O documento discute governança corporativa e controles internos. Explica que governança corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas e monitoradas, envolvendo a relação entre proprietários, conselho, diretoria e órgãos de controle. Também define controle interno como um processo para proporcionar segurança razoável no cumprimento de objetivos relacionados a operações, divulgação e conformidade. Explora os cinco componentes do controle interno e dezessete princípios relacionados.
O documento resume a experiência profissional de Carlos Suslik como médico e consultor em gestão de saúde. Ele possui mais de 25 anos de experiência no setor, incluindo cargos de liderança em hospitais renomados e na Secretaria de Saúde de São Paulo. Atualmente é professor e consultor independente, auxiliando hospitais, operadoras de saúde e o setor público em projetos de gestão.
Gestão por Processos - BPM - foco em resultadosCompanyWeb
O documento discute a importância da documentação dos processos de negócio de uma organização. A documentação torna os processos mais estruturados e eficientes, permitindo a melhoria contínua, transferência de conhecimento e conformidade. Além disso, a documentação apoia mudanças e inovações, fornecendo visibilidade dos processos.
O documento discute os conceitos de governança corporativa e governança de TI. Apresenta as definições dessas duas áreas e explica como estão relacionadas. Também aborda os arquétipos de governança e o framework ITIL, descrevendo seus objetivos e principais características.
Governanca corporativa e controles internos - Boas práticas nas pequenas e mé...HSCE Ltda.
Apresentação utilizada pela Hands-on Solutions, consultoria empresarial do Rio de Janeiro, para o 3o Workshop sobre "Governança Corporativa e Controles Internos - Boas práticas nas pequenas e médias empresas sob controle familiar"
No workshop abordamos como adpatar os conceitos e premissas a realidade das pequenas e médias empresa, como elaborar controles internos inteligentes, como monitorá-los e como medir o risco da empresa.
O documento define governança corporativa e descreve seus principais elementos, como transparência, equidade e prestação de contas. Também explica a evolução do modelo de governança, passando de um modelo anterior com acionistas controladores para um modelo emergente com governança formal e maior proteção de minoritários.
Este documento fornece uma introdução sobre auditoria, definindo o termo e descrevendo os principais tipos de auditoria. Também resume as principais normas do Conselho Federal de Contabilidade que regulamentam a prática de auditoria no Brasil e sua convergência com as normas internacionais.
O documento discute o controle interno nas empresas, definindo-o como o conjunto de métodos e medidas adotados para proteger o patrimônio da empresa e garantir a precisão dos dados contábeis. Apresenta também os objetivos, tipologias, princípios e limitações do controle interno, além de explicar brevemente os tipos de desfalques.
O documento resume a experiência profissional de Carlos Suslik como médico e consultor em gestão de saúde. Ele possui mais de 25 anos de experiência no setor, incluindo cargos de liderança em hospitais renomados e na Secretaria de Saúde de São Paulo. Atualmente é professor e consultor independente, auxiliando hospitais, operadoras de saúde e o setor público em projetos de gestão.
Gestão por Processos - BPM - foco em resultadosCompanyWeb
O documento discute a importância da documentação dos processos de negócio de uma organização. A documentação torna os processos mais estruturados e eficientes, permitindo a melhoria contínua, transferência de conhecimento e conformidade. Além disso, a documentação apoia mudanças e inovações, fornecendo visibilidade dos processos.
O documento discute os conceitos de governança corporativa e governança de TI. Apresenta as definições dessas duas áreas e explica como estão relacionadas. Também aborda os arquétipos de governança e o framework ITIL, descrevendo seus objetivos e principais características.
Governanca corporativa e controles internos - Boas práticas nas pequenas e mé...HSCE Ltda.
Apresentação utilizada pela Hands-on Solutions, consultoria empresarial do Rio de Janeiro, para o 3o Workshop sobre "Governança Corporativa e Controles Internos - Boas práticas nas pequenas e médias empresas sob controle familiar"
No workshop abordamos como adpatar os conceitos e premissas a realidade das pequenas e médias empresa, como elaborar controles internos inteligentes, como monitorá-los e como medir o risco da empresa.
O documento define governança corporativa e descreve seus principais elementos, como transparência, equidade e prestação de contas. Também explica a evolução do modelo de governança, passando de um modelo anterior com acionistas controladores para um modelo emergente com governança formal e maior proteção de minoritários.
Este documento fornece uma introdução sobre auditoria, definindo o termo e descrevendo os principais tipos de auditoria. Também resume as principais normas do Conselho Federal de Contabilidade que regulamentam a prática de auditoria no Brasil e sua convergência com as normas internacionais.
O documento discute o controle interno nas empresas, definindo-o como o conjunto de métodos e medidas adotados para proteger o patrimônio da empresa e garantir a precisão dos dados contábeis. Apresenta também os objetivos, tipologias, princípios e limitações do controle interno, além de explicar brevemente os tipos de desfalques.
