A disputa pela supremacia econômica entre EUA e China no mundo globalizado. O documento discute como chegamos a este embate, as forças em jogo e hipóteses para o futuro, incluindo a manutenção da vocação do Brasil como provedor de matérias-primas.
Descrição das ações do Banco Mundial e desigualde socialCentro Paula Souza
[1] O Banco Mundial tomou a desigualdade como tema central de seu relatório de desenvolvimento de 2006, reconhecendo a importância das instituições na dinâmica das desigualdades. [2] O documento discute como a desigualdade afeta crianças, mulheres e minorias em todo o mundo e como programas anteriores do Banco Mundial fracassaram em lidar com esse problema. [3] Embora o Banco Mundial tenha mudado seu enfoque para questões institucionais, ainda há dúvidas sobre sua capacidade de conciliar
Trabalho de Geografia - Estados Unidos - Superpotência MundialNattalia12345
O documento discute o declínio econômico potencial dos EUA em relação à China, devido ao déficit comercial dos EUA e à expansão global das empresas e cultura norte-americanas. A China pode superar os EUA como maior potência econômica global, enquanto a cultura dos EUA se espalha pelo mundo por meio de mídia e empresas multinacionais.
O documento discute a Guerra Fria e o mundo unipolar após o seu fim. Apresenta os principais eventos da Guerra Fria como o Bloqueio de Berlim e a corrida armamentista entre EUA e URSS. Também descreve como os EUA emergiram como a única superpotência após o colapso da União Soviética, estabelecendo um sistema mundial unipolar.
1) O documento discute o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e os conflitos fundiários no campo brasileiro.
2) O MST surgiu com o objetivo de realizar a reforma agrária no Brasil e reivindicar o acesso à terra para milhares de famílias camponesas sem-terra.
3) A estrutura fundiária concentrada no Brasil, com grandes latifúndios e pouca terra para a população rural, é apontada como um problema histórico que motivou
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e instaurou uma ditadura militar que governou o país até 1985. O documento detalha os antecedentes políticos que levaram ao golpe, como os militares consolidaram o regime autoritário através de atos institucionais antidemocráticos, a repressão às vozes dissidentes e a luta pela redemocratização do país.
O documento discute a criação do G20 como um novo fórum para debater a regulação do sistema financeiro internacional após uma série de crises econômicas na década de 1990. Também descreve a composição e funcionamento do G20, incluindo que os países membros representam 90% da economia mundial e tomam decisões por consenso. Por fim, analisa como a ordem mundial passou de bipolar durante a Guerra Fria para uma situação multipolar atual, com o surgimento de potências econômicas como o BRIC.
O documento descreve a ascensão dos Estados Unidos como superpotência mundial em três frases:
1) Após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos emergiram como a maior potência econômica e militar do mundo, estabelecendo a era do "século americano".
2) Sob a doutrina de George W. Bush, os EUA adotaram uma política externa unilateralista focada em defender agressivamente seus interesses globais através do uso da força militar.
3) Apesar de seu domínio global, a política externa
I. O documento discute o surgimento da nova ordem mundial após a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos emergiram como a principal potência econômica e política.
II. A reunião de Bretton Woods em 1944 estabeleceu as bases para a nova ordem econômica mundial liderada pelos EUA e Grã-Bretanha.
III. O fim da Guerra Fria e da bipolaridade entre capitalismo e socialismo consolidou o domínio do capitalismo e a hegemonia dos EUA.
Descrição das ações do Banco Mundial e desigualde socialCentro Paula Souza
[1] O Banco Mundial tomou a desigualdade como tema central de seu relatório de desenvolvimento de 2006, reconhecendo a importância das instituições na dinâmica das desigualdades. [2] O documento discute como a desigualdade afeta crianças, mulheres e minorias em todo o mundo e como programas anteriores do Banco Mundial fracassaram em lidar com esse problema. [3] Embora o Banco Mundial tenha mudado seu enfoque para questões institucionais, ainda há dúvidas sobre sua capacidade de conciliar
Trabalho de Geografia - Estados Unidos - Superpotência MundialNattalia12345
O documento discute o declínio econômico potencial dos EUA em relação à China, devido ao déficit comercial dos EUA e à expansão global das empresas e cultura norte-americanas. A China pode superar os EUA como maior potência econômica global, enquanto a cultura dos EUA se espalha pelo mundo por meio de mídia e empresas multinacionais.
