O documento apresenta várias imagens relacionadas à implantação da República em Portugal no início do século XX, incluindo caricaturas criticando a monarquia, ilustrações do regicídio de 1908, e imagens celebrando a proclamação da República em 1910, como o Auto da Proclamação da República e o monumento em homenagem aos revolucionários de 5 de Outubro. As imagens também mostram figuras importantes da época como Manuel de Arriaga, Teófilo Braga e Bernardino Machado.
A Revolução Francesa eclodiu em 1789 devido à insatisfação popular com o Antigo Regime e a desigualdade social. A Tomada da Bastilha em 14 de julho marcou o início da revolta contra o absolutismo monárquico. A Assembleia Nacional aboliu os privilégios da nobreza e do clero e aprovou a Declaração dos Direitos do Homem. Nos anos seguintes, a violência e o radicalismo cresceram, culminando no Reinado do Terror de Robespierre.
O documento fornece instruções para atividades sobre imperialismo e Primeira Guerra Mundial, incluindo ler um mapa sobre potências imperialistas, responder perguntas sobre características do imperialismo no século XIX e a partilha da África, pesquisar sobre as fases da Primeira Guerra e comentar a importância do Domingo Sangrento na Revolução Russa de 1905.
O documento descreve vários aspectos da história de Portugal durante a 1a República, incluindo a proclamação da República em 1910, as expedições portuguesas na África no século XIX, a Conferência de Berlim que dividiu o continente africano, os presidentes da República entre 1911 e 1926, e as reformas educativas e sociais implementadas durante este período.
A revolucao francesa_explicada_a_minha_neta_miolo_135_205_epdfPaulo Sempe
1. A Revolução Francesa foi uma revolução diferente de outras por ter mudado o curso da história da França de forma permanente.
2. A revolução ocorreu em 1789 em meio a outras revoluções na Europa, mas transformou profundamente a monarquia francesa ao abolir os privilégios da nobreza e do clero e estabelecer uma república.
3. A revolução foi impulsionada por uma crise econômica e social na França, mas não foi causada apenas por isso, sendo resultado de um acúmu
1) O documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e a implantação da República.
2) Fatores como as más condições de vida da população, as dívidas ao estrangeiro e o descontentamento com a monarquia levaram ao crescimento do Partido Republicano.
3) Em 1910, uma revolução republicana derrubou o rei Manuel II e Portugal passou a ser uma república.
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira RevoluçãoCEFEbr
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira Revolução
Centro de Estudos Filosóficos Espírita
http://www.filosofiaespirita.org/
O documento resume a vida e o governo de Napoleão Bonaparte, dividido em três fases: Consulado, Império Napoleônico e Governo dos Cem Dias. Sob o Consulado, Napoleão estabeleceu um governo centralizado dominado por militares. Em 1804, sob o Império Napoleônico, Napoleão coroou-se imperador da França. Seu império atingiu o ápice, mas terminou após sua derrota em Waterloo durante o Governo dos Cem Dias em 1815.
A Revolução Francesa eclodiu em 1789 devido à insatisfação popular com o Antigo Regime e a desigualdade social. A Tomada da Bastilha em 14 de julho marcou o início da revolta contra o absolutismo monárquico. A Assembleia Nacional aboliu os privilégios da nobreza e do clero e aprovou a Declaração dos Direitos do Homem. Nos anos seguintes, a violência e o radicalismo cresceram, culminando no Reinado do Terror de Robespierre.
O documento fornece instruções para atividades sobre imperialismo e Primeira Guerra Mundial, incluindo ler um mapa sobre potências imperialistas, responder perguntas sobre características do imperialismo no século XIX e a partilha da África, pesquisar sobre as fases da Primeira Guerra e comentar a importância do Domingo Sangrento na Revolução Russa de 1905.
O documento descreve vários aspectos da história de Portugal durante a 1a República, incluindo a proclamação da República em 1910, as expedições portuguesas na África no século XIX, a Conferência de Berlim que dividiu o continente africano, os presidentes da República entre 1911 e 1926, e as reformas educativas e sociais implementadas durante este período.
