3. - Cirurgiã-dentista pela USC
- Especialista em Dentística Restauradora e Estética
pelo HRAC/Centrinho - USP
- Especialista em Reabilitação Oral pela APCD -
Bauru
- Mestre em Reabilitação Oral pela FOB - USP
kbergamocardoso@gmail.com
Profª. Ma. Karina Bergamo Cardoso
4.
5. L a r e h a b i l i t a c i ó n
d e u n o o
t o d o s l o s
d i e n t e s c o m i e n z a
c o n
l a p l a n i f i c a c i ó n
12. Aspectos Legai
Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP)
Em 2018, foram condenadas 80 apelações sobre
erro odontológico no Tribunal de Justiça de São
Paulo (TJ-SP). No ano passado, o número subiu
para 150.
13. Insatisfação com a execução do
tratamento, paciente considera o serviço
mal realizado;
Falta de esclarecimentos sobre eventuais
alternativas de tratamento;
Problemas com Próteses e Implantes:
40% resultam de problemas surgidos na
fase cirúrgica ou protética.
As principais causas de
processos contra dentistas
25. Novo Consenso Sobre Bruxismo
Bruxismo do Sono e do Despertar: A$vidades dos
músculos da mas$gação que ocorrem durante o sono
(Rítmicas ou não- rítmicas)
Bruxismo da Vigília: A$vidades dos músculos da
mas$gação caracterizado pelo contato repe$$vo ou
sustentado dos dentes e/ou pelo travamento ou
empurrão da mandíbula
Em indivíduos saudáveis, o bruxismo não deve ser
considerado como um distúrbio, mas como um
comportamento que pode ser um fator de risco (e / ou
proteção) para certas consequências clínicas de
desgaste com bruxismo
35. ABRASAO
~
Abrasão é a perda de substância por
um processo mecânico repeFFvo que
envolve objetos ou substâncias,
podendo ser difusa ou localizada
Litonjua et al 2003
36. ar#go
Estudos recentes tem mostrado
que essas lesões são formadas
pela ação de vários fatores e por
este fato deixaram de ser
chamadas apenas lesões de
abfração. A etiologia é
multifatorial, envolvendo
mecanismos como: acumulo de
tensão, fricção e biocorrosão.
39. Avaliacao da musculatura E das
articulacoes temporomandibulares
A evidência de dor ou disfunção nas ar$culações
temporomandibulares ou nos músculos nas regiões da
cabeça e do pescoço cons$tui indicação para uma
avaliação mais detalhada antes de iniciar qualquer
procedimento restaurador
~
~
Pegoraro et al 2013
40. Simetria e Formato Facial
Simetria e formato facial
Suporte de lábio
Sulcos e linhas faciais
Proporções entre os terços
Dimensão VerFcal
44. Exame IntraOral
Número e disposição dos dentes remanescentes
Presença de cárie, restaurações insa$sfatórias e LCNC
Avaliação da vitalidade pulpar
Avaliação de próteses e implantes existentes
Inclinação dos dentes pilares e
Avaliação dos espaços edêntulos
49. Exame Radiográfico
Proporção coroa/raiz em relação de inserção óssea
Configuração e inclinação das raízes
Presença de lesões periapicais
Qualidade do tratamento endodôntico e dimensão de núcleos
Reabsorções internas e externas
Trincas e fraturas
Espessamento do lig. Periodontal
Bolsa óssea
Presença de raízes residuais e corpos estranhos
Quantidade e Qualidade Óssea
86. Proporção dentária de 80%
Orientações para o enceramento:
- encerar do 13 ao 25
- os dentes 12, 11, 21, 22, 23, 24 e 25 tem aumento na incisal conforme medidas
- os dentes 22 e 23 tem aumento na distal- os dentes 24 e 25 tem aumento na vestibular para preencher
corredor bucal
- o dente 22 acrescentar a cera na distal sobre o 23
- o dente 12 encerar sobre a gengiva conforme desenho e medidas
- o dente 13 está bem adequado encerar apenas para corrigir forma (o mais fino possível)
10,5mm
10,5mm
10,5mm
10,5mm
10,5mm
9mm
8mm
1mm
1mm
1mm
91. Há um risco aumentado de desenvolvimento e peri-implan4te em pacientes com história de periodon4te
crônica, fracas habilidades de controle de placa e ausência de cuidados regulares de manutenção após a
terapia reabilitadora.