O documento discute a Guerra Fria e o mundo unipolar após o seu fim. Apresenta os principais eventos da Guerra Fria como o Bloqueio de Berlim e a corrida armamentista entre EUA e URSS. Também descreve como os EUA emergiram como a única superpotência após o colapso da União Soviética, estabelecendo um sistema mundial unipolar.
1) O documento discute o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e os conflitos fundiários no campo brasileiro.
2) O MST surgiu com o objetivo de realizar a reforma agrária no Brasil e reivindicar o acesso à terra para milhares de famílias camponesas sem-terra.
3) A estrutura fundiária concentrada no Brasil, com grandes latifúndios e pouca terra para a população rural, é apontada como um problema histórico que motivou
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e instaurou uma ditadura militar que governou o país até 1985. O documento detalha os antecedentes políticos que levaram ao golpe, como os militares consolidaram o regime autoritário através de atos institucionais antidemocráticos, a repressão às vozes dissidentes e a luta pela redemocratização do país.
O documento discute a criação do G20 como um novo fórum para debater a regulação do sistema financeiro internacional após uma série de crises econômicas na década de 1990. Também descreve a composição e funcionamento do G20, incluindo que os países membros representam 90% da economia mundial e tomam decisões por consenso. Por fim, analisa como a ordem mundial passou de bipolar durante a Guerra Fria para uma situação multipolar atual, com o surgimento de potências econômicas como o BRIC.
O documento descreve a ascensão dos Estados Unidos como superpotência mundial em três frases:
1) Após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos emergiram como a maior potência econômica e militar do mundo, estabelecendo a era do "século americano".
2) Sob a doutrina de George W. Bush, os EUA adotaram uma política externa unilateralista focada em defender agressivamente seus interesses globais através do uso da força militar.
3) Apesar de seu domínio global, a política externa
I. O documento discute o surgimento da nova ordem mundial após a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos emergiram como a principal potência econômica e política.
II. A reunião de Bretton Woods em 1944 estabeleceu as bases para a nova ordem econômica mundial liderada pelos EUA e Grã-Bretanha.
III. O fim da Guerra Fria e da bipolaridade entre capitalismo e socialismo consolidou o domínio do capitalismo e a hegemonia dos EUA.
A globalização é um processo multidimensional que envolve a integração econômica, social e cultural entre países através do aumento do fluxo de bens, serviços e informações. A revolução nas tecnologias de comunicação e o crescimento do comércio internacional aceleraram a globalização nas últimas décadas.
A Grande Estratégia não é algo particular aos EUA. A diferença está no fato de que talvez esse país
tenha sido aquele que colocou seus legítimos objetivos com máxima amplitude e os perseguiu
ininterruptamente desde o final do século XVIII, tendo-os alcançado plenamente ao final do século
XX. O desafio que se coloca para os EUA no século XXI é manter o que foi conquistado, impedindo
o surgimento de ameaças que possam vir a desafiar os objetivos realizados. Muito se teoriza sobre
um suposto “declínio do império americano”. A experiência histórica mostra, entretanto, que a
continuidade e resiliência dos EUA na busca de seus objetivos, o atual sempre complementando e
consolidando o anterior, torna essa possibilidade distante no tempo. Vivemos, entretanto, num
mundo de incertezas que nos colocam enormes desafios globais. A resposta da Grande Estratégia
dos países a esses desafios, em especial dos EUA, como inconteste hegemon, determinará o futuro
que será construído pelas atuais gerações.