1) O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), uma ferramenta de gestão estratégica que ajuda organizações a monitorar o desempenho e executar sua estratégia através de quatro perspectivas.
2) O BSC surgiu em 1992 e liga objetivos financeiros e não financeiros através de uma lógica de causa e efeito. Isso ajuda a alinhar ações em toda a organização com a estratégia.
3) O documento destaca desafios como definir métricas, coletar
Aula 19 - 13. Relatórios de Auditoria.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
O documento discute a gestão de pessoas na administração pública, abordando suas dimensões técnico-gerencial e psicossocial, o papel do gestor e os novos paradigmas em gestão de talentos. Também trata da liderança, cultura organizacional e clima, enfatizando a importância do desenvolvimento de pessoas para inovação.
O documento discute os fundamentos e conceitos do Planejamento Estratégico Situacional (PES) de acordo com Carlos Matus. O PES é caracterizado como um método democrático e participativo focado em problemas e resultados. Matus critica métodos tradicionais de planejamento e defende que o planejamento deve lidar com a complexidade da realidade social e ser uma "aposta" sobre o futuro, considerando incertezas. O PES estrutura-se em quatro momentos: explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional.
O documento fornece informações sobre auditorias de sistemas de gestão da qualidade. Ele define o que é uma auditoria, seus objetivos e tipos, como se preparar e realizar uma auditoria interna, e o que deve ser feito ao identificar não conformidades.
1. O documento discute a gestão de riscos, definindo o que é risco e apresentando os principais tipos de risco. 2. Apresenta como a gestão de riscos está relacionada ao Modelo de Excelência da Gestão, identificando itens do MEG ligados ao risco. 3. Explica as oito etapas principais da gestão de riscos, desde a cultura de risco até o monitoramento e controle.
O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), uma ferramenta de gestão estratégica desenvolvida por Kaplan e Norton em 1992. O BSC ajuda a alinhar o planejamento estratégico com as ações operacionais por meio de objetivos e medidas em quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizado/crescimento. O documento descreve cada perspectiva e como o BSC pode ser implementado e trazer benefícios como foco em iniciativas e alinhamento de metas.
O documento discute a importância da gestão financeira para o controle e planejamento das finanças de uma empresa, mencionando tópicos como orçamento, fluxo de caixa, DRE e indicadores financeiros.
Apresentação em PPT em 07.04.2014 na Universidade Presbiteriana Mackenzie, pelos alunos do curso de especialização em Gestão Estratégica de Negócios - turma 1Y. tema: Governança Corporativa, sobe orientação do Prof. Edward Gerth.
A Weblinia fornece soluções de comunicação e marketing digital, visando a excelência operacional. Sua missão é fornecer soluções inteligentes associadas a marketing digital. Seus valores incluem integridade, inovação, respeito pelas pessoas e avaliação de consequências.
O documento discute conceitos de objetivos, metas e indicadores de desempenho, e como desdobrar metas estratégicas por meio de diretrizes e planos de ação. Metas devem ser quantificadas e alinhadas aos recursos para medição do desempenho. O desdobramento de metas garante que cada área e colaborador entenda sua participação para o alcance da meta organizacional.
O documento discute conceitos e objetivos da governança corporativa, incluindo a importância de conselheiros qualificados e sistemas de governança para evitar fracassos empresariais. Também aborda relatórios, leis e práticas de governança corporativa no Brasil e no mundo.
Introdução a Governanca corporativa e Controles Internos nas Pequenas e Méid...HSCE Ltda.
O documento discute governança corporativa e controles internos em pequenas e médias empresas. Aborda conceitos como estrutura de governança, princípios e boas práticas, responsabilidades, desafios e a importância da adoção de controles internos para gerar valor e perenidade nas empresas.
O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), uma metodologia criada por Robert Kaplan e David Norton para implementar a estratégia corporativa através da medição de desempenho em quatro perspectivas: financeira, processos internos, aprendizado e crescimento, e cliente. O BSC converte a estratégia em objetivos mensuráveis para monitorar o desempenho da organização.
O documento discute os graves pecados da infidelidade conjugal. Apresenta três seções: 1) O adultério é um pecado que afasta da presença de Deus; 2) A infidelidade traz sérias consequências como a morte espiritual e a destruição da família; 3) Deve-se fugir das tentações e honrar o cônjuge para evitar tal pecado.
O documento descreve os passos do planejamento de uma auditoria, incluindo a avaliação de riscos, elaboração de programas e cronogramas, e as etapas da execução como visitas intermediárias, pré-balanço e final para conclusão dos trabalhos.
O documento discute os conceitos e objetivos de controles internos, enfatizando sua importância para proteger ativos, apoiar o desenvolvimento do negócio e fornecer informações tempestivas. Também aborda os riscos aos quais as empresas estão sujeitas e como os controles internos podem ajudar a evitar, reduzir, compartilhar ou aceitar esses riscos.
