O documento discute a história e definição de automação industrial, como ela facilita diversas atividades humanas e processos produtivos por meio de sistemas que substituem o trabalho humano. A automação industrial reúne mecânica, engenharia elétrica e informática para transformar matérias-primas em produtos com menor custo, maior quantidade e qualidade. Ela é essencial para a sobrevivência das indústrias em um mercado globalizado competitivo.
Automação industrial é definida como a utilização de máquinas eletromecânicas, softwares e equipamentos específicos para automatizar processos industriais. Possui como objetivo aumentar a eficiência dos processos, maximizar a produção com o menor consumo de energia , menor emissão de resíduos e melhores condições de segurança, seja material, humana ou das informações. É um passo além da mecanização, onde operadores humanos são providos de maquinaria para auxiliá-los em seus trabalhos. Entre os dispositivos eletroeletrônicos que podem ser aplicados estão os computadores ou outros dispositivos capazes de efetuar operações lógicas, como controladores lógicos programáveis (CLPs), microcontroladores, SDCDs ou CNCs. Estes equipamentos em alguns casos, substituem tarefas humanas ou realizam outras que o ser humano não consegue realizar. Entre os dispositivos mecânicos, destacam-se motores, atuadores hidráulicos, pneumáticos, além de partes móveis e componentes estruturais.
Automação industrial é definida como a utilização de máquinas eletromecânicas, softwares e equipamentos específicos para automatizar processos industriais. Possui como objetivo aumentar a eficiência dos processos, maximizar a produção com o menor consumo de energia , menor emissão de resíduos e melhores condições de segurança, seja material, humana ou das informações. É um passo além da mecanização, onde operadores humanos são providos de maquinaria para auxiliá-los em seus trabalhos. Entre os dispositivos eletroeletrônicos que podem ser aplicados estão os computadores ou outros dispositivos capazes de efetuar operações lógicas, como controladores lógicos programáveis (CLPs), microcontroladores, SDCDs ou CNCs. Estes equipamentos em alguns casos, substituem tarefas humanas ou realizam outras que o ser humano não consegue realizar. Entre os dispositivos mecânicos, destacam-se motores, atuadores hidráulicos, pneumáticos, além de partes móveis e componentes estruturais.
Apresentação do Prof. Herman Lepikson, no 2º Negócios Digitais, Circuito de Encontros Empresariais, oportunidades de inovação em Software, Hardware e Serviços, realizados entre 04 e 05 de setembro de 2014, no auditório do CIMATEC, em Salvador - BA, e com realização do Sebrae BA.
Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal da Bahia (1977), mestrado (1990) e doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1998). Foi professor associado da Universidade Federal da Bahia até maio de 2013, onde coordenou o Centro de Capacitação Tecnológica em Automação Industrial e ocupou a vice-diretoria da Escola Politécnica da UFBA. Atualmente é Diretor do Instituto Senai de Inovação em Automação. Sua linha de pesquisa é na área de Integração da Manufatura, com ênfase em Projeto de produtos e processos mecatrônicos, atuando principalmente nos seguintes temas: automação industrial, projeto de produtos e metrologia aplicados à mecânica de precisão e à mecatrônica.
As consequências da automação industrial sobre a taxa de lucro no capitalismo...Fernando Alcoforado
Constata-se, que a automação é positiva para o capitalista porque passaria a enfrentar seus concorrentes de forma mais competitiva haja vista que proporcionaria, entre outras vantagens, o aumento de sua produtividade e a redução de seus custos. No entanto, seria extremamente negativa para o capitalista porque tende a reduzir a taxa de lucro de seu negócio. Além disso, a automação que não acontece apenas na indústria, mas que se espraia pelo comércio e pelo setor de serviços, tende a reduzir a renda à disposição da massa dos trabalhadores excluídos da produção contribuindo, desta forma, para o subconsumo das massas. Haveria, em consequência, queda na demanda de produtos e serviços devido ao aumento do desemprego e a queda na renda dos trabalhadores. A sociedade seria altamente prejudicada porque a automação contribuiria para o aumento do exército de desempregados.