O documento discute as relações geopolíticas atuais e principais questões ambientais no contexto internacional. Apresenta os Estados Unidos como potência hegemônica após o fim da Guerra Fria, mas enfrentando competição da China e Rússia. Também aborda a Doutrina Bush, o combate ao terrorismo, questões como desmatamento, poluição e escassez de recursos hídricos, e os desafios para a cooperação internacional nessas questões.
O documento discute a nova ordem mundial após a queda do Muro de Berlim, com a oposição ideológica entre Leste e Oeste sendo substituída por uma oposição socioeconômica entre o Norte rico e o Sul subdesenvolvido. Também aborda como os países do Norte dominam organismos financeiros internacionais e como as multinacionais influenciam os países em desenvolvimento através do comércio e dívidas.
1) O documento discute as diferentes ordens mundiais ao longo da história, incluindo a ordem multipolar pré-Segunda Guerra Mundial, a ordem bipolar da Guerra Fria dominada pelos EUA e URSS, e a atual ordem mundial multipolar.
2) A ordem bipolar da Guerra Fria caracterizou-se pela oposição ideológica e geopolítica entre os Estados Unidos e a União Soviética, que lideravam blocos opostos e disputavam influência global.
3) O desenvolvimento econômico
O documento discute o mundo pós-Guerra Fria, com foco no capitalismo financeiro e na globalização. A globalização levou à integração de economias e culturas através das comunicações, porém também trouxe problemas ambientais e aumento da pobreza. Após a Guerra Fria, o mundo dividiu-se em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, com poucos resistindo ao socialismo.
O documento descreve a Guerra Fria e o fim da União Soviética. Aborda o período entre guerras, a Segunda Guerra Mundial, o início da Guerra Fria entre EUA e URSS após 1945, a dissolução da URSS em 1991 e a ascensão dos EUA como hiperpotência.
1) Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 envolveram o sequestro de 4 aviões comerciais pela Al-Qaeda, que foram usados para atacar o World Trade Center e o Pentágono, matando quase 3 mil pessoas.
2) A resposta dos EUA incluiu a invasão do Afeganistão para derrubar o Talibã e lançar a chamada "Guerra ao Terror".
3) Vídeos e declarações posteriores mostraram Osama Bin Laden, líder da Al-Qaeda, assumindo a responsabilidade
Nova ordem mundial - O mundo está cada vez menorGérley Adriano
A forma com que acarretou aos processos mais robustos e consequentes do fim da união soviética são abordados com clareza, elucidando não apenas o caráter pedagógico do conteúdo como também a forma crítica na qual são situadas as colocações.
O documento discute a ordem mundial pós-Guerra Fria, incluindo a ascensão dos Estados Unidos como superpotência, a transição para um mundo multipolar com novos centros econômicos, e os efeitos da globalização no comércio, cultura e desigualdade global.
A Revolução Cubana derrubou o ditador Fulgêncio Batista em 1959 após dois anos de guerrilha liderada por Fidel Castro. Batista fugiu de Cuba na véspera do Ano Novo de 1959, deixando os rebeldes tomarem o controle. Embora Cuba tenha adotado um governo socialista, os EUA impuseram um embargo econômico que dura até hoje.
1) O documento descreve os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, perpetrados pela organização Al-Qaeda. 2) Detalha a investigação do FBI que apontou Al-Qaeda e Osama Bin Laden como responsáveis pelos ataques. 3) Explica a resposta dos EUA com a invasão do Afeganistão para derrubar o Talibã que abrigava a Al-Qaeda.
O documento discute a Guerra Fria e o fim da União Soviética, apresentando mapas, cartuns e textos sobre esse período histórico. Estudantes debatem sobre os assuntos apresentados e a posição dos Estados Unidos e URSS no cenário político-econômico mundial durante a Guerra Fria. Um texto descreve os sobreviventes do bombardeio de Hiroshima e os efeitos da radiação.