O documento discute a gestão da qualidade, definindo qualidade a partir das expectativas dos clientes, requisitos do mercado e objetivos organizacionais. Também define qualidade como um estado dinâmico que atende ou excede expectativas e como um objetivo estratégico que contempla as necessidades das partes interessadas. A gestão da qualidade deve se preocupar em satisfazer os stakeholders e alcançar os objetivos organizacionais.
Aula 5 4 Auditoria Interna.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
Este documento apresenta 30 questões sobre contabilidade gerencial para serem respondidas e enviadas até 26/07/2004. As questões abordam temas como contabilidade gerencial, balanço patrimonial, demonstração de resultados, análise vertical e horizontal, custos fixos e variáveis, margem de contribuição, capital de giro e liquidez.
O documento discute o controle interno como ferramenta para tomada de decisão dos administradores. Define controle interno e descreve seus objetivos de proteger ativos, verificar dados contábeis e promover eficiência. Também diferencia auditorias interna e externa e explica como o controle interno auxilia o trabalho do auditor.
O documento discute os controles internos e o modelo COSO. O COSO propõe um padrão de entendimento, avaliação e aperfeiçoamento de controles internos com cinco componentes: Ambiente de Controle, Avaliação de Riscos, Atividades de Controle, Informações e Comunicações e Monitoramento. Cada componente desempenha um papel importante na implementação e manutenção de controles internos eficazes.
1) O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), uma ferramenta de gestão estratégica que ajuda organizações a monitorar o desempenho e executar sua estratégia através de quatro perspectivas.
2) O BSC surgiu em 1992 e liga objetivos financeiros e não financeiros através de uma lógica de causa e efeito. Isso ajuda a alinhar ações em toda a organização com a estratégia.
3) O documento destaca desafios como definir métricas, coletar
Aula 19 - 13. Relatórios de Auditoria.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
O documento discute a gestão de pessoas na administração pública, abordando suas dimensões técnico-gerencial e psicossocial, o papel do gestor e os novos paradigmas em gestão de talentos. Também trata da liderança, cultura organizacional e clima, enfatizando a importância do desenvolvimento de pessoas para inovação.
O documento discute os fundamentos e conceitos do Planejamento Estratégico Situacional (PES) de acordo com Carlos Matus. O PES é caracterizado como um método democrático e participativo focado em problemas e resultados. Matus critica métodos tradicionais de planejamento e defende que o planejamento deve lidar com a complexidade da realidade social e ser uma "aposta" sobre o futuro, considerando incertezas. O PES estrutura-se em quatro momentos: explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional.
O documento fornece informações sobre auditorias de sistemas de gestão da qualidade. Ele define o que é uma auditoria, seus objetivos e tipos, como se preparar e realizar uma auditoria interna, e o que deve ser feito ao identificar não conformidades.
1. O documento discute a gestão de riscos, definindo o que é risco e apresentando os principais tipos de risco. 2. Apresenta como a gestão de riscos está relacionada ao Modelo de Excelência da Gestão, identificando itens do MEG ligados ao risco. 3. Explica as oito etapas principais da gestão de riscos, desde a cultura de risco até o monitoramento e controle.
O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), uma ferramenta de gestão estratégica desenvolvida por Kaplan e Norton em 1992. O BSC ajuda a alinhar o planejamento estratégico com as ações operacionais por meio de objetivos e medidas em quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizado/crescimento. O documento descreve cada perspectiva e como o BSC pode ser implementado e trazer benefícios como foco em iniciativas e alinhamento de metas.
O documento discute a importância da gestão financeira para o controle e planejamento das finanças de uma empresa, mencionando tópicos como orçamento, fluxo de caixa, DRE e indicadores financeiros.
Apresentação em PPT em 07.04.2014 na Universidade Presbiteriana Mackenzie, pelos alunos do curso de especialização em Gestão Estratégica de Negócios - turma 1Y. tema: Governança Corporativa, sobe orientação do Prof. Edward Gerth.
A Weblinia fornece soluções de comunicação e marketing digital, visando a excelência operacional. Sua missão é fornecer soluções inteligentes associadas a marketing digital. Seus valores incluem integridade, inovação, respeito pelas pessoas e avaliação de consequências.
O documento discute conceitos de objetivos, metas e indicadores de desempenho, e como desdobrar metas estratégicas por meio de diretrizes e planos de ação. Metas devem ser quantificadas e alinhadas aos recursos para medição do desempenho. O desdobramento de metas garante que cada área e colaborador entenda sua participação para o alcance da meta organizacional.
O documento discute conceitos e objetivos da governança corporativa, incluindo a importância de conselheiros qualificados e sistemas de governança para evitar fracassos empresariais. Também aborda relatórios, leis e práticas de governança corporativa no Brasil e no mundo.
Introdução a Governanca corporativa e Controles Internos nas Pequenas e Méid...HSCE Ltda.
