O documento descreve os objetos e vestimentas litúrgicas utilizadas na missa católica, incluindo vasos sagrados como o cálice e a píxide, panos de altar como o corporal e a estola, cores litúrgicas e seus significados, e insígnias episcopais.
Domingo de ramos - forma extraordinária do rito romanoFrancisco Ferreira
Grupo São João Bosco da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, Nosso grupo, as reuniões, são sempre no segundo e quarto domingo de cada mês, na Antiga Sé, nossas formações, são voltadas, em ensinar a Forma Extraordinária do Rito Romano.
Domingo de ramos - forma extraordinária do rito romanoFrancisco Ferreira
Grupo São João Bosco da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, Nosso grupo, as reuniões, são sempre no segundo e quarto domingo de cada mês, na Antiga Sé, nossas formações, são voltadas, em ensinar a Forma Extraordinária do Rito Romano.
Resumo de rubricas combinadas do Missal Romano, do Cerimonial dos Bispos e dos Ritos de Batismo e da Cofirmação, complementadas em suas lacunas ou pouca clareza por comentários do rito antigo, porém, sem distorcer a forma ordinária do rito romano.
Tamanho médio.
Para acompanhar a Missa. O Ordinário da Missa reúne o que se diz na Missa comum, para distingui-lo do que é próprio para as festas e demais dias do ano. São as orações fixas que se rezam sempre, em quase todas as missas.
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Link: http://catolicosalerta.wordpress.com/2012/08/28/ordinario-da-missa-tridentina/
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Tamanho pequeno (versão de bolso)
Para acompanhar a Missa. O Ordinário da Missa reúne o que se diz na Missa comum, para distingui-lo do que é próprio para as festas e demais dias do ano. São as orações fixas que se rezam sempre, em quase todas as missas.
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Tamanho grande.
Para acompanhar a Missa. O Ordinário da Missa reúne o que se diz na Missa comum, para distingui-lo do que é próprio para as festas e demais dias do ano. São as orações fixas que se rezam sempre, em quase todas as missas.
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Parte III - Curso de liturgia. Trata das Funções e Ministérios específicos dentro da Celebrações litúrgicas da Igreja Católica, segundo orientações da Introdução ao Missal Romano
2. Hóstia - pão não fermentado (ázimo) circular. Ao pão maior chamamos hóstia,
consagrada e consumida pelo sacerdote durante a missa. Aos menores, consagrados
e distribuídos aos fiéis, chamamos partículas. Essas, uma vez guardadas no sacrário
para adoração dos fiéis, e que são consumidas na missa seguinte, chamamos reserva
eucarística
Hóstia
4. Píxide - também chamada de Cibório, é utilizada para a conservação
e distribuição das hóstias consagradas aos fiéis.
Cálice - recipiente onde se consagra o vinho durante a missa.
Patena - pequeno prato, geralmente de metal, utilizado na consagração
do pão. Também, é usada na distribuição da comunhão, para prevenir a
possibilidade de queda das partículas consagradas ou partes delas.
Teca - pequeno estojo, geralmente de metal, onde se leva
a Eucaristia para os doentes.
5. Custódia ou Ostensório – Destinado à exposição solene do Santíssimo
Sacramento.
Lúnula – faz parte da custódia. Trata-se de um pequeno semi-circulo.
Geralmente de metal precioso, que serve para segurar a hóstia.
Outros vasos:
Âmbulas – Vasos destinados a conterem os
Santos óleos (dos Catecúmenos, do Santo
Crisma, dos Doentes)
6. Galhetas - dois recipientes para a colocação da água e do
vinho, para a celebração da Eucaristia.
Turíbulo - é o objeto utilizado na incensação. Nele é
colocado o incenso, uma resina aromática, sobre a
brasa. O incenso, que simboliza a oração elevada a Deus,
é depositado no turíbulo, pelo sacerdote, e guardado na
naveta, um pequeno vaso utilizado para o seu
transporte
Vasos de abluções – Objecto onde o sacerdote purifica as mãos
antes da consagração.
Caldeirinha e aspersório - a caldeirinha é o recipiente
utilizado para colocar água benta para a aspersão. O
aspersório ou também chamado de hissope é um pequeno
bastão metálico com o qual a água benta é aspergida.
