O documento discute o método de custeio baseado em atividades (ABC) como uma ferramenta de gestão para identificar as atividades associadas aos produtos e serviços de uma empresa e alocar os recursos consumidos de forma mais precisa. Ele explica os conceitos e etapas do método ABC, incluindo a identificação de atividades, a alocação de custos às atividades, a identificação de indutores de custo e atividades, e a alocação final de custos aos produtos/serviços. O documento também fornece um
O documento discute a evolução histórica da contabilidade de custos, desde suas origens na Itália nos séculos XIV-XVI até a Revolução Industrial. Também aborda os conceitos e funções da contabilidade de custos e gerencial, destacando sua importância para a tomada de decisões gerenciais e o controle dos custos de produção.
O documento discute conceitos fundamentais de contabilidade gerencial, comparando-a com a contabilidade financeira e descrevendo sua evolução. Também aborda temas como a empresa como um sistema de atividades, cadeia de valor, objetivos organizacionais e controle de processos.
O documento discute como a contabilidade de custos impacta a formação do preço de venda. Aborda conceitos básicos de contabilidade e sua história, além de explicar termos como custos diretos, indiretos e métodos de rateio de custos. Explora como os custos de produção são alocados aos produtos e como isso influencia o cálculo do preço de venda.
Este documento discute a evolução e o impacto da contabilidade gerencial como ferramenta de gestão nas organizações. Apresenta as definições de contabilidade gerencial e discute a integração dos sistemas de informações contábeis e gerenciais no processo decisório, fornecendo informações úteis aos gestores.
1) O documento discute a importância de adotar uma gestão estratégica com foco no mercado, analisando os custos e valor percebido pelos clientes em cada atividade da empresa.
2) Propõe que as empresas adotem sistemas de custos baseados nos processos internos, mapeando os custos de cada atividade, para identificar possibilidades de redução ou eliminação das atividades que agregam pouco valor.
3) Apresenta a técnica de análise de valor como forma de confrontar os custos com os valores agregados a
O documento discute o método de custeio baseado em atividades (ABC), explicando que ele atribui custos indiretos às atividades de uma empresa e não diretamente aos produtos. O ABC usa direcionadores de custos de recursos e atividades para alocar custos com mais precisão. Finalmente, o documento avalia que o método ABC pode fornecer informações úteis para tomada de decisões, embora sua adoção dependa das necessidades específicas de cada empresa.
O documento discute métodos de alocação de custos fixos para tomada de decisão gerencial. Apresenta exemplos mostrando como os custos indiretos podem ser alocados de diferentes formas, como por custos variáveis, material direto ou custo de transformação, e como isso afeta o lucro aparente de cada produto. Defende que a margem de contribuição é um método melhor para avaliar a contribuição de cada produto.
1) O documento discute a origem e evolução da contabilidade gerencial, desde os primeiros indicadores simples usados nas indústrias durante a revolução industrial até os sistemas modernos de informação gerencial.
2) Com o crescimento da complexidade empresarial, novas técnicas como orçamento, ROI e custeio de produtos foram desenvolvidas para apoiar a tomada de decisão gerencial.
3) Atualmente, a contabilidade gerencial continua evoluindo para fornecer informações relevantes sobre custos, qualidade e desempenho que auxiliem
O documento discute a evolução histórica da contabilidade de custos, desde suas origens na Itália nos séculos XIV-XVI até a Revolução Industrial. Também aborda os conceitos e funções da contabilidade de custos e gerencial, destacando sua importância para a tomada de decisões gerenciais e o controle dos custos de produção.
O documento discute conceitos fundamentais de contabilidade gerencial, comparando-a com a contabilidade financeira e descrevendo sua evolução. Também aborda temas como a empresa como um sistema de atividades, cadeia de valor, objetivos organizacionais e controle de processos.
O documento discute como a contabilidade de custos impacta a formação do preço de venda. Aborda conceitos básicos de contabilidade e sua história, além de explicar termos como custos diretos, indiretos e métodos de rateio de custos. Explora como os custos de produção são alocados aos produtos e como isso influencia o cálculo do preço de venda.
Este documento discute a evolução e o impacto da contabilidade gerencial como ferramenta de gestão nas organizações. Apresenta as definições de contabilidade gerencial e discute a integração dos sistemas de informações contábeis e gerenciais no processo decisório, fornecendo informações úteis aos gestores.
1) O documento discute a importância de adotar uma gestão estratégica com foco no mercado, analisando os custos e valor percebido pelos clientes em cada atividade da empresa.
2) Propõe que as empresas adotem sistemas de custos baseados nos processos internos, mapeando os custos de cada atividade, para identificar possibilidades de redução ou eliminação das atividades que agregam pouco valor.
3) Apresenta a técnica de análise de valor como forma de confrontar os custos com os valores agregados a
O documento discute o método de custeio baseado em atividades (ABC), explicando que ele atribui custos indiretos às atividades de uma empresa e não diretamente aos produtos. O ABC usa direcionadores de custos de recursos e atividades para alocar custos com mais precisão. Finalmente, o documento avalia que o método ABC pode fornecer informações úteis para tomada de decisões, embora sua adoção dependa das necessidades específicas de cada empresa.