O documento discute governança corporativa e controles internos em pequenas e médias empresas. Aborda conceitos como estrutura de governança, princípios e boas práticas, responsabilidades, desafios e a importância da adoção de controles internos para gerar valor e perenidade nas empresas.
O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), uma metodologia criada por Robert Kaplan e David Norton para implementar a estratégia corporativa através da medição de desempenho em quatro perspectivas: financeira, processos internos, aprendizado e crescimento, e cliente. O BSC converte a estratégia em objetivos mensuráveis para monitorar o desempenho da organização.
O documento discute os graves pecados da infidelidade conjugal. Apresenta três seções: 1) O adultério é um pecado que afasta da presença de Deus; 2) A infidelidade traz sérias consequências como a morte espiritual e a destruição da família; 3) Deve-se fugir das tentações e honrar o cônjuge para evitar tal pecado.
O documento descreve os passos do planejamento de uma auditoria, incluindo a avaliação de riscos, elaboração de programas e cronogramas, e as etapas da execução como visitas intermediárias, pré-balanço e final para conclusão dos trabalhos.
O documento discute os conceitos e objetivos de controles internos, enfatizando sua importância para proteger ativos, apoiar o desenvolvimento do negócio e fornecer informações tempestivas. Também aborda os riscos aos quais as empresas estão sujeitas e como os controles internos podem ajudar a evitar, reduzir, compartilhar ou aceitar esses riscos.
O documento discute a gestão da qualidade, definindo qualidade a partir das expectativas dos clientes, requisitos do mercado e objetivos organizacionais. Também define qualidade como um estado dinâmico que atende ou excede expectativas e como um objetivo estratégico que contempla as necessidades das partes interessadas. A gestão da qualidade deve se preocupar em satisfazer os stakeholders e alcançar os objetivos organizacionais.
Aula 5 4 Auditoria Interna.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
Este documento apresenta 30 questões sobre contabilidade gerencial para serem respondidas e enviadas até 26/07/2004. As questões abordam temas como contabilidade gerencial, balanço patrimonial, demonstração de resultados, análise vertical e horizontal, custos fixos e variáveis, margem de contribuição, capital de giro e liquidez.
O documento discute o controle interno como ferramenta para tomada de decisão dos administradores. Define controle interno e descreve seus objetivos de proteger ativos, verificar dados contábeis e promover eficiência. Também diferencia auditorias interna e externa e explica como o controle interno auxilia o trabalho do auditor.
O documento discute os controles internos e o modelo COSO. O COSO propõe um padrão de entendimento, avaliação e aperfeiçoamento de controles internos com cinco componentes: Ambiente de Controle, Avaliação de Riscos, Atividades de Controle, Informações e Comunicações e Monitoramento. Cada componente desempenha um papel importante na implementação e manutenção de controles internos eficazes.
O documento resume um seminário técnico sobre controles internos e o mercado segurador. Apresenta a origem e regulamentação dos controles internos, com destaque para a Circular SUSEP 249/04. Também discute a implantação de um sistema de controles internos nas instituições, incluindo objetivos, atribuições, organograma sugerido e gestão do sistema.
O documento discute os subsistemas de uma empresa e define o subsistema de Gestão como aquele que reflete os modelos decisórios dos gestores e busca unidade na linguagem organizacional. Também apresenta questões sobre as funções da Controladoria, como garantir a fidedignidade das informações e não ter autoridade para tomar decisões.
O documento discute o surgimento e os tipos de auditoria. Resume que a auditoria surgiu na Antiguidade para controle financeiro e que o conceito moderno surgiu no século XIX na Inglaterra. Também lista e descreve dez tipos de auditoria como interna, operacional, de compliance, de sistemas, de qualidade e ambiental.
O capítulo discute o controle organizacional, definindo-o como a função de assegurar que os planos sejam executados e os objetivos alcançados. Apresenta os fundamentos, tipos, processo e sistemas de controle, além de instrumentos como controle financeiro, sistemas de informação, auditoria e benchmarking. Por fim, aborda o controle comportamental e técnicas para influenciar o comportamento dos funcionários.
Tema 2 Controles Internos Como Parte Integrante da Gestão Estratégica e da Ge...Lichucha
O documento discute os controles internos como parte integrante da gestão estratégica e da gestão de riscos. Apresenta vários modelos para a elaboração de planos de gestão de riscos e controles internos, incluindo COSO ERM, AS/NZS 4360 e ISO 31000. Descreve os componentes e processos de cada modelo, como a identificação de objetivos, mapeamento de riscos, tratamento de riscos e atividades de controle.
Este documento discute a auditoria de sistemas nas organizações, com o objetivo de identificar perdas futuras em ativos. Ele fornece uma estrutura para entender a auditoria de sistemas, verificar a eficácia dos controles internos e compreender a funcionalidade dos controles. A aplicação das normas de auditoria de sistemas pode levar a melhorias organizacionais.