1) O artigo analisa como os distópicos filmes de Hollywood como Matrix e Blade Runner refletem os medos da sociedade sobre o futuro, como o controle total das elites e a diminuição do valor humano.
2) Ele argumenta que os futuros imaginados nesses filmes podem ser possíveis projeções do presente ou símbolos, e analisa como Admirável Mundo Novo de Huxley e 1984 de Orwell influenciaram esses filmes e preveram aspectos da sociedade atual.
3) Embora Huxley e Orwell tenham visões diferentes
O documento discute o desenvolvimento do capitalismo ao longo da história, desde suas origens na transição da Idade Média para a Idade Moderna até suas fases atuais de capitalismo informacional. Detalha as características do capitalismo, como o lucro, propriedade privada e trabalho assalariado, e explica como o sistema capitalista evoluiu através das fases de capitalismo comercial, industrial, financeiro e informacional.
O documento discute a população, economia e geografia dos Estados Unidos. A população americana tem alto crescimento devido à imigração, especialmente da América Latina, tornando-se a terceira maior do mundo. A economia é baseada na agricultura altamente mecanizada e na diversificada indústria, concentrada no nordeste.
O documento resume uma entrevista do presidente americano Franklin D. Roosevelt com a revista VEJA em 1944. Na entrevista, Roosevelt discute o progresso da guerra, a cooperação entre os Aliados, e seus planos para reconstruir a Europa e estabelecer uma paz duradoura após a vitória sobre as potências do Eixo.
O documento discute as diferentes ordens mundiais ao longo da história, incluindo a ordem da Revolução Industrial, a ordem bipolar durante a Guerra Fria entre EUA e URSS, e a atual ordem multipolar. Também aborda conceitos como globalização, instituições internacionais como ONU e OMC, e os aspectos positivos e negativos de um mundo globalizado.
O documento discute o mundo unipolar atual dominado pelos Estados Unidos. Aborda o poder econômico, militar e cultural dos EUA, bem como os desafios globais como as desigualdades Norte-Sul e os conflitos regionais. Também analisa o papel da China e da globalização, e questiona se os EUA manterão sua hegemonia no futuro.
1. O documento discute a queda do comunismo na Europa Oriental entre 1985-1991, incluindo fatores que levaram ao processo, mudanças políticas e dificuldades na transição para a economia de mercado.
2. Gorbachev introduziu reformas como a Perestroika que enfraqueceram a União Soviética e levaram à queda do Muro de Berlim e independência dos estados bálticos.
3. A transição para a economia de mercado trouxe inflação extrema e queda acentuada dos padrões de vida
O documento discute o poder e as elites. Apresenta como as fontes de poder mudaram ao longo do tempo, de militar para econômico. Também discute como as elites globais não têm mais uma pátria única, mas estão espalhadas pelo mundo, à medida que a globalização econômica cresceu.
O documento discute a interdependência econômica global e seus impactos. A globalização integrou as economias e modificou a relação entre o local e o global, de modo que eventos em qualquer lugar podem influenciar outros lugares. Fatores como mudanças no sistema de produção, choques do petróleo e desregulamentação financeira aumentaram a interdependência entre países desde a Segunda Guerra Mundial.
A globalização é um processo multidimensional que envolve a integração econômica, social e cultural entre países através do aumento do fluxo de bens, serviços e informações. A revolução nas tecnologias de comunicação e o crescimento do comércio internacional aceleraram a globalização nas últimas décadas.
A Grande Estratégia não é algo particular aos EUA. A diferença está no fato de que talvez esse país
tenha sido aquele que colocou seus legítimos objetivos com máxima amplitude e os perseguiu
ininterruptamente desde o final do século XVIII, tendo-os alcançado plenamente ao final do século
XX. O desafio que se coloca para os EUA no século XXI é manter o que foi conquistado, impedindo
o surgimento de ameaças que possam vir a desafiar os objetivos realizados. Muito se teoriza sobre
um suposto “declínio do império americano”. A experiência histórica mostra, entretanto, que a
continuidade e resiliência dos EUA na busca de seus objetivos, o atual sempre complementando e
consolidando o anterior, torna essa possibilidade distante no tempo. Vivemos, entretanto, num
mundo de incertezas que nos colocam enormes desafios globais. A resposta da Grande Estratégia
dos países a esses desafios, em especial dos EUA, como inconteste hegemon, determinará o futuro
que será construído pelas atuais gerações.