O documento discute métodos de alocação de custos fixos para tomada de decisão gerencial. Apresenta exemplos mostrando como os custos indiretos podem ser alocados de diferentes formas, como por custos variáveis, material direto ou custo de transformação, e como isso afeta o lucro aparente de cada produto. Defende que a margem de contribuição é um método melhor para avaliar a contribuição de cada produto.
1) O documento discute a origem e evolução da contabilidade gerencial, desde os primeiros indicadores simples usados nas indústrias durante a revolução industrial até os sistemas modernos de informação gerencial.
2) Com o crescimento da complexidade empresarial, novas técnicas como orçamento, ROI e custeio de produtos foram desenvolvidas para apoiar a tomada de decisão gerencial.
3) Atualmente, a contabilidade gerencial continua evoluindo para fornecer informações relevantes sobre custos, qualidade e desempenho que auxiliem
Trabalho individual gestão industrial 5º semestreÉderson Sierota
Este documento discute conceitos e métodos de gestão industrial e contabilidade de custos para uma indústria de cuecas e calcinhas. Apresenta diferentes métodos de custeio como custeio variável e por absorção, além de conceitos como preço de venda, unidades equivalentes de produção, custeio ABC e ponto de equilíbrio. Também discute a importância de um sistema de informação integrado e a aplicabilidade da contabilidade gerencial na organização empresarial.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre contabilidade de custos. A aula aborda a terminologia básica da área, incluindo termos como ativo, gasto, custo, despesa, investimento e perda. Um exemplo prático é fornecido para ilustrar a diferença entre esses termos.
Este documento discute a evolução histórica da contabilidade de custos e suas principais funções. Em três frases: A contabilidade de custos surgiu na Itália do século XVI e se desenvolveu com a Revolução Industrial para fornecer informações sobre custos aos gestores. Atualmente, ela fornece dados estratégicos, táticos e operacionais por meio de sistemas que identificam, medem e analisam os custos de atividades, processos, produtos e clientes. Seu objetivo é apoiar decisões gerenciais
Contabilidade de Custo: uma ferramenta gerencial e estratégicaEliseu Fortolan
A Contabilidade de Custo tem sido extremamente importante para a tomada de decisões coerentes e assertivas, como também para a obtenção de vantagem competitiva em uma economia globalizada.
1) O documento discute a evolução da contabilidade de custos e sua importância na era do conhecimento.
2) Na era do conhecimento, é necessário captar, medir e registrar ativos intangíveis como conhecimento dos funcionários e ativos ambientais.
3) Há desafios em estabelecer critérios para avaliação de ativos intangíveis na contabilidade de custos.
Este documento discute como a contabilidade de custos impacta a formação do preço de venda. Ele aborda conceitos básicos de contabilidade e sua história, além de explicar termos comuns em custos e como calcular custos diretos e indiretos. Também explica como a contabilidade de custos fornece informações para a tomada de decisões gerenciais e a formação precisa de preços de venda.
1) O documento discute como as informações de custos são utilizadas nos processos decisórios de uma grande empresa brasileira.
2) Ele apresenta uma revisão da literatura sobre contabilidade de custos e gestão estratégica de custos e como essas informações auxiliam na tomada de decisões.
3) A pesquisa foi realizada em uma empresa líder de mercado no setor, onde foram entrevistados geradores e tomadores de decisões para avaliar como usam as informações de custos.
1. As vendas do comércio varejista paraense caíram 1,11% em setembro de 2011 na comparação com o mês anterior.
2. A queda paraense contribuiu para o recuo de 0,90% nas vendas do comércio varejista da Região Norte em setembro.
3. Na comparação com setembro de 2010, o comércio varejista paraense teve crescimento de 6,37% no volume de vendas.
Este documento discute conceitos contábeis e financeiros importantes para análise de negócios. Ele define contabilidade como uma ciência que registra e interpreta fatos patrimoniais de entidades para fornecer informações sobre sua situação financeira e resultados. Também explica a estrutura patrimonial das entidades com ativos, passivos e patrimônio líquido, e como relatórios contábeis podem fornecer análises sobre a saúde financeira de um negócio.
O documento descreve a aplicação de um sistema de custeio ABC em uma empresa de esferográficas. O sistema permitiu à empresa identificar claramente seus objetos de custeio, controlar custos de forma confiável e determinar a rentabilidade associada a cada produto.
1. O documento apresenta um trabalho acadêmico sobre contabilidade gerencial na prestação de serviços.
2. Ele discute conceitos de contabilidade gerencial, custos em serviços, áreas de prestação de serviço e seus custos, e ferramentas como gestão estratégica de custos e princípios de custeio.
3. O trabalho também aborda aspectos da contabilidade de custo, custeio na prestação de serviços, controle de custos em empresas prestadoras de serviço e a aplicação do método de custeio baseado em atividades
Este documento aborda o sistema de custeio baseado em atividades (ABC), definindo seus conceitos-chave como processo, função, atividade e tarefa. Ele explica como o ABC busca identificar de forma precisa os custos associados a cada atividade e como esses custos são posteriormente alocados aos produtos com base no seu consumo das atividades. O documento também discute a implementação inicial do ABC na década de 1980 e suas dificuldades.