Auditoria Governamental (planejamento de auditorias) TCE RJ.pdfRogerJaeger
O documento tem como objetivos: 1) alinhar conceitos entre servidores da área de controle externo; 2) disseminar conhecimentos e técnicas de auditoria governamental; 3) convergir com normas internacionais de auditoria. Ele também fornece referências sobre normas e princípios de auditoria e discute conceitos como governança corporativa, teoria da agência, accountability e tipos de auditoria.
O documento discute o gerenciamento de riscos empresariais, definindo-o como a identificação, avaliação e administração de riscos relacionados aos negócios, operações e finanças de uma empresa. Ele explica que o gerenciamento de riscos visa minimizar eventos adversos e garantir a continuidade dos negócios, além de trazer benefícios como melhor governança, eficiência e responsabilização. Por fim, discute a importância de implementar controles internos e monitoramento para mitigar riscos e atingir os objetivos da empresa
Controladoria nas organizaçõesO surgimento da contraoladoria nas organizaçõesSandro José Silva
O documento discute o surgimento da controladoria nas organizações. A controladoria é definida como o conjunto de princípios, procedimentos e métodos que se ocupa da gestão econômica das empresas para orientá-las à eficácia. A controladoria tem como missão otimizar os resultados econômicos da empresa garantindo sua continuidade por meio da integração dos esforços das diversas áreas. A controladoria é responsável por informar, influenciar e organizar a administração para cumprir os objetivos definidos.
O documento discute conceitos de gestão estratégica, planejamento estratégico e gerenciamento de programas e projetos. Aborda tópicos como enfoque sistêmico de organizações, análise do ambiente externo e interno, declarações estratégicas, objetivos, indicadores e monitoramento. Também apresenta noções sobre programas governamentais e o Plano Plurianual.
Modulo 2 - Execução de programas e projectos do desporto (GPPD)Ana Marques
O documento discute fundamentos para a implementação de programas e projetos, incluindo planejamento, controle e adaptação. Aborda conceitos como sistemas de controle, tipos de controle, reuniões especializadas e o ciclo PDCA.
A Controladoria tem como objetivo principal fornecer informações para os tomadores de decisão de uma organização. O documento descreve o processo de controle, que é a metodologia utilizada pela Controladoria para gerar informações de forma pró-ativa sobre o desempenho da organização em comparação a padrões previamente definidos. Esses padrões podem ser do tipo unitário ou intervalar, e internos ou externos à organização.
The document discusses the importance of enterprise risk management for businesses, outlining key aspects of implementing an effective risk management process including identifying risks, implementing controls, monitoring risks, and fostering a risk management culture. It also provides examples of common enterprise risks faced by companies and factors to consider in the risk management decision-making process.
Assista o vídeo: https://youtu.be/2-G81jurVdQ
Uma visão executiva do Programa de Compliance com a ISO 19600. Seu objetivo, principais elementos e estrutura.
O documento discute o conceito, importância e características de um sistema de controle interno eficiente em empresas. Um sistema de controle interno é importante para garantir a confiabilidade das informações financeiras, promover a eficiência operacional e assegurar os ativos da empresa. Ele deve incluir controles contábeis e administrativos, como autorizações, separação de funções, relatórios e análises estatísticas.
O documento discute conceitos fundamentais de gestão da qualidade, incluindo gerenciamento da qualidade, melhoria contínua, sistemas de gerenciamento, planejamento da qualidade, garantia da qualidade, eficácia, eficiência e não conformidades. Também aborda sustentabilidade, estratégia, comunicação, riscos, aprendizado organizacional, valorização das pessoas e responsabilidade social.
Este documento discute os conceitos básicos de controle de gestão, incluindo: 1) os sistemas de informação que apoiam a gestão, 2) como o controle de gestão se relaciona com as teorias organizacionais, 3) a estratégia e o controle, cobrindo planejamento estratégico, planejamento operacional e controle interno e operacional.
1) O documento discute o framework Cobit e sua importância para a governança de TI em empresas.
2) Cobit possui 4 domínios principais: planejar e organizar, adquirir e implementar, entregar e suportar, e monitorar e avaliar.
3) O domínio de monitorar e avaliar é responsável por verificar se os processos de TI estão sendo executados da melhor forma e avaliar indicadores para melhoria contínua.
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2. Governança Corporativa
Governança Corporativa é o sistema pelo qual as organizações
são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os
relacionamentos entre proprietários, Conselho de Administração,
Diretoria e órgãos de controle.
As boas práticas de Governança Corporativa convertem princípios
em recomendações objetivas, alinhando interesses com a
finalidade de preservar e otimizar o valor da organização,
facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para sua
longevidade.
Definição do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa
Gestão Financeira Personalizada
3. Transparência (disclosure): disponibilizar informações que sejam de
interesse das partes interessadas (stakeholders). A adequada
transparência resulta em um clima de confiança, tanto internamente
quanto nas relações da empresa com terceiros. Não deve restringir-se ao
desempenho econômico-financeiro, contemplando também os demais
fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação gerencial e que
conduzem à criação de valor.
