Este documento discute o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) introduzidos pela Norma Regulamentadora 01. O documento explica que o GRO deve constituir um PGR e que cada estabelecimento deve ter o seu próprio PGR. Além disso, destaca a importância da identificação de perigos e avaliação de riscos como parte do processo do GRO.
O documento discute a implementação do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) no Brasil através da Norma Regulamentadora 01. Ele explica que o GRO deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e destaca algumas das responsabilidades das organizações, como identificar perigos, avaliar riscos e implementar medidas de prevenção. Além disso, enfatiza a importância de consultar os trabalhadores e comunicar sobre os riscos identificados e medidas de controle.
O documento descreve como elaborar um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), incluindo o que é um PPRA, quais empresas precisam implementá-lo, sua estrutura e responsabilidades. É apresentado um passo-a-passo para elaborar um PPRA de acordo com a Norma Regulamentadora 9.
Em Março de 2020, uma nova norma chamada GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) foi incorporada à NR-01 para criar um método mais eficaz de identificar e gerenciar riscos no ambiente de trabalho. O GRO substitui o antigo PPRA e faz parte do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), seguindo um processo de levantamento de perigos, avaliação e classificação de riscos, implementação de medidas preventivas e acompanhamento.
O documento discute como elaborar um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de acordo com a Norma Regulamentadora NR 9. Ele fornece instruções passo a passo sobre como preencher cada seção do PPRA, incluindo a capa, índice, introdução, objetivo, identificação da empresa, atividades, responsabilidades, avaliação de riscos e medições ocupacionais. Também discute quem pode realizar medições e a importância de seguir os limites legais estabelecidos para garantir a segurança dos funcionários
1) O documento discute formas de reduzir acidentes de trabalho, incluindo a utilização de ferramentas de gestão como cronogramas anuais de atividades e orçamentos.
2) Também fornece dicas sobre segurança em andaimes, como usar diagonais para aumentar a estabilidade e verificar soldas e encaixes.
3) Por fim, explica termos técnicos relacionados à ergonomia como abdução e flexão para padronizar a descrição de movimentos do corpo.
O documento discute a gestão de segurança do trabalho no Brasil. Apresenta dados sobre acidentes de trabalho no país em 2021 e destaca a importância da gestão de segurança do trabalho para prevenir acidentes e proteger os trabalhadores. Explica que o guia tem o objetivo de apresentar conceitos sobre gestão de segurança do trabalho e instruções passo a passo para implementá-la.
1. O documento apresenta as diretrizes da NR1 sobre gerenciamento de riscos ocupacionais, incluindo identificação de perigos, avaliação e controle de riscos, e requisitos para o Programa de Gerenciamento de Riscos.
2. São abordados conceitos como perigo, risco ocupacional, probabilidade e eventos, além das diferenças entre o PGR da NR1 e o PPRA da NR9.
3. A relação entre a NR1 com outras NRs como a NR7 e NR9 também é discutida.
O documento discute a implementação do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) no Brasil através da Norma Regulamentadora 01. Ele explica que o GRO deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e destaca algumas das responsabilidades das organizações, como identificar perigos, avaliar riscos e implementar medidas de prevenção. Além disso, enfatiza a importância de consultar os trabalhadores e comunicar sobre os riscos identificados e medidas de controle.
O documento descreve como elaborar um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), incluindo o que é um PPRA, quais empresas precisam implementá-lo, sua estrutura e responsabilidades. É apresentado um passo-a-passo para elaborar um PPRA de acordo com a Norma Regulamentadora 9.
Em Março de 2020, uma nova norma chamada GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) foi incorporada à NR-01 para criar um método mais eficaz de identificar e gerenciar riscos no ambiente de trabalho. O GRO substitui o antigo PPRA e faz parte do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), seguindo um processo de levantamento de perigos, avaliação e classificação de riscos, implementação de medidas preventivas e acompanhamento.
O documento discute como elaborar um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de acordo com a Norma Regulamentadora NR 9. Ele fornece instruções passo a passo sobre como preencher cada seção do PPRA, incluindo a capa, índice, introdução, objetivo, identificação da empresa, atividades, responsabilidades, avaliação de riscos e medições ocupacionais. Também discute quem pode realizar medições e a importância de seguir os limites legais estabelecidos para garantir a segurança dos funcionários
1) O documento discute formas de reduzir acidentes de trabalho, incluindo a utilização de ferramentas de gestão como cronogramas anuais de atividades e orçamentos.
2) Também fornece dicas sobre segurança em andaimes, como usar diagonais para aumentar a estabilidade e verificar soldas e encaixes.
3) Por fim, explica termos técnicos relacionados à ergonomia como abdução e flexão para padronizar a descrição de movimentos do corpo.
O documento discute a gestão de segurança do trabalho no Brasil. Apresenta dados sobre acidentes de trabalho no país em 2021 e destaca a importância da gestão de segurança do trabalho para prevenir acidentes e proteger os trabalhadores. Explica que o guia tem o objetivo de apresentar conceitos sobre gestão de segurança do trabalho e instruções passo a passo para implementá-la.
1. O documento apresenta as diretrizes da NR1 sobre gerenciamento de riscos ocupacionais, incluindo identificação de perigos, avaliação e controle de riscos, e requisitos para o Programa de Gerenciamento de Riscos.
2. São abordados conceitos como perigo, risco ocupacional, probabilidade e eventos, além das diferenças entre o PGR da NR1 e o PPRA da NR9.
3. A relação entre a NR1 com outras NRs como a NR7 e NR9 também é discutida.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
https://www.hubspot.com/state-of-marketing
· Scaling relationships and proving ROI
· Social media is the place for search, sales, and service
· Authentic influencer partnerships fuel brand growth
· The strongest connections happen via call, click, chat, and camera.
