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História da Caneta


       Os Índios foram os primeiros a utilizar a caneta, estas eram feitas a partir
de penas de ganso ou tiras de bambu e molhavam-se na tinta. Este tipo de
canetas foi também utilizado por outros povos, por volta de 5000 a.C.
       Os Egípcios foram outro povo que contribuiu para o desenvolvimento da
escrita através da utilização de canetas feitas de pedaços de troncos, que
foram utilizadas até ao século VII. As canetas feitas a partir de tiras de bambu
continuam a ser utilizadas em algumas partes do Paquistão, mas foram
melhoradas a nível estético.
       No final do século XVIII surgiu a ideia de substituir tal instrumento e
foram criadas as penas de metal, que obtiveram sucesso na época e foram até
patenteadas em 1803, mas não foram exploradas comercialmente. Ainda antes
das canetas de penas de metal, foram usadas canetas de aparo, mas o aparo
da época não era tão bom como o aparo que se conhece actualmente, estas
canetas foram introduzidas na Europa por volta de 700 a.C. e foram utilizadas
até ao século XIX.
       Existe também um registo do século X, do Egipto, sobre a invenção das
canetas com reserva de tinta, que funcionavam através da acção da gravidade.
       Em 1636 o inventor alemão Daniel Schwenter, criou a caneta de duas
penas, uma continha tinta e ficava por dentro da outra pena, a tinta era selada
com cortiça e era apertada através de um pequeno buraco até à ponta, para
tornar possível a escrita.
       Em Inglaterra, por volta de 1822, John Mitchell começou a produzir
canetas de metal melhoradas e estas passaram a ser mais utilizadas do que na
altura em que foram patenteadas, em 1803.
       Em 1827 a caneta de pena foi reinventada em França, por um estudante
parisiense chamado Romanian Petrache Poenaru, esta foi patenteada pelo
governo Francês mas a sua produção continuava a ser da responsabilidade de
John Mitchell, a produção destas canetas aumentou por volta de 1850.
       Em 1936 László Biró, editor de um jornal na Hungria, desenhou, com a
ajuda do seu irmão George, novos tipos de caneta, com dois tubos mas que
continham uma pequena esfera na ponta do tubo que, movida ao longo do
papel, largava a tinta, esta inovadora esfera impedia que a caneta largasse
tinta indesejavelmente, foram estas canetas que levaram à criação das
esferográficas actuais.
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História da Caneta

  • 1. Flávia Heleno 11 I História da Caneta Os Índios foram os primeiros a utilizar a caneta, estas eram feitas a partir de penas de ganso ou tiras de bambu e molhavam-se na tinta. Este tipo de canetas foi também utilizado por outros povos, por volta de 5000 a.C. Os Egípcios foram outro povo que contribuiu para o desenvolvimento da escrita através da utilização de canetas feitas de pedaços de troncos, que foram utilizadas até ao século VII. As canetas feitas a partir de tiras de bambu continuam a ser utilizadas em algumas partes do Paquistão, mas foram melhoradas a nível estético. No final do século XVIII surgiu a ideia de substituir tal instrumento e foram criadas as penas de metal, que obtiveram sucesso na época e foram até patenteadas em 1803, mas não foram exploradas comercialmente. Ainda antes das canetas de penas de metal, foram usadas canetas de aparo, mas o aparo da época não era tão bom como o aparo que se conhece actualmente, estas canetas foram introduzidas na Europa por volta de 700 a.C. e foram utilizadas até ao século XIX. Existe também um registo do século X, do Egipto, sobre a invenção das canetas com reserva de tinta, que funcionavam através da acção da gravidade. Em 1636 o inventor alemão Daniel Schwenter, criou a caneta de duas penas, uma continha tinta e ficava por dentro da outra pena, a tinta era selada com cortiça e era apertada através de um pequeno buraco até à ponta, para tornar possível a escrita. Em Inglaterra, por volta de 1822, John Mitchell começou a produzir canetas de metal melhoradas e estas passaram a ser mais utilizadas do que na altura em que foram patenteadas, em 1803. Em 1827 a caneta de pena foi reinventada em França, por um estudante parisiense chamado Romanian Petrache Poenaru, esta foi patenteada pelo governo Francês mas a sua produção continuava a ser da responsabilidade de John Mitchell, a produção destas canetas aumentou por volta de 1850. Em 1936 László Biró, editor de um jornal na Hungria, desenhou, com a ajuda do seu irmão George, novos tipos de caneta, com dois tubos mas que continham uma pequena esfera na ponta do tubo que, movida ao longo do papel, largava a tinta, esta inovadora esfera impedia que a caneta largasse tinta indesejavelmente, foram estas canetas que levaram à criação das esferográficas actuais.