O documento discute as relações geopolíticas atuais e principais questões ambientais no contexto internacional. Apresenta os Estados Unidos como potência hegemônica após o fim da Guerra Fria, mas enfrentando competição da China e Rússia. Também aborda a Doutrina Bush, o combate ao terrorismo, questões como desmatamento, poluição e escassez de recursos hídricos, e os desafios para a cooperação internacional nessas questões.
O documento discute a nova ordem mundial após a queda do Muro de Berlim, com a oposição ideológica entre Leste e Oeste sendo substituída por uma oposição socioeconômica entre o Norte rico e o Sul subdesenvolvido. Também aborda como os países do Norte dominam organismos financeiros internacionais e como as multinacionais influenciam os países em desenvolvimento através do comércio e dívidas.
1) O documento discute as diferentes ordens mundiais ao longo da história, incluindo a ordem multipolar pré-Segunda Guerra Mundial, a ordem bipolar da Guerra Fria dominada pelos EUA e URSS, e a atual ordem mundial multipolar.
2) A ordem bipolar da Guerra Fria caracterizou-se pela oposição ideológica e geopolítica entre os Estados Unidos e a União Soviética, que lideravam blocos opostos e disputavam influência global.
3) O desenvolvimento econômico
O documento discute o mundo pós-Guerra Fria, com foco no capitalismo financeiro e na globalização. A globalização levou à integração de economias e culturas através das comunicações, porém também trouxe problemas ambientais e aumento da pobreza. Após a Guerra Fria, o mundo dividiu-se em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, com poucos resistindo ao socialismo.
O documento descreve a Guerra Fria e o fim da União Soviética. Aborda o período entre guerras, a Segunda Guerra Mundial, o início da Guerra Fria entre EUA e URSS após 1945, a dissolução da URSS em 1991 e a ascensão dos EUA como hiperpotência.
1) Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 envolveram o sequestro de 4 aviões comerciais pela Al-Qaeda, que foram usados para atacar o World Trade Center e o Pentágono, matando quase 3 mil pessoas.
2) A resposta dos EUA incluiu a invasão do Afeganistão para derrubar o Talibã e lançar a chamada "Guerra ao Terror".
3) Vídeos e declarações posteriores mostraram Osama Bin Laden, líder da Al-Qaeda, assumindo a responsabilidade
Nova ordem mundial - O mundo está cada vez menorGérley Adriano
A forma com que acarretou aos processos mais robustos e consequentes do fim da união soviética são abordados com clareza, elucidando não apenas o caráter pedagógico do conteúdo como também a forma crítica na qual são situadas as colocações.
O documento discute a ordem mundial pós-Guerra Fria, incluindo a ascensão dos Estados Unidos como superpotência, a transição para um mundo multipolar com novos centros econômicos, e os efeitos da globalização no comércio, cultura e desigualdade global.
A Revolução Cubana derrubou o ditador Fulgêncio Batista em 1959 após dois anos de guerrilha liderada por Fidel Castro. Batista fugiu de Cuba na véspera do Ano Novo de 1959, deixando os rebeldes tomarem o controle. Embora Cuba tenha adotado um governo socialista, os EUA impuseram um embargo econômico que dura até hoje.
1) O documento descreve os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, perpetrados pela organização Al-Qaeda. 2) Detalha a investigação do FBI que apontou Al-Qaeda e Osama Bin Laden como responsáveis pelos ataques. 3) Explica a resposta dos EUA com a invasão do Afeganistão para derrubar o Talibã que abrigava a Al-Qaeda.