A revolucao francesa_explicada_a_minha_neta_miolo_135_205_epdfPaulo Sempe
1. A Revolução Francesa foi uma revolução diferente de outras por ter mudado o curso da história da França de forma permanente.
2. A revolução ocorreu em 1789 em meio a outras revoluções na Europa, mas transformou profundamente a monarquia francesa ao abolir os privilégios da nobreza e do clero e estabelecer uma república.
3. A revolução foi impulsionada por uma crise econômica e social na França, mas não foi causada apenas por isso, sendo resultado de um acúmu
1) O documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e a implantação da República.
2) Fatores como as más condições de vida da população, as dívidas ao estrangeiro e o descontentamento com a monarquia levaram ao crescimento do Partido Republicano.
3) Em 1910, uma revolução republicana derrubou o rei Manuel II e Portugal passou a ser uma república.
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O documento resume a vida e o governo de Napoleão Bonaparte, dividido em três fases: Consulado, Império Napoleônico e Governo dos Cem Dias. Sob o Consulado, Napoleão estabeleceu um governo centralizado dominado por militares. Em 1804, sob o Império Napoleônico, Napoleão coroou-se imperador da França. Seu império atingiu o ápice, mas terminou após sua derrota em Waterloo durante o Governo dos Cem Dias em 1815.
O documento descreve os principais acontecimentos que levaram à implantação da República em Portugal em 1910, incluindo a crescente oposição à monarquia, o assassinato do rei D. Carlos em 1908, os combates entre republicanos e monárquicos em Lisboa em outubro de 1910, e a proclamação da República na Praça do Município em 5 de outubro de 1910.
O documento descreve vários aspectos da história de Portugal durante a 1a República, incluindo a proclamação da República em 1910, as expedições portuguesas na África no século XIX, a Conferência de Berlim que dividiu o continente africano, os presidentes da República entre 1911 e 1926, e as reformas educativas e sociais implementadas durante este período.
O documento descreve vários aspectos da história de Portugal durante a 1a República, incluindo a proclamação da República em 1910, as expedições portuguesas na África no século XIX, a Conferência de Berlim que dividiu o continente africano, os presidentes da República entre 1911 e 1926, e as reformas educativas e sociais implementadas durante este período.
Este documento descreve a implantação da República Portuguesa em 5 de Outubro de 1910, substituindo a monarquia pelo regime republicano. O documento explica as razões para a insatisfação popular com a monarquia no final do século XIX, incluindo a desigualdade econômica e o Ultimato Inglês de 1890. Também descreve os acontecimentos que levaram à queda da monarquia, como a Revolta Republicana de 1891 e o regicídio de 1908, culminando na implantação da República em 1910
Este documento descreve a implantação da República Portuguesa em 5 de Outubro de 1910, quando Portugal passou de uma monarquia para uma república. O documento explica as razões para a insatisfação popular com a monarquia no final do século XIX, incluindo descontentamento com o Ultimato Inglês de 1890 e o assassinato do rei D. Carlos em 1908. Também descreve os símbolos adotados pela nova república, como a bandeira verde e vermelha e o hino nacional "A Portuguesa".
A implantação da república lénia ana rita_tatianaguestdaec086
O documento descreve a implantação da República em Portugal em 1910, resumindo que a monarquia foi substituída por uma república após uma revolta em outubro daquele ano devido aos problemas vistos na monarquia e às vantagens de um sistema republicano com dirigentes eleitos por períodos mais curtos. Teófilo Braga foi o primeiro presidente do governo provisório até às eleições de 1911.
O documento descreve a implantação da República em Portugal em 1910, causada pelo descontentamento com a monarquia e a ação do Partido Republicano. A monarquia enfrentava atraso econômico, grandes dívidas e humilhação internacional como o Ultimato Inglês em 1890. O Partido Republicano defendia que o chefe de estado deveria ser um presidente eleito e não um rei hereditário. Em 1910, após um bombardeio ao Palácio Real, a República foi proclamada na Câmara Municipal de Lisboa.