SISTEMA DE CUSTOS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS.pptxRobsonBispo11
O documento discute o desenvolvimento de um sistema simplificado de custos para pequenas e médias empresas da construção civil. O sistema tem como objetivo fornecer informações sobre custos aos gestores para auxiliar no controle de custos e na tomada de decisões. Os relatórios comparam custos históricos e corrigidos para permitir uma gestão eficiente de custos e aumentar a competitividade dessas empresas.
O documento analisa o uso de métodos de custeio como ABC, TDABC e VSC em indústrias de manufatura enxuta. A pesquisa revisou literatura de 1994 a 2014 e concluiu que, embora esses métodos sejam aplicados, eles geralmente servem apenas como referência para identificação formal de custos ou análise comparativa, mas não são realmente integrados ao processo de análise da produção.
01_Engenharia de Custos e Orçamento_Módulo III_3.2_Custeio ABC.pptxAllanSilva858230
O documento apresenta informações sobre o módulo de Análise e Controle de Custos e Orçamentos, com foco no tema Análise de Valor. Apresenta conceitos como Custeio Baseado em Atividade (ABC), definindo atividades, processos, funções e tarefas. Explica a metodologia ABC, suas vantagens, etapas de implantação e limitações.
Contabilidade de Custos - Conceitos BásicosDiego Lopes
O documento resume os objetivos, ementa e referências bibliográficas do curso de Contabilidade de Custos I. Apresenta também informações sobre critérios de aprovação, participação dos alunos e revisão de provas.
Este documento discute os conceitos e objetivos da contabilidade de custos. Em três frases:
1) A contabilidade de custos surgiu para fornecer informações sobre os custos de produção para as empresas industriais durante a Revolução Industrial.
2) Ela fornece dados para planejamento, controle e tomada de decisões, auxiliando a administração a reduzir custos e melhorar a eficiência das operações.
3) Seus princípios e objetivos incluem a determinação de estoques, lucros, controle operacional e apo
Este documento discute a logística e sistemas de gestão empresarial integrados. Ele fornece uma breve história da logística e como os sistemas evoluíram ao longo do tempo, desde o MRP até o ERP atual. Também descreve o que é logística e logística integrada, bem como o que é um sistema ERP e como ele integra os processos de negócios de uma empresa.
O documento discute a origem e evolução da contabilidade gerencial. Inicialmente, técnicas simples de controle foram usadas nas organizações para fornecer informações sobre custos e receitas. Com a revolução industrial, novas demandas levaram ao desenvolvimento de métodos para medir a eficiência e apoiar a tomada de decisões. Ferrovias e siderúrgicas implementaram medidas de desempenho para administradores, como custos por tonelada e quociente operacional. A contabilidade gerencial continua evoluindo para fornecer relatóri
1) O documento discute a origem e evolução da contabilidade gerencial, desde os primeiros indicadores simples usados nas indústrias durante a revolução industrial até os sistemas modernos de informação gerencial.
2) Com o crescimento da complexidade empresarial, novas técnicas como orçamento, ROI e custeio de produtos foram desenvolvidas para apoiar a tomada de decisão de executivos.
3) Atualmente, a contabilidade gerencial continua evoluindo para fornecer informações relevantes sobre custos, qualidade e produtividade em ambientes
1. O documento discute aspectos introdutórios em ciências contábeis, incluindo a história, conceito, objetivos e escrituração contábil.
2. Aborda também a contabilidade na gestão empresarial, demonstrações contábeis, processo administrativo e aspectos jurídicos relacionados à contabilidade.
3. O objetivo é mostrar os principais conceitos das disciplinas estudadas no primeiro semestre do curso de graduação em ciências contábeis.
Trabalho individual gestão industrial 5º semestreÉderson Sierota
Este documento discute conceitos e métodos de gestão industrial e contabilidade de custos para uma indústria de cuecas e calcinhas. Apresenta diferentes métodos de custeio como custeio variável e por absorção, além de conceitos como preço de venda, unidades equivalentes de produção, custeio ABC e ponto de equilíbrio. Também discute a importância de um sistema de informação integrado e a aplicabilidade da contabilidade gerencial na organização empresarial.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre contabilidade de custos. A aula aborda a terminologia básica da área, incluindo termos como ativo, gasto, custo, despesa, investimento e perda. Um exemplo prático é fornecido para ilustrar a diferença entre esses termos.
Este documento discute a evolução histórica da contabilidade de custos e suas principais funções. Em três frases: A contabilidade de custos surgiu na Itália do século XVI e se desenvolveu com a Revolução Industrial para fornecer informações sobre custos aos gestores. Atualmente, ela fornece dados estratégicos, táticos e operacionais por meio de sistemas que identificam, medem e analisam os custos de atividades, processos, produtos e clientes. Seu objetivo é apoiar decisões gerenciais
Contabilidade de Custo: uma ferramenta gerencial e estratégicaEliseu Fortolan
A Contabilidade de Custo tem sido extremamente importante para a tomada de decisões coerentes e assertivas, como também para a obtenção de vantagem competitiva em uma economia globalizada.
1) O documento discute a evolução da contabilidade de custos e sua importância na era do conhecimento.
