Este trabalho foi realizado com orientação da professora Ivete S*****, onde todas as perguntas e respostas foram realizadas a parttir de um manual apropriado
Ficha de leitura sobre felicidade clandestinaDuda Pequena
Ficha de leitura para 9ºano sobre um livro que esta no plano nacional de leitura.
"Felicidade Clandestina" o melhor livro para conquistares a professor (a) de Português.
A concepção de contos estudada na obra de J. K. RowlingAna Duarte
O documento dá a definição de conto, usando como exemplo a obra intitulada "Os contos de Beedle, o Baardo" da autora J. K. Rowling, também escritora dos famosos livros onde Harry Potter é o protagonista.
Este trabalho foi realizado com orientação da professora Ivete S*****, onde todas as perguntas e respostas foram realizadas a parttir de um manual apropriado
Ficha de leitura sobre felicidade clandestinaDuda Pequena
Ficha de leitura para 9ºano sobre um livro que esta no plano nacional de leitura.
"Felicidade Clandestina" o melhor livro para conquistares a professor (a) de Português.
A concepção de contos estudada na obra de J. K. RowlingAna Duarte
O documento dá a definição de conto, usando como exemplo a obra intitulada "Os contos de Beedle, o Baardo" da autora J. K. Rowling, também escritora dos famosos livros onde Harry Potter é o protagonista.
Edward Cullen e os outros vampiros do seu clan preparam uma festa surpresa para Bella Swan, uma festa para comerar seus 18 anos, entretanto por descuido, Bella se corta seu sague ica a mostra para os vampiros. Com esse acontecimento e com a intenção de proteger Bella, Edward decide mudar para outra cidade com o clan. Edward diz para Bella que não a ama mais.
Edward Cullen e os outros vampiros do seu clan preparam uma festa surpresa para Bella Swan, uma festa para comerar seus 18 anos, entretanto por descuido, Bella se corta seu sague ica a mostra para os vampiros. Com esse acontecimento e com a intenção de proteger Bella, Edward decide mudar para outra cidade com o clan. Edward diz para Bella que não a ama mais.
Tudo virou de ponta cabeça quando perdi meus pais e me mudei para Rivne para viver com minha tia Katherine. Logo entrei numa rotina solitária, ninguém conseguia penetrar a mortalha de escuridão colada em minha pele. Até conhecer Bradley. Misterioso e reservado, Bradley Johnson apareceu do nada na minha vida mórbida. E eu o vi como uma forma de recomeçar. Mas é claro que nada é tão simples assim. Porque Brad não é como os outros humanos. Ele guarda um segredo que pode ser fatal. Algo que, desde que nasceu, não conseguiu evitar.
Trecho do livro "Merlin - Os Anos Perdidos" escritor por T.A. Barron e publicado pela editora Rocco em 2013.
Dica de Leitura do blog literário Café & Espadas
2. Clarisse (V.O)
Eu poderia ver de longe a nuvem de maldade que cobria o
rosto dela quando nos olhava.
INT. COLÉGIO DE CLARISSE – DIA
Abrimos com a imagem da “menina má” fitando Clarisse com
olhar de desdém.
Clarisse, a narradora, tem olhar doce e, diferentemente da
“menina má” ,usa roupas simples.
INT. CASA DA MENINA MÁ - NOITE
Clarisse (V.O)
Ela mantinha aquela relação estranha de confidências com o
espelho e me ocorria, por vezes, que eram as grosserias
ditas por ele que faziam com que ela nos odiasse tanto.
A imagem é dividida em dois planos. A “menina má” se
observa atentamente no espelho, medindo suas formas e
concluindo o quanto parecia inferior às outras garotas da
escola.
INT. COLÉGIO DE CLARISSE – DIA
Clarisse (V.O)
Ainda que julgasse não ter tudo o que merecia, havia nela o
gozo de possuir aos montes aquilo nos faltava; e ela sabia:
eu amava os livros tanto quanto não podia tê-los.
A “menina má” observa, através do espelho, Clarisse
admirando um livro.
3. Clarisse (V.O)
E era conhecer-me neste ponto que a divertia. Aquela menina
má, filha do dono da livraria, que fazia dos livros menos
que um enfeite na estante, tinha nas mãos minha necessidade
mais urgente.
Corta para um plano onde a “menina má”, segurando uma penca
de livros, olha Clarisse por cima dos ombros.
