver OPC serial para equipamentos modbus; MBE – Modicon Modbus Ethernet – Driver ethernet para equipamentos modbus; ABR – Allen-Bradley RSLinx – Driver OPC da Rockwell;
27.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 9 – Drivers e Servidores OPC - Powertool A organização hierárquica dos drivers é dividida em três níveis. - Canais (OPC servers); - Dispositivos (Groups); - Pool Records (itens). Camada hierárquica Descrição Exemplos Canal (OPC Server) Definição dos servidores OPC de interfaces de conexão. É onde selecionamos o servidor OPC de interface do fabricante do equipamento com os CLPs, SDCDs ou outros dispositivos. O iFix atribui automaticamente os nomes Server1, Server2, ServerN para cada item deste nível. Cabe ao usuário redefini-lo de acordo com sua necessidade. SIMATIC NET; RSLinx; Matrikon.OPC.Modbus; Etc... Dispositivo (Group) Definição de dispositivos ou grupos. Muito utilizado na individualização de partes do processo ou equipamentos. O iFix atribui automaticamente os nomes Group1, Group2, GroupN para cada item deste nível. Cabe ao usuário redefini-lo de acordo com sua necessidade. TratamentoAgua; Paletizadora; EsteiraTransporte; Rockwell_ENSA1 Siemens_EMBALAGEM Pool Record (Item) Informa o endereço, na memória do equipamento (CLP, SDCD, outros) a ser acessado. O iFix atribui automaticamente os nomes Item1, Item2, ItemN para cada item deste nível. Cabe ao usuário redefini-lo de acordo com sua necessidade. S7:@LOCALSERVERobjectsDBD B1:1
28.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 10 – Process Database O Process Database, comumente denominado “PDB”, é o banco de dados da aplicação iFix. Ele centraliza as informações do SCADA em tempo real. É exclusivamente formado por TAGs, também denominados “blocos”, estes são endereçados a registros de I/O do equipamento. Estas TAGs podem encadear-se em uma série de duas ou mais TAGs, quando processamentos deste tipo tornam-se necessários. Existem vários tipos de TAGs, para armazenar e processar diversos tipos de dados. Cada tipo de TAG (bloco) possui campos internos que definem sua característica. Para desenvolver, administrar e gerenciar o Process Database (PDB) é utilizado o aplicativo Database Manager. No database manager, cada TAG é representado em uma linha, as colunas representam os campos da TAG. É possível filtrar as TAGs que se deseja exibir, bem como as colunas. O database manager pode abrir uma database local como uma remota, de outro SCADA na rede.
29.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 10 – Process Database
30.
Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 10 – Process Database – TAGs As TAGs são as unidades básicas de um Process Database. Elas são responsáveis por ler, escrever, calcular e realizar outras diversas manipulações de valores e dados. Existem vários tipo de TAGs disponíveis para serem utilizados na criação do seu Process Database, cada uma com característica específicas para atender as mais diversas necessidades do seu processo e elaboração de um eficiente Process Database. TAGs e sua classificação As TAGs são classificadas em dois grupos básicos, as primárias e as secundárias. As TAGs do grupo das primárias, geralmente estão associadas e leitura e escrita de dados na DIT. Encadeamento de TAGs As TAGs podem se interligar umas as outras, formando uma cadeia. As TAGs dessa cadeia passam valores uma para outra, que serão processados e transferidos a TAG seguinte da cadeia.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 10 – Process Database – TAGs Encadeamento As regras básicas para encadeamento de TAGs Uma regra básica deve ser observada na elaboração dos encadeamentos de TAGs. Os dados devem vir de uma fonte primária, por isso as TAGs que iniciam as sequências devem ser tipo primária. Elas recebem dados direto da DIT e o transporta para uma TAG secundária; Você não pode inserir a mesma TAG em mais de uma cadeia simultaneamente; Cada TAG da cadeia envia os resultados de suas ações a TAG subsequente da cadeia; Por fim, todas as TAGs da cadeia herdam a taxa de varredura da TAG primária que inicia a cadeia. DIT Analog Input primary TAG Extended Trend Block Secondary TAG DIT Analog Input primary TAG Calculation Secondary TAG Analog Output primary TAG Extended Trend Block Secondary TAG DIT
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Intermediário Willams Vitor © Aula 11 – Process Database – Tipos de TAGs No iFix você encontrará os mais diversos tipos e TAGs, que abrangem as mais diversas necessidades na elaboração da aplicação, no entanto, alguns tipos são os mais comumente utilizados em aplicações de um modo geral. TAGs para utilização com sinais analógicos Nome Tipo Descritivo Analog INPUT (AI) Primária Recuperam valores da DIT dentro de uma faixa definida entre mínimo e máximo. Obs.: Este tipo de TAG pode realizar escritas na DIT, desde que habilitados em sua declaração. Analog Output (AO) Primária Escrevem valores na DIT dentro de uma faixa definida entre mínimo e máximo. Analog Register (AR) Especial Recuperam e escrevem dados na DIT. Não pode ser membro de uma cadeia e os objetos animados por esse tipo de TAG recebem seus valores diretamente da DIT sem o controle do SAC e do PDB. Analog Alarm (AA) Primária Similar ao tipo AI, com recursos adicionais relacionados a controle e gerenciamento de alarmes.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 11 – Process Database – Tipos de TAGs TAGs para utilização com sinais digitais Nome Tipo Descritivo Digital Input (DI) Primária Recupera valores booleanos (0 e 1) da DIT. Obs.: Este tipo de TAG pode realizar escritas na DIT, desde que habilitados em sua declaração. Digital Putput (DO) Primária Escrevem valores na DIT, sua especialidade é escrever valores booleanos. Este tipo de TAG não realiza leitura na DIT. Digital Register (DR) Especial Recuperam e escrevem dados na DIT. Não pode ser membro de uma cadeia e os objetos animados por esse tipo de TAG recebem seus valores diretamente da DIT sem o controle do SAC e do PDB. Digital Alarm (DA) Primária Similar ao tipo DI, com recursos adicionais relacionados a controle e gerenciamento de alarmes.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 11 – Process Database – Tipos de TAGs TAGs para realização de tarefas especiais Nome Tipo Descritivo Calculation (CA) Secundária Realiza cálculo de até oito entradas (TAGs ou constantes). Para a realização de cálculos com mais de oito entradas, pode-se utilizar a criação de encadeamentos de blocos de cálculo. Program (PG) Bath Block Este tipo de TAG pode executar algoritmos simples de 20 linhas, em linguagem própria de script. Extended Trend (ETR) Secundária Este tipo de TAG é capaz de criar um buffer de até 600 valores em um cache para utilização no preenchimento de tendências em tempo real. Totalizes (TT) Secundária Realiza a totalização de valores baseados nos valores de dados anteriores. Multistate Digital Input (MDI) Primária Realiza a leitura de até três endereços digitais simultaneamente, possibilitando que assuma valores na faixa de 0 a 7.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 12 – Process Database - Criar TAGs Conforme já falado anteriormente, as TAGs são as unidades de informação básica do iFix. São através das TAGs que informações são possíveis de serem exibidas e manipuladas nas telas da aplicação. As TAGs são utilizadas nas telas, históricos, relatórios e no compartilhamento com outras aplicações. Veremos agora a configuração das principais TAGs aplicadas na grande maioria das aplicações iFix. São basicamente três as formas de adicionar uma nova TAG ao Process Database. ➢ Um clique duplo sobre uma área vazia do Process Database; ➢ Através do menu Block > Add; ➢ Clique no botão Add Block da barra de ferramentas.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 12 – Process Database - Criar TAGs TAG digital As TAGs digitais são utilizadas para operarem com valores binários, obtidos de status de equipamentos de campo. Os valores normalmente são de estado lógico 1 (ligado, fechado, operando, alarmado...) e estado lógico 0 (desligado, aberto, fora de operação, normal...). Existem três tipos principais de TAGs digitais. São elas: Digital Input (DI), Digital Output (DO), Digital Alarm (DA). Também temos a TAG, do grupo das especiais, Digital Register (DR). Alguns dos parâmetros de configuração destas TAGs são comuns entre elas. TAG Digital Input As TAGs Digital Input recuperam valores digitais da DIT. Tem suporte para recursos simples de alarmes e também podem escrever valores na DIT, no mesmo endereço de leitura, mas esse recurso deve ser previamente habilitado e o endereço declarado também deve permitir escritas.