2) Na era do conhecimento, é necessário captar, medir e registrar ativos intangíveis como conhecimento dos funcionários e ativos ambientais.
3) Há desafios em estabelecer critérios para avaliação de ativos intangíveis na contabilidade de custos.
Este documento discute como a contabilidade de custos impacta a formação do preço de venda. Ele aborda conceitos básicos de contabilidade e sua história, além de explicar termos comuns em custos e como calcular custos diretos e indiretos. Também explica como a contabilidade de custos fornece informações para a tomada de decisões gerenciais e a formação precisa de preços de venda.
1) O documento discute como as informações de custos são utilizadas nos processos decisórios de uma grande empresa brasileira.
2) Ele apresenta uma revisão da literatura sobre contabilidade de custos e gestão estratégica de custos e como essas informações auxiliam na tomada de decisões.
3) A pesquisa foi realizada em uma empresa líder de mercado no setor, onde foram entrevistados geradores e tomadores de decisões para avaliar como usam as informações de custos.
1. As vendas do comércio varejista paraense caíram 1,11% em setembro de 2011 na comparação com o mês anterior.
2. A queda paraense contribuiu para o recuo de 0,90% nas vendas do comércio varejista da Região Norte em setembro.
3. Na comparação com setembro de 2010, o comércio varejista paraense teve crescimento de 6,37% no volume de vendas.
Este documento discute conceitos contábeis e financeiros importantes para análise de negócios. Ele define contabilidade como uma ciência que registra e interpreta fatos patrimoniais de entidades para fornecer informações sobre sua situação financeira e resultados. Também explica a estrutura patrimonial das entidades com ativos, passivos e patrimônio líquido, e como relatórios contábeis podem fornecer análises sobre a saúde financeira de um negócio.
O documento descreve a aplicação de um sistema de custeio ABC em uma empresa de esferográficas. O sistema permitiu à empresa identificar claramente seus objetos de custeio, controlar custos de forma confiável e determinar a rentabilidade associada a cada produto.
1. O documento apresenta um trabalho acadêmico sobre contabilidade gerencial na prestação de serviços.
2. Ele discute conceitos de contabilidade gerencial, custos em serviços, áreas de prestação de serviço e seus custos, e ferramentas como gestão estratégica de custos e princípios de custeio.
3. O trabalho também aborda aspectos da contabilidade de custo, custeio na prestação de serviços, controle de custos em empresas prestadoras de serviço e a aplicação do método de custeio baseado em atividades
Este documento aborda o sistema de custeio baseado em atividades (ABC), definindo seus conceitos-chave como processo, função, atividade e tarefa. Ele explica como o ABC busca identificar de forma precisa os custos associados a cada atividade e como esses custos são posteriormente alocados aos produtos com base no seu consumo das atividades. O documento também discute a implementação inicial do ABC na década de 1980 e suas dificuldades.
SISTEMA DE CUSTOS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS.pptxRobsonBispo11
O documento discute o desenvolvimento de um sistema simplificado de custos para pequenas e médias empresas da construção civil. O sistema tem como objetivo fornecer informações sobre custos aos gestores para auxiliar no controle de custos e na tomada de decisões. Os relatórios comparam custos históricos e corrigidos para permitir uma gestão eficiente de custos e aumentar a competitividade dessas empresas.
O documento analisa o uso de métodos de custeio como ABC, TDABC e VSC em indústrias de manufatura enxuta. A pesquisa revisou literatura de 1994 a 2014 e concluiu que, embora esses métodos sejam aplicados, eles geralmente servem apenas como referência para identificação formal de custos ou análise comparativa, mas não são realmente integrados ao processo de análise da produção.
01_Engenharia de Custos e Orçamento_Módulo III_3.2_Custeio ABC.pptxAllanSilva858230
O documento apresenta informações sobre o módulo de Análise e Controle de Custos e Orçamentos, com foco no tema Análise de Valor. Apresenta conceitos como Custeio Baseado em Atividade (ABC), definindo atividades, processos, funções e tarefas. Explica a metodologia ABC, suas vantagens, etapas de implantação e limitações.
Contabilidade de Custos - Conceitos BásicosDiego Lopes
O documento resume os objetivos, ementa e referências bibliográficas do curso de Contabilidade de Custos I. Apresenta também informações sobre critérios de aprovação, participação dos alunos e revisão de provas.
Este documento discute os conceitos e objetivos da contabilidade de custos. Em três frases:
1) A contabilidade de custos surgiu para fornecer informações sobre os custos de produção para as empresas industriais durante a Revolução Industrial.
2) Ela fornece dados para planejamento, controle e tomada de decisões, auxiliando a administração a reduzir custos e melhorar a eficiência das operações.
3) Seus princípios e objetivos incluem a determinação de estoques, lucros, controle operacional e apo
Este documento discute a logística e sistemas de gestão empresarial integrados. Ele fornece uma breve história da logística e como os sistemas evoluíram ao longo do tempo, desde o MRP até o ERP atual. Também descreve o que é logística e logística integrada, bem como o que é um sistema ERP e como ele integra os processos de negócios de uma empresa.