O documento discute a Guerra Fria e o fim da União Soviética, apresentando mapas, cartuns e textos sobre esse período histórico. Estudantes debatem sobre os assuntos apresentados e a posição dos Estados Unidos e URSS no cenário político-econômico mundial durante a Guerra Fria. Um texto descreve os sobreviventes do bombardeio de Hiroshima e os efeitos da radiação.
1) O artigo analisa como os distópicos filmes de Hollywood como Matrix e Blade Runner refletem os medos da sociedade sobre o futuro, como o controle total das elites e a diminuição do valor humano.
2) Ele argumenta que os futuros imaginados nesses filmes podem ser possíveis projeções do presente ou símbolos, e analisa como Admirável Mundo Novo de Huxley e 1984 de Orwell influenciaram esses filmes e preveram aspectos da sociedade atual.
3) Embora Huxley e Orwell tenham visões diferentes
O documento discute o desenvolvimento do capitalismo ao longo da história, desde suas origens na transição da Idade Média para a Idade Moderna até suas fases atuais de capitalismo informacional. Detalha as características do capitalismo, como o lucro, propriedade privada e trabalho assalariado, e explica como o sistema capitalista evoluiu através das fases de capitalismo comercial, industrial, financeiro e informacional.
O documento discute a população, economia e geografia dos Estados Unidos. A população americana tem alto crescimento devido à imigração, especialmente da América Latina, tornando-se a terceira maior do mundo. A economia é baseada na agricultura altamente mecanizada e na diversificada indústria, concentrada no nordeste.
O documento resume uma entrevista do presidente americano Franklin D. Roosevelt com a revista VEJA em 1944. Na entrevista, Roosevelt discute o progresso da guerra, a cooperação entre os Aliados, e seus planos para reconstruir a Europa e estabelecer uma paz duradoura após a vitória sobre as potências do Eixo.
O documento discute as diferentes ordens mundiais ao longo da história, incluindo a ordem da Revolução Industrial, a ordem bipolar durante a Guerra Fria entre EUA e URSS, e a atual ordem multipolar. Também aborda conceitos como globalização, instituições internacionais como ONU e OMC, e os aspectos positivos e negativos de um mundo globalizado.
O documento discute o mundo unipolar atual dominado pelos Estados Unidos. Aborda o poder econômico, militar e cultural dos EUA, bem como os desafios globais como as desigualdades Norte-Sul e os conflitos regionais. Também analisa o papel da China e da globalização, e questiona se os EUA manterão sua hegemonia no futuro.
1. O documento discute a queda do comunismo na Europa Oriental entre 1985-1991, incluindo fatores que levaram ao processo, mudanças políticas e dificuldades na transição para a economia de mercado.
2. Gorbachev introduziu reformas como a Perestroika que enfraqueceram a União Soviética e levaram à queda do Muro de Berlim e independência dos estados bálticos.
3. A transição para a economia de mercado trouxe inflação extrema e queda acentuada dos padrões de vida
O documento discute o poder e as elites. Apresenta como as fontes de poder mudaram ao longo do tempo, de militar para econômico. Também discute como as elites globais não têm mais uma pátria única, mas estão espalhadas pelo mundo, à medida que a globalização econômica cresceu.
O documento discute a interdependência econômica global e seus impactos. A globalização integrou as economias e modificou a relação entre o local e o global, de modo que eventos em qualquer lugar podem influenciar outros lugares. Fatores como mudanças no sistema de produção, choques do petróleo e desregulamentação financeira aumentaram a interdependência entre países desde a Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve a evolução histórica do capitalismo e como ele levou a um excesso de ênfase no lucro individual nas décadas de 1980. Isso resultou em desigualdade social e uma cultura centrada no consumo. Recentemente, há um movimento emergindo para integrar valores humanitários e espirituais ao capitalismo.