Este documento fornece informações sobre a implantação da República em Portugal em 5 de outubro de 1910. Em 3 frases ou menos, resume:
O documento descreve os eventos que levaram à queda da monarquia e proclamação da República em Portugal, incluindo reportagens sobre a revolução de 4-5 de outubro e entrevistas com protagonistas como José Relvas e Manuel de Arriaga. Também apresenta informações sobre os novos símbolos da República portuguesa, como a bandeira, o hino e a moeda.
Este documento apresenta várias coleções filatélicas e numismáticas expostas em uma galeria municipal, incluindo moedas portuguesas, selos comemorativos de figuras históricas presas na prisão do Aljube, as aparições de Nossa Senhora em Fátima, a medicina no tempo dos Descobrimentas, a história do correio universal, sobrescritos do primeiro dia e selos em relevo.
A queda da Monarquia e implantação da República em Portugal em 1910. A Monarquia enfrentava descontentamento devido ao atraso econômico, dívidas e humilhação pelo Ultimato Inglês. O Partido Republicano ganhou força prometendo mudanças e, após um regicídio em 1908, proclamou-se a República em 5 de outubro de 1910.
A queda da Monarquia e implantação da República em Portugal em 1910. A Monarquia enfrentava descontentamento devido ao atraso econômico, dívidas e humilhação do Ultimato Inglês. O Partido Republicano ganhou força defendendo uma República presidencialista. Em 1908, o regicídio abalou a Monarquia. Em 1910, uma revolta proclamou a República em Lisboa, pondo fim à Monarquia e iniciando uma nova era para Portugal.
A queda da Monarquia e implantação da República em Portugal em 1910. Fatores como o atraso econômico, descontentamento popular e o Ultimato Inglês enfraqueceram a Monarquia. Em 5 de Outubro de 1910, o Partido Republicano proclamou a República em Lisboa, trazendo novos símbolos como a bandeira verde e vermelha e o hino A Portuguesa.
A queda da Monarquia e implantação da República em Portugal em 1910. A Monarquia enfrentava descontentamento devido ao atraso econômico, dívidas e humilhação do Ultimato Inglês. O Partido Republicano ganhou força defendendo uma República presidencialista. Em 1908, o regicídio abalou a Monarquia. Em 1910, uma revolta proclamou a República em Lisboa, pondo fim à Monarquia e iniciando uma nova era para Portugal.
O documento descreve a história de Portugal da Primeira República até a Ditadura Militar, incluindo a queda da monarquia em 1910 e a implantação do regime republicano. Aborda as dificuldades econômicas da época, a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial e a crise política e social da Primeira República.
Um novo partido no século XIX utilizou o descontentamento popular para fundar a República Portuguesa em 1910, substituindo a monarquia. A monarquia enfrentou problemas como dívidas, falta de desenvolvimento e o Ultimato britânico de 1890. O regicídio de 1908 enfraqueceu ainda mais a monarquia, levando à proclamação da República em 5 de outubro de 1910.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e a implantação da república em 5 de outubro de 1910. A monarquia enfrentava problemas como atraso econômico, dívidas públicas e perda de territórios coloniais, levando ao crescimento do republicanismo. O último rei, D. Manuel II, partiu para o exílio e a república foi proclamada, introduzindo novas bandeira e hino para Portugal.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e a implantação da república em 5 de outubro de 1910. A monarquia enfrentava problemas como atraso econômico, dívidas públicas e perda de territórios coloniais, levando ao crescimento do republicanismo. O último rei, D. Manuel II, partiu para o exílio e a república foi proclamada, introduzindo novas bandeira e hino para Portugal.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e a implantação da república em 5 de outubro de 1910. A monarquia enfrentava problemas como atraso econômico, dívidas públicas e perda de territórios coloniais, levando ao crescimento do republicanismo. O último rei, D. Manuel II, partiu para o exílio e a república foi proclamada, introduzindo novas bandeira e hino para Portugal.
O documento resume a história de Portugal no início do século XX, incluindo a implantação da República em 1910, as reformas econômicas e sociais implementadas e a entrada de Portugal na Primeira Guerra Mundial em 1917 ao lado dos Aliados. Imagens ilustram vários aspectos como a moeda Escudo, bandeira, constituição e vida cotidiana da época.