· Time saved with AI leads to more creative work
· Seeking: A single source of truth
· TLDR; Get on social, try AI, and align your systems.
· More human marketing, powered by robots
ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
The realm of product design is a constantly changing environment where technology and style intersect. Every year introduces fresh challenges and exciting trends that mold the future of this captivating art form. In this piece, we delve into the significant trends set to influence the look and functionality of product design in the year 2024.
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
Hispanics may have a built-in defense against the isolation technology breeds, owing to their large, multigenerational households, strong social support systems, and tendency to use social media to stay connected with relatives abroad.
Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
Organizational culture includes values, norms, systems, symbols, language, assumptions, beliefs, and habits that influence employee behaviors and how people interpret those behaviors. It is important because culture can help or hinder a company's success. Some key aspects of Netflix's culture that help it achieve results include hiring smartly so every position has stars, focusing on attitude over just aptitude, and having a strict policy against peacocks, whiners, and jerks.
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
The search marketing landscape is evolving rapidly with new technologies, and professionals, like you, rely on innovative paid search strategies to meet changing demands.
It’s important that you’re ready to implement new strategies in 2024.
Check this out and learn the top trends in paid search advertising that are expected to gain traction, so you can drive higher ROI more efficiently in 2024.
You’ll learn:
- The latest trends in AI and automation, and what this means for an evolving paid search ecosystem.
- New developments in privacy and data regulation.
- Emerging ad formats that are expected to make an impact next year.
Watch Sreekant Lanka from iQuanti and Irina Klein from OneMain Financial as they dive into the future of paid search and explore the trends, strategies, and technologies that will shape the search marketing landscape.
If you’re looking to assess your paid search strategy and design an industry-aligned plan for 2024, then this webinar is for you.
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
Businesses that extract maximum value from ChatGPT will use it as a collaborative tool for everything from brainstorming to technical maintenance.
For individuals, now is the time to pinpoint the skills the future professional will need to thrive in the AI age.
Check out this presentation to understand what ChatGPT is, how it will shape the future of work, and how you can prepare to take advantage.
The document provides career advice for getting into the tech field, including:
- Doing projects and internships in college to build a portfolio.
- Learning about different roles and technologies through industry research.
- Contributing to open source projects to build experience and network.
- Developing a personal brand through a website and social media presence.
- Networking through events, communities, and finding a mentor.
- Practicing interviews through mock interviews and whiteboarding coding questions.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
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ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
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How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
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Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
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Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
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PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
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5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
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Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
1. Core updates from Google periodically change how its algorithms assess and rank websites and pages. This can impact rankings through shifts in user intent, site quality issues being caught up to, world events influencing queries, and overhauls to search like the E-A-T framework.
2. There are many possible user intents beyond just transactional, navigational and informational. Identifying intent shifts is important during core updates. Sites may need to optimize for new intents through different content types and sections.
3. Responding effectively to core updates requires analyzing "before and after" data to understand changes, identifying new intents or page types, and ensuring content matches appropriate intents across video, images, knowledge graphs and more.
A brief introduction to DataScience with explaining of the concepts, algorithms, machine learning, supervised and unsupervised learning, clustering, statistics, data preprocessing, real-world applications etc.
It's part of a Data Science Corner Campaign where I will be discussing the fundamentals of DataScience, AIML, Statistics etc.
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
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The six step guide to practical project managementMindGenius
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“If you’re looking for some real-world guidance, then The Six Step Guide to Practical Project Management will help.”
Dr Andrew Makar, Tactical Project Management
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GRO COMENTADO
No dia 12/03/2020, através da portaria 6.730, tornou-se oficial o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
(GRO).
Trata-se de um importante marco para a área de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) no Brasil.
O GRO pode ser entendido como um sistema ou metodologia que poderá trazer melhoria contínua em
todos os ambientes laborais que se dedicarem ao seu entendimento e, principalmente, a sua implantação.
O GRO traz muitas novidades no seu texto, uma delas é o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).
Só para dar uma pequena noção da importância desse momento e porque digo que o GRO é um marco:
nada mais nada menos que o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e o PCMAT (Programa de
Condições e meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção) serão substituídos pelo PGR. Outros
programas de outras NRs também, possivelmente, serão substituídos pelo PGR.
Nesse livro digital em formato PDF o leitor encontrará minhas análises sobre todos os sub-itens dentro do
item 1.5 da norma regulamentadora NR 01 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais).
Para quem não me conhece, me chamo Herbert Bento e sou fundador da Escola da Prevenção, onde eu crio
conteúdos e materiais sobre SST, voltados para os profissionais e estudantes da área.
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3. Se você gostar desse conteúdo e decidir conhecer melhor meu trabalho, convido a me
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GRO COMENTADO
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GRO COMENTADO
Esse livro digital tem o seguinte título: "GRO COMENTADO".
Ele foi produzido em formato PDF para ser distribuído gratuitamente por toda a internet.
Fique à vontade para compartilhar esse PDF para todos os seus contatos, colegas, amigos, etc.
Caso deseje usar parte dessa obra em algum texto (matéria jornalística, TCC, artigo, etc) você deve citar a fonte
da seguinte maneira: "Texto extraído do livro digital GRO COMENTADO de autoria de Herbert Bento, disponível
gratuitamente para download em https://escoladaprevencao.com/gro-comentado".
Uma cópia gratuita desse PDF pode ser obtida em
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6. 1.5 Gerenciamento de riscos ocupacionais
1.5.1 O disposto neste item deve ser utilizado para fins de prevenção e gerenciamento dos riscos ocupacionais.
1.5.2 Para fins de caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas, devem ser aplicadas as
disposições previstas na NR-15 - Atividades e operações insalubres e NR-16 - Atividades e operações perigosas.