O paciente portador de doenças sistêmicas podem representar um fator de risco ao início ou a
progressão da doença periodontal, que possam provocar alterações gengivais.
92. Mobilidade Dentária
Grau 1: 0,2 - 1 mm no sen1do horizontal
Grau 2: > 1 mm no sen1do horizontal
Grau 3: sen1do horizontal e ver1cal
classificação de Lindhe modificada - Fleszar et al 1980
93. Furca
• Classe I caracterizada pela perda
horizontal do tecido de suporte menor
que 3mm
• Classe II caracterizada pela perda
horizontal do tecido de suporte maior
ou igual a 3mm
• Classe III caracterizada pela perda
horizontal dos tecidos de um lado a
outro da furca
Sonda Nabers
108. Quando usar RC?
Modelos de estudo
Pacientes sem estabilidade oclusal
Sinais e sintomas de trauma oclusal
109. Oclusão Ideal
Contatos posteriores bilaterais e simultâneos
Transmissão das cargas oclusais em direção ao longo eixo dos dentes
Possui guias laterais e anterior sem interferência
DVO adequada
121. - Maior conforto e comodidade ao paciente
- Velocidade no planejamento
- Armazenamento de dados
- Agilidade de processamento
- Dispensa a utilização de moldeiras, materiais de
moldagem e confecção de modelos de gesso
- Permite tomada de cor
Vantagens
Moldagem Digital
Scanner Intra oral
122. - Alto custo
- Necessita de capacitação técnica e conhecimento da
tecnologia
- Workflow completo
Desvantagem
Moldagem Digital
Scanner Intra oral
139. Os modelos digitais oferecem um alto
grau de fidelidade quando comparados
com a confecção tradicional em modelos
de gesso, e as diferenças entre as
abordagens tendem a ser aceitáveis.
144. - 44 pacientes (homens e mulheres) pacientes
com idade média de 38 anos, com desgaste
dentário severo foram tratados usando
restaurações diretas de resina composta,
aumentando a DVO 1,6 ± 0,9 mm.
- Antes e um mês após o tratamento, foram
realizadas estereofotografias tridimensionais
3D e as alterações faciais foram medidas com o
uso de referências cefalométricas 3D .
- Modelos de gesso foram usados para
determinar o índice de desgaste dentário (TWI) e
o aumento de DVO
- O quesmonário Orofacial Esthemc Scale (OES)
foi umlizado para avaliar a felicidade subjemva
com a aparência, testes T de Student e
alterações faciais pelo teste TWI-score
múlmpla(p<0,05)
145. Conclusão: Uma reabilitação
completa com um aumento
na dimensão vertical de oclusão
resultou em mudanças objetivas na
altura facial inferior, medida com
estereofotogrametria 3D. Esta
reabilitação total levou a um
aumento da felicidade com a
aparência orofacial, medida com o
questionário OES.
150. Tentativas de alterar a altura da
face aumentando DVO dentro da
faixa de 2 a 6 mm por razões
estéticas podem não ser
visualmente indistinguível.
151. Laser Er:YAG
laser érbio: granada de ítrio alumínio (Er:YAG)
Tratamento e prevenção de Cáries;
Tratamento de hipersensibilidade dentinaria
Tratamento de Hipomineralização de Incisivos Molares HIM;
Cavitação e desinfecção Endodôntica;
Desbridamento para Implantodontia;
Pulpotomias; Pulpectomias;
Frenectomia Labial;
Periodontite Crônica;
Mucosite;
Tratamento de Osteonecrose Mandibular;
Procedimentos Cirúrgicos de Hiperplásicas e no tratamento de Leucoplasias;
Efeito Analgésico
Abbaszadeh, H. A. et al., 2017; Fornaini, Carlo et al., 2019
163. Guias em Implantodon$a
- Guias de Orientação
Para exames radiográficos e tomográficos
- Guias cirúrgicos e mulBfuncionais
- Guia para Cirurgia Guiada
183. Conclusão
Independente do $po da prótese ela deverá sempre
ter como obje$vo principal o restabelecimento das
funções mas$gatórias, a foné$ca e esté$ca, sempre
levando em consideração os princípios de oclusão e o
bem estar do paciente.
Pegoraro et al 2013