Durante a Idade Média, novas ordens religiosas como os Franciscanos e Dominicanos surgiram para ajudar os pobres e combater o luxo do clero. Também neste período, as primeiras escolas urbanas e universidades foram criadas para expandir o ensino, começando na Europa e chegando depois a Portugal.
Este documento discute a importância e prática das viagens na Idade Média. Detalha as viagens de negócio e missões político-diplomáticas da época, bem como as romarias e peregrinações religiosas, incluindo os principais destinos como Jerusalém, Roma e Santiago de Compostela. Também fornece exemplos de viajantes famosos como Marco Polo.
O documento descreve os principais acontecimentos que levaram à implantação da República em Portugal em 1910, incluindo a crescente oposição à monarquia, o assassinato do rei D. Carlos em 1908, os combates entre republicanos e monárquicos em Lisboa em outubro de 1910, e a proclamação da República na Praça do Município em 5 de outubro de 1910.
O documento descreve vários aspectos da história de Portugal durante a 1a República, incluindo a proclamação da República em 1910, as expedições portuguesas na África no século XIX, a Conferência de Berlim que dividiu o continente africano, os presidentes da República entre 1911 e 1926, e as reformas educativas e sociais implementadas durante este período.
O documento descreve vários aspectos da história de Portugal durante a 1a República, incluindo a proclamação da República em 1910, as expedições portuguesas na África no século XIX, a Conferência de Berlim que dividiu o continente africano, os presidentes da República entre 1911 e 1926, e as reformas educativas e sociais implementadas durante este período.
Este documento descreve a implantação da República Portuguesa em 5 de Outubro de 1910, substituindo a monarquia pelo regime republicano. O documento explica as razões para a insatisfação popular com a monarquia no final do século XIX, incluindo a desigualdade econômica e o Ultimato Inglês de 1890. Também descreve os acontecimentos que levaram à queda da monarquia, como a Revolta Republicana de 1891 e o regicídio de 1908, culminando na implantação da República em 1910
Este documento descreve a implantação da República Portuguesa em 5 de Outubro de 1910, quando Portugal passou de uma monarquia para uma república. O documento explica as razões para a insatisfação popular com a monarquia no final do século XIX, incluindo descontentamento com o Ultimato Inglês de 1890 e o assassinato do rei D. Carlos em 1908. Também descreve os símbolos adotados pela nova república, como a bandeira verde e vermelha e o hino nacional "A Portuguesa".
A implantação da república lénia ana rita_tatianaguestdaec086
O documento descreve a implantação da República em Portugal em 1910, resumindo que a monarquia foi substituída por uma república após uma revolta em outubro daquele ano devido aos problemas vistos na monarquia e às vantagens de um sistema republicano com dirigentes eleitos por períodos mais curtos. Teófilo Braga foi o primeiro presidente do governo provisório até às eleições de 1911.
O documento descreve a implantação da República em Portugal em 1910, causada pelo descontentamento com a monarquia e a ação do Partido Republicano. A monarquia enfrentava atraso econômico, grandes dívidas e humilhação internacional como o Ultimato Inglês em 1890. O Partido Republicano defendia que o chefe de estado deveria ser um presidente eleito e não um rei hereditário. Em 1910, após um bombardeio ao Palácio Real, a República foi proclamada na Câmara Municipal de Lisboa.
Este documento fornece informações sobre a implantação da República em Portugal em 5 de outubro de 1910. Em 3 frases ou menos, resume:
O documento descreve os eventos que levaram à queda da monarquia e proclamação da República em Portugal, incluindo reportagens sobre a revolução de 4-5 de outubro e entrevistas com protagonistas como José Relvas e Manuel de Arriaga. Também apresenta informações sobre os novos símbolos da República portuguesa, como a bandeira, o hino e a moeda.
Este documento apresenta várias coleções filatélicas e numismáticas expostas em uma galeria municipal, incluindo moedas portuguesas, selos comemorativos de figuras históricas presas na prisão do Aljube, as aparições de Nossa Senhora em Fátima, a medicina no tempo dos Descobrimentas, a história do correio universal, sobrescritos do primeiro dia e selos em relevo.