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GRO COMENTADO
Logo no início do item que trata do Gerenciamento de riscos ocupacionais (GRO), o item 1.5 da NR 1, temos uma distinção muito relevante.
O GRO tem a finalidade de fazer prevenção. Para fins de caracterização de insalubridade e periculosidade, deve-se consultar as normas 15 e
16, respectivamente.
Durante a fase de revisão das normas regulamentadoras iniciado no ano de 2019, em vários momentos pudemos perceber como os textos
revisados buscaram, em várias oportunidades, separar o que é prevenção do que é caracterização de insalubridade.
No Brasil, terra das jabuticabas, existe a bizarrice do adicional de insalubridade. Ou seja, se o ambiente de trabalho é insalubre, então, é só
comprar a saúde do trabalhador! Ora, se um ambiente é insalubre, deve-se tratá-lo, e não comprar a saúde de quem nele trabalha.
Ademais, algumas empresas estabeleceram salários base abaixo dos valores de mercado, de tal forma que, com o adiconal, o salário total
alcançaria patamares razoáveis. Tal prática desvirtua completamente o objetivo do adicional e revela como essa lógica se mostrou perversa.
Será que um dia viveremos num país sem adicional de insalubridade, onde, todos trabalharemos em ambientes saudáveis? Veremos.
Outro exemplo de separação entre prevenção e insalubridade é a NR 09 (portaria 6735 de 2020), que em seus anexos traz os critérios para
avaliação e controle dos agentes físicos, químicos e biológicos. Como ficará evidente mais a frente neste texto, o GRO vai se referenciar na NR
09 e não na NR 15 quando tratar de riscos químicos, físicos e biológicos.
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7. 1.5.3 Responsabilidades
1.5.3.1. A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos
ocupacionais em suas atividades.
1.5.3.1.1 O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de
Gerenciamento de Riscos - PGR.
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GRO COMENTADO
O GRO deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos, PGR.
Atenção! O GRO não é o PGR. O GRO é maior que o PGR. O GRO engloba mais questões, como plano de ação de
emergência e análise de acidentes e adoecimentos, como veremos mais adiante.
Cada estabelecimento deve ter o seu PGR.
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8. 1.5.3.1.1.1 A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade
operacional, setor ou atividade.
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É sabido que áreas ou setores distintos dentro de uma mesma organização podem ter perigos e riscos diversos entre
si.
Vamos pegar o exemplo de uma usina de produção de açúcar e imaginar que ela pode ser dividida em 4 setores:
recebimento de matéria-prima (cana de açúcar), produção (processo que transforma cana em açúcar), utilidades
(geração de vapor e energia elétrica) e entrega do produto acabado.
Nesse nosso exemplo simplificado, é fácil perceber que cada uma dessas 4 áreas possuem muitos perigos e riscos
diferentes.
Talvez, uma análise mais aprofundada vai demonstrar que a área de produção possa ser subdividida em outras áreas.
Esse item da norma diz que a organização poderá implementar o PGR para cada um desses setores. Como os riscos e
até a organização do trabalho podem ser bem diferentes, talvez seja vantajoso proceder dessa forma.
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9. 1.5.3.1.2 O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes cumpram as
exigências previstas nesta NR e em dispositivos legais de segurança e saúde no trabalho
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Quando trata de sistemas de gestão, o GRO se refere a sistemas como as normas ISO. Em se tratando de saúde e
segurança no trabalho (SST), especificamente temos a ISO 45001.
Empresas certificadas em ISO 45001 já atendem todas as exigências previstas no GRO.
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10. O PGR não está sozinho. Ele atua em conjunto e harmonizado com todas as demais normas regulamentadoras.
Como exemplo, podemos citar a NR 7, que trata do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, PCMSO, que
cita o PGR 17 vezes em seu texto (estou me baseando na NR 7 conforme portaria 6734 de 2020).
No canal da Escola da Prevenção do Youtube, você encontrará um vídeo onde eu mostro todas as 17 vezes que o
PCMSO cita o PGR.
Podemos citar também a NR 18 da Construção Civil, conforme portaria 3733 de 2020. Tal texto não traz mais o PCMAT
(Programa de Condições e meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção), mas sim o PGR. Tal tema também
já foi abordado em vídeo no nosso canal.
Clique sobre as imagens abaixo para ser redirecionado ao vídeo.
1.5.3.1.3 O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros
documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho.
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11. 1.5.3.2 A organização deve:
a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção;
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de prioridade
estabelecida na alínea "g" do subitem 1.4.1; e
f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.
Esse item é cristalino: identificar os perigos, avaliar
os riscos, priorizá-los, implementar medidas de
controle de acordo com as prioridades e depois
monitorar a eficácia dos controles.
Uma sequência, ou linha de raciocínio, bastante
conhecida dos profissionais da área de SST.
Nenhuma novidade aqui.
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Na planilha Inventário de Riscos , parte integrante do
pendrive, existem várias colunas onde os requisitos
desse item são atendidos.
Há o local apropriado para informar os riscos, registrar
as fontes, anotar as medidas quantitativas, legislação
aplicável, gravidade, exposição, probabilidade, grau de
risco, etc.
DICA PARA PROPRIETÁRIOS DO
PENDRIVE ESPECIALISTA GRO/PGR
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12. Não esquecer da ergonomia.
O GRO vem ajudar a resolver um problema antigo que o PPRA deixava em aberto, pois este não citava os riscos
ergonômicos ou de acidentes.
Já o PGR engloba tudo: riscos químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes.
