O Automatic Storage Management (ASM) distribui arquivos de dados e logs entre discos de forma automática, balanceando a carga de I/O e permitindo realocação de arquivos online sem interrupção. O ASM subdivide arquivos em extensões distribuídas em discos físicos de forma proporcional e tolerante a falhas. Ele facilita o gerenciamento de bases de dados maiores sem eliminar funcionalidades existentes.
Um sistema operativo servidor é um sistema que fornece serviços de rede para computadores clientes, requerendo grande capacidade de processamento e memória. Exemplos incluem Windows 2000 e Mac OS X Server. Este último inclui aplicativos para facilitar a administração de recursos on-line. O Mac OS X Server teve várias versões desde 1999.
Este documento discute três tópicos principais: 1) Uma introdução ao MySQL e suas vantagens para aplicações web escaláveis; 2) Métricas e ferramentas importantes para avaliar o desempenho do MySQL; 3) Técnicas para melhorar a performance do MySQL, incluindo otimização de consultas SQL e configuração do arquivo my.cnf.
Este documento fornece um resumo do treinamento "Treinamento MySQL Administrators For IBMers":
1. O treinamento tem o objetivo de apresentar a arquitetura e principais recursos do MySQL versões 5.0 e 5.1 para formação de competências na administração e monitoramento do banco de dados.
2. O instrutor Wagner Bianchi tem experiência de 6 anos com MySQL e certificações do Oracle e Sun Microsystems.
3. O treinamento inclui tópicos como instalação do MySQL, arquitetura, logs, configuração,
O documento discute as principais diferenças entre o PostgreSQL e Oracle, incluindo: 1) sintaxe SQL, 2) objetos como tabelas e funções, 3) armazenamento e backup, 4) segurança. Também fornece dicas para migrar de Oracle para PostgreSQL.
Componente fundamental da Arquitetura de Alta Disponibilidade da Oracle, que fornece orientações para projetar a mais alta disponibilidade para as aplicações.
1) O documento discute estratégias de backup do banco de dados Oracle utilizando a ferramenta RMAN.
2) Apresenta a arquitetura e componentes do RMAN, incluindo catálogo de recuperação e políticas de retenção.
3) Explica como realizar backups em modo NOARCHIVELOG e ARCHIVELOG, incluindo backups incrementais e o uso da área de recuperação de flash.
PostgreSQL é um sistema gerenciador de banco de dados de código aberto com histórico iniciado na década de 1980 e características como suporte a várias plataformas, extensibilidade, robustez e compatibilidade com SQL. O documento descreve conceitos e ferramentas como psql, objetos, autenticação, localização, transações, backup, armazenamento e administração de bancos de dados PostgreSQL.
Cluster de banco de dados e replicação. Discute três tipos de clusters de banco de dados (shared all, shared disc, shared nothing) e quatro tipos de replicação (síncrona, assíncrona, multimaster, master/slave). Também descreve ferramentas de replicação como pgpool-II, Slony-I e Postgres-R.
Um sistema operativo servidor é um sistema que fornece serviços de rede para computadores clientes, requerendo grande capacidade de processamento e memória. Exemplos incluem Windows 2000 e Mac OS X Server. Este último inclui aplicativos para facilitar a administração de recursos on-line. O Mac OS X Server teve várias versões desde 1999.
Este documento discute três tópicos principais: 1) Uma introdução ao MySQL e suas vantagens para aplicações web escaláveis; 2) Métricas e ferramentas importantes para avaliar o desempenho do MySQL; 3) Técnicas para melhorar a performance do MySQL, incluindo otimização de consultas SQL e configuração do arquivo my.cnf.
Este documento fornece um resumo do treinamento "Treinamento MySQL Administrators For IBMers":
1. O treinamento tem o objetivo de apresentar a arquitetura e principais recursos do MySQL versões 5.0 e 5.1 para formação de competências na administração e monitoramento do banco de dados.
2. O instrutor Wagner Bianchi tem experiência de 6 anos com MySQL e certificações do Oracle e Sun Microsystems.
3. O treinamento inclui tópicos como instalação do MySQL, arquitetura, logs, configuração,
O documento discute as principais diferenças entre o PostgreSQL e Oracle, incluindo: 1) sintaxe SQL, 2) objetos como tabelas e funções, 3) armazenamento e backup, 4) segurança. Também fornece dicas para migrar de Oracle para PostgreSQL.