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 12 – Process Database - Criar TAGs TAG Digital Input As TAGs Digital Input recuperam valores digitais da DIT. Tem suporte para recursos simples de alarmes e também podem escrever valores na DIT, no mesmo endereço de leitura, mas esse recurso deve ser previamente habilitado e o endereço declarado também deve permitir escritas.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 12 – Process Database - Criar TAGs Configuração de TAG Digital Input – Aba Basic Tag Name: Nome de identificação da TAG com até 30 caracteres para identificar a TAG nas dinâmicas de telas, históricos e TAG Groups. São permitidas algarismos na inicialização do nome, mas não podem conter espações em branco. Description: Descrição da TAG com até 40 caracteres de livre preenchimento. Pode conter espaços, números e símbolos. Next: Nome da próxima TAG da cadeia. Addressing Driver: Essa definição de aparente driver refere-se a qual DIT será utilizada para a recuperação ou escrita dos dados. Addressing I/O Address: Endereço de I/O da TAG em um Poll Record válido. Os endereços do Poll Record são declarados em Byte ou Word. Então na declaração do endereço da TAG deve ser referenciado o BIT de acesso ao sinal desejado. Ex: YC001:BOMBA:10002:6 Addressing Hardware Options: Permite selecionar formatos de dados utilizado pelo dispositivo de controle. Geralmente este campo é deixado em branco, ou utiliza-se a opção Server, que utilizará os padrões do sistema. Scan Settings: Por tempo definido de varredura da TAG. O campo Scan Time define o tempo de varredura em segundos, minutos e horas (0,5 = ½ segundo, 1 = 1 segundo, 1M = 1 minuto, 1H = 1 hora). O campo Phase At refere-se a um tempo de retardo nas tarefas do SAC na inicialização o iFix ou na realização de um Reload no Process Database. O Scan Settings também pode ser por Exceção. A TAG atualiza-se quando mudanças dentro de uma escala definida no Deadband do Poll Record ocorrem. Labels: Realiza a substituição do estado ao rótulo definido nos campos Open e no campo Close. O estado Open corresponde ao estado lógico 0 e o estado Close corresponde ao estado lógico 1.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 12 – Process Database - Criar TAGs Configuração de TAG Digital Input – Aba Alarms Alarm Options Enable Alarm: Habilita a emissão de alarmes da TAG. Os alarmes são enviados a todos os serviços de alarmes do sistema. Uma vez que o alarme foi gerado, é necessária uma interação com o usuário através do Alarm Summary para que sejam reconhecidos. Alarm Options Enable Event Messaging: Habilita o envio de mensagens para os serviços de impressão e armazenamento, mas não para o Alarm Summary. Desta forma, a interação com o usuário torna-se desnecessária. Alarm Type: Seleciona o estado de alarme da TAG. A opção None não emite mensagens de alarmes. A opção Change of State emitirá mensagem de alarme nas mudanças de estado lógico em ambos os sentidos. A opção Open emitirá mensagem de alarme sempre que o valor da TAG for para o estado lógico 0 (desligado). A opção Close emitirá mensagem de alarme sempre que o valor da TAG for para o estado lógico 1 (ligado). Alarm Areas: As mensagens de alarmes são rotuladas com os nomes da lista, permitindo que seus destinatários realizem as devidas filtragens. Alarm iority: Os alarmes também podem ser classificados por prioridade. A ordem de prioridade classifica-se em Critital, HiHi, Hi, Medium, Low, LoLo e Info.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 12 – Process Database - Criar TAGs Configuração de TAG Digital Input – Aba Advanced Alarm Extension Field: São campos de texto com até 80 caracteres que adicionarão informações complementares nas mensagens de alarmes. Security Areas: Abordaremos este tópico no módulo de segurança de usuário. Options Enable Output: Permite que sejam realizadas escritas no mesmo endereço I/O de leitura. Para ter funcionalidade plena, o endereço de registro deve permitir escrita. Options Invert Output: Realiza a inversão do sinal de entrada. Startup On Scan: Quando o modo Auto selecionado, força a TAG a iniciar sua varredura para recuperar dados da DIT, em modo Manual retira a TAG das atualizações automáticas vindas da DIT, permitindo atualizações por exceção.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 13 – Process Database - Criar TAGs A TAG Digital Alarm (DA) possui as mesmas características da TAG Digital Input (DI), exceto por possuir recursos extras de tratamento de alarme. Configuração de TAG Digital Alarm – Aba Alarms Contact Name: Uma TAG que terá seu valor alterado para 1 quando for detectado um Alarme. Funciona como um memorizador do alarme da TAG Digital Alarm. Para seu valor retornar a 0, depende da opção configurada em Mode. Acknowledge: Volta a 0 quando o alarme é reconhecido. Return: Quando as condições de processo oriundas da ativação do alarme voltam ao seu estado normal. All Clear: Quando o alarme é reconhecido e as condições oriundas do alarme retornam ao seu estado normal. Never: É necessário um reset na TAG de contato manualmente. A opção Continuos Output habilita a atualização do valor da TAG de Contato a cada varredura das tarefas do SAC. Isso serve a garantir que, em caso desta TAG ser utilizada na lógica do CLP para acionar uma sirene, garante-se que o valor será de fato escrito em algum momento. Options: Defini-se aqui recursos de reconhecimento automático do de alarmes. ACK Tag: Uma TAG que, quando em 1, reconhece automaticamente o alarme da TAG Digital Alarm (DA). Alarm Suspend: Esta TAG, quando em 1, suspende a emissão de alarmes pela TAG Digital Alarm (DA). Delay Time: Define um tempo mínimo em que o estado da TAG Digital Alarm (DA) deve aguardar para emitir a mensagem de alarme. ReAlarm Time: Define um tempo mínimo em que o sistema aguarda entre uma geração de alarme e outra próxima geração de alarme. Supress COMM Alarm: Selecione para separas a condição de alarme original a partir do alarme COMM (alarme de comunicação), e devolver ao TAG Digital Alarm (DA) o mesmo estado em que se encontrava antes da emissão de um alarme COMM.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 14 – Process Database - Criar TAGs A TAG Digital Output (DO) é utilizada apenas para escrever valores na DIT. Sua principal diferença entre as TAGs Digital Input (DI) e Digital Alarm (DA) é que ela sempre escreve valores na DIT, por isso ela opera sempre em estado de exceção. Quando uma TAG Digital Ouput (DO) é a primeira de uma cadeia, a cadeia só será executada quando ocorrer alteração de valor na TAG. Configuração de TAG Digital Output – Aba Basic Output: Invert Output: Inverte o valor de saída antes de enviá-lo a DIT. Ao informar o valor lógico em 1, ao ser enviado a DIT o valor é alterado para 0. Este recurso é utilizado para manter uma coerência com a interface, onde a lógica de controle seja montada de forma pouco intuitiva. Write if different: Envia valor a DIT apenas se o valor escrito for diferente do valor atual. Initial Value: É o primeiro valor que é enviado a DIT quando o Process Database é iniciado ou reiniciado.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 15 – Process Database - Criar TAGs A TAG Digital Register (DR) lê e grava valores direto na DIT, sem a necessidade de utilização das tarefas do SAC. Não possui recurso de alarmes ou registros históricos de eventos. Assim como na TAG Digital Input (DI), para habilitar o recurso de escritas da TAG Digital Register (DR), abra a aba Advanced e ativa-se a opção Enable Output. Configuração de TAG Digital Register
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Intermediário Willams Vitor © Aula 16 – Process Database - Criar TAGs As TAGs analógicas são utilizadas para operarem com faixas de valores entre limites mínimo e máximo. Os valores normalmente são variáveis medidas no processo como temperatura, volume, pressão, velocidade, dentre outras. Existem três tipos principais de TAGs analógicas. São elas: Analog Input (AI), Analog Output (AO), Analog Alarm (AA). Também temos a TAG, do grupo das especiais, Analog Register (AR).