1.5.3.2.1 A organização deve considerar as condições de trabalho, nos termos da NR-17.
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Riscos:
químicos
físicos
biológicos
ergonômicos
de acidentes
PGR
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13. É importante que as conclusões no inventário de riscos não sejam conhecidas somente pela gestão da organização e
pela área de SST, mas que seja de conhecimento dos funcionários.
Então, a organização deve criar mecanismos para ouvir os trabalhadores. Um desses mecanismos pode ser a CIPA,
mas não precisa se restringir a isso.
Então, a organização deve ouvir e retornar, ou seja, através de algum mecanismo de comunicação interna, dizer aos
trabalhadores os riscos e as medidas de prevenção.
1.5.3.3 A organização deve adotar mecanismos para:
a) consultar os trabalhadores quanto à percepção de riscos ocupacionais, podendo para
este fim ser adotadas as manifestações da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes -
CIPA, quando houver; e
b) comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e as
medidas de prevenção do plano de ação do PGR.
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14. Ou seja, melhoria contínua do desempenho em SST.
E isso nos leva ao ciclo PDCA: Plan (planejar), Do (executar, fazer ou implementar), Check (verificar, monitorar ou
avaliar) e Act (agir, embora aqui eu prefira a palavra corrigir)
Nesse item podemos ver mais uma vez como o GRO é influenciado por elementos que encontramos nas normas ISO,
em especial a 45001 e a 31000.
Embora não use essa terminologia de forma explícita, o GRO vai trazer em toda sua metodologia elementos do PDCA.
Isso ficará mais claro a medida que o leitor avançar na leitura deste livro digital.
1.5.3.4 A organização deve adotar as medidas necessárias para melhorar o desempenho
em SST.
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15. O GRO não estabelece os critérios para identificar os perigos e avaliar os riscos. Tais critérios estarão presentes em
outras normas regulamentadoras.
Tem vibração? Siga para o anexo 1 da NR 9.
É construção civil? Siga para a NR 18.
É trabalho rural? Atente-se ao disposto na NR 31.
Estamos falando de exposição a benzeno em posto de gasolina? Observe o anexo 2 da NR 9.
E por aí vai.
1.5.4 Processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais
1.5.4.1 O processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais deve
considerar o disposto nas Normas Regulamentadoras e demais exigências legais de
segurança e saúde no trabalho.
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16. É preciso fazer a distinção entre perigo e risco. Para fins de didática, vou optar por um explicação mais simples. Um tubarão
nadando próximo a praia é perigo. Um cidadão se aventurando a nadar na mesma praia é risco. Ou seja, para ter risco é preciso
juntar o perigo com a exposição -> PERIGO + EXPOSIÇÃO = RISCO
Essas definições confundem muita gente e para fazer o PGR não se pode ter essa dúvida. Para clarificar ainda mais, recomendo o
vídeo em nosso canal do Youtube, com o título “Perigo, Risco e a Sogra”.
Então, o GRO vem nos lembrar que o levantamento preliminar de perigos deve ocorrer antes do início do funcionamento, para
atividades existentes e caso haja mudanças que justifiquem nova avaliação.
Na fase de levantamento preliminar de perigos, se o risco não puder ser evitado, passa-se para a fase de identificação de perigos.
1.5.4.2 Levantamento preliminar de perigos
1.5.4.2.1 O levantamento preliminar de perigos deve ser realizado:
a) antes do início do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações;
b) para as atividades existentes; e
c) nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de trabalho
1.5.4.2.1.1 Quando na fase de levantamento preliminar de perigos o risco não puder ser evitado, a
organização deve implementar o processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais,
conforme disposto nos subitens seguintes.
1.5.4.2.1.2 A critério da organização, a etapa de levantamento preliminar de perigos pode estar
contemplada na etapa de identificação de perigos.
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17. Na etapa de identificação dos perigos, não pode faltar, além da descrição do perigo, também as possíveis
lesões ou agravos à saúde, as fontes ou circunstâncias geradoras do perigo e a citação nominal do grupo
de trabalhadores sujeitos aos riscos.
Quando o GRO cita os “perigos externos previsíveis” ela está referenciando uma terminologia típica da área
de Gestão de Projetos.
1.5.4.3 Identificação de perigos
1.5.4.3.1 A etapa de identificação de perigos deve incluir:
a) descrição dos perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
b) identificação das fontes ou circunstâncias; e
c) indicação do grupo de trabalhadores sujeitos aos riscos.
1.5.4.3.2 A identificação dos perigos deve abordar os perigos externos previsíveis
relacionados ao trabalho que possam afetar a saúde e segurança no trabalho.
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18. Novamente a distinção entre perigo e risco se fazendo presente.
Primeiro identifica-se os perigos e seus riscos associados, e depois, vamos avaliar esses riscos.
Mas avaliar como assim? Com que objetivo? Veremos a diante.
1.5.4.4 Avaliação de riscos ocupacionais
1.5.4.4.1 A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos
identificados em seu(s) estabelecimento(s), de forma a manter informações para
adoção de medidas de prevenção.
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19. Aqui a norma faz referência a dois termos
comuns nas avaliações de risco, especialmente
na elaboração das matrizes de riscos, que são
os termos severidade e probabilidade.
O GRO omitiu a citação nominal a expressão
“matriz de risco”, preferindo deixar a critério da
organização a escolha da técnica que será
usada para realizar a avaliação do risco, como
veremos no próximo item.
1.5.4.4.2 Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional,
determinado pela combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à
saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência.
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Observe que nosso modelo de inventário de riscos
apresenta várias abas na cor amarela. Algumas dessas
abas são Gravidade (G), Exposição (E) e Probabilidade (P).
Na aba "Inventário de Riscos", nas colunas referentes ao
setor "AVALIAÇÃO E RESULTADOS", você informa G, E e P,
sendo o restante calculado automaticamente pela
planilha.