Equidade: tratamento justo de todos os sócios e demais partes
interessadas (stakeholders).
Prestação de contas (accountability)
Responsabilidade Corporativa: zelar pela sustentabilidade das
organizações, visando à sua longevidade, incorporando considerações de
ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações.
Gestão Financeira Personalizada
Princípios de Governança Corporativa
4. Controle interno é um processo conduzido pela estrutura de
governança, administração e outros profissionais da entidade, e
desenvolvido para proporcionar segurança razoável com respeito à
realização dos objetivos relacionados a:
• Operações: eficiência das operações da entidade, inclusive as metas de
desempenho financeiro e operacional e a salvaguarda de perdas de ativos.
• Divulgação: divulgações financeiras e não financeiras, internas e externas,
podendo abranger os requisitos de confiabilidade, oportunidade,
transparência ou outros termos estabelecidos pelas autoridades normativas,
órgãos normatizadores reconhecidos ou políticas da entidade.
• Conformidade: cumprimento de leis e regulamentações.
Gestão Financeira Personalizada
Controle Interno
5. Gestão Financeira Personalizada
Componentes do Controle Interno
Ambiente de Controle
Avaliação de Riscos
Atividades de Controle
Informação e Comunicação
Atividades de Monitoramento
COSO: Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission
COSO Cube (2013 Edition)
6. Gestão Financeira Personalizada
Princípios de Controles Internos Eficazes
Ambiente de Controle
Avaliação de Riscos
Atividades de Controle
Informação & Comunicação
Atividades de Monitoramento
1. Comprometimento com integridade e valores éticos
2. Responsabilides de supervisão
3. Estrutura, autoridade e responsabilidades
4. Compromisso com a competência
5. Prestação de contas
6. Adequação de objetivos
7. Identificação e análise de riscos
8. Avaliação de riscos de fraude
9. Identificação e análise de mudanças relevantes
10.Seleção e desenvolvimento de atividades de controle
11. Seleção e desenvolvimento de controles gerais de TI
12.Implantação de políticas e procedimentos
13.Uso de informação relevante
14.Comunicação interna
15.Comunicação externa
16.Realização de avaliações contínuas e/ou independentes
17.Avaliação e comunicação de deficiências
7. Gestão Financeira Personalizada
Componentes do Controle Interno
Ambiente de Controle: conjunto de normas, processos e estruturas
que fornece a base para a condução do controle interno por toda a
organização. A estrutura de governança e a alta administração
estabelecem uma diretriz sobre a importância do controle interno,
inclusive das normas de conduta esperadas.
1. A organização demonstra um compromisso com a integridade e os valores éticos.
2. O conselho de administração demonstra a independência da gestão e exerce a
supervisão do desenvolvimento e desempenho do controle interno.
3. A administração estabelece, com fiscalização do conselho, estruturas, linhas de
relatório e autoridades e responsabilidades apropriadas na busca de objetivos.
4. A organização demonstra um compromisso de atrair, desenvolver e reter pessoas
competentes em alinhamento com os objetivos.
5. A organização responsabiliza os indivíduos por suas responsabilidades de controle
interno na busca de objetivos.
8. Gestão Financeira Personalizada
Componentes do Controle Interno
Avaliação de Riscos: processo dinâmico e iterativo para identificar e
avaliar os riscos e traçar estratégias para sua mitigação de acordo
com os objetivos da organização. A avaliação de riscos estabelece a
base para determinar a maneira como os riscos serão gerenciados.
6. A organização especifica os objetivos com clareza suficiente para permitir a
identificação e avaliação dos riscos relacionados aos objetivos.
7. A organização identifica riscos para a consecução de seus objetivos em toda a
entidade e analisa os riscos como base para determinar como os riscos devem ser
gerenciados.
8. A organização considera o potencial de fraude na avaliação de riscos para a
consecução dos objetivos.
9. A organização identifica e avalia mudanças que podem afetar significativamente o
sistema de controle interno.
* Risco: possibilidade de que um evento ocorra e afete adversamente a realização dos objetivos. Toda
entidade enfrenta vários riscos de origem tanto interna quanto externa.
9. Gestão Financeira Personalizada
Componentes do Controle Interno
Atividades de Controle (controles propriamente ditos): ações
estabelecidas por meio de políticas e procedimentos que ajudam a
garantir o cumprimento das diretrizes determinadas pela
administração para mitigar os riscos à realização dos objetivos. As
atividades de controle são desempenhadas em todos os níveis da
entidade, em vários estágios dentro dos processos corporativos e no
ambiente tecnológico. Podem ter natureza preventiva ou de
detecção e abranger uma série de atividades manuais e
automáticas, como autorizações e aprovações, verificações,
reconciliações e revisões de desempenho do negócio. A segregação
de funções é geralmente inserida na seleção e no desenvolvimento
das atividades de controle. Nos casos em que a segregação de
funções seja impraticável, a administração deverá selecionar e
desenvolver atividades alternativas de controle.