USINA 4.0 – A QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NO SETOR SUCROENERGÉTICOMarcio Venturelli
A Usina 4.0 é a incorporação dos conceitos da Indústria 4.0 no Setor Sucroenergético, onde utilizaremos esse termo em nosso texto.
As usinas evoluíram tecnologicamente no quesito Automação Industrial, onde, no início da década de 80 os painéis de controle pneumático foram substituídos por eletrônicos, depois por redes industriais na década de 90 e no início do século XXI, vemos as Usinas (...)
“The future of the Industry” foi o tema objeto de nossa conferência no Ciclo de Conferencias Industria Post Covid para o Instituto de Estudios Superiores de Tamaulipas no dia 26/03/2021 a convite da Sociedad Estudantil de Ingenieria Industrial de Altamira, Tamaulipas do México. O artigo em português a seguir apresenta o conteúdo de nossa conferência.
Aplicações e Soluções Advantech para Indústria AlimentíciaPedro Grassmann
A apresentação demonstra como a transformação digital da 4º Revolução Industrial pode impactar seus negócios, alavancar sua produtividade e gerar insights relevantes. Tudo isso possibilitado pela arquitetura IIOT da Advantech.
Entrevista Tecnoalimentar - Flow - Software para Gestão da ProduçãoMafalda Martins
A revista Tecnoalimentar publicou uma peça dedicada à competitividade da indústria agroalimentar portuguesa, dando destaque à solução Flow Manufacturing. A capacidade de integração de toda a cadeia de valor, rastreabilidade e redução de custos de um sistema Manufacturing Execution System, como o Flow M, torna-o ideal para responder às necessidades setor agroindustrial.
Estamos diante da 4ª Revolução Industrial combinada com tecnologia de nuvem, com o uso de redes inteligentes capazes de agendar manutenções de máquinas, prever falhas em processos e propor mudanças na produção. Há uma descentralização do controle dos processos produtivos e o uso em escala de dispositivos inteligentes interconectados que só tende a crescer. Essas mudanças ao longo de toda a cadeia de produção e logística são profundas e agregam eficiência para diversos setores como saúde, energia, transporte, logística, varejo, construção, agronegócio e manufatura.
Apresentação do Prof. Herman Lepikson, no 2º Negócios Digitais, Circuito de Encontros Empresariais, oportunidades de inovação em Software, Hardware e Serviços, realizados entre 04 e 05 de setembro de 2014, no auditório do CIMATEC, em Salvador - BA, e com realização do Sebrae BA.
Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal da Bahia (1977), mestrado (1990) e doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1998). Foi professor associado da Universidade Federal da Bahia até maio de 2013, onde coordenou o Centro de Capacitação Tecnológica em Automação Industrial e ocupou a vice-diretoria da Escola Politécnica da UFBA. Atualmente é Diretor do Instituto Senai de Inovação em Automação. Sua linha de pesquisa é na área de Integração da Manufatura, com ênfase em Projeto de produtos e processos mecatrônicos, atuando principalmente nos seguintes temas: automação industrial, projeto de produtos e metrologia aplicados à mecânica de precisão e à mecatrônica.
As consequências da automação industrial sobre a taxa de lucro no capitalismo...Fernando Alcoforado
Constata-se, que a automação é positiva para o capitalista porque passaria a enfrentar seus concorrentes de forma mais competitiva haja vista que proporcionaria, entre outras vantagens, o aumento de sua produtividade e a redução de seus custos. No entanto, seria extremamente negativa para o capitalista porque tende a reduzir a taxa de lucro de seu negócio. Além disso, a automação que não acontece apenas na indústria, mas que se espraia pelo comércio e pelo setor de serviços, tende a reduzir a renda à disposição da massa dos trabalhadores excluídos da produção contribuindo, desta forma, para o subconsumo das massas. Haveria, em consequência, queda na demanda de produtos e serviços devido ao aumento do desemprego e a queda na renda dos trabalhadores. A sociedade seria altamente prejudicada porque a automação contribuiria para o aumento do exército de desempregados.