Componente fundamental da Arquitetura de Alta Disponibilidade da Oracle, que fornece orientações para projetar a mais alta disponibilidade para as aplicações.
1) O documento discute estratégias de backup do banco de dados Oracle utilizando a ferramenta RMAN.
2) Apresenta a arquitetura e componentes do RMAN, incluindo catálogo de recuperação e políticas de retenção.
3) Explica como realizar backups em modo NOARCHIVELOG e ARCHIVELOG, incluindo backups incrementais e o uso da área de recuperação de flash.
PostgreSQL é um sistema gerenciador de banco de dados de código aberto com histórico iniciado na década de 1980 e características como suporte a várias plataformas, extensibilidade, robustez e compatibilidade com SQL. O documento descreve conceitos e ferramentas como psql, objetos, autenticação, localização, transações, backup, armazenamento e administração de bancos de dados PostgreSQL.
Cluster de banco de dados e replicação. Discute três tipos de clusters de banco de dados (shared all, shared disc, shared nothing) e quatro tipos de replicação (síncrona, assíncrona, multimaster, master/slave). Também descreve ferramentas de replicação como pgpool-II, Slony-I e Postgres-R.
O documento discute técnicas de performance tuning para banco de dados PostgreSQL. Ele apresenta os principais problemas que causam lentidão em bancos de dados, como mau uso de expressões SQL e má modelagem. O documento também fornece recomendações para melhorar o desempenho, incluindo ajustes de hardware, sistema operacional, parâmetros do PostgreSQL e ferramentas de análise.
Instalação e configuração do windows server 2003andrefrois2
1) O documento discute a história do desenvolvimento do Windows NT pela Microsoft desde 1988.
2) Explica os tipos de servidores em uma rede Windows, incluindo controladores de domínio, membros do domínio e grupos de trabalho.
3) Detalha os requisitos mínimos, recomendados e máximos para a instalação do Windows Server 2003.
Este capítulo documenta a configuração do Apache, o servidor web mais usado no mundo. Ele aborda diretivas de autenticação, controle de acesso, virtual hosting, proxy e exemplos de configuração. O Apache é um software livre, de código aberto e altamente configurável desenvolvido por voluntários para criar um poderoso servidor web.
Esta palestra demonstra alguns elementos relacionados à alta disponibilidade com PostgreSQL. São discutidos assuntos como redundância, replicação e utilitários de gerenciamento de ambientes de contingência: log shipping, WAL, streaming replication e outros.
Espero que seja útil, faça uma boa leitura e qualquer dúvida contate-me!
O documento apresenta uma introdução ao banco de dados PostgreSQL, cobrindo sua instalação, configuração, controle de acesso, definição e manipulação de dados, transações, visualizações e funções. Ele destaca que o PostgreSQL é um SGBD robusto, gratuito e de código aberto, disponível para vários sistemas operacionais e adequado para uso corporativo e doméstico.
Zabbix é um software de código aberto para monitoramento de rede e servidores. Ele monitora a disponibilidade de serviços, recursos de hardware e suporta notificações em tempo real. O guia explica como instalar e configurar o Zabbix no Ubuntu, incluindo a instalação dos pacotes necessários, configuração do banco de dados MySQL e acesso à interface web após a conclusão.
O documento discute replicação de dados, incluindo vantagens e desvantagens, definição, tipos (assíncrona e síncrona), técnicas (master-slave e multimaster) e ferramentas como o Slony. O Slony permite replicação de dados no PostgreSQL de forma integrada ao pgAdmin.
Material do treinamento "Treinamento RMAN Workshop 12c" promovido pela Oradata, neste treinamento, abordamos as mais variadas maneiras de se executar as operações de backup/restore/recover do banco de dados Oracle, desde as versões mais antigas onde tudo era manual, até as técnicas utilizadas nos dias atuais com o RMAN.
Oracle 11g – Inteligência em Banco de DadosDaniela Macedo
O documento descreve as principais características da versão 11g do banco de dados Oracle, incluindo melhorias em performance, armazenamento, diagnóstico e disponibilidade com foco em automação, inteligência e autogerenciamento.