Clarisse (V.O)
Certa vez, enquanto me detinha para aproveitar dela as
páginas que não lia, me disse possuir o livro que, dentre
todos, eu mais amava: As Reinações de Narizinho.
Continuamos no colégio e enquanto a “menina má”, com ar
pomposo, se desfaz de suas páginas não lidas. Clarisse está
posicionada como se estivesse a seus pés e acompanha o cair
das folhas pensando o quanto seria maravilhoso se pudesse
ler algumas.
Menina má
Sabe que posso emprestá-lo, se quiser, a menos que seja
impossível ir buscá-lo amanhã em minha casa.
INT. CASA DE CLARISSE – FIM DE TARDE
Aqui, vemos Clarisse deitada em sua cama embebida nos
sonhos e anseios que causava a espera do dia seguinte.
Clarisse (V.O)
Surgiu em mim um sorriso tão grande que transbordava para
além dos lábios. Rezava para que a noite chegasse logo,
para que aquele “amanhã” não se demorasse mais.
4. EXT. PORTA DA CASA DA MENINA MÁ – DIA
Clarisse (V.O)
Ela morava numa casa, não em um sobrado. Eu olhava para um
mundo que só havia sido me apresentado de longe.
Podemos ver as duas se encarando pela primeira vez na porta
da casa da menina má. Trata-se de uma casa vistosa com um
imenso portão de ferro.
Clarisse (V.O)
Ela olhava para algum canto fora do meu alcance como se ali
houvesse algo perigoso, algo que não pudesse ser revelado.
Menina má
O livro não está aqui.
Clarisse (V.O)
Comparado a uma vida, o que seria mais um dia?
Mostramos uma expressão esperançosa de Clarisse em close-
up.
CARACTERES em superposição: Amanhã!
Clarisse (V.O)
Mas o que se seguiu adiante não foi o esperado: dia após
dia, eu caminhava por aquelas passarelas de gramas bem-
cortadas para no fim ouvir a mesma resposta e voltar de
coração e mãos vazios.
Sequência numerosa das cenas em que Clarisse bate no portão
de ferro repetidas vezes.
5. Clarisse (V.O)
Ela nunca me olhava nos olhos. Divertia-se com a minha
quase insana persistência. E era mesmo evidente que, para
ela, aquilo soava um tanto ridículo.
A “menina má” olha para os cantos e abafa uma gargalhada.
Clarisse (V.O)
Depois de ouvir mais uma vez a resposta tão conhecida e já
me afastando do gigantesco portão de ferro, notei que mais
alguém irrompia pela pequena abertura que não me permitia
ver mais do que parecia ser um imenso jardim.
Cumprimentei com um sorriso tímido a mãe da menina má.
Aquela, com um leve tom de confusão na voz, cobrou a
explicação de minhas visitas diárias.
Como não haveria de lhe contar o quanto desejava aquele
livro?
Mãe
Mas, pelo que sei, aquele livro esteve intocado desde que
parou naquela estante!
Nesta cena vemos mãe e filha paradas à porta numa confusão
de gestos e palavras.
Clarisse (V.O)
No momento que se seguia, o que mais notava ali, era uma
estranha vibração. E o leve tom de confusão na voz daquela
mãe somava-se ao de espanto e profundo desapontamento.
A mãe da menina má leva as mãos aos olhos em sinal de
constrangimento e tristeza.
Mãe
Fique com ele o tempo que quiser.
6. A cena segue com a mãe da menina má saindo e ressurgindo na
porta com o livro, o qual entrega à Clarisse sob o olhar de
má vontade da filha.
EXT. PASSARELAS DO BAIRRO DA MENINA MÁ – NOITE
Clarisse (V.O)
Fui embora repetindo a frase que, por um tempo, pareceu-me
substituir o título do livro: “Fique por quanto tempo
quiser”. Para mim, isso valia mais do que um “Para sempre”.
Clarisse caminha com um riso contido abraçando-se ao livro.
INT. CASA DE CLARISSE – NOITE
Clarisse (V.O)
Cheguei a casa e não o li de imediato. Quis fingir que não
o tinha para depois sentir-me surpresa por tê-lo. Pelo
tempo que quisesse...
Clarisse olha para o livro mantendo dele certa distância.
Clarisse (V.O)
Pressentia que a felicidade seria sempre clandestina para
mim. Eu sentia orgulho e pudor.
Fechamos com a imagem de Clarisse abraçada ao livro.
Clarisse (V.O)
Não era mais uma menina com seu livro. Era uma mulher com
seu amante.