O documento discute a origem e evolução da contabilidade gerencial. Inicialmente, técnicas simples de controle foram usadas nas organizações para fornecer informações sobre custos e receitas. Com a revolução industrial, novas demandas levaram ao desenvolvimento de métodos para medir a eficiência e apoiar a tomada de decisões. Ferrovias e siderúrgicas implementaram medidas de desempenho para administradores, como custos por tonelada e quociente operacional. A contabilidade gerencial continua evoluindo para fornecer relatóri
1) O documento discute a origem e evolução da contabilidade gerencial, desde os primeiros indicadores simples usados nas indústrias durante a revolução industrial até os sistemas modernos de informação gerencial.
2) Com o crescimento da complexidade empresarial, novas técnicas como orçamento, ROI e custeio de produtos foram desenvolvidas para apoiar a tomada de decisão de executivos.
3) Atualmente, a contabilidade gerencial continua evoluindo para fornecer informações relevantes sobre custos, qualidade e produtividade em ambientes
1. O documento discute aspectos introdutórios em ciências contábeis, incluindo a história, conceito, objetivos e escrituração contábil.
2. Aborda também a contabilidade na gestão empresarial, demonstrações contábeis, processo administrativo e aspectos jurídicos relacionados à contabilidade.
3. O objetivo é mostrar os principais conceitos das disciplinas estudadas no primeiro semestre do curso de graduação em ciências contábeis.
1. O documento discute os conceitos e objetivos da contabilidade de custo, incluindo classificar os elementos de custo de acordo com sua natureza, comportamento e relação com a produção.
2. A contabilidade de custo registra os gastos incorridos na produção de bens e serviços de uma empresa para auxiliar na tomada de decisões administrativas.
3. Os dados da contabilidade de custo vêm de outros departamentos da empresa e são classificados de diferentes formas para fins de análise, planejamento e controle.
1) O documento discute o conceito e importância do gerenciamento da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management) para integrar processos desde a fabricação até a distribuição e entrega de produtos aos clientes de forma eficiente.
2) A ferramenta ERP é apresentada como importante para integrar informações de diferentes partes da empresa e da cadeia de suprimentos, permitindo visão global dos processos e tomada de decisão.
3) Práticas como redução do número de fornecedores e uso do sistema EDI são exemplos de como o SCM pode aux
1. O documento apresenta o conteúdo programático da disciplina de Administração da Produção I, abordando conceitos, evolução histórica, funções do administrador da produção, níveis de funções e modelo de transformação de recursos na produção.
2. São descritos os principais conceitos de produção, como a transformação de insumos em produtos e serviços, e as três funções centrais de qualquer organização: marketing, desenvolvimento de produto e produção.
3. O modelo de transformação é apresentado, mostrando que qualquer atividade de
1) O documento discute os conceitos e classificações de custos industriais, incluindo a origem e evolução da contabilidade de custos, objetivos dos sistemas de custos e classificações como custos fixos e variáveis.
2) É apresentada a terminologia básica de custos, gastos, despesas e perdas, além de métodos de classificação de custos como grau de média, variabilidade, facilidade de alocação e época de cálculo.
3) Inclui também os princípios de custeio como custe
O documento discute uma abordagem de custeio baseada em funções de processo, agrupando atividades em grupos funcionais ao invés de centros de custo. Primeiro, mapeia as atividades dos processos e as agrupa em funções de processo. Em seguida, mensura os gastos e tempo de cada função para apropriar corretamente os custos indiretos de fabricação.
O documento descreve um plano de curso para a disciplina de Contabilidade de Custos em uma faculdade. O plano detalha os objetivos do curso, o conteúdo programático, as referências bibliográficas, a metodologia de ensino e os critérios de avaliação.
O documento apresenta um plano de curso para a disciplina de Contabilidade de Custos. O plano detalha os objetivos do curso, o conteúdo programático dividido em unidades didáticas, as referências bibliográficas, a metodologia de ensino e os critérios de avaliação. O plano também inclui uma justificativa para faltas e uma introdução sobre o tema da Contabilidade de Custos.
Semelhante a Gestao logistica -Mercio Arcanjo (20)
2. Introdução
Actualmente, a capacidade de inovar é reconhecida como uma das principais vertentes
do desempenho económico-financeiro e como um factor fundamental de
competitividade empresarial. Os processos produtivos são tecnologicamente mais
complexos e a diversificação dos produtos com ciclos de vida mais curtos prolifera. A
contabilidade de gestão consiste num instrumento importante para a tomada de decisão
e tem evoluído constantemente de modo a responder às modificações do meio
envolvente onde as empresas estão inseridas.
Objectivos:
Objectivo Geral:
O presente trabalho tem como objectivo geral a Compreender a importância do
metodo de custeio baseado em actividade como uma ferramenta a ser utilizada
pelas empresas na logistica de distribuição.
Objectivos Específicos:
Identificar as razões que influenciam para o mau controlo ou ma gestão do stock
organizações;
Elaborar um controlo de stock nas organizaço ou empresa, seguindo a
legislação envolvendo todos os sectores, gerando eficiência em todo ciclo
operacional e nas demonstrações financeiras;
Identificar os factores que influenciam para um bom controlo interno das
actividades de uma empresa organização;
Metodologia de Trabalho
A investigação científica depende de um “conjunto de procedimentos intelectuais e
técnicos” (Gil, 1999, p.26) para que seus objetivos sejam atingidos: Método científico é
o conjunto de processos ou operações mentais que se devem empregar na investigação.