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Intermediário Willams Vitor © Aula 16 – Process Database - Criar TAGs As TAGs Analog Input recuperam valores digitais da DIT. Tem suporte para recursos simples de alarmes e também podem escrever valores na DIT, no mesmo endereço de leitura, mas esse recurso deve ser previamente habilitado e o endereço declarado também deve permitir escritas. Configuração de TAG Analog Input – Aba Basic Engine Units: Diferente das TAGs digitais, que operam com valores em apenas dois estados, esta TAG operam dentro de uma faixa de valores entre limites mínimo e máximo com até sete dígitos significativos. Low Limit: Estabelece o valor mínimo da variável. High Limit: Estabelece o valor máximo da variável. Units: Descreve a unidade de engenharia da variável (psi, kgf/cm², m³/h, °C...). Linear Scaling: Habilita o recurso de escalonamento do valor lido do CLP, quando o valor lido do CLP e disponível na DIT não representa o que se deseja indicar para os operadores. Ex. Supomos que o valor lido do CLP está na faixa de 0 ~ 32767, enquanto a escala desejada está na faixa de 0 ~ 25 m³/h. O iFix realiza automaticamente o cálculo de linearização dos valores lidos para a escala dos valores exibidos. Faz-se basicamente a seguinte conversão: Exibir = valor _lido / Raw_High * Scale_High => 26400 / 32767 * 25 = 20.14 Enable: Habilita ou desabilita o recurso. Use Egu: Habilita a utilização dos valores de unidade de engenharia Low Limit e High Limit como parâmetros para Scale Low e Scale High, respectivamente. Raw Low: Limite inferior lido do CLP. Raw High: Limite superior lido do CLP. Scale Low: Limite inferior da unidade de engenharia. Scale High: Limite superior da unidade de engenharia.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 16 – Process Database - Criar TAGs Configuração de TAG Analog Input – Aba Alarm Alarms: São quatro os valores de limites para emissão de mensagens de alarmes. As TAGs emitem mensagens de alarme quando duas varreduras sucessivas detectam que o valor da variável está acima do valor definido em Rate of Change. Low Low: Limite de alarme muito baixo, geralmente um limite critico onde intertravamentos são realizados. Low: Limite de alarme baixo, menos critico e de alerta para que ações possam ser tomadas a fim de evitar intertravamentos. High: Limite de alarme alto, menos critico e de alerta para que ações possam ser tomadas a fim de evitar intertravamentos. High High: Limite de alarme muito alto, geralmente um limite critico onde intertravamentos são realizados. Rate of Change: Os alarmes são gerados quando são detectadas diferenças superiores a este campo. Dead Band: Estabelece quando um valor pode gerar um novo alarme depois que foi inicialmente gerado. A TAG deverá superar este valor para que uma nova mensagem de alarme seja emitida.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 16 – Process Database - Criar TAGs Configuração de TAG Analog Input – Aba Advanced Alarm Extension Field: São campos de texto com até 80 caracteres que adicionarão informações complementares nas mensagens de alarmes. Security Areas: Abordaremos este tópico no módulo de segurança de usuário. Options Enable Output: Permite que sejam realizadas escritas no mesmo endereço I/O de leitura. Para ter funcionalidade plena, o endereço de registro deve permitir escrita. Startup On Scan: Quando o modo Auto selecionado, força a TAG a iniciar sua varredura para recuperar dados da DIT. Manual: Retira a TAG das atualizações automáticas vindas da DIT, permitindo atualizações por exceção. Auto / Manual: Seleciona o modo na inicialização. No modo automático, a TAG recebe o valores do driver de I/O ou servidor OPC. No modo manual, a TAG recebe os valores através do operador, receitas, Blocos de programas ou até de Scripts. Options / Filter: Smoothings: Realiza uma suavização, média ponderada, dos valores da varredura anterior e varredura atual. Exibir=peso/16 * anterior + (16-peso)/16*atual. peso=valor definido no campo Value.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 17 – Process Database - Criar TAGs A TAG Analog Alarm (AA) possui as mesmas características da TAG Analog Input (AI), exceto por possuir recursos extras de tratamento de alarme. Abordaremos aqui apenas os parâmetros que diferem da TAG Analog Input (AI). Configuração de TAG Analog Alarm– Aba Alarms Alarm Options: Remote Ack: Uma TAG digital para realizar o reconhecimento de alarmes da TAG. Alarm Supression: Uma TAG digital para suspender a emissão de alarmes da TAG. Target Value: Um valor alvo em que a TAG deve operar normalmente. Este valor, em conjunto com o calor lido, será utilizado para determinar a emissão de mensagens de alarme de desvio. Alarm Options Type: Estabelece os limites, prioridades, TAGS de contato, reset, delay e realarme. ROC: Rate of Change. Estabelece um limite de aumento ou diminuição do valor em varreduras sucessivas. Alterações superiores ao valor estabelecido geram uma mensagem de alarme. DEV: Deviation. Valor de desvio considerável a partir do valor definido em Target Value. Priority: Estabelece a prioridade do alarme. Contact: Uma TAG que terá seu valor alterado para 1 quando for detectado um Alarme. Funciona como um memorizador do alarme. Para seu valor retornar a 0, depende da opção configurada em Out Mode. Delay Time: Define um tempo mínimo em que o estado da TAG deve aguardar para emitir a mensagem de alarme. Re-Alarm: Define um tempo mínimo em que o sistema aguarda entre uma geração de alarme e outra próxima geração de alarme.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 18 – Process Database - Criar TAGs A TAG Analog Output (AO) é utilizada apenas para escrever valores na DIT. Sua principal diferença entre as TAGs Analog Input (AI) e Analog Alarm (AA) é que ela sempre escreve valores na DIT, por isso ela opera sempre em estado de exceção. Configuração de TAG Analog Output– Aba Basic Addressing Signal Condition: Estabelece como o valor lido do CLP será mapeado. As opções disponíveis dependem do driver selecionado. O manual do driver deve ser consultado para detalhamento das opções. Hardware Option: Permite selecionar o formato de dados no CLP. Geralmente este campo fica em branco, ou estabelece que o padrão será definido pelo servidor OPC. Output: Invert Output: Inverte o valor de saída antes de enviá-lo a DIT. Sendo a faixa de operação da TAG entre 0 ~100, ao informar o valor 0, ao ser enviado a DIT o valor é alterado para 100. Este recurso é utilizado para manter uma coerência com a interface, onde a lógica de controle seja montada de forma pouco intuitiva.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 19 – Process Database - Criar TAGs A TAG Analog Register (AR) lê e grava valores direto na DIT, sem a necessidade de utilização das tarefas do SAC. Não possui recurso de alarmes ou registros históricos de eventos. Assim como na TAG Analog Input (AI), para habilitar o recurso de escritas da TAG Analog Register (AR), selecione a aba Advanced e ativa-se a opção Enable Output. Configuração de TAG Analog Register
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Intermediário Willams Vitor © Aula 20 – Process Database - Criar TAGs A TAG Calculation é uma TAG secundária, só pode ser utilizada em cadeias de TAGs, que é utilizada na realização de cálculos com até oito entradas. A TAG Calculation herda o Scan Time da primeira TAG primária da Cadeia. Configuração de TAG Calculation – Aba Basic Inputs A ~ H: TAGs e valores de entrada. O campo A está reservado a TAG predecessora da cadeia. Output Calculation: Define a fórmula de cálculo.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 21 – Process Database - Criar TAGs A TAG Program Block é uma TAG primária que pode executar scripts de até 20 linhas de código. O código é executado em uma única varredura, da primeira a ultima linha. Controle de execução em looping devem ser utilizados caso seja esse o objetivo do bloco. Configuração de TAG Program Block – Aba Basic Proramming Statements 0 ~ 19: Linhas de entrada da linguagem de script. Um clique no botão abre uma janela com as instruções possíveis de serem utilizadas. Esta linguagem é bem limitada e tem o objetivo de realizar pequenas lógicas, utilizando apenas TAGs do Process Database.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 22 – Process Database - Criar TAGs A TAG Etended Trend Block é uma TAG secundária que pode realizar o registro em buffer de 600 registros para utilização em gráfico de tendência instantânea. Por tratar-se de uma TAG secundária, ela só pode ser utilizada em cadeias de TAGs. Ela também herda o Scan time da primeira TAG da cedeia. Configuração de TAG Extended Trend Block – Aba Basic Options Clear Bufferes on Startup: Ao iniciar o iFix ou ao realizar um reload no Process Database, todos os valores armazenados no buffer é descartado Input Tag: A TAG de fonte de dados para bufferização. Opcional, se deixado em branco a TAG predecessora é utilizada como fonte de dados. Avg. Compress: Permite especificar o quantidade de dados que serão coletados para cálculo de média e em seguida armazenado no buffer. Ex. Uma TAG com Scan Time de 1 segundo e Avg. Compress em 1, teríamos 600 segundos (10 minutos) de registros no buffer, mas se alterarmos o valor de Avg. Compress para 2, teremos os mesmos 600 registros, no entanto com uma cobertura de 20 minutos de amostras.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 23 – Process Database - Criar TAGs A TAG Totalizer é uma TAG secundária que pode realizar a totalização de variáveis analógicas em intervalos de tempo estabelecido. Configuração de TAG Totalizer – Aba Basic Options Display Format: Estabelece o número de casas decimais de precisão Units: Unidade de engenharia. Per (HH:MM:SS): Período de totalização. Ex. Supormos que você queira totalizar a vazão de um fluido em m³/d, você deverá informar 23:59:59.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 24 – Process Database - Criar TAGs A TAG Multisate Digital Input é uma TAG primária que pode realizar um resumo de até três bits de status digital em uma única TAG. O arranjo binário de entrada possibilita a esta TAG armazenar valores de 0 ~ 7 (B#000 ~ B#111). Configuração de TAG Multistate Digital Input – Aba Basic Device States 0 (000) ~ 7 (111): Campos para edição dos status referentes a cada combinação de valor.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 24 – Process Database - Criar TAGs A TAG Multisate Digital Input é uma TAG primária que pode realizar um resumo de até três bits de status digital em uma única TAG. O arranjo binário de entrada possibilita a esta TAG armazenar valores de 0 ~ 7 (B#000 ~ B#111). Configuração de TAG Multistate Digital Input – Aba Addressing Enable Device 1 / 2: Habilita a entrada de endereçamento dos dispositivos um e dois. Por padrão, o device zero já está habilitado. Obs: A montagem dos bits é feita da seguinte forma d2 d1 d0