A queda da Monarquia e implantação da República em Portugal em 1910. A Monarquia enfrentava descontentamento devido ao atraso econômico, dívidas e humilhação pelo Ultimato Inglês. O Partido Republicano ganhou força prometendo mudanças e, após um regicídio em 1908, proclamou-se a República em 5 de outubro de 1910.
A queda da Monarquia e implantação da República em Portugal em 1910. A Monarquia enfrentava descontentamento devido ao atraso econômico, dívidas e humilhação do Ultimato Inglês. O Partido Republicano ganhou força defendendo uma República presidencialista. Em 1908, o regicídio abalou a Monarquia. Em 1910, uma revolta proclamou a República em Lisboa, pondo fim à Monarquia e iniciando uma nova era para Portugal.
A queda da Monarquia e implantação da República em Portugal em 1910. Fatores como o atraso econômico, descontentamento popular e o Ultimato Inglês enfraqueceram a Monarquia. Em 5 de Outubro de 1910, o Partido Republicano proclamou a República em Lisboa, trazendo novos símbolos como a bandeira verde e vermelha e o hino A Portuguesa.
A queda da Monarquia e implantação da República em Portugal em 1910. A Monarquia enfrentava descontentamento devido ao atraso econômico, dívidas e humilhação do Ultimato Inglês. O Partido Republicano ganhou força defendendo uma República presidencialista. Em 1908, o regicídio abalou a Monarquia. Em 1910, uma revolta proclamou a República em Lisboa, pondo fim à Monarquia e iniciando uma nova era para Portugal.
O documento descreve a história de Portugal da Primeira República até a Ditadura Militar, incluindo a queda da monarquia em 1910 e a implantação do regime republicano. Aborda as dificuldades econômicas da época, a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial e a crise política e social da Primeira República.
Um novo partido no século XIX utilizou o descontentamento popular para fundar a República Portuguesa em 1910, substituindo a monarquia. A monarquia enfrentou problemas como dívidas, falta de desenvolvimento e o Ultimato britânico de 1890. O regicídio de 1908 enfraqueceu ainda mais a monarquia, levando à proclamação da República em 5 de outubro de 1910.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e a implantação da república em 5 de outubro de 1910. A monarquia enfrentava problemas como atraso econômico, dívidas públicas e perda de territórios coloniais, levando ao crescimento do republicanismo. O último rei, D. Manuel II, partiu para o exílio e a república foi proclamada, introduzindo novas bandeira e hino para Portugal.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e a implantação da república em 5 de outubro de 1910. A monarquia enfrentava problemas como atraso econômico, dívidas públicas e perda de territórios coloniais, levando ao crescimento do republicanismo. O último rei, D. Manuel II, partiu para o exílio e a república foi proclamada, introduzindo novas bandeira e hino para Portugal.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e a implantação da república em 5 de outubro de 1910. A monarquia enfrentava problemas como atraso econômico, dívidas públicas e perda de territórios coloniais, levando ao crescimento do republicanismo. O último rei, D. Manuel II, partiu para o exílio e a república foi proclamada, introduzindo novas bandeira e hino para Portugal.
O documento resume a história de Portugal no início do século XX, incluindo a implantação da República em 1910, as reformas econômicas e sociais implementadas e a entrada de Portugal na Primeira Guerra Mundial em 1917 ao lado dos Aliados. Imagens ilustram vários aspectos como a moeda Escudo, bandeira, constituição e vida cotidiana da época.
Durante a Idade Média, novas ordens religiosas como os Franciscanos e Dominicanos surgiram para ajudar os pobres e combater o luxo do clero. Também neste período, as primeiras escolas urbanas e universidades foram criadas para expandir o ensino, começando na Europa e chegando depois a Portugal.
Este documento discute a importância e prática das viagens na Idade Média. Detalha as viagens de negócio e missões político-diplomáticas da época, bem como as romarias e peregrinações religiosas, incluindo os principais destinos como Jerusalém, Roma e Santiago de Compostela. Também fornece exemplos de viajantes famosos como Marco Polo.
O documento descreve a cultura medieval nas cortes régias e senhoriais, onde a violência deu lugar à contenção e delicadeza. O nobre passou a se identificar com o ideal de cavaleiro, bom, corajoso e desinteressado. Ordens militares como os Templários e Hospitalários surgiram neste período. A literatura e o amor cortês também influenciaram a cultura, assim como o culto à memória dos antepassados.