DICA PARA PROPRIETÁRIOS DO
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20. É de livre escolha da organização as ferramentas e técnicas a serem usadas para realizar a avaliação de
riscos.
1.5.4.4.2.1 A organização deve selecionar as ferramentas e técnicas de avaliação de
riscos que sejam adequadas ao risco ou circunstância em avaliação.
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21. Ao realizar a sua avaliação de riscos, a organização deve considerar a gravidade (magnitude da
consequência) e também o número de trabalhadores afetados.
Segundo a convenção 174 da Organização Internacional do Trabalho,
"acidente ampliado é todo evento inesperado, como uma emissão, um incêndio ou uma explosão de grande
magnitude, no curso de uma atividade dentro de uma instalação exposta a riscos de acidentes maiores,
envolvendo uma ou mais substâncias perigosas e que exponha aos trabalhadores, a população ou o meio
ambiente a perigo de consequências imediatas ou de médio e longo prazos".
Como veremos mais a frente, o GRO estabelece também a obrigatoriedade da organização criar um plano
de ação de emergência.
1.5.4.4.3 A gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde deve levar em
conta a magnitude da consequência e o número de trabalhadores possivelmente
afetados.
1.5.4.4.3.1 A magnitude deve levar em conta as consequências de ocorrência de
acidentes ampliados.
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22. 1.5.4.4.4 A gradação da probabilidade de ocorrência das lesões ou agravos à saúde
deve levar em conta:
a) os requisitos estabelecidos em Normas Regulamentadoras;
b) as medidas de prevenção implementadas;
c) as exigências da atividade de trabalho; e
d) a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência
estabelecidos na NR-09.
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1.5.4.4.5 Após a avaliação, os riscos ocupacionais devem ser classificados,
observado o subitem 1.5.4.4.2, para fins de identificar a necessidade de adoção de
medidas de prevenção e elaboração do plano de ação.
A classificação ou priorização dos riscos é onde queremos chegar quando começamos a identificação dos
perigos.
E por que priorizar? Porque nenhuma organização é fazer tudo ao mesmo, nem dispõe de recursos para
tanto.
Existe um princípio da economia conhecido como “lei da escassez”, que diz mais ou menos assim: é
impossível atender a todas as demandas ao mesmo tempo, com os recursos humanos e financeiros
disponíveis.
É por isso que priorizamos, para definir o que deve ser feito primeiro.
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23. 1.5.4.4.6 A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a
cada dois anos ou quando da ocorrência das seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos
residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos,
condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou
modifiquem os riscos
existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de
prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
1.5.4.4.6.1 No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de
gestão de SST, o
prazo poderá ser de até 3 (três) anos.
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Comentário na próxima página.
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24. Aqui chegamos num ponto que, antes da publicação do GRO, gerava muita ansiedade.
Afinal, de quanto em quanto tempo é necessário atualizar o PGR?
A pergunta tem origem em uma prática que se estabeleceu no Brasil, sem amparo legal, de se atualizar o PPRA anualmente.
Muitas consultorias de SST, e muitas organizações contratantes mal assessoradas, fechavam contratos anuais de atualização do PPRA.
Isso acontecia a revelia da NR 09 anterior, a do PPRA: o que se precisava fazer era análise global anualmente, e não uma atualização
do PPRA.
Então, o GRO responde: revisar a avaliação de riscos a cada dois anos, ou a cada 3 anos se a organização for certificada em ISO 45001
ou similar.
Entretanto, as consultorias de SST tem uma oportunidade de vender serviços mensais de SST, visto que o GRO exige a melhoria
contínua, portanto, embora tenham “perdido” a “atualização anual do PPRA”, ganharam outras oportunidades de negócios.
O GRO determina também alguns casos onde deve-se revisitar a avaliação de riscos em prazo inferior a 2 anos:
a) após implementar as medidas de proteção para avaliar se há riscos residuais
b) após mudanças relevantes que alterem os riscos
c) quando as medidas de prevenção forem visivelmente ineficazes
d) quando ocorrerem acidentes ou adoecimentos
e) quando mudar a legislação.
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25. A organização deve (é obrigatório) adotar medidas de prevenção com o objetivo de eliminar (excluir por
completo), reduzir ou controlar os riscos que foram identificados na etapa de inventário de riscos.
Quando isso deve ser feito? Em primeiro lugar quando a legislação assim determinar, seja por norma
regulamentadora ou qualquer outro dispositivo legal.
Quando a avaliação dos riscos ocupacionais indicar a necessidade, ou seja, conforme combinação da
severidade com a probabilidade gerar resultado tal que implique ação.
E também quando o PCMSO indicar que existe associação entre lesões ou agravos à saúde com os riscos
identificados.
1.5.5. Controle dos riscos
1.5.5.1. Medidas de prevenção
1.5.5.1.1 A organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou
controlar os riscos sempre que:
a) exigências previstas em Normas Regulamentadoras e nos dispositivos legais
determinarem;
b) a classificação dos riscos ocupacionais assim determinar, conforme subitem 1.5.4.4.5;
c) houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as lesões e
os agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de trabalho identificados
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26. Aqui temos a velha conhecida hierarquia das medidas de prevenção.
Quando o prevencionista precisa agir sobre um risco, primeiro devemos buscar eliminar o risco "na raiz".
Por exemplo, se uma máquina gera ruído elevado, é possível substituí-la por outra melhor? Se não, é
possível isolá-la? Esses são exemplos de tentativas de eliminar o risco na fonte.
Se nada disso for possível, então será possível implementar algum projeto acústico que evite que o ruído
se espalhe ou seja direcionado para outro local sem trabalhadores? Esse seria um exemplo de
equipamento de proteção coletiva (EPC).