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Intermediário Willams Vitor © Aula 24#1 – Process Database - Campos das TAGs Lista dos principais campos das TAGs do Process Database Campo Descrição Observações A_AUTO F_AUTO O estado Automático do bloco está ou não ativado Automático (1) manual (0) A_CUALM Alarme corrente do bloco Apenas para exibição. A_CV F_CV Valor corrente do bloco Um valor número ou expressão texto que representa o valor atual da TAG dentro da faixa do EGU. A_DESC Texto do campo descrição da TAG Até 40 caracteres A_EGUDESC Unidade de engenharia do bloco Até 33 caracteres
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Intermediário Willams Vitor © Aula 24#1 – Process Database - Campos das TAGs Lista dos principais campos das TAGs do Process Database Campo Descrição Observações A_EHI F_EHI O limite superior do bloco Valor máximo dentro da unidade de engenharia A_ELO F_ELO O limite inferior do bloco Valor mínimo dentro da unidade de engenharia A_ENAB F_ENAB Status do recurso de alarme do bloco Habilitado (1) desabilitado (0) A_HIHI F_HIHI Limite de alarme muito alto do bloco Valor numérico, dentro da faixo EGU A_HI F_HI Limite de alarme alto do bloco Valor numérico, dentro da faixo EGU A_LO F_LO Limite de alarme baixo do bloco Valor numérico, dentro da faixo EGU A_LOLO F_LOLO Limite de alarme muito baixo do bloco Valor numérico, dentro da faixo EGU
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Intermediário Willams Vitor © Aula 24#1 – Process Database - Campos das TAGs O Database Manager também pode exportar e importar a database. Este recurso é muito importante para agilizar o processo de criação das TAGs do Process Database Exportar: Menu database -> Export... Importar: Menu database -> Import... No processo de importação de TAGs, as tarefas do SAC são paralisadas e reiniciadas ao final da importação. Em caso de tentativa de importar TAGs existentes, um diálogo lhe questionará sobre como proceder. Em casos de erros na importação, um relatório será disponibilizado para consulta.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 25 – O Ambiente do Workspace Apesar de não existir uma recomendação formal a respeito, é uma boa ática configurar sua interface ou temas da área de trabalho do Windows para o “Tema Clássico”. Como o iFix trabalha com referências percentuais, esta prática lhe favorecerá na hora do desenvolvimento e também em tempo de execução da aplicação.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 25 – O Ambiente do Workspace O Workspace é o ambiente de desenvolvimento das Pictures (displays) da aplicação. As pictures são as interfaces entre o operador do sistema e a planta. O Workspace suporta a inclusão de objetos diversos em suas telas. Formas, símbolos, botões, formulários e diálogos customizados. As possibilidades tornam-se ilimitadas com os recursos de programação de scripts em Visual Basic for Applications (VBA), ampliando infinitamente os seus recursos. O Workspace pode apresentar-se de duas formas. A primeira, interface padrão das versões mais antigas do iFix e a segunda, baseada em Panel Ribbons, mais intuitiva e alinhada as modernas interfaces de softwares. Por ser um container ActiveX, o Workspace tem a capacidade de exibir tipos variados de documentos alinhados a esta plataforma, dentre eles documentos do Word, planilhas do Excel, documentos PDF do Adobe Acrobat, dentre outros. As Pictures são as interfaces principais para os usuários do sistema. São responsáveis pela exibição dos dados de forma amigável e intuitiva, além de fornecer relatórios de tendências e alarmes. O Workspace tem recurso de escala automática da resolução de tela. Ele redimensiona a tela de acordo com a resolução do monitor usado. Todos os elementos da tela serão redimensionados para a resolução do monitor utilizado, com exceção dos objetos do próprio Windows, como Janelas de avisos, botões e formulários.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 26 – O Ambiente do Workspace O Workspace está dividido em três áreas bem distintas. Na parte superior da janela do Workspace encontramos a Barra de Menu e a Barra de Ferramentas, ou os Panels Ribbons. Você poderá optar pela interface que melhor lhe convier. O System Tree, que poderá estar ancorado na esquerda ou direita da janela, ou também encontrar-se flutuando na Área de Trabalho. Ao centro temos o espaço de trabalho, onde desenhamos nossas telas.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 26 – As preferências do Workspace O Workspace dispõe de uma interface amigável e adaptável as preferências do usuário. Através do menu Workspace > User Preferences..., é possível definir ajuste na interface; padrões de tamanho e cor de telas; padrões de formas e espessuras de linhas, cores e preenchimento de objetos; dentre outros ajustes. A caixa de diálogo de configurações User Preferences está dividida em Itens, na coluna esquerda, e ajustes do item.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 26 – As preferências do Workspace O Workspace dispõe de uma interface amigável e adaptável as preferências do usuário. Através do menu Workspace > User Preferences..., é possível definir ajuste na interface; padrões de tamanho e cor de telas; padrões de formas e espessuras de linhas, cores e preenchimento de objetos; dentre outros ajustes. A caixa de diálogo de configurações User Preferences está dividida em Itens, na coluna esquerda, e ajustes do item.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 26 – As preferências do Workspace O Workspace dispõe de uma interface amigável e adaptável as preferências do usuário. Através do menu Workspace > User Preferences..., é possível definir ajuste na interface; padrões de tamanho e cor de telas; padrões de formas e espessuras de linhas, cores e preenchimento de objetos; dentre outros ajustes. A caixa de diálogo de configurações User Preferences está dividida em Itens, na coluna esquerda, e ajustes do item.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 27 – O System Tree e a Caixa de Ferramentas do Workspace O Workspace oferece meios de acesso rápido a recursos do sistema, bem como a agilidade na elaboração de telas e acesso outros sistemas do iFix através da caixa de ferramentas. O System Tree No system Tree temos a árvore completa do nosso projeto, através dele temos acesso a todos os recursos configurados em nosso projeto. Desde a configuração básica do SCU, as Pictures e TagGroups, Drivers e tudo mais que compõem o seu sistema O Toolbox O Toolbox oferece acesso rápido as diversas ferramentas de edição, desenho, aplicação de links, entre outros. Visível apenas quando temos uma Picture em edição, esta caixa de ferramentas também pode ser customizada de acordo com as preferências dos usuários, Inserindo e removendo botões de acordo com as necessidades e conveniências pessoais e de produtividade.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 27 – Principais Ferramentas do Toolbox Ferramentas Função Ferramentas para recortar, copiar e colar objetos. Ferramentas para Inserir objetos Timer e Calendário (hora e data do sistema). Ferramenta para traçar retângulo. Ferramenta para traçar retângulo de cantos arredondados. Ferramenta para traçar elipse ou círculo. Ferramenta para traçar um meio elipse ou círculo. Ferramenta para traçar polígono. Ferramenta para traçar quarto de círculo ou elipse (fatia de torta). Ferramenta para traçar tubos. Ferramenta para traçar linhas curvas. Ferramenta para traçar linhas retas. Ferramenta para traçar multilinhas conectadas. Ferramenta para inserir textos. Ferramenta para inserir botões. Ferramenta para inserir datalink. Ferramenta para inserir sumário de alarmes. Ferramenta para declarar variáveis locais (picture) ou globais (sistema). Abre janela de configuração de cores. Abre janela de configuração fonte para textos. Ferramenta para inserir gráficos de tendências. Ferramentas de distribuição linear de objetos na vertical ou horizontal. Ferramentas de alinhamento de objetos. Ferramentas para realizar alinhamento central de objetos. Ferramentas para realizar a disposição de objetos.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 28 – Os objetos gráficos, textuais e especiais O iFix oferece uma gama bem diversificada de objetos gráficos, sejam eles formas ou objetos mais complexos que fazem parte da interface. É correto dizer que o iFix é um aplicativo orientado a objetos e, desta forma, tudo que compõe sua aplicação é tratado pelo iFix como um objeto, portanto estes tem propriedades e métodos que podem ser manipulados e assim serem animados a fim de representar valores e status. Este conceito é visto principalmente dentro do Workspace onde os elementos que compõem o Layout da Picture podem ter suas propriedades manipuladas para promover animações nestes objetos através de links com TAGs do Process Database. Animações de Objetos Gráficos A ampla maioria dos objetos gráficos (retângulos, círculos, polígonos, textos...) possuem a capacidade de apresentar as seguintes animações: ➢ Manipulação de cores. o Cor de frente; o Cor de fundo; o Linha de contorno. ➢ Movimento. o Posição; o Escala; o Rotação. ➢ Preenchimento. o Horizontal; o Vertical. ➢ Visibilidade. ➢ Executar scripts ao receber um clique.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 28 – Os objetos gráficos, textuais e especiais