7. Panos de Altar:
Toalha de altar
Crismal – pano que, nos altares consagrados, em sinal de respeito pelas
unções, se coloca entre o altar e a toalha.
Corporal - tecido em forma quadrangular sobre o qual se coloca
o cálice com o vinho e a patena com o pão.
Pala – pano quadrado ou redondo, utilizado para cobrir a patena, o
cálice ou uma píxide sem tampa.
Sanguíneo – pano destinado a enxugar o cálice depois das
abluções, bem como a boca e os dedos do sacerdote que o
Sangue e Corpo de Cristo tocaram.
Manustérgio - toalha com que o sacerdote enxuga as mãos no rito
do lavabo.
8. Vestes Sagradas
Alva – veste comum a todos os ministros.
Cíngulo – cordão que ajusta a alva à cintura
Amito – espécie de lenço, utilizado para envolver o pescoço, caso a alva seja
decotada,
Casula – veste do sacerdote para a celebração da missa.
Estola – os bispos e os padres colocam-na deixando-a cair sobre o peito;
os diáconos colocam a estola a tiracolo, atravessando-a do ombro
esquerdo, sobre o peito e prendendo-a do lado direito do corpo.
Dalmática – veste própria do diácono.
9. Véu umeral - manto ricamente ornado, usado pelo sacerdote
quando transporta o santíssimo principalmente em procissões e
nas bênçãos.
Pluvial ou capa de asperges – é usada pelo sacerdote
nas procissões e outras funções sagradas, segundo o
que as rubricas prevêem.
Roquete e Sobrepeliz – espécie de alva mais curta que os
sacerdotes usam sobre a batina quando em funções litúrgicas. O
roquete tem mangas, a sobrepeliz, não.
10. Cores Litúrgicas:
As cores litúrgicas variam de acordo com o tempo litúrgico ou a solenidade que se
celebra. As cores aparecem nas vestes do sacerdote e do diácono, na toalha do altar e
do ambão e, eventualmente, nas cortinas colocadas atrás do altar (onde houver).
Branco - simboliza a paz, a vitória, a ressurreição, a pureza e a alegria. É utilizado na Quinta-
feira Santa, na missa solene da Vigília Pascal do Sábado Santo e em todo o Tempo Pascal.
Também é usado no Natal, nas festas dos santos não mártires e nas festas do Senhor, com
exceção da Sexta-Feira Santa
Vermelho - simboliza o amor, o sangue, o martírio, o fogo. É utilizado no Domingo
de Ramos, na Sexta-Feira Santa, no domingo de Pentecostes, nas festas dos
apóstolos e dos santos mártires e dos evangelistas.
Verde - simboliza a esperança. É usado em todo o Tempo Litúrgico comum, quando não
há uma festa de um santo ou do Senhor. Nesses casos, utiliza-se a cor adequada.
11. Roxo - simboliza a penitência. Usa-se nos tempos penitenciais (Quaresma e Advento).
Também se pode utilizá-lo nos ofícios e missas pelos fiéis defuntos.
Preto - simboliza o luto. É utilizado geralmente nas missas rezadas pelos mortos.
Rosa - significa a alegria. É utilizado somente em duas ocasiões, no tempo
litúrgico: no terceiro domingo do Advento, também chamado 'Gaudete', e no
quarto domingo da quaresma, chamado de 'Laetare'. Tais celebrações, em
que se destaca a alegria, foram inseridas nos tempos penitenciais como
forma de alentar os fiéis em meio aos rigores próprios daqueles tempos.
Outros Símbolos
IHS - Iesus Hominum Salvator, Jesus Salvador dos homens. Símbolo fartamente
utilizado nos paramentos litúrgicos, em portas de sacrário e nas hóstias
XP - são as duas primeiras letras da palavra Cristo em grego:
ΧΡΙΣΤΌΣ. É um dos mais antigos símbolos do Cristianismo.
Alfa e Ômega - respectivamente, a primeira e a última letra do alfabeto grego.
Jesus é o "alfa e ômega", princípio e fim de todas as coisas.
12. Símbolos episcopais
O bispo nas celebrações litúrgicas, utiliza as vestes sagradas próprias daquele
que preside. Além das comuns aos presbíteros, usa, na cabeça, o solidéu e em
situações especificas na celebração usa a mitra. E também durante a
celebração usa o báculo.