Se não for possível, podemos fazer um rodízio nos trabalhadores que atuam naquela área de forma a
diminuir o tempo de exposição ao ruído? Isso é uma medida administrativa.
Só depois de tentarmos todas essas alternativas é que devemos buscar o equipamento de proteção
individual (EPI).
1.5.5.1.2 Quando comprovada pela organização a inviabilidade técnica da adoção de medidas
de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de
estudo, planejamento ou implantação ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial,
deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI.
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27. Não basta implantar as medidas de prevenção. É necessário informar aos trabalhadores. Mas, como
prudência e caldo de galinha não faz mal a ninguém, o velho e bom treinamento é o mais indicado.
Nos treinamentos presenciais ministrados nas dependências das organizações, os instrutores poderão
ensinar aos trabalhadores como é o procedimento de segurança correto para cada uma das funções
pertinentes, e como as medidas de prevenção devem ser corretamente usadas.
1.5.5.1.3 A implantação de medidas de prevenção deverá ser acompanhada de informação
aos trabalhadores quanto aos procedimentos a serem adotados e limitações das medidas de
prevenção.
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1.5.5.2. Planos de ação
1.5.5.2.1 A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a
serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas, conforme o subitem 1.5.4.4.5.
1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de
acompanhamento e aferição de resultados.
De posse da priorização dos riscos, chegou a hora de fazer os planos de ação. Para cada risco é necessário
informar se as medidas de prevenção serão introduzidas, aprimoradas e mantidas.
Para cada medida deve ser informado o cronograma e também como será feito o monitoramento para ver
se elas estão trazendo os benefícios esperados.
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28. 1.5.5.3 Implementação e acompanhamento das medidas de prevenção
1.5.5.3.1 A implementação das medidas de prevenção e respectivos ajustes devem ser
registrados.
1.5.5.3.2 O desempenho das medidas de prevenção deve ser acompanhado de forma
planejada e contemplar:
a) a verificação da execução das ações planejadas;
b) as inspeções dos locais e equipamentos de trabalho; e
c) o monitoramento das condições ambientais e exposições a agentes nocivos, quando
aplicável.
1.5.5.3.2.1 As medidas de prevenção devem ser corrigidas quando os dados obtidos no
acompanhamento indicarem ineficácia em seu desempenho.
Não basta escrever no papel que implantou as medidas, deve-se registrar. Fotos de antes e depois,
registros de treinamentos e projetos são exemplos de registros que podem ser gerados.
Não basta registrar, é necessário acompanhar para ver se os resultados esperados estão ocorrendo.
Deve-se monitorar a execução dos planos de ação, inspecionar os locais ou equipamentos e monitorar as
condições ambientais, se aplicável.
Após fazer esse acompanhamento, caso seja percebido que não trazem o resultado esperado, as medidas
devem ser revistas.
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29. Aqui nesse ponto não há muita novidade ou algo que valha a pena detalhar. Sabemos da necessidade de
implantação do PCMSO, que tem por objetivo monitorar a saúde dos trabalhadores e apoiar o GRO no seu
método de avaliar e controlar riscos.
O PCMSO é um processo planejado, metódico e contínuo, e é customizado para cada organização, de
acordo com seus riscos ocupacionais.
1.5.5.4 Acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores
1.5.5.4.1 A organização deve desenvolver ações em saúde ocupacional dos trabalhadores
integradas às demais medidas de prevenção em SST, de acordo com os riscos gerados pelo
trabalho.
1.5.5.4.2 O controle da saúde dos empregados deve ser um processo preventivo planejado,
sistemático e continuado, de acordo com a classificação de riscos ocupacionais e nos termos
da NR-07.
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30. 1.5.5.5. Análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho
1.5.5.5.1 A organização deve analisar os acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho.
1.5.5.5.2 As análises de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho devem ser
documentadas e:
a) considerar as situações geradoras dos eventos, levando em conta as atividades
efetivamente desenvolvidas, ambiente de trabalho, materiais e organização da produção e
do trabalho;
b) identificar os fatores relacionados com o evento; e
c) fornecer evidências para subsidiar e revisar as medidas de prevenção existentes.
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Comentário na próxima página.
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31. A análise de acidentes na segurança do trabalho não é exatamente um assunto novo. Mas, a maneira como ela está presente no
texto da NR 01 é que é interessante.
Analisar um acidente ou adoecimento relacionado ao trabalho é uma peça chave importante na melhoria das condições
ambientais.
Peguemos como exemplo a indústria da aviação civil. Por mais que um acidente aéreo seja, geralmente, um evento trágico, há
sempre algo a se aprender com cada acidente.
E a indústria da aviação sabe disso e usa isso rotineiramente. Cada acidente é investigado minuciosamente. Novas lições são
aprendidas e melhorias são feitas de tal forma que a segurança dos vôos melhora continuamente.
Infelizmente, na área de segurança do trabalho essa cultura não é tão difundida.
O texto da NR 01, ao citar explicitamente que a organização deve fazer a análise de acidentes, dá um passo importante rumo ao
futuro.
A organização deve analisar e também documentar os resultados obtidos, para fornecer subsídios para melhorar as medidas de
prevenção existentes.
Ora, se existem medidas de prevenção, e se ainda assim, ocorreu adoecimento ou acidente, podemos deduzir que estas não são
suficientes para eliminar o risco, portanto, devem ser revistas. E o resultado da análise vai dar os insumos para isso.
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32. Outra novidade na norma regulamentadora 1.
A organização deve estar preparada para emergências tanto de caráter individual quanto de grande
magnitude.
Em alguns estados, o Plano de Ação de Emergência (PAE) não chega a ser uma novidade. A SABESP
(Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) possui entre suas exigências que
determinados tipos de empresas possuam PAE.