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Intermediário Willams Vitor © Aula 29 – Animações pelas cores dos objetos Esta é caixa de diálogo padrão para animação de cor dos objetos gráficos. Seja a animação na cor de fundo, contorno e frente. Color by Current Value – A animação se dará pelo valor atual da TAG; Latched Alarm – A animação se dará pelo alarme não reconhecido na TAG; Current Alarm – A animação se dará pelo alarme atual da TAG; ... Color Threshold Range – As cores assumidas dependerão de uma faixa de valores entre mínimo e máximo para cada coloração; Exact Math – As cores assumidas dependerão de valores exatos. New Alarm Blink on New Alarm – Quando a TAG entra em estado de alarme, a animação permanecerá piscando até que o alarme seja reconhecido. Blink on New Alarm Color – Estabelece a cor que animará o efeito de piscar ao habilitar o efeito Blink on New Alarm.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 30 – Animação pela movimentação de objetos Position Horizontal – Realiza o deslocamento horizontal do objeto; Vertical – Realiza o deslocamento vertical do objeto. Position Type Relative – O deslocamento do objeto terá como ponto base as suas referências de posicionamento; Absolute – O deslocamento do objeto terá como ponto base as referências da tela, desconsiderando as próprias referências do objeto. Input Values Lowest e Highest Input Value – São os valores mínimo e máximo da TAG que será utilizada para controlar o deslocamento do objeto. Fetch Limits at Runtime – Desconsidera os valores de Lowest e Highest para que sejam lidos os valores de escala mínima e máxima da TAG de controle em tempo de execução. ... Pos. out values Minimum e Maximmum Offset – Estabelece a área de deslocamento do objeto.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 31 – Animação pela escalonamento de objetos Scale Parameters Dimension to Scale – Estabelece o comportamento do escalonamento. - Uniform Height and Width – Escalonamento uniforme de altura e largura; - Height – Escalonamento apenas na altura do objeto; - Width – Escalonamento apenas na largura do objeto. Scale Direction – Estabelece como se comportará o objeto no momento da animação, ou seja. Estabelece o ponto fixo de expansão ou contração do objeto. Input Lowest/Highest Input Value – Estabelece o valor mínimo e máximo lido da TAG; Output Minimum/Maximum – Estabelece o percentual mínimo e máximo de expansão e contração do objeto;
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Intermediário Willams Vitor © Aula 32 – Animação pela rotação de objetos Input Lowest e Highest Input Value – São os valores mínimo e máximo da TAG que será utilizada para controlar a rotação do objeto. Output Minimum e Maximum Angle of Rotation in Degrees – Estabelece o ângulo mínimo e máximo desejado para a rotação do objeto.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 33 – Animação pelo preenchimento de objetos Direction Vertical ou Horizontal – O preenchimento do objeto se dará na orientação selecionada. Direction Settings Vertical Fill Direction – Pode ser selecionada uma das opções. Bottom to Top ou Top to Bottom, onde o preenchimento se dará, respectivamente, de baixo para cima ou de cima para baixo. Horizontal Fill Direction – Pode ser selecionada uma das opções. Left to Right ou Right to Left, onde o preenchimento se dará, respectivamente, da esquerda para direita ou da direita para a esquerda. Input Ranges Lowest/Highest Input Value – Estabelecem os valores mínimo e máximo da TAG de leitura; Fill Percentage Minimum/Maximum percentage – Estabelece os percentuais mínimo e máximo de preenchimento.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 34 – Animação pela visibilidade de objetos Condition for Visibility Condition – Estabelece o operador lógico da condição de visibilidade do objeto. Condition Value – Valor estabelecido na condição. Tolerance – Tolerância de desvio do valor da condição Condition Expression View Visibility Condition – Visualiza o bloco lógico da condição estabelecida.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 35 – Os objetos Textuais Os objetos textuais possuem as mesmas possibilidades de animações dos Objetos de Formas Geométricas, com exceção apenas de propriedade de Rotação e preenchimento. Mas incorporam propriedades Particulares. Os objetos DataLink Os objetos Datalink nada mais são que objetos texto automaticamente configurados para a exibição de valores numéricos e alfanuméricos. Desta forma, não existe qualquer impedimento em utilizarmos os objetos texto com a mesma finalidade de um objeto Datalink, porém estes objetos flexibilizam sua configuração.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 35 – Animação de um objeto texto Para abrir a janela de animação dos objetos texto, deve-se clicar com o botão direito do mouse sobre o objeto e no menu suspenso selecionar a opção Animation. A caixa de diálogo de animações avançadas é, geralmente mais utilizada, para animar os objetos texto. Para acessá-la, clique no botão Configure... na Basic Animation Dialog. Exemplo de animação da propriedade Caption de um objeto texto. Convertion Type Data Convertion – Estabelece a forma de conversão do valor da TAG. Range, Table, Format ou Object. Output Error Mode – Forma de exibição em caso de erro na TAG. User Current Output ou Use Error Table. Table Settings Exact Match – Estabelece valores exatos de conversão Range Comparation – Define faixas de valores para realização das conversões.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 36 – Objetos gráficos especiais O iFix também dispõe de alguns objetos gráficos especiais, que em alguns casos possuem comportamento de aplicativos incorporados. Para a utilização destes objetos, são necessárias configurações especiais em suas próprias caixas de diálogos. Neste módulo será apresentado o Push Button, o Alarm Summary e o Standard Chart. O primeiro é utilizado para disparar a execução de scripts VBA, o segundo para apresentação e filtragem de alarmes de TAGs e o terceiro para a exibição de Gráficos de Tendências Históricas e Instantâneas.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 36 – O objeto Push Button Geralmente utilizado para disparar ações do usuário, como a navegação entre Pictures, um comando para uma ação em um equipamento, mudança de modo operacional de um elemento qualquer, etc... As ações são sempre programadas em Script através do editor VBA presente no iFix. Este objeto não possui nenhum diálogo de configuração especial, seu diálogo de animação é idêntico aos demais objetos gráficos. ivate Sub CommandButton1_Click() If user.AppMenu.CurrentValue = False Then OpenPicture "Appmenu.grf" Else ClosePicture "AppMenu.grf" End If End Sub
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Intermediário Willams Vitor © Aula 37 – O objeto Alarm Summary Este objeto é utilizado para apresentar registros de alarmes gerados pelo sistema, possui recursos avançados para filtragem e ordenação de registros, cores, seleção de colunas, dentre outras.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 37 – O objeto Alarm Summary Este objeto é utilizado para apresentar registros de alarmes gerados pelo sistema, possui recursos avançados para filtragem e ordenação de registros, cores, seleção de colunas, dentre outras.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 37 – O objeto Alarm Summary Este objeto é utilizado para apresentar registros de alarmes gerados pelo sistema, possui recursos avançados para filtragem e ordenação de registros, cores, seleção de colunas, dentre outras.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 37 – O objeto Alarm Summary Este objeto é utilizado para apresentar registros de alarmes gerados pelo sistema, possui recursos avançados para filtragem e ordenação de registros, cores, seleção de colunas, dentre outras.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 37 – O objeto Alarm Summary Este objeto é utilizado para apresentar registros de alarmes gerados pelo sistema, possui recursos avançados para filtragem e ordenação de registros, cores, seleção de colunas, dentre outras.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 37 – O objeto Alarm Summary Este objeto é utilizado para apresentar registros de alarmes gerados pelo sistema, possui recursos avançados para filtragem e ordenação de registros, cores, seleção de colunas, dentre outras.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 38 – O objeto Chart Este objeto é utilizado para apresentar gráficos históricos ou de tendências instantâneas, possui recursos avançados para definição das penas, linha de tempo, direção, entre outros.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 38 – O objeto Chart Este objeto é utilizado para apresentar gráficos históricos ou de tendências instantâneas, possui recursos avançados para definição das penas, linha de tempo, direção, entre outros.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 38 – O objeto Chart Este objeto é utilizado para apresentar gráficos históricos ou de tendências instantâneas, possui recursos avançados para definição das penas, linha de tempo, direção, entre outros.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 39 – Os objetos especiais Existem outros objetos com características especiais que trazem funcionalidades adicionais as Pictures. Estes objetos não aparecem no layout da Picture, são objetos invisíveis. O objeto Variável Usado para armazenar dados diversos, esse objeto pode ter sua visibilidade local ou global. A primeira o tornará disponível apenas na Picture onde declarado e a segunda irá declará-lo no item Globals do System Tree, que o disponibilizará para toda a aplicação. O objeto Timer Usado para disparar eventos em intervalos de tempo configuráveis, este objeto realiza a execução de scripts.