USINA 4.0 – A QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NO SETOR SUCROENERGÉTICOMarcio Venturelli
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1. Pronatec
Curso de automação industrial
Disciplina de Língua Portuguesa
Professora Luciene Mota
Histórico e definição da automação
Etimologia: Da palavra Automation (1960), buscava enfatizar a participação do
computador no controle automático industrial.
Definição atual: “Qualquer sistema, apoiado em computadores, que substitui o
trabalho humano, em favor da segurança das pessoas, da qualidade dos produtos,
rapidez da produção ou da redução de custos, assim aperfeiçoando os complexos
objetivos das indústrias, dos serviços ou bem estar” (Moraes e Castrucci, 2007).
A automação nas atividades humanas
Criada para facilitar a realização das mais diversas atividades humanas, a
automação pode ser observada: Nas residências: nas lavadoras de roupas e de louças
automáticas; nos microondas; nos controles remotos de portões de garagem, etc. Na
rua: nos caixas de bancos automáticos; nos controladores de velocidades de
automóveis; nos trens do metrô; nos cartões de crédito, etc.
No trabalho: nos registradores de ponto automático; nos robôs industriais; no
recebimento de matéria-prima através de um sistema automático de transporte de
carga; na armazenagem do produto final num depósito automatizado; no controle
de qualidade através de sistemas de medição e aferição; no controle de temperatura
ambiente ou de uma coluna de fracionamento de petróleo; nos sistemas de combate à
incêndios, etc. No lazer: em máquinas automáticas de refrigerantes ; em esteiras
automáticas de academia; nos aparelhos de reprodução de vídeo ou DVD players; nos
videogames, etc.
A automação no meio produtivo
“O processo industrial constitui-se na aplicação do trabalho e do capital para
transformar a matéria-prima em bens de produção e consumo, por meios e técnicas
de controle, obtendo valor agregado ao produto, atingindo o objetivo do
negócio”.Processo Industrial Contínuo: Quando a maioria das variáveis de controle é
manipulada são na forma contínua, ou analógica. (Indústria Química, farmacêutica...)
2. Processo Industrial Discreto: Quando a maioria das variáveis de controle é manipulada
na forma discreta ou digital.
Características e conceitos da automação industrial
“A Automação é um conceito e um conjunto de técnicas por meio das quais se
constroem sistemas ativos capazes de atuar com eficiência ótima pelo uso de
informações recebidas do meio sobre o qual atuam.” Na Automação Industrial se
reúnem três grandes áreas da engenharia:
1. A mecânica, através das máquinas que possibilitam transformar matérias primas em
produtos “acabados”.
2. A engenharia elétrica que disponibiliza os motores, seus acionamentos e a eletrônica
indispensável para o controle e automação das malhas de produção;
3. A informática que através das arquiteturas de bancos de dados e redes de
comunicação permitem disponibilizar as informações a todos os níveis de uma empresa.
Assim, a automação, tão presente nas atividades humanas, está presente também nos
processos industriais, com o mesmo objetivo básico, que é facilitar os processos
produtivos, permitindo produzir bens com:
• menor custo;
• maior quantidade;
• menor tempo;
• maior qualidade.
Olhando por este aspecto, vemos que a automação está intimamente ligada aos
sistemas de qualidade, pois é ela que garante a manutenção de uma produção sempre
com as mesmas características e com alta produtividade, visando atender o cliente num
menor prazo, com preço competitivo e com um produto de qualidade. Pensando no
meio ambiente, observa-se também que a automação pode garantir o cumprimento das
novas normas ambientais, através de sistemas de controle de efluentes (líquidos que
sobram de um processo industrial), emissão de gases, possibilidade de uso de materiais
limpos, reciclagem, etc.
Portanto, a automação tem papel de muita importância na sobrevivência das
indústrias, pois garante a melhoria do processo produtivo e possibilita a competição
nesse mercado globalizado, onde o concorrente mais próximo pode estar do outro lado
do mundo.
Fonte: http://coral.ufsm.br/desp/geomar/automacao/Apostila_032012.pdf