O documento discute o estilo arquitetônico gótico, que surgiu na França entre os séculos XII e XV e em Portugal no século XIII. Caracteriza-se pela elevação e verticalidade de catedrais e igrejas com arcos quebrados, abóbadas de cruzamento de ogivas e arcobotantes, assim como pela decoração escultural e vitrais coloridos que ensinavam a Bíblia.
O documento discute as viagens na Idade Média, motivadas por razões econômicas, políticas e religiosas. Detalha os tipos de viajantes, incluindo mercantes, missionários, diplomatas e peregrinos, e descreve as viagens de negócios, expedições, missões político-diplomáticas, romarias e peregrinações a locais sagrados como Jerusalém, Roma e Santiago de Compostela.
O documento discute as alterações da religião através das ordens mendicantes, confrarias e escolas urbanas. Detalha como São Francisco fundou a ordem dos Frades Menores para viver na pobreza e ajudar os pobres, e como as escolas e universidades se desenvolveram para educar o povo.
O documento descreve a cidade medieval de Carcassone na França, conhecida por ser das mais bem preservadas da Europa, cercada por duas muralhas defensivas. Também apresenta os principais elementos arquitetônicos do estilo gótico, como o arco ogival, abóbada de cruzamento de ogivas e arcobotantes, que foram amplamente utilizados na construção de catedrais nesse período.
Theras recebeu dois dracmas de seu pai Feidon e quase foi capturado por um ladrão de escravos em um barco. Seu pai o salvou e Theras aprendeu a lição importante de nunca confiar em estranhos. Ele também descobriu o quanto seu pai o amava.
A civilização do Antigo Egito durou de 3150 a.C. a 30 a.C. e foi uma das primeiras grandes civilizações da humanidade. Os faraós eram considerados deuses e governantes supremos. Alguns dos mais importantes faraós foram Akhenaton, que tentou criar um monoteísmo, Tutankhamon, que restaurou o culto a Amon, e Ramessés II, que teve o mais longo e famoso reinado da história egípcia.
300 espartanos liderados por Leónidas enfrentaram centenas de milhares de persas liderados por Xerxes na batalha das Termópilas. Embora os persas tenham vencido numericamente, os gregos infligiram grandes baixas e retardaram o avanço persa. Após a vitória grega em Maratona, o soldado Pheidippides correu 40km para levar a notícia a Atenas, morrendo em seguida de exaustão.
A civilização do Antigo Egito durou de 3150 a.C. a 30 a.C. e foi uma das primeiras grandes civilizações humanas. Os faraós eram considerados deuses e governantes supremos, incluindo Akhenaton, que tentou criar um monoteísmo, Tutankhamon, que restaurou o culto a Amon, e Ramsés II, que teve o mais longo e famoso reinado.
Este documento descreve a estrutura social e econômica do sistema senhorial em Portugal durante a Idade Média. O documento explica que o território era dividido em senhorios controlados por nobres ou pela Igreja, que exerciam poderes judiciais, militares e de cobrança de impostos sobre os camponeses. Estes incluíam servos, colonos e assalariados, que cultivavam a terra em troca de pagamentos ao senhorio.
1) O documento descreve a organização do espaço nas cidades medievais portuguesas, distinguindo a área murada, o centro, o mercado, ruas de ofícios e a mouraria fora dos muros.
2) Detalha como a reconquista, heranças romanas e muçulmanas, peregrinações e a corte régia contribuíram para o crescimento das cidades.
3) Discutem-se as atividades econômicas distintas entre a cidade e o campo envolvente, as relações sociais e
Os principais deuses gregos incluíam Zeus, rei dos deuses; Hera, sua esposa e rainha dos deuses; Poseidon, deus dos mares; Hades, deus do submundo; Hermes, deus dos mensageiros; Afrodite, deusa do amor; Atena, deusa da sabedoria; e Apolo, deus do sol. Cada deus tinha símbolos associados como o relâmpago de Zeus e o tridente de Poseidon.