É a linha de raciocínio adotada no processo de pesquisa. Os métodos que fornecem as
bases lógicas à investigação são: dedutivo, indutivo, hipotético- dedutivo, dialético e
fenomenológico (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993).
3. Capitulo II - Revisão da Literatura
O Custeio Baseado em Atividades (ABC) é uma ferramenta de gestão que identifica as
actividades associadas aos produtos fabricados, aos serviços prestados ou clientes
servidos, apurando o consumo de recursos decorrente da realização de tais atividades.
Por abordar os custos pela via da identificação e quantificação das actividades
desenvolvidas, este sistema representa uma ferramenta de gestão capaz de identificar
oportunidades para aumento da eficácia e eficiência dos processos e dos consumos.
Historicamente na década de 20 se consolidou o custeio tradicional. Este simbolizava o
capitalismo, e a grande maioria das organizações baseavam-se na produção em massa
de produtos pouco diversificados, utilizando a mão-de-obra intensiva. Os custos diretos
(ligados diretamente à produção) eram fortemente preponderantes na composição dos
custos.
O custeio tradicional foi adotado quase universalmente, talvez pela facilidade ou pelo
comodismo da época, porém com mudanças em duas variáveis fundamentais, como o
aumento da participação dos custos indiretos na composição dos custos totais e o
aumento da diversificação dos produtos e processos, fez com que resultasse na
obsolescência do custeio tradicional e no surgimento de técnicas inovadoras como o
ABC.
Segundo Johnson e Kaplan (1987) afirmaram que: “Em 1925, possivelmente todas as
práticas de contabilidade de gestão hoje usadas haviam sido desenvolvidas: cálculo dos
custos de mão-de-obra, matéria-prima e gastos gerais de fabrico; orçamentos de
tesouraria, receitas e capital; orçamentos flexíveis, previsões de vendas, custos padrões,
análises de desvios, preços de transferência e indicadores de desempenho divisional.
Tais práticas haviam evoluído para satisfazer às necessidades de informação e controle
dos gestores das organizações cada vez mais complexas e diversificadas.”
Kaplan e Cooper (1988), os sistemas tradicionais de imputação de custos falharam por
terem feito a alocação dos gastos gerais, exclusivamente, com base em critérios
arbitrários sustentados, fundamentalmente, em volumes de output.
Segundo Cokins (1999), no início de 1980, muitas empresas começaram a perceber que
os seus sistemas de custeio estavam a gerar informações imprecisas porque os cindiretos
4. estavam a crescer a um ritmo mais rápido do que as suas vendas ou serviços e os
métodos.
Actividades Baseado em Custeio
Surgimento do Modelo
As crescentes exigências económicas e dos mercados nas últimas décadas, em particular
desde o início dos anos oitenta, vieram confrontar as empresas com uma nova realidade
na contabilidade de custos. Esta realidade veio obrigar as empresas a tornarem-se mais
flexíveis nos procedimentos de produção e na conceção dos seus produtos.
É neste novo contexto económico que Kaplan (1984) aborda os novos desafios da
economia, questionando se a contabilidade de custos, desenvolvida até ao início do
século XX, estaria preparada para uma envolvente económica muito mais competitiva.
Kaplan teoriza que até então a contabilidade de custos tinha como base modelos
originários dos anos 1920, desenvolvidos para indústrias concebidas para produções em
massa de produtos-standard com elevados custos diretos, mão-de-obra direta e
matérias-primas.
Johnson e Kaplan (1987) focaram os problemas e ineficiências da contabilidade
analítica de então. Argumentavam que a contabilidade de gestão teria sido desenvolvida
há décadas, sem que houvesse qualquer evolução relevante. No entender destes autores,
a contabilidade de gestão teria perdido relevância por se ter abandonado a “Cost
Management” privilegiando-se a “Cost Accounting”.
Johnson e Kaplan (1987, pp. 261), diziam que:
Deficientes sistemas de contabilidade de gestão, por si só, não levarão ao fracasso da
organização. Nem os excelentes sistemas de contabilidade de gestão irão assegurar o
sucesso. Mas certamente podem contribuir para o declínio ou a sobrevivência das
organizações.
Cooper e Kaplan (1988) argumentavam que decisões sobre preços, mix de produtos e
processo produtivos segundo os sistemas de custeio tradicionais eram tomadas com base
em informações incorretas, o que normalmente só era detetado demasiado tarde. O
Sistema de Custeio Baseado em Atividades e a melhor afetação dos recursos Contudo,
5. sem grandes inovações na forma de gerir as organizações, nas décadas seguintes a 1920
a diversidade dos produtos e a complexidade dos processos industriais.
Características do sistema ABC
O ABC é um sistema de custeio que proporciona uma melhor afetação dos recursos
consumidos aos produtos, por se focalizar na análise das atividades executadas pela
estrutura da empresa. O princípio básico do modelo é simples, e parte do pressuposto de
que os recursos são consumidos por atividades, que por sua vez são consumidas pelos
objetos de custo.