LuaRocks 2.0 é um sistema de gerenciamento e distribuição de módulos para a linguagem Lua que não requer o módulo luarocks.require. Ele instala módulos em uma árvore padrão do Lua e usa arquivos de manifesto para controlar versões de módulos. LuaRocks 2.0 é compatível com servidores de módulos LuaRocks 1.0, mas usa um novo formato de instalação local.
O documento apresenta uma introdução ao Oracle Express 11g, incluindo como obter, instalar e utilizar o software. É descrito o que é um sistema de gerenciamento de banco de dados e como funciona o Oracle Database, além de demonstrações da interface Apex e de comandos SQL básicos.
Palestra realizada no 1° Seminário de Inovações Tecnológicas em Cluster e Grid no Governo Federal em dezembro de 2005 sobre técnicas de replicação no PostgreSQL
O documento discute os tipos de usuários em sistemas Linux, incluindo usuários comuns, de administração e de sistema. Ele explica que cada usuário tem um identificador único e que todos os processos e arquivos pertencem a uma conta de usuário, requerendo permissões de acesso. O documento também aborda ferramentas como su, sudo, /etc/passwd e /etc/shadow usadas para gerenciar contas de usuário e permissões.
PostgreSQL Tuning: O elefante mais rápido que um leopardoelliando dias
O documento fornece dicas sobre como otimizar o desempenho de um banco de dados PostgreSQL. Ele discute problemas comuns de desempenho, escolhas de configuração erradas, melhorias de hardware e software, parâmetros do sistema operacional e do PostgreSQL, ferramentas de teste de desempenho e escalabilidade.
O documento fornece uma visão geral do utilitário RMAN da Oracle, que é usado para backup, restauração e recuperação de bancos de dados Oracle. Discute as principais funcionalidades do RMAN, incluindo arquitetura, catálogo de recuperação, tipos de backup e opções de recuperação. Também fornece recomendações sobre como implementar e usar corretamente o RMAN.
Palestra 2º Café com Software Livre - David Jourdain - Receita: Aprenda a coz...blusolsl
Este documento fornece instruções passo a passo para manipular o kernel Linux, incluindo como compilar e empacotar alterações feitas ao código-fonte do kernel e instalar a nova versão compilada.
O documento discute problemas comuns de desempenho no PostgreSQL e soluções como melhorar a configuração do hardware, sistema operacional, parâmetros do PostgreSQL e banco de dados. Ele fornece recomendações para otimizar o I/O, memória, checkpoint, vacum e escalabilidade.
DBABrasil 2.0 - Extraindo o máximo do oracle grid infrastructureFranky Weber Faust
O documento resume os principais tópicos sobre Oracle Grid Infrastructure, incluindo Oracle Automatic Storage Management (ASM), Oracle Clusterware, benefícios do ASM, ASM Filter Driver (ASMFD), Grid Naming Service (GNS), Flex ASM, Flex Clusters, Grid Infrastructure Management Repository (GIMR) e operações online com ASM.
O documento discute arquiteturas de alta disponibilidade e durabilidade com Amazon EBS. Ele apresenta oito arquiteturas diferentes, incluindo uso de EBS solo, EBS com DRBD, clusters com Pacemaker usando EBS ou armazenamento efêmero, GlusterFS, Windows Server 2012 e Windows Server 2012 com DFS. O documento fornece detalhes técnicos sobre como implementar cada arquitetura.
O documento discute técnicas de performance tuning para banco de dados PostgreSQL. Ele apresenta os principais problemas que causam lentidão em bancos de dados, como mau uso de expressões SQL e má modelagem. O documento também fornece recomendações para melhorar o desempenho, incluindo ajustes de hardware, sistema operacional, parâmetros do PostgreSQL e ferramentas de análise.
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1) O documento discute a história do desenvolvimento do Windows NT pela Microsoft desde 1988.
2) Explica os tipos de servidores em uma rede Windows, incluindo controladores de domínio, membros do domínio e grupos de trabalho.
3) Detalha os requisitos mínimos, recomendados e máximos para a instalação do Windows Server 2003.
Este capítulo documenta a configuração do Apache, o servidor web mais usado no mundo. Ele aborda diretivas de autenticação, controle de acesso, virtual hosting, proxy e exemplos de configuração. O Apache é um software livre, de código aberto e altamente configurável desenvolvido por voluntários para criar um poderoso servidor web.