O documento descreve aspectos da vida cotidiana no Antigo Egipto, incluindo alimentação, habitação, lazer, vestuário e transportes para diferentes classes sociais. A alimentação variava entre pão e água para os mais pobres versus maior variedade para os ricos. As casas também diferiam em tamanho e materiais entre ricos e pobres. Os egípcios desfrutavam de esportes, jogos e brincadeiras. O documento termina descrevendo o poder absoluto dos faraós como governantes hereditários.
Este documento apresenta os principais deuses gregos como Zeus, rei dos deuses; Hera, deusa do casamento; Hades, deus do submundo; Deméter, deusa da agricultura; e Poseidon, deus do mar. Cada deus representava um aspecto da natureza ou da vida humana.
Em 490 a.C., os gregos derrotaram um exército persa de 20 mil soldados na Batalha de Maratona, perto de Atenas. Liderados por Milcíades, 10 mil soldados gregos enfrentaram os persas na planície de Maratona e, apesar de serem menos, venceram a batalha, matando cerca de 6 mil inimigos com a perda de apenas 192 dos seus. Esta vitória impediu que os persas conquistassem a Grécia.
Este documento compara as cidades de Esparta e Atenas na Grécia Antiga, descrevendo sua localização, religião, educação e população. Em Esparta, os meninos eram enviados para o exército aos 7 anos para treinamento militar rigoroso. As mulheres também recebiam educação física dura para gerar filhos fortes. Em Atenas, meninos recebiam educação em alfabetização, música e esportes aos 7 anos, enquanto meninas ficavam em casa. Ambas as cidades eram politeístas e
As pinturas rupestres mais antigas conhecidas foram feitas pelo Homem do Paleolítico Superior em cavernas e rochedos usando sangue, ovos, plantas e minerais. Representam cenas de caça, animais, mãos e figuras humanas com intenção ainda desconhecida, possivelmente religiosa ou mágica. Podem ser encontradas na Europa, África, Austrália, Sibéria e Brasil.
Monumentos megalíticos são construções pré-históricas feitas de grandes blocos de pedra erguidos por motivos religiosos ou comemorativos e espalhados pela Europa, África e Ásia. Um exemplo famoso é Stonehenge na Inglaterra, que ainda intriga estudiosos com seus círculos de pedras gigantes. Dólmenes eram câmaras funerárias cobertas por lajes onde enterravam os mortos com seus pertences.
2. Imagens Caricatura de um jornal dos últimos anos da monarquia. Nesta, podemos observar a autoridade e a Igreja sustentando a Coroa. Era obviamente uma crítica à monarquia, mostrando que a autoridade teria tanto poder como a Igreja. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
3. Imagens Caricatura que representa João Franco, a “cabeça do governo”. Podemos ver na testa de João Franco a Liberdade assassinada, tal como o parlamento na sua boca, o que são obviamente críticas ao seu governo por parte da população. Podemos também ver a figura da república segredando-lhe ao ouvido e o moscardo ao seu ouvido que simboliza a confiança régia (escrito em pequenas letras no seu ouvido). Esta é uma imagem bastante crítica e interessante de analisar. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
4. Imagens Ilustração obre o Regicídio Fonte: Internet: http://www.arqnet.pt/.../fevereiro0201.html
5. Imagens O Ultimato Inglês e o mapa cor-de-rosa Fonte: Internet: http://www.historianove.blogspot.com
6. Imagens Carruagem em que viajava o rei e a sua família quando ocorreu o Regicídio, em 1908. Aqui, o rei D. Carlos e o seu filho herdeiro D. Luís são assassinados, no dia 1 de Fevereiro Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
7. Imagens Mais uma crítica do Zé Povinho em que este tenta convencer D. Manuel II a aderir aos ideais republicanos. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
8. Imagens Directório do PRP (Partido Republicano Português) em 25 de Abril de 1909. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
9. Imagens Nesta figura, vemos a personagem crítica de Rafael Bordalo Pinheiro, Zé Povinho. Aqui, Zé suporta um frígido barrete cheio de candidatos republicanos. Este representa o povo, mostrando que os republicanos tinham o apoio de grande parte da população. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
10. Imagens As Conspirações Monárquicas. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