Vamos ver como isso vai evoluir em outros estados.
1.5.6. Preparação para emergências
1.5.6.1 A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimentos de respostas
aos cenários de emergências, de acordo com os riscos, as características e as circunstâncias
das atividades.
1.5.6.2 Os procedimentos de respostas aos cenários de emergências devem prever:
a) os meios e recursos necessários para os primeiros socorros, encaminhamento de
acidentados e abandono; e
b) as medidas necessárias para os cenários de emergências de grande magnitude, quando
aplicável.
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33. Sabe aquele PPRA da padaria com 100 páginas? Sem querer desmerecer as padarias (adoro padarias e cheiro de pão), mas vamos
combinar que não há a menor necessidade do PPRA da padaria ter 100 páginas, não é?
Se a organização não tem muitos perigos e riscos, de tal forma que o inventário de riscos caiba em uma página, então pode ser uma
página para o inventário e o verso para o plano de ação.
Na hora de imprimir, escolha a opção frente e verso e seu PGR gastará apenas 1 folha de papel.
Lógico que me refiro a um caso de uma organização simples.
O ponto principal que quero reforçar é que não há necessidade de “encher linguiça”. O PGR deve conter inventário e plano de ação, nada
mais.
Até consigo entender as consultorias que para valorizar seus trabalhos frente a um cliente mal informado, entreguem PPRA muito
maiores do que o necessário.
Porém, o legislador, ao preparar esse normativo, busca combater essa cultura dos PPRA enormes, deixando claro seu conteúdo mínimo.
Lembrando que, nos tempos atuais, a tendência é termos cada vez menos papel.
Me referi a prática de imprimir, porém, o melhor mesmo é ter um sistema de gestão informatizado. Organizações certificadas em ISO
45001 inclusive já tem softwares que realizam todo o processo.
1.5.7 Documentação
1.5.7.1 O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:
a) inventário de riscos; e
b) plano de ação.
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34. Uma das perguntas que mais recebo: “quem pode elaborar o PGR?”.
O texto não deixa dúvida que a organização irá escolher quem deve elaborar os documentos integrantes do PGR.
Os profissionais da área de saúde e segurança do trabalho, em especial, os técnicos (TST) e engenheiros (EST) em segurança do trabalho
são indispensáveis nessa hora, quanto a isso não há dúvida.
Mas será que eles são capazes de tocar o barco sozinhos? Ou será que temos que começar a pensar em equipes multidisciplinares?
Equipes? Sim. Em alguns momentos, para organizações de menor grau de complexidade, é possível que os TST ou EST sozinhos possam
dar conta do PGR.
Porém, haverão situações onde outros especialistas deverão ser consultados ou integrar a equipe de elaboração do PGR.
Veremos muitas equipes multidisciplinares sendo formadas para dar conta de PGR em organizações onde a complexidade dos perigos e
riscos assim exija.
Só para citar um exemplo disso, podemos pegar a norma NR 18 com a redação dada pela portaria 3733 de 2020.
1.5.7.2 Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da
organização, respeitado o disposto nas demais Normas Regulamentadoras, datados e
assinados.
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35. Temos:
“18.4.2 O PGR deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho e implementado sob
responsabilidade da organização.
18.4.2.1 Em canteiros de obras com até 7 m (sete metros) de altura e com, no máximo, 10 (dez) trabalhadores, o PGR pode ser elaborado
por profissional qualificado em segurança do trabalho e implementado sob responsabilidade da organização.”
Segundo o item 18.4.2 é o profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho que deve elaborar o PGR da obra.
No glossário da NR 18 está a definição:
“Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe.”
Ou seja: engenheiro com especialização (pós-graduação) em segurança do trabalho.
Porém, em “canteiros de obras com até 7 m (sete metros) de altura e com, no máximo, 10 (dez) trabalhadores, o PGR pode ser elaborado
por profissional qualificado em segurança do trabalho”, ou seja, nesses casos o TST pode elaborar.
Está complicado? Calma que vai piorar.
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36. Vejamos o que diz o item 18.4.3.
“18.4.3 O PGR, além de contemplar as exigências previstas na NR-01, deve conter os seguintes documentos:
a) projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual frente de trabalho, em conformidade com o item 18.5 desta NR,
elaborado por profissional legalmente habilitado;
b) projeto elétrico das instalações temporárias, elaborado por profissional legalmente habilitado;
c) projetos dos sistemas de proteção coletiva elaborados por profissional legalmente habilitado;
d) projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ), quando aplicável, elaborados por profissional legalmente
habilitado;
e) relação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e suas respectivas especificações técnicas, de acordo com os riscos
ocupacionais existentes.”
Ora, quem é o profissional para atender o item b senão e engenheiro elétrico? Quem é o profissional que vai atender o item c senão o
engenheiro civil. Que conclusão podemos tirar disso tudo?
Em casos onde a complexidade de perigos e riscos é elevada, será necessário a formação de equipes multIdisciplinares para a elaboração
do PGR.
E quanto a pergunta central: quem pode elaborar o PGR?
A resposta é: EST ou TST são indispensáveis, porém, outros profissionais deverão ser acrescentados de acordo com a situação
prática e respeitando as NRs pertinentes.
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37. A organização deve manter o PGR a disposição dos empregados e também dos Auditores Fiscais do
Trabalho.
1.5.7.2.1 Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos
trabalhadores interessados ou seus representantes e à Inspeção do Trabalho.
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1.5.7.3 Inventário de riscos ocupacionais
1.5.7.3.1 Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos
ocupacionais devem ser consolidados em um inventário de riscos ocupacionais.
Inventário de riscos é o levantamento metódico de todos os perigos e riscos de um ambiente de
trabalho.