10. Gestão Financeira Personalizada
Componentes do Controle Interno
Atividades de Controle (controles propriamente ditos):
10. A organização seleciona e desenvolve atividades de controle que contribuem para a
mitigação de riscos para a consecução de objetivos a níveis aceitáveis.
11. A organização seleciona e desenvolve atividades de controle geral por meio da
tecnologia para apoiar a realização de objetivos.
12. A organização implementa atividades de controle através de políticas que
estabelecem o que é esperado e os procedimentos que colocam as políticas em
vigor.
11. Gestão Financeira Personalizada
Componentes do Controle Interno
Informação e Comunicação: a informação é necessária para que a
entidade cumpra responsabilidades de controle interno a fim de
apoiar a realização de seus objetivos. A comunicação é o processo
contínuo e iterativo de proporcionar, compartilhar e obter as
informações necessárias.
13. A organização obtém ou gera e usa informações relevantes de qualidade para
suportar o funcionamento do controle interno.
14. A organização comunica internamente informações, incluindo objetivos e
responsabilidades de controle interno, necessárias para suportar o funcionamento do
controle interno.
15. A organização se comunica com terceiros em relação a questões que afetam o
funcionamento do controle interno.
12. Gestão Financeira Personalizada
Componentes do Controle Interno
Atividades de Monitoramento: uma organização utiliza avaliações
contínuas, independentes, ou uma combinação das duas, para se
certificar da presença e do funcionamento de cada um dos cinco
componentes de controle interno, inclusive a eficácia dos controles
nos princípios relativos a cada componente.
16. A organização seleciona, desenvolve e executa avaliações contínuas e/ou separadas
para verificar se os componentes do controle interno estão presentes e funcionam.
17. A organização avalia e comunica as deficiências de controle interno em tempo hábil
para as partes responsáveis pela ação corretiva, incluindo a alta administração e o
conselho de administração, conforme apropriado.
13. • O controle interno efetivo fornece segurança razoável quanto à realização
de objetivos e exige que:
Cada componente e cada princípio relevante está presente e está funcionando.
Os cinco componentes estão operando juntos de forma integrada.
• Cada princípio é adequado para todas as entidades. Todos os princípios são
presumidamente relevantes, exceto em situações raras em que a
administração determina que um princípio não é relevante para um
componente (por exemplo, governança, tecnologia).
• Os componentes operam em conjunto quando todos os componentes estão
presentes e funcionando e as deficiências de controle interno agregadas
em todos os componentes não resultam em uma ou mais deficiências
importantes.
• Uma grande deficiência representa deficiência de um controle interno ou
de suas combinações, o que reduz severamente a probabilidade de uma
entidade atingir seus objetivos.
Gestão Financeira Personalizada
Controle Interno Efetivo
14. Ao determinar que um sistema de controle interno é eficaz, a alta
administração e a estrutura de governança têm segurança razoável, com
relação à aplicação dentro da estrutura da entidade, de que a organização:
conta com operações eficazes e eficientes quando se considera improvável que
eventos externos tenham impacto significativo sobre a realização dos objetivos ou
quando a organização pode prever, com razoabilidade, a natureza e a
oportunidade dos eventos externos e reduzir seu impacto a um nível aceitável.
entende a abrangência do gerenciamento eficaz e eficiente das operações quando
eventos externos podem ter um impacto significativo sobre a realização dos
objetivos ou quando a organização pode prever, com razoabilidade, a natureza e a
oportunidade dos eventos externos e reduzir seu impacto a um nível aceitável;
elabora divulgações em conformidade com regras, regulamentações e normas
aplicáveis ou com os objetivos de divulgações específicas da entidade; e
observa as leis, regras, regulamentações e normas externas aplicáveis.
Gestão Financeira Personalizada
Controle Interno Eficaz
15. • A Estrutura Integrada de Controles Internos (COSO)* não prescreve
controles a serem selecionados, desenvolvidos e implantados para a
obtenção de controles internos efetivos.
• A seleção de controles de uma organização de princípios relevantes
efetivos e componentes associados é uma função do julgamento
gerencial com base em fatores exclusivos da entidade.
• Uma grande deficiência em um componente ou princípio não pode
ser atenuada a um nível aceitável pela presença e funcionamento de
outros componentes e princípios.
• No entanto, entender e considerar a forma como os controles afetam
múltiplos princípios pode fornecer evidências persuasivas que
apoiem a avaliação da administração sobre se componentes e
princípios relevantes estão presentes e funcionam.