11. Imagens Caricatura representativa da Alta Venda da Carbonária. Aqui estão representadas personalidades como Luz de Almeida, Machado Santos e António Maria da Silva. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
12. Imagens Selo da Carbonária Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
13. Imagens Credencial Carbonária de Cândido dos Reis. Aqui podemos observar o selo da carbonária mostrado na imagem anterior. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
14. Imagens Nesta figura o Povo e a Força Armada proclamam a República. Esta era uma litografia comercial alegórica à Proclamação da República. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
15. Imagens Implantação da República Fonte: Internet: http://www.seculoxx.freewebpages.org/portugalxx.htm
16. Imagens Auto da Proclamação da República. Manuscrito em pergaminho de 1910. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
17. Imagens Monumento em homenagem às vitimas do movimento revolucionário do 5 de Outubro de 1910. Localiza-se no cemitério do Alto de S. João, Lisboa. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
18. Imagens Alegoria à República (gravura de grandes dimensões). Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
20. Imagens Representação contrastante com a anterior. Defensora da República. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
21. Imagens O Zé Povinho e a Bandeira Republicana. Representação do 5 de Outubro de 1910. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
22. Imagens A luta pelas bandeiras: Junqueiro pela azul e Teófilo pela verde-rubra – por baixo lê-se as palavras tradição (referente à bandeira azul) e revolução (referente à bandeira verde-rubra) Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
24. Imagens Manuel de Arriaga, eleito Presidente da República. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
25. Imagens Manuel de Arriaga, sendo “coroado” pela República, sendo representado com uma faceta intelectual. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
26. Imagens Figura de Zé Povinho assistindo à República a ser ameaçada pelas potências estrangeiras e pelos próprios republicanos. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
27. Imagens Alegoria à Força Armada, como defensora da República. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
28. Imagens Capa para um livro de Pimentel Cordeiro intitulado “O Povo e a República” Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
29. Imagens Caricatura do jornal “Os Ridículos”. Crítica às desinteligências e divergências dos chefes republicanos. Fonte: Livro – História de Portugal – Volume X – Edição ediclube
30. Imagens Postal Ilustrado – Pela pátria e pela Liberdade – Fundação Mário Soares. Fonte: Internet: http://www.centenariorepublica.pt/image-galleries/galeria-multimédia
31. Imagens Postal Ilustrado – Portugal na Guerra Fonte: Internet: http://www.centenariorepublica.pt/image-galleries/galeria-multimédia
32. Imagens Capa do jornal “O Século” – 11 de Julho de´1912 Fonte: Internet: http://www.centenariorepublica.pt/image-galleries/galeria-multimédia
33. Imagens A Implantação da República a 5 de Outubro de 1910 Fonte: Internet: http://www.tomarpartido.weblog.com.pt/arquivo/2006_10.html
34. Imagens Capa do jornal “O Século” – 11 de Julho de´1912 Fonte: Internet: http://www.a-implantacao-da-republica.blogspot.com
35. Imagens Ilustração de uma revista alusiva à República Fonte: Internet: http://www.centenariorepublica.pt/image-galleries/galeria-multimédia
36. Imagens A Republica Fonte: Internet: http://www.planicie-heroica.weblog.com.pt/arquivo/2005_10
37. Imagens Implantação da República e principais personalidades Fonte: Internet: http://www.refugiobelaaurora.spaces.live.com/blog/cns!E767B9ABCCA4DD38!757.entry
38. Imagens Manuel de Arriaga Fonte: Internet: http://www.estudo-k.blogspot.com/2009/10/manuel-de-arriaga_14.html
39. Imagens Manuel de Arriaga Fonte: Internet: www.brasilcult.pro.br/.../painel20.htm
42. Imagens A Revolta de 31 de Janeiro de 1891 Fonte: Internet: http://www.apttorres.blogspot.com/
43. Imagens A Bandeira Nacional Fonte: Internet: http://www.a-implantacao-da-republica.blogspot.com/
44. Imagens O brasão no Banco Nacional Ultramarino em Lisboa simbolizando o Império Português Fonte: Internet: http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta_de_31_de_janeiro_de_1891#Liga.C3.A7.C3.B5es_externas