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Oracle 11g – Inteligência em Banco de DadosDaniela Macedo
O documento descreve as principais características da versão 11g do banco de dados Oracle, incluindo melhorias em performance, armazenamento, diagnóstico e disponibilidade com foco em automação, inteligência e autogerenciamento.
LuaRocks 2.0 é um sistema de gerenciamento e distribuição de módulos para a linguagem Lua que não requer o módulo luarocks.require. Ele instala módulos em uma árvore padrão do Lua e usa arquivos de manifesto para controlar versões de módulos. LuaRocks 2.0 é compatível com servidores de módulos LuaRocks 1.0, mas usa um novo formato de instalação local.
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O documento apresenta conceitos básicos sobre o Apache Cassandra para DBAs. Discute brevemente a história do Cassandra, suas diferenças em relação ao modelo relacional, e o que ele não oferece. Também resume seus principais componentes como commit log, mem-table e SSTable, além de explicar como funcionam a escrita, leitura, backup, escalabilidade, cluster e consistência de dados no Cassandra.
O documento discute o banco de dados MySQL, comparando os motores de armazenamento MyISAM e InnoDB, e descrevendo recursos como replicação, otimização do sistema e versões do MySQL.
MySQL em 10min - Alexandre Almeida HTI TecnologiaMySQL Brasil
Uma boa explicação de porque utilizar MySQL e um passo a passo mostrando como instalá-lo em menos de 10 minutos. Slides da apresentação de Alexandre Almeida durante o OTN MySQL Community Forum 2011.
O documento fornece uma visão geral do Oracle Database 11g e seus principais conceitos e componentes. Em três frases:
1) O Oracle Database 11g introduz o conceito de "grid" para permitir que os recursos de hardware sejam aproveitados de forma mais eficiente através de tecnologias como Real Application Clusters, Automatic Storage Management e arquivos de dados ultralargos.
2) O 11g também oferece recursos de balanceamento de carga, compartilhamento de informações e agendamento de recursos em toda a empresa/rede através do grid.
Exadata - O Todo é maior que a soma das PartesLuis Marques
O documento discute as características principais do Exadata. Resume que o Exadata consiste em duas camadas - uma camada de armazenamento e uma camada de banco de dados - que se comunicam através do protocolo IDB para melhorar o desempenho. O offloading/Smart Scan processa consultas nas células de armazenamento para reduzir dados transferidos e uso de CPU. O Exadata também usa compressão híbrida colunar, índices de armazenamento e cache flash inteligente para melhorar o desempenho ainda mais.
O documento descreve diversos tipos de servidores e sistemas operacionais servidores, incluindo suas funções e requisitos mínimos. É também discutido vários níveis de RAID e suas vantagens e desvantagens, assim como o conceito de hot swap que permite a troca de discos sem reiniciar o sistema.
1) O documento discute os tipos de armazenamento secundário e multimídia disponíveis para computadores, incluindo discos rígidos, ópticos e fitas magnéticas.
2) RAID é descrito como uma técnica para combinar vários discos para ganho de desempenho e redundância. Diferentes níveis de RAID são explicados.
3) Redes de área de armazenamento (SAN) permitem compartilhar recursos de armazenamento entre servidores para maior flexibilidade e administração.
O documento descreve diversos tipos de servidores e sistemas operacionais servidores. Detalha servidores de arquivos, web, email, impressão e banco de dados. Também discute configurações de RAID e hot swap para melhorar desempenho e segurança de dados em servidores.
[1] O DBFS será necessário para transportar arquivos para dentro do Oracle Exadata para carregar DUMP/Flat Files ou arquivos necessários pela aplicação. [2] Dependendo da arquitetura e do modelo de dados da aplicação, como utilização de índices, uso do DoP ou serialização podem ficar muito lento no Oracle exadata. [3] O Modelo de dados e principalmente a utilização dos índices devem ser revistos pelas equipes de desenvolvimento e DBA
como um Data Warehouse pode complementar sua estratégia de dados e trazer impacto no seu negócio através de analytics (sem te levar à falência)
atualizada em 11/2018 com alguns dos últimos anúncios pre-re:Invent.
apresentada no 10º AWS Porto Alegre MeetUp: https://www.meetup.com/AWS-Porto-Alegre/events/256404950/
O documento discute as opções de persistência e backup para bancos de dados NoSQL Redis, Cassandra e PostgreSQL. Redis oferece RDB e AOF para persistência, enquanto Cassandra usa commitlog, SSTables e hinted handoff. PostgreSQL usa fsync e synchronous_commit. Todos permitem automatizar backup, embora com estratégias diferentes. Rotacionais são mais lentos que SSDs para escrita.