Para melhor eficácia, recomendo que seja feito por setor, unidade ou área industrial.
Recomendo também que não seja feito por apenas um único profissional, mas por equipe
multidisciplinar.
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38. “1.5.7.3.2 O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as seguintes
informações:
a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;
b) caracterização das atividades;
c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com
a identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos,
com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de
medidas de prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos,
químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de
ação; e
f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.
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39. Que informações são relevantes para o inventário de riscos?
Em primeiro lugar devemos ter a definição clara de que área, setor ou unidade
industrial estamos fazendo o inventário. Como o GRO prevê, a empresa pode fazer
vários PGR dentro do mesmo estabelecimento, se achar conveniente.
Dentro da área considerada, devemos deixar claro e bem descrito a fonte do perigo
e do risco. É uma atividade? É uma função? É uma máquina? Isso deve estar claro e
bem documentado para não gerar dúvida.
Os perigos e riscos afetam que grupos de trabalhadores? Devem estar bem descrito
também. Para cada perigo deve estar associado o risco gerado.
Deve ser informado medição quantitativa quando disponível. O uso de fotos
também é muito bem vindo nesses casos pois ajuda a localizar a fonte do perigo.
E, finalmente mas não mesmo importante, o resultado final do inventário de riscos
é a priorização! A conclusão do seu inventário de riscos deve ser: “ok, mas o que
vamos resolver primeiro, segundo, terceiro, etc”.
O cruzamento da probabilidade com a severidade será a chave para a priorização.
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Na vídeo aula onde ensino a fazer o
inventário de riscos, eu menciono sobre a
importância de se usar fotos para
registrar a fonte dos perigos. Também
sugiro anotar o número da foto no
inventário, na coluna apropriada.
DICA PARA PROPRIETÁRIOS DO
PENDRIVE ESPECIALISTA GRO/PGR
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40. Nesse item apenas gostaria de adicionar que não há necessidade de se manter em papel. Sistemas
informatizados dão conta do recado. Mas nunca se esqueça do backup, preferencialmente na nuvem, em um
servidor fora das dependências da empresa (evita que um incêndio destrua também o backup).
"1.5.7.3.3 O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado.
1.5.7.3.3.1 O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte)
anos ou pelo período estabelecido em normatização específica."
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"1.5.8 Disposições gerais do gerenciamento de riscos ocupacionais
1.5.8.1 Sempre que várias organizações realizem, simultaneamente, atividades no mesmo
local de trabalho devem executar ações integradas para aplicar as medidas de prevenção,
visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ocupacionais.
“1.5.8.2 O PGR da empresa contratante poderá incluir as medidas de prevenção para as
empresas contratadas para prestação de serviços que atuem em suas dependências ou local
previamente convencionado em contrato ou referenciar os programas das contratadas."
A empresa contratada pode, ou seja, é opcional, incluir as medidas de prevenção para as contratadas,
ou, dizer no seu PGR que as medidas de prevenção estão nos programas das contratadas.
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41. As empresas contratantes devem informar as
contratadas as informações do seu inventário de
riscos, que sejam pertinentes ao serviço da
contratada.
Se o inventário de riscos estiver bem feito, no
sentido de bem subdividido entre áreas ou
setores da empresa, então o contratante pode
filtrar e enviar ao contratado apenas a parte que
é relevante para ele.
1.5.8.3 As organizações contratantes devem fornecer às contratadas
informações sobre os riscos ocupacionais sob sua gestão e que possam
impactar nas atividades das contratadas.
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Nas aulas sobre inventários de riscos, parte integrante do
pendrive, você é recomendado a identificar corretamente qual
setor/unidade/área se aplica o inventário.
Isso será especialmente útil no relacionamento com as
contratadas. Se você sabe que um determinado conjunto de
perigos/riscos devem ser encaminhados as contratadas,
experimente deixar esse inventário em separado.
DICA PARA PROPRIETÁRIOS DO
PENDRIVE ESPECIALISTA GRO/PGR
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42. As contratadas devem fornecer ao contratante o
inventário de riscos das suas atividades.
1.5.8.4 As organizações contratadas devem fornecer ao contratante o
Inventário de Riscos
Ocupacionais específicos de suas atividades que são realizadas nas
dependências da contratante ou local previamente convencionado em
contrato.
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43. MEI está dispensado de fazer PGR (isso não vale para a organização contratante do MEI)
ME e EPP poderão usar uma ferramenta online a ser criada pela Secretaria Especial de Previdência e
Trabalho (SEPRT) para gerar seu PGR
ME e EPP, graus de risco 1 e 2, que no levantamento preliminar de perigos não identificarem exposições
ocupacionais a agentes ambientais, ficam dispensadas da elaboração do PGR e PCMSO.
O objetivo desse documento é comentar o item 1.5 da NR 1.
Entretanto, fica uma questão relevante, que aparece somente no item 1.8 que é o "Tratamento diferenciado
ao Microempreendedor Individual - MEI, à Microempresa - ME e à Empresa de Pequeno Porte -EPP"
O resumo do item 1.8 está abaixo:
SOBRE MEI, ME e EPP
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44. Se você leu tudo e chegou até aqui , meus parabéns! Você já é um vencedor!
Fique à vontade para mandar um email para o nosso suporte
contato@escoladaprevencao.com caso tenha qualquer dica, sugestão ou
comentários sobre esse livro digital.
Ou, se preferir um contato rápido e direto comigo, use os links das minhas redes
sociais que estão nas primeiras páginas deste documento.
Para conhecer nossos cursos online e pendrives de segurança do trabalho, visite
nosso site www.escoladaprevencao.com
Um grande abraço e sucesso para nós!
Herbert Bento
-x-
OBRIGADO!!
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