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 40 – Agrupamento de objetos Os objetos também podem ser do tipo Grupo. Este tipo de objeto consiste no agrupamento de dois ou mais objetos com o objetivo de ter uma melhor organização do projeto. Por exemplo, para desenhar uma válvula na tela, alguns objetos são necessários, normalmente um polígono, uma linha reta, um meio círculo e algumas vezes um objeto texto para a TAG de identificação. O benefício do agrupamento de objetos também se dá também pela facilidade na hora em que é necessária uma reorganização dos desenhos na Picture. Objetos desagrupados devem ser relocados um a um, ou selecionar todos e desloca-los em conjunto. Já os objetos agrupados facilitam bastante nesses procedimentos. Os objetos agrupados, ao formar um novo objeto, passam a ter propriedades e estas podem ser animadas e manipuladas, sem comprometer as propriedades dos objetos individuais que o compõe. Para realizar o agrupamento de objetos, basta selecionar todos os objetos que se deseja agrupar e pressionar as teclas <CTRL> + <G>. Para desagrupar um objeto grupo, selecione-o e pressione as teclas <CTRL> + <R>. Caso seja necessário editar alguma propriedade de um objeto componente de um grupo, selecione-o no System Tree, se necessário expanda o grupo clicando no sinal de “+” existente a sua esquerda, selecione o objeto que deseja modificar e realize-a de acordo com as suas necessidades.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 41 – Sobre Pictures São as Pictures o principal recurso do usuário para acompanhar o comportamento em tempo real das variáveis de processo e comportamento da planta. Uma interface bem elaborada é de grande importância, não só para o conforto do usuário e otimização do processo, mas também para obter um melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no iFix. Em um projeto bem elaborado devem ser bem definidas as distribuições dos elementos nas telas, bem como suas funções. Também é importante a existência de telas resumo, alarmes, gráficos de tendências, telas ou janelas de interface para execução de tarefas específicas. Em geral, as telas devem alinhar a disposição de informações precisas em telas visualmente limpas e confortáveis ao usuário.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 41 – Criando Pictures Para criar novas Pictures basta utilizar-se do menu File > New > Picture. Uma janela de interface é aberta para que o usuário selecione a opção que melhor lhe convier. Depois que você criar sua tela, poderá acertar alguns aspectos através da Caixa de Diálogo Edit Picture. Para acessá-la, clique com o botão direito em uma área da tela e, no menu suspenso, selecione a opção “Picture...”.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 41 – Criando Pictures A melhor forma de deixar suas pictures de acordo com suas preferências é editando os parâmetros diretamente na Caixa de Diálogo Windows Properties (propriedades). Nela você terá acesso aos parâmetros necessários para customização de sua tela de forma direta e mais rápida. Todos os objetos e componentes do projeto podem ser customizados com auxílio da janela de propriedades. Para abrir o diálogo, clique com o botão direito do mouse sobre uma área da tela e selecione a opção Property Window
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Intermediário Willams Vitor © Aula 41 – Criando Pictures
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Intermediário Willams Vitor © Aula 41 – Criando Pictures – Título da interface - Always on top: True - Background color: 16711680 - Disable auto Scale: True - Document Height: 5 - Document Width: 100 - Recizable: False - System menu: False - Title bar: False - Recizable: False - Window top percentage: 0,1 Alguns desses parâmetros podem ser editados na janela de propriedades da Picture, no entanto você poderá acessá-los diretamente na janela de propriedades dos objetos. - Objeto Texto (1) – iFix 5.5 Alignment: 1-Center Auto Size: False Background style: 1-Transparent Caption: iFix 5.5 Font name: Arial; size: 20; style: 0-Regular Uniform scale: False - Objeto Texto (2) – Curso Básico e Intermediário Alignment: 1-Center Auto Size: False Background style: 1-Transparent Caption: Curso Básico e Intermediário Font name: Arial; size: 20; style: 0-Regular Uniform scale: False - Objeto Texto (3) - Calendário Alignment: 1-Center Auto Size: False Background style: 1-Transparent Font name: Arial; size: 20; style: 0-Regular Uniform scale: False - Objeto Texto (4) Relógio Alignment: 1-Center Auto Size: False Background style: 1-Transparent Font name: Arial; size: 20; style: 0-Regular Uniform scale: False
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Intermediário Willams Vitor © Aula 41 – Criando Pictures – Barra inferior da interface - Always on top: True - Background color: 16711680 - Disable auto Scale: True - Document Height: 5 - Document Width: 100 - Recizable: False - System menu: False - Title bar: False - Window top percentage: 94,0 - Objeto Button (1) – Botão Planta Auto Size: False Background style: 1-FmBackStyleOpaque Caption: Planta Font name: Arial; size: 13; style: Bold Uniform scale: False Width: 5,15 – Height: 4,63 - Objeto Alarm Summary (2) – Sumário de alarmes
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Intermediário Willams Vitor © Aula 41 – Criando Pictures – Área de trabalho da interface - Always on top: False - Background color: 16711680 - Disable auto Scale: True - Document Height: 66 - Document Width: 100 - Recizable: False - System menu: False - Title bar: False - Window top percentage: 5,97 - Objeto Text (1) – Curso Básico e Intermediário Alignment: 1-Center Auto Size: False Background style: 0-FillStyleSolid Caption: Curso Básico e Intermediário Font name: Arial; size: 40; style: 0-Regular Uniform scale: False - Objeto BitMap (1) – intscreen da tela do oficy iFix Startup
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Intermediário Willams Vitor © Aula 42 – Pictures Iniciais Para que o Workspace abra suas telas ao inicializar-se, é preciso que sejam definidas nas configurações preferenciais do Workspace. Abra o diálogo User Preferences do Workspace e selecione o item StartUp Pictures. Após definidas, ao iniciar p Workspace no modo Run, suas Pictures serão abertas automaticamente.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 42 – Pictures Iniciais – Criar uma Splashpic Um recurso bastante interessante, e muito aplicado em softwares em geral, são as Splashpic. Aquelas telas iniciais que são apresentadas enquanto um sistema está sendo inicializado. Muitos softwares utilizam este recurso, é o caso do próprio iFix, os softwares do office, etc... - Always on top: True - Background color: 8421376 - Disable auto Scale: False - Document Height: 45 - Document Width: 50 - Recizable: False - System menu: False - Title bar: False - Window top percentage: 20
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Intermediário Willams Vitor © Aula 43 – Introdução ao Visual Basic for Applications O Workspace oferece várias ferramentas que auxiliam no desenvolvimento do projeto de IHM. No entanto estas ferramentas sozinhas são limitadas até um determinado ponto. Para realizar outras tarefas mais elaboradas, tarefas em várias etapas, gerenciar dados e fazer avaliações lógicas, os scripts são as ferramentas mais eficientes. O Workspace utiliza o Visual Basic for Applications como scripting engine. Por ser uma linguagem de scripts orientada a objetos, o VBA permite a integração de poderosos recursos as Pictures do iFix. Estes scripts são incorporados aos documentos e não são necessários arquivos ou recursos externos para operarem. Também podem operar com muitos objetos e recursos de terceiros, proporcionando uma capacidade extra de extensão. O VBA é dirigido por eventos. Ele utiliza-se de um gerenciador de eventos para detectar ocorrências em objetos e responder com a execução do script associado aquele evento. Por ser simples de programar e também porque muitos scripts são codificados com poucas linhas, o VBA é bastante amigável para programadores iniciantes.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 43 – Introdução ao Visual Basic for Applications project Explorer oeties window Painel de edição de código Objeto selecionado Evento A interface do VBE está dividida em Barra de Menu e Ferramentas, project Explorer e Painel de Código. Quando selecionamos um projeto (Picture), os scripts de todos os objetos da Picture aparecem no painel de código. Cada script é iniciado por um evento associado ao objeto a que pertence. Todas as instruções do script são executadas, do início ao fim, tornando a executar-se novamente em uma nova ocorrência do evento disparador. Uma boa parte dos scripts utilizados nos seus projetos, podem ser realizados com os assistentes presentes nas ferramentas de animação dos objetos.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 43 – Introdução ao Visual Basic for Applications Barra de ferramentas Experts Esta barra de ferramentas contém vários comandos que podem escrever scripts automaticamente, por meio de parâmetros obtidos através do preenchimento de formulários. Temos scripts de navegação, de gerenciamento de alarmes e de entrada de dados. Alguns dos principais comandos, funções e procedimento VBA mais comumente utilizados nos scripts VBA do iFix. AcknowledgeAllAlarms Reconhece todos os alarmes das TAGs utilizadas na Picture atual; DisableAlarm Desabilita a detecção de alarme da TAG especificada; EnableAlarm Habilita a detecção de alarme para a TAG especificada; CloseDigitalPoint Escreve o valor lógico um a TAG especificada; OpenDigitalPoint Escreve o valor lógico zero a TAG especificada; ToggleDigitalPoint Inverte o valor lógico da TAG especificada; ClosePicture Fecha a Picture especificada; OpenPicture Abre a Picture especificada; ReplacePicture Troca a Picture especificada pela nova Picture; ReadValue Lê o valor da TAG especificada; WriteValue Escreve um valor na TAG especificada; If Then Else Permite a execução de lógica condicional; For Next Realiza execução em laço fechado por um intervalo definido; Exit Sub Força a finalização de execução de uma subrotina, sem terminar as instruções subsequentes.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 43 – Introdução ao Visual Basic for Applications Exemplo de scripts ivate sub CommandButton1_click() WriteValue 1, “Fix32.CURSIFIX.HS226_L.F_CV” End Sub ivate Sub SplashPicTimer_OnTimeOut(ByVal lTimerId As Long) On Error Resume Next Static iTi, iTf As Long iTi = IIf(iTi = 0, Timer, iTi) iTf = IIf(iTf = 0, iTi + 10, iTf) SplashPic.RecSplashPicLin.LoInValue = iTi SplashPic.RecSplashPicLin.HiInValue = iTf SplashPic.StartPicTimer.CurrentValue = Timer If Timer >= iTf Then OpenPicture "TitlePic.grf" OpenPicture "WorkPic.grf" OpenPicture "BarPic.grf" ClosePicture "SplashPic.grf" End If End Sub