O documento descreve diferentes tipos de sistemas operacionais servidores, incluindo Windows 2000, 2003, 2008 e Windows Multipoint Server. Também discute conceitos como RAID, configurações de discos rígidos e requisitos mínimos de hardware para sistemas operacionais servidores.
Este documento fornece instruções sobre como fazer backup e restauração de dados e estrutura no Essbase. Ele explica os dois métodos de backup - preparando os arquivos para cópia no sistema de arquivos ou exportando os dados para arquivos de texto. Além disso, lista os arquivos importantes para backup e fornece detalhes sobre como colocar o banco de dados em modo leitura para backup e restaurá-lo.
O documento descreve comandos Linux relacionados a gerenciamento de pacotes e sistemas de arquivos, incluindo cpio para backups, umask para permissões, DPKG/RPM para gerenciamento de pacotes, e espelhos e repositórios. Exercícios práticos são fornecidos para recuperar um sistema Debian, adicionar e formatar partições, e montá-las automaticamente.
RAID (Redundant Array of Independent Drives) é uma técnica que combina vários discos rígidos para formar uma única unidade lógica de armazenamento. Existem diferentes níveis de RAID que oferecem redundância, desempenho e tolerância a falhas de maneiras distintas. O documento explica os principais níveis de RAID como 0, 1, 5 e 6 e como eles balanceiam esses fatores.
RAID (Redundant Array of Independent Drives) é uma técnica que combina vários discos rígidos para formar uma única unidade lógica de armazenamento. Existem diferentes níveis de RAID que oferecem redundância, desempenho e tolerância a falhas de maneiras distintas. O documento explica os principais níveis de RAID como 0, 1, 5 e 6 e como eles balanceiam esses fatores.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
1. Oracle 10g – ASM
Implementando o Automatic
Storage Management
2. Oracle 10g - ASM
• Automatic Storage Management
– de clusters a máquinas multiprocessadas
– distribui o I/O entre os recursos
– elimina o balanceamento manual de I/O
– permite realocação de arquivos online
– permite tolerância a falhas
– facilita o gerenciamento de bases maiores
4. Oracle 10g - ASM
• Automatic Storage Management
– os arquivos são subdivididos em extensões que são
distribuídas nos discos
– a localização das extensões se faz por técnica de
indexação
– conforme aumenta ou diminui o armazenamento
ocorre redistribuição proporcional online
5. Oracle 10g - ASM
• Automatic Storage Management
– não elimina as funcionalidades da base de
dados
– arquivos novos são criados via ASM
– arquivos antigos podem ser migrados
– estabelece nova hierarquia
Data files ASM files
6. Oracle 10g - ASM
• ASM - Conceitos
– não elimina conceitos como tablespaces,
datafiles, segmentos, extensões e blocos
– a nova hierarquia descreve o modo como os
arquivos são armazenados e gerenciados
ASM Physical
disk group block
ASM file ASM disk Allocation unit
8. Oracle 10g - ASM
• Parâmetros de inicialização
– INSTANCE_TYPE
• RDBMS | ASM
– DB_BLOCK_SIZE
• tamanhos padrão (2 Kb, 4 Kb, 8 Kb, 16 Kb, 32 Kb)
– LARGE_POOL_SIZE
• área de memória para mapas de extensões e PL/SQL
• maior que 8 Mb
9. Oracle 10g - ASM
• Parâmetros de inicialização
– ASM_POWER_LIMIT
• valores possíveis: 1 a 11
• controla a velocidade do rebalanceamento
– ASM_DISKSTRING
• limitação de discos a serem reconhecidos
• default: NULL (reconhece todos os discos)
– ASM_DISKGROUPS
• lista dos diskgroups a serem montados (inicialização ou
montagem manual – ALTER DISKGROUP ALL MOUNT)