* COSO: Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission
Gestão Financeira Personalizada
Controle Interno – Estrutura Integrada
16. Embora o controle interno proporcione segurança razoável quanto à realização dos
objetivos da entidade, existem limitações. O controle interno não é capaz de evitar
julgamentos errôneos ou más decisões, ou ainda eventos externos que impeçam a
organização de atingir suas metas operacionais. Em outras palavras, até mesmo um
sistema eficaz de controle interno pode apresentar falhas. As limitações podem ser
resultado de:
• adequação dos objetivos estabelecidos como uma condição prévia ao controle interno;
• realidade de que o julgamento humano na tomada de decisões pode ser falho e tendencioso;
• falhas que podem ocorrer devido a erros humanos, como enganos simples;
• capacidade da administração de sobrepassar o controle interno;
• capacidade da administração, outros funcionários e/ou terceiros transpassarem os controles
por meio de conluio entre as partes; e
• eventos externos fora do controle da organização.
Essas limitações impedem que a estrutura de governança e a administração tenha segurança
absoluta da realização dos objetivos da entidade – isto é, o controle interno proporciona
segurança razoável, mas não absoluta. Embora essas limitações sejam inerentes, a
administração deve estar ciente delas ao selecionar, desenvolver e aplicar controles na
organização para minimizar, dentro do possível, tais limitações.
Gestão Financeira Personalizada
Controle Interno – Limitações
17. Gestão Financeira Personalizada
Controle Interno – Utilização
Estrutura de governança: deve deliberar sobre a situação do sistema de
controle interno da entidade com a alta administração e supervisioná-lo,
conforme necessário. A alta administração é responsável pelo controle
interno, e a estrutura de governança precisa estabelecer suas políticas e
expectativas sobre como os membros devem supervisionar o controle
interno da entidade. A estrutura de governança deve ser informada sobre
os riscos à realização dos objetivos da entidade, as avaliações das
deficiências do controle interno, as medidas tomadas pela administração
para mitigar esses riscos e deficiências e sobre como a administração
avalia a eficácia do sistema de controle interno da entidade. A estrutura
de governança deve questionar a administração e fazer as perguntas
difíceis, conforme necessário, além de buscar informações e o suporte
dos auditores internos e auditores externos, entre outros. Muitas vezes, os
subcomitês da estrutura de governança podem auxiliá-lo assumindo
algumas dessas atividades de supervisão.
18. Gestão Financeira Personalizada
Controle Interno – Utilização
Alta administração: deve avaliar o sistema de controle interno da
entidade em relação à Estrutura, concentrando-se em como aplicar os 17
princípios em apoio aos componentes do controle interno. No caso de ter
aplicado a edição de 1992 da Estrutura Integrada de Controles Internos, a
administração deve, inicialmente, revisar as atualizações feitas a essa
versão (conforme observado no Anexo F da Estrutura) e considerar as
implicações dessas atualizações para o sistema de controle interno da
entidade. A administração deve considerar o uso das Ferramentas
Ilustrativas como parte dessa comparação inicial e como uma avaliação
contínua da eficácia global do sistema de controle interno da entidade.
19. Gestão Financeira Personalizada
Controle Interno – Utilização
Auditores internos: devem revisar seus planos de auditoria interna e a
forma como foi aplicada a edição de 1992 da Estrutura. Também devem
revisar detalhadamente as modificações feitas nesta versão e considerar
possíveis implicações nos planos de auditoria, nas avaliações e em
qualquer divulgação sobre o sistema de controle interno da entidade.
20. Gestão Financeira Personalizada
Controle Interno – Utilização
Auditores externos: em algumas jurisdições, o auditor independente é
contratado para revisar ou examinar a eficácia do controle interno do
cliente sobre as divulgações financeiras, além de auditar as
demonstrações financeiras da entidade. Os auditores podem avaliar o
sistema de controle interno da entidade em relação à Estrutura,
concentrando-se em como a entidade selecionou, desenvolveu e aplicou
os controles que afetam os princípios dentro dos componentes do
controle interno. Da mesma forma que a administração, os auditores
podem utilizar as Ferramentas Ilustrativas como parte dessa avaliação da
eficácia geral do sistema de controle interno da entidade.
21. Gestão Financeira Personalizada
Controle Interno – Utilização
Outros profissionais: devem revisar as modificações feitas nesta versão e
avaliar suas implicações para o sistema de controle interno da entidade.
Além disso, devem considerar como estão conduzindo suas
responsabilidades à luz da Estrutura e discutir, com profissionais mais
seniores, ideias para fortalecer o controle interno. Mais especificamente,
devem pensar em como os controles atuais afetam os princípios
relacionados aos cinco componentes do controle interno.
22. Gestão Financeira Personalizada
Controle Interno – Utilização
Outras organizações profissionais: outras organizações profissionais que
fornecem orientação sobre as categorias de objetivos operacional,
divulgação e conformidade podem considerar suas normas e orientações
à luz da Estrutura. Com a eliminação de diferenças nos conceitos e na
terminologia, todas as partes são beneficiadas.
Educadores: pressupondo que a Estrutura tem uma ampla aceitação,
seus conceitos e termos devem passar a fazer parte dos currículos
universitários.