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Intermediário Willams Vitor © Aula 44 – TAG Groups Muitas vezes no desenvolvimento de uma aplicação nos deparamos com objetos distintos, mas que podem ser manipulados por uma mesma tela. A exemplo temos motores, válvulas, controladores PID, entre outros. Estes elementos do sistema são únicos, mas possuem características de controle e status similares. Um motor geralmente tem Status e comandos similares na maioria dos casos. Em uma aplicação onde existem vários motores, várias válvulas, vários controladores PID´s. A fim de atender a necessidades como essas que o iFix incorpora o recurso de Grupos de TAGs. Este recurso realiza a substituição de Simbolos por TAGs, declarados em um arquivo a parte e aberto junto com a tela. Os símbolos são substituídos em tempo de execução pela respectiva TAG. TAGNAME TAGSTAT TAGON TAGOFF “B-901-1" fix32.CURSIFIX.STATUSMT1 fix32.CURSIFIX.LIGAMT1 fix32.CURSIFIX.DESLIGAMT1 "B-901-2" fix32.CURSIFIX.STATUSMT2 fix32.CURSIFIX.LIGAMT2 fix32.CURSIFIX.DESLIGAMT2 "B-901-3" fix32.CURSIFIX.STATUSMT3 fix32.CURSIFIX.LIGAMT3 fix32.CURSIFIX.DESLIGAMT3 "B-901-4" fix32.CURSIFIX.STATUSMT4 fix32.CURSIFIX.LIGAMT4 fix32.CURSIFIX.DESLIGAMT4 "B-901-5" fix32.CURSIFIX.STATUSMT5 fix32.CURSIFIX.LIGAMT5 fix32.CURSIFIX.DESLIGAMT5 "B-901-6" fix32.CURSIFIX.STATUSMT6 fix32.CURSIFIX.LIGAMT6 fix32.CURSIFIX.DESLIGAMT6
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Intermediário Willams Vitor © Aula 44 – TAG Groups A ferramenta de configuração dos Grupos de TAGs (TAG Groups) é o Tag Group Editor. Sua interface é bem amigável e de fácil familiarização. Sua planilha é dividida em 4 colunas. Symbol: Corresponde ao símbolo que será configurado na tela; Substitution: Corresponde ao item substituto, a fonte de dados; Description: Corresponde a uma descrição do objeto da linha; Get Full Nane: Clique neste botão para obter o endereçamento completo da TAG definida na coluna Substitution. Os arquivos de definição de grupos de TAG são armazenados na pasta PIC. Eles podem ser acessados diretamente pelo System Tree Tag Group -> Tag Group Files
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Intermediário Willams Vitor © Aula 44 – TAG Groups @TAGNAME@ @TAGSTAT@.F_CV @TAGSTAT@.F_CV fpMot1.pvOn.CurrentValue Private Sub cmdOn_Click() fpMot1.pvOn.CurrentValue = True fpMot1.pvOff.CurrentValue = False End Sub @TAGSTAT@.F_CV fpMot1.pvOff.CurrentValue Private Sub cmdOn_Click() fpMot1.pvOn.CurrentValue = False fpMot1.pvOff.CurrentValue = True End Sub Private Sub cmdConf_Click() writevalue IIf(fpMot1.pvOn.CurrentValue = True, 1, 0), "@TAGON@.F_CV" writevalue IIf(fpMot1.pvOff.CurrentValue = True, 1, 0), "@TAGOFF@.F_CV" ClosePicture “fpMot1.grf” End Sub O emprego dos símbolos de Tag Groups nos objetos e scripts da Picture são delimitados pelo caractere “@”. Eles podem especificar uma representação completa ou parcial de uma origem de dados.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 45 – A ferramenta Schedule Um dos poderosos recursos do iFix é a ferramenta Schedule, que permite o agendamento de tarefas por evento ou por tempo. O agendamento por evento é disparado quando uma TAG especificada assume um determinado valor, o agendamento por tempo é disparado em um determinado momento, que pode ser diário, semanal, mensal, uma data específica. ➢ As principais ações agendadas no Scheduler são: Emissão de relatórios; ➢ Escrita de valores na base de dados; ➢ Forçar logout/login de usuários em horários de troca de turno; ➢ Reset de totalizadores. Em um mesmo arquivo Scheduler podem existir a programação de vários agendamentos, assim como podemos ter vários arquivos de Scheduler sendo executados simultaneamente. Obs.: Os arquivos Schedules (.evs) são armazenados na pasta PDB do projeto.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 45 – A ferramenta Schedule É através do System Tree que podemos adicionar uma nova Schedule ao nosso projeto. Localize no System Tree o Item Schedules, clique com o botão direito e selecione New Schedule. Um novo arquivo de Schedules será criado. Selecionando a guia Time Based Entries e realizando um clique duplo na linha vazia cria uma nova Schedule baseada em tempo.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 45 – A ferramenta Schedule Quando criamos uma nova Schedule baseada em tempo, devemos definir o período de sua execução. Uma data específica – A Schedule será executa uma única vez, em um horário e data especificados.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 45 – A ferramenta Schedule Quando criamos uma nova Schedule baseada em tempo, devemos definir o período de sua execução. Continuo – A Schedule será executa a partir de um horário definido em intervalos de tempo especificado
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Curso Básico e
Intermediário Willams Vitor © Aula 45 – A ferramenta Schedule Quando criamos uma nova Schedule baseada em tempo, devemos definir o período de sua execução. Diáriamente – A Schedule será executa no horário definido nos dias selecionados.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 45 – A ferramenta Schedule Quando criamos uma nova Schedule baseada em tempo, devemos definir o período de sua execução. Mensalmente – A Schedule será executada no horário definido nas datas selecionadas.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 45 – A ferramenta Schedule Selecionando a guia Event Based Entries e realizando um clique duplo na linha vazia cria uma nova Schedule baseada em evento.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 45 – A ferramenta Schedule Selecionando a guia Event Based Entries e realizando um clique duplo na linha vazia cria uma nova Schedule baseada em evento. Deve ser definido a TAG de detecção do evento e o tipo de eventos podem ser: On Data Change - Quando ocorrerem alterações no valor da TAG; On True - Quando ocorrer transição de estado falso para verdadeiro; On False - Quando ocorrer transição de estado verdadeiro para falso; While True - Enquanto verdadeiro, a Schedule será executada nos intervalos de tempo estabelecido; While False - Enquanto falso, a Schedule será executada nos intervalos de tempo estabelecido.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 45 – A ferramenta Schedule Para finalizar a configuração dos Schedules, é necessário adicionar um serviço a mais nas tarefas de inicialização do System Configuration (SCU). Na configuração de tarefas do SCU adicionaremos a tarefa “FIXBACKGROUNDSERVER.EXE” no modo de execução em Background O caminho completo de execução da tarefa é: “C:PROGRAM FILESPROFICYPROFICY IFIXFIXBACKGROUNDSERVER.EXE”
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Intermediário Willams Vitor © Aula 46 – Arquivamento de dados históricos Um dos recursos mais utilizados e importantes do iFix é a capacidade de armazenamento de dados em tempo real para exibição em formato de gráficos de tendências. Este recurso é utilizado para acompanhar o comportamento de uma variável durante um intervalo de tempo definido, tendo a flexibilidade de ser configurável conforme as necessidades específicas. Os aplicativos que exercem a função de armazenamento de dados para históricos são denominados Historians. O Aplicativo Historical Assign (HTA) é utilizado para especificar tamanho em horas dos arquivos, grupos e taxas de amostragens e também nós e TAGs do Process Database que serão coletados. O aplicativo Historical Collect realiza a coleta e armazenamento destes dados, conforme configurado pelo HTA, e os armazena em arquivos na pasta definida no Historical Data (HTRDATA) no SCU. Estes dados são recuperados por meio do objeto Chart. Com a utilização de técnicas avançadas, também podem ser recuperados por meio de relatórios.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 46 – Arquivamento de dados históricos – Historical Assign O HTA organiza suas configurações em arquivos utilizados pelo programa de coleta (HTC). As linhas da planilha são grupos de coletas independentes. As colunas são as configurações específicas de cada grupo. Ao iniciar, o HTC realiza a leitura e verificação dos grupos de coleta e os dados são arquivados de acordo com essas especificações. Os dados são armazenados no mesmo arquivo. Estes podem ser por períodos de 4, 8 ou 24 horas. A opção Automatically Purge Data Files After faz com que o sistema remova automaticamente os arquivos que se enquadrarem nas configurações determinadas pelo número de dias estabelecidos.