10. Oracle 10g - ASM
• Instância ASM
– DBCA
• opção de armazenamento ASM
• se não existe instância ASM, cria uma
• cria automaticamente os arquivos de senha e de
parâmetros
• permite criar os diskgroups
– SGA mínima de 64 Mb
– sem dicionário de dados
12. Oracle 10g - ASM
• Instância ASM
– acesso SYSDBA
• todas as operações
– acesso SYSOPER
• operações não destrutivas
– STARTUP/SHUTDOWN
– ALTER DISKGROUP
– views V$ASM_*
13. Oracle 10g - ASM
• Views
– V$ASM_CLIENT
– V$ASM_DISKGROUP Diferentes
– V$ASM_TEMPLATE conteúdos na
– V$ASM_DISK instância ASM
– V$ASM_OPERATION e na instância
– V$ASM_FILE RDBMS
– V$ASM_ALIAS
14. Oracle 10g - ASM
ASM RDBMS
• V$ASM_DISKGROUP • V$ASM_DISKGROUP
– cada diskgroup – todos os diskgroups
reconhecido pela montados ou não pela
instância ASM instância RDBMS
• V$ASM_DISK • V$ASM_DISK
– cada disco reconhecido – cada disco nos
pela instância ASM, diskgroups em uso
incluindo os que não pela instância RDBMS
pertencem aos
diskgroups
15. Oracle 10g - ASM
• Enterprise Manager 10g
– suporta administração e monitoração das
bases de dados que usam armazenamento
ASM
– serve de interface para as tarefas de
gerenciamento da instância ASM e também
dos diskgroups
– auxilia na monitoração da performance de
cada diskgroup
17. Oracle 10g - ASM
• ASM diskgroup
– unidade lógica de discos físicos
– dividido em unidades de tamanho uniforme
chamadas de “unidades de alocação”
permitindo striping adequado ao tipo de
arquivo
– distribui uniformemente os arquivos através
dos discos que o compõe
– permanece constante enquanto o número de
discos e arquivos aumenta ou diminui
18. Oracle 10g - ASM
• Espelhamento
– de extensões, não de discos
– redundância
• external
• normal
• high
– o uso de failure groups permite ao ASM
tolerar a falha simultânea de vários discos
19. Oracle 10g - ASM
• Rebalanceamento
– automático para qualquer mudança do
número de discos no diskgroup
– sem intervenção do DBA ou do administrador
do sistema
– apenas a quantidade de dados necessária
para manter o balanceamento de I/O é
redistribuída
– a redistribuição dos dados não necessita da
parada da base
20. Oracle 10g - ASM
ü Utilizando ASM passo a passo
1. Criar a instância ASM
• DBCA
• INSTANCE_TYPE = ASM
21. Oracle 10g - ASM
ü Utilizando ASM passo a passo
2. Configurar os diskgroups (opção 1)
CREATE DISKGROUP grupodedisco1
EXTERNAL REDUNDANCY
DISK '/dev/discofisico1',
'/dev/discofisico2',
'/dev/discofisico3',
'/dev/discofisico4‘;
22. Oracle 10g - ASM
ü Utilizando ASM passo a passo
3. Configurar os diskgroups (opção 2)
CREATE DISKGROUP grupodedisco1
NORMAL REDUNDANCY
FAILGROUP grupodefalha1 DISK '/dev/discofisico1',
'/dev/discofisico2',
FAILGROUP grupodefalha2 DISK '/dev/discofisico3',
'/dev/discofisico4';
23. Oracle 10g - ASM
ü Utilizando ASM passo a passo
4. Criar a base de dados nos diskgroups
create database PROD
logfile '+grupodedisco1' size 20M
datafile '+grupodedisco1' size 1024M
sysaux datafile '+grupodedisco1' size 1024M
default temporary tablespace temp
tempfile '+grupodedisco1' size 2048M
undo tablespace undotbs
datafile '+grupodedisco1' size 2048M;
24. Oracle 10g - ASM
ü Utilizando ASM passo a passo
5. Criar as estruturas de armazenamento nos
diskgroups
CREATE TABLESPACE DADOS
DATAFILE '+grupodedisco1‘
SIZE 1024M;
25. Oracle 10g - ASM
• Não é necessário especificar nomes
• O ASM permite o uso de aliases para a
referência
• O uso de aliases se estende ao RMAN
para facilitar o recover
• A cada tipo de arquivo o ASM associa um
template default de nome