Actividade Logistica
A actividade logística é a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos
e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa. A logística é
uma sub-área da Administração, envolvendo diversos recursos da engenharia,
economia, contabilidade, estatística, marketing e tecnologia, do transporte e dos
recursos humanos.
Fundamentalmente a logística possui uma visão organizacional, onde esta administra os
recursos materiais, financeiros e pessoais, onde exista movimento na empresa,
gerenciando desde a compra e entrada de materiais.
Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja,
implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-
primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles
relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender
às exigências dos clientes" (Carvalho, 2002, p. 31).
6. Vantagens e Limitações do ABC
O ABC trata de forma diferente os custos porque parte do princípio de que nem todos
podem ser relacionados com o volume de produção ou com o volume de utilização dos
recursos diretos. O ABC, como todas as teorias e sistemas de custeio, apresenta
vantagens e limitações, que têm vindo a ser apresentadas por diversos autores, depois de
terem realizado alguns estudos.
Dentro das vantagens apontadas pela literatura do ABC, destacam-se as seguintes:
Nos relatórios periódicos aparecem o custo das atividades utilizadas e não
utilizadas;
Melhora a rendibilidade da empresa a vários níveis bem como a sua
competitividade; identifica os custos no processo produtivo e não por volume
produzido, o que permite identificar com maior precisão as tarefas mais
dispendiosas;
Proporciona melhor visualização dos fluxos dos processos; fornece uma melhor
informação.
Dentro das limitações apontadas pela literatura do ABC, distinguem-se as
seguintes:
Exige muito tempo para ser implementado;
Existência de problemas na identificação das atividades, na definição do indutor de
custo e na distinção das actividades que adicionam ou não o valor;
Dificuldades na seleção e na coleta de informação quantitativa dos indutores de
actividade;
Desprezo pelo comportamento dos custos a curto prazo;
De acordo com Boisvert (1999), a contabilidade por atividades é feita em duas etapas
principais, uma é a definição e a mensuração das atividades da empresa, e a outra é a
definição e a mensuração dos objetos de custo. Essas etapas podem ser decompostas em
quatro etapas mais detalhadas, que são essenciais para a implantação do custeio baseado
em atividades. As etapas são as seguintes:
7. Etapas ou fazes de Implimentação do Metodo ABC
Primeira Etapa: Identificação das Actividades relevantes
O primeiro passo para o implantar o sistema ABC é identificar as atividades
relevantes dentro de cada departamento.
Segunda Etapa: Atribuição dos custos às atividades
Como já abordado, o custo de uma actividade compreende todos os sacrifícios de
recursos necessários para desempenhá-la. Estão incluídos nesse custo os salários com os
respectivos encargos sociais, os materiais, a depreciação, a energia, o uso das
instalações etc.
Terceira Etapa: Identificação dos direcionadores de custos e de atividades
Como já abordado o direcionador de custos é o fator que determina a ocorrência de uma
actividade, é ele o verdadeiro causador dos custos. Portanto, ele deve refletir a causa
básica da atividade e, conseqüentemente, da existência de seus custos
Quarta Etapa: Atribuir custos aos produtos
Depois de identificadas as actividades relevantes, seus direcionadores de recursos e seus
custos, o último passo é o de custear os produtos. antes de partir para a realização do
estudo de caso, é necessário entender dois processos de produção existentes, o sistema
de custeamento por ordem de produção e o sistema de custeamento por encomenda..
Classificação do Metodo de Actividade Baseada no Custo
Classe A: de maior importância, valor ou quantidade, correspondendo a 20% do total
(podem ser itens do estoque com uma demanda de 65% num dado período);
Classe B: com importância, quantidade ou valor intermediário, correspondendo a 30%
do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 25% num dado período);
Classe C: de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo a 50% do total
(podem ser itens do estoque com uma demanda de 10% num dado período).
8. Os parâmetros acima não são uma regra matematicamente fixa, pois podem variar de
organização para organização nos percentuais descritos.A definição das classes A, B e C
obedece apenas a critérios de bom senso e conveniência dos controles a serem
estabelecidos e é definida pelo gestor.
O que importa é que a análise destes parâmetros propicia o trabalho de controle de
estoque do analista cuja decisão de compra pode se basear nos resultados obtidos pela
curva ABC. Os itens considerados de Classe A merecerão um tratamento preferencial.
Assim, a conseqüência da utilidade desta técnica é a otimização da aplicação dos
recursos financeiros ou materiais, evitando desperdícios ou aquisições indevidas e
favorecendo o aumento da lucratividade
Aplicação e Montagem da Curva ABC
Para ilustrar as etapas de confecção da curva ABC, segue um caso simplificado de apenas 15
itens sendo que todos os valores utilizados são fictícios.
Esse procedimento pode ser utilizado para qualquer volume de itens. Na tabela 1 há
colecta dos dados (preço unitário x consumo anual). Nessa etapa é necessário relacionar
todos os itens que formaram o estoque no período.
Para cada item registra-se o valor unitário, o consumo no período. Com esses valores
em mãos será possível calcular o valor do consumo do período sendo que este é o
produto da quantidade consumida pelo valor unitário de cada item.