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 46 – Arquivamento de dados históricos – Historical Assign Especificando Grupos de Coletas Para especificar grupos de coleta, basta realizar um clique duplo em uma linha vazia para abrir o diálogo de configuração de grupos. Node Especifica de qual nó iFix os dados serão coletados; Rate Especifica o tempo entre uma coleta e a próxima; Qualifier Uma TAG digital opcional que determina quando ativar a coleta deve ser realizada. Quando e estado lógico 1, a coleta é ativada, quando em 0 a coleta é desativada; Phase Permite que seja especificado com que frequência o sistema armazena a carga de dados coletados. Para inserir uma nova TAG a lista de coleta é necessário digitar ou selecionar (...) uma TAG no campo Tagname, estabelecer a faixa Limit de desvio ignorado e em seguida adicioná-la a lista clicando no botão Add. Obs.: Deve-se tomar cuidados com os valores estabelecidos no campo Limit, uma vez que quanto menor o valor, mais dados serão armazenados e consequentemente maiores serão os arquivos. É importante considerar a faixa de valores (range) de cada TAG para não descartar variações significativas em TAGs de faixa de valores baixos, nem exceder na coleta de variações insignificantes em TAGs que tem faixa de valores altos.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 46 – Arquivamento de dados históricos – Historical Assign Também podemos modificar uma TAG da lista selecionando-a, modificando suas configurações e em seguida clicando no botão Modify. Assim como também podemos excluir uma linha selecionando-a e clicando no botão Delete. Obs.: 1 – Cada grupo pode ter até 80 TAGs configuradas para coleta de dados; 2 – Os campos None, Qualifier, Rate e Phase são configurações globais do grupo; 3 – O campo Limit é individual de cada TAG da lista. Ao finalizar a edição do grupo as configurações devem ser salvas através do botão Save Changes.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 46 – Arquivamento de dados históricos – Historical Collect Para que a coleta de dados configurados no HTA seja realizada, é necessário que o serviço de armazenamento (HTC) seja inicializado. Para isso devemos abrir o SCU e adicionar o HTC as tarefas de inicialização do iFix. “HTC.EXE” no modo de execução em Background O caminho completo de execução da tarefa é: “C:PROGRAM FILESPROFICYPROFICY IFIXHTC.EXE”
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Intermediário Willams Vitor © Aula 46 – Arquivamento de dados históricos – Historical Collect Sempre que promover alterações nos grupos, o serviço de coleta deverá ser reinicializado. Para isso podemos utilizar o aplicativo Mission Control. Também disponível no System Tree. Basta selecionar a aba HTC, clicar no botão STOP, que se tornará no botão START, e em seguida clicar neste botão.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 47 – Arquivamento de dados históricos – Tela de Histórico Para a apresentação dos dados coletados, o componente do iFix mais utilizado nas Pictures é o Chart. Conforme já vimos anteriormente, esse objeto oferece muitos recursos e propriedades. Muitas das propriedades deste objeto podem ser manipuladas através de script VBA. A caixa de diálogo Chart Configuration , aba General controla a aparência geral do gráfico. Name e Description definem o nome do objeto e sua descrição; Highlightable Habilita do realce do gráfico em tempo de execução; Selectable permite selecionar o gráfico em tempo de execução. Modifiable Habilita modificações no gráfico em tempo de execução Scroll Direction permite selecionar a direção do gráfico. Da direita para a esquerda ou da esquerda para a direita. Zooming define como será realizado o zoom. As opções são horizontal, vertical ou expandido na seleção.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 47 – Arquivamento de dados históricos – Tela de Histórico Apparence Refresh rate controla da taxa de atualização do gráfico; Historical Update Rate Permite que seja especificada a taxa na qual os dados históricos são atualizados. A taxa padrão zero desativa o gráfico de ser atualizado automaticamente. Transparent torna transparente as cores de frente e de fundo do objeto. Foreground Color define a cor da área de plotagem do gráfico. Background Color define a cor de fundo do gráfico. Show Multiple Values permite exibir todos os eixos da caneta gráfica em tempo de execução. Show Multiple Times permite exibir todas as escalas de tempo da caneta gráfica em tempo de execução. Show Time Cursor permite exibir os cursores de tempo das canetas em tempo de execução. Show Time Cursor Tool Tips permite exibir valores das penas na linha do cursor em tempo de execução.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 47 – Arquivamento de dados históricos – Tela de Histórico A guia Chart está dividida em subguias que tem o objetivo de controlar a aparência de cada pena da penlist. A opção Apply To All Pens permite que a configuração de uma só pena seja aplicada a todas as penas da penlist. Na aba Pen temos as seguintes configurações: Data define as configurações de exibição dos dados High e Low Limit estabelecem os valores mínimo e máximo da TAG monitorada. A opção Fecth Limit permite que os limites da própria TAG seja utilizado automaticamente. Show Line exibe ou oculta a linha do gráfico da pena; Constant Line especifica se deve ou não exibir uma linha horizontal constante no valor atual da caneta. Show Gaps especifica se deve ou não exibir um espaço em branco para representar uma área em um gráfico onde não há dados. Use Regional Settings Especifica se deve ou não utilizar as definições regionais do Windows. Desativar esse recurso permite que sejam utilizadas definições específicas. Por padrão, esse recurso está ativado. Style define as configurações de estilo de linha Line Style permite selecionar o estilo de linha. Line Color permite selecionar a cor da linha. Line width define a espessura da linha Maker Style define um tipo de marca para a linha. Historical Mode permite determinar como o iFIX seleciona os dados históricos para exibição no gráfico e determina o que cada valor exibido representa.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 47 – Arquivamento de dados históricos – Tela de Histórico Na aba Time temos as seguintes configurações: Start time define as configurações de tempo para a exibição dos dados Fixed Date e Time estabelece uma data e horário fixo para exibição. Days Before Now estabelece o número de dias anteriores a data atual para exibição de dados. Duration Before Now estabelece o período em horas, minutos e segundos anteriores ao horário atual para exibir os dados. Duration Days e time estabelecem o número de dias e horas de duração da área de plotagem do gráfico. Interval se a fonte de dados for histórica, permite especificar o intervalo de tempo entre as marcações de pontos declarados em Marker Style, na Pen.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 47 – Arquivamento de dados históricos – Tela de Histórico Nas abas X-Axis e Y-Axis temos as configurações dos eixos X (Horizontal) e Y (vertical) Number of Labels define o número de rótulos de tempo e faixa nos eixos. Number of Ticks define o número de marcas de tempo e faixa nos eixos. Axis Color estabelece a cor das marcações. Show Title permite a exibição dos títulos dos eixos. Os títulos podem ser declarados no campo Title. Show date permite exibir no eixo X, além da hora, a data de coleta dos dados.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 47 – Arquivamento de dados históricos – Tela de Histórico Na aba Grid: Number of Lines define o número de linhas horizontais e verticais. Grid Color Define a cor das linhas horizontais e verticais. Grid Style Define o estilo de linhas horizontais e verticais. Na aba Legend: Selecionamos os campos da TAG para exibição no gráfico. Também é definida a ordem de exibição dos campos.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 48 – Configurando a segurança Inicializado geralmente a partir do SCU, e disponível somente quando o iFix está executando, esta ferramenta é destinada a gerenciar usuários, seus grupos e permissões gerais de acesso a recursos e áreas no iFix. A tela do aplicativo oferece as opções de configuração conforme abaixo Configuração de usuários, para a inclusão, edição e exclusão de usuários. Configuração de grupos, para a inclusão, edição e exclusão de grupos de usuários. Configuração base da segurança, permite ativar e desativar a segurança, e estabelecer o local de armazenamento e backup dos arquivos de configuração da segurança. Configuração de auto-login, permite estabelecer o usuário de inicialização do sistema. Configuração de áreas de segurança, estabelece as áreas de segurança de uma aplicação iFix.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 48 – Configurando a segurança Usada para especificar as pastas de armazenamento e backup dos arquivos de configuração da segurança, esta deve ser a primeira das ferramentas a ser usada para iniciar as atividades. Para que as configurações de segurança sejam consistentes em todos os nós iFix na rede, é importante que exista um bom mecanismo de gerenciamento dos arquivos de segurança, este mecanismo deve garantir que as atualizações realizadas afetem todas as estações de forma imediata. Uma boa prática é a utilização de uma pasta na rede comum a todas as estações, e o backup armazenado localmente nas estações. Ao habilitar os recursos de segurança do iFix, garanta que terá ao menos um usuário com privilégios totais no sistema. Tenha ciência do nome e senha deste usuário. Uma vez perdidas as informações de segurança, você ficará impedido de realizar qualquer intervenção ou utilização do sistema.
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Intermediário Willams Vitor © Aula 48 – Configurando a segurança A ferramenta de configuração das áreas de segurança. Estas áreas interferem em dois dos elementos do iFix, Pictures e TAGs. Nas TAGs permitem a leitura sem restrições, mas podem impedir escritas de valores se o usuário não estiver enquadrado na mesma área de segurança da TAG. Nas Pictures, se o usuário não tiver cadastrado na sua mesma área de segurança, ele terá o acesso impedido. O iFix oferece um total de até 254 áreas de segurança. As 16 primeiras são previamente nomeadas com as letras de A ~ P. Todas podem ser renomeadas de acordo com as necessidades da aplicação. Selecionando uma área e clicando no botão Modifi... temos acesso ao diálogo Edit Security Area.
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