Intens
Consumo(Unidades
/ano) Custos (Unidades) Valor Consumo(Mtn/Ano
1010 450 2,35 1.057,50
1020 23590 0,45 10.615,50
1030 12025 2,05 24.651,25
1045 670 3,60 2.412,00
1060 25 150,00 3.750,00
2015 6540 0,80 5.232,00
2035 2460 12,00 29.520,00
9. 2050 3480 2,60 9.048,00
3010 1250 0,08 100,00
3025 4020 0,50 2.010,00
3055 1890 2,75 5.197,50
5050 680 3,90 2.652,00
5070 345 6,80 2.346,00
6070 9870 0,75 7.402,50
7080 5680 0,35 1.988,00
TOTAL 72975 188,98 107.982,25
Tabela 1
Na tabela 2 há ordenação dos dados (ordem decrescente segundo diagrama de Pareto).
Nessa etapa, ordenam-se todos os itens, calcula-se o percentual distribuído e o
percentual acumulado.
Intens Valor Consumido % De Consumo % De Consumo Acumulado Ordenação
2035 29.520,00 27.34 27.34 1
1030 24.651,25 22.83 50.17 2
1020 10.615,50 9.83 60.00 3
2050 9.048,00 8.38 68.38 4
6070 7.402,50 6.86 75.23 5
2015 5.232,00 4.85 80.08 6
3055 5.197,50 4.81 84.89 7
1060 3.750,00 3.47 88.36 8
5050 2.652,00 2.46 90.82 9
1045 2.412,00 2.23 93.05 10
5070 2.346,00 2.17 95.23 11
3025 2.010,00 1.86 97.09 12
7080 1.988,00 1.84 98.93 13
1010 1.057,50 0.98 99.91 14
10. 3010 100,00 0.09 100.00 15
TOTAL 107.982,25 100.00
Com os dados ordenados pode-se construir a curva ABC, que é formada em um eixo
cartesiano onde na abscissa são registrados os números de itens do estoque, e nas
ordenadas, são registrados as somas dos valores de consumo acumulado.
A curva dessa forma construída é subdividida nas três classes A, B e C.
Segundo Dias (1993), para se definir as classes deve-se adotar os critérios abaixo:
a. Classe A: 20% dos itens;
b. Classe B: 30% dos itens;
c. Classe C: 50% dos itens.
Portanto, através da curva ABC, é possível identificar qual o tratamento deve ser dado a
cada classe de itens. Os materiais B e C necessitam de um tratamento diferenciado, pois
representam os materiais com o maior consumo, porém não são parte do maior
percentual de investimento ou faturamento da empresa, possivelmente, ao se tratar esses
itens deve-se levar em consideração que o custo desse tratamento pode não ser válido já
que eles não representam o maior percentual de investimento, já os itens da classe A,
11. representam o maior percentual de investimento ou faturamento da empresa, sendo
válido a empresa investir em análises mais sofisticadas para gerenciar esses itens, pois é
onde se concentram materiais de baixo consumo no estoque, porém que necessitam de
maior investimento para mantê-los. Seguindo a ordenação dos itens proporcionalmente
a suas respectivas classes, é possível determinar o grau de importância de cada item e
determinar como serão efetuadas as reposições.
12. Conclusão
É inegável a utilidade da aplicação do princípio ABC aos mais variados tipos de análise
onde busca-se priorizar o estabelecimento do que é mais ou menos importante num
extenso universo de situações e, por conseqüência, estabelecer-se o que merece mais ou
menos atenção por parte da administração. Seja na gestão de estoques, definição de
estratégias empresariais, classificação de clientes e produtos, e tantas outras variáveis,
mostra-se a atualidade do método baseado na teoria proposta por Pareto no século XIX.
As formas de apuração de custos foram aperfeiçoando e, com isso, surgindo novos
métodos de custeio para adaptação às novas exigências empresariais. Tal procurar o
afirmativa demonstra que os métodos não são excludentes, pois cada empresa deve
método que melhor lhe atenda. As formas de apuração de custos foram aperfeiçoando
e, com isso, surgindo novos métodos de custeio para adaptação às novas exigências
empresariais. Tal afirmativa demonstra que os métodos não são excludentes, pois cada
empresa deve procurar o método que melhor lhe atenda.
13. Bibliografia
NAGAGAWA, Masayuk ( 2001). ABC Custeio baseado em atividades. 2.ed. São
Paulo: Atlas,
MARTINS, P.G.; ALT. P. R. C. Administração de Materiais e Recursos
Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2005.
Martins, M. (2004). Custeio Baseado em Actividades (ABC) e a sua implementação
numa PME do sector da construção. Dissertação de Mestrado em Economia Industrial e
da Empresa. Universidade do Minho, Braga. pp. 1-87.
Pamplona, E. (1997). Contribuição para a análise do sistema de custos ABC através da
avaliação de direccionadores de custos.Fundação Getúlio Vargas. Escola de
Administração de Empresas de São Paulo, São Paulo. 159 pp.
Johnson e Kaplan (1987) Activity based costing. Accountancy Ireland, Vol. 36, No. 5.
pp. 1-28.
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