ARQ 5618 9ª Exp 2023,1 Globalização da economia (Brenton Woods) Influencia n...milton195783
1. O documento discute a Conferência de Bretton Woods de 1944, que estabeleceu as bases para o sistema monetário internacional pós-Segunda Guerra Mundial.
2. O sistema de Bretton Woods durou até 1971, quando os EUA suspenderam a conversibilidade do dólar em ouro, levando ao fim deste sistema.
3. O documento também aborda a globalização da economia a partir dos anos 1970 e a ascensão do neoliberalismo nas décadas seguintes.
O documento descreve a ordem mundial pós-Guerra Fria, incluindo a transição de uma bipolaridade entre EUA e URSS para uma ordem mundial unipolar liderada pelos Estados Unidos e o crescimento do neoliberalismo e globalização. Também discute o enfraquecimento dos estados-nação e o surgimento de interdependência entre países através de blocos econômicos.
O documento descreve a história econômica e social da China, desde o período imperial até os dias atuais. Aborda temas como o confucionismo, as grandes invenções chinesas, as relações internacionais, a Revolução Industrial, as reformas de Mao Tsé-Tung e Deng Xiaoping, o crescimento econômico recente e os desafios atuais do país.
O documento discute o subdesenvolvimento, a divisão internacional do trabalho e a geopolítica e economia do pós-guerra. Aborda as características dos países subdesenvolvidos, como a pobreza, desigualdade e dependência externa, bem como os problemas enfrentados como corrupção e dívida. Também explica como a DIT afeta a industrialização desigual desses países e como a reconstrução econômica após a guerra levou à criação do Banco Mundial e do FMI.
O documento discute o subdesenvolvimento, a divisão internacional do trabalho e a geopolítica e economia do pós-guerra. Aborda as características dos países subdesenvolvidos, como a pobreza, desigualdade e dependência externa. Também explica como a DIT afeta a industrialização desigual destes países e como a reconstrução econômica após a 2a Guerra Mundial levou à criação de organismos internacionais como o Banco Mundial.
1) A Grande Depressão abalou a confiança no capitalismo e na democracia na Europa, levando ao questionamento do liberalismo político. 2) O fascismo se tornou popular na Itália e Alemanha como uma alternativa antiliberal e antimarxista que subordinava o indivíduo ao Estado. 3) Onde a democracia resistiu, novas soluções econômicas e políticas como o New Deal e as Frentes Populares foram experimentadas.
O documento discute a ascensão dos Estados Unidos como potência global no século 20. Ele destaca a capacidade econômica, tecnológica e militar dos EUA, que lhes permitiu dominar economicamente e culturalmente o mundo nessa época. O documento também aborda a política externa expansionista dos EUA e como eles usaram seu poderio para promover seus interesses geopolíticos globalmente.
O agudizar das tensões politicas e sociais a partir dos anos 30Ana Vilardouro
O documento descreve o impacto da Grande Depressão dos anos 1930. 1) A crise começou com o crash da bolsa de valores de Nova York em 1929 e espalhou-se pelo mundo. 2) Isso levou a falências em massa, altas taxas de desemprego e queda nos preços agrícolas. 3) Em resposta, governos adotaram políticas econômicas intervencionistas e totalitárias para lidar com a crise e suas consequências sociais.
1. O documento resume as resoluções internacionais do III Congresso Nacional do PSOL no Brasil. Inclui solidariedade com movimentos na Grécia, Palestina e Chile, além de condenar ingerências externas na Síria.
2. Analisa a crise do capitalismo e como isso abre possibilidades para o socialismo, mas também aumenta conflitos. Menciona movimentos como Occupy Wall Street e os indignados.
3. Discute processos na América Latina, incluindo governos reformistas e revolucionários, e o papel do Brasil na
O documento descreve a ascensão dos Estados Unidos como superpotência mundial em três frases:
1) Após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos emergiram como a maior potência econômica e militar do mundo, estabelecendo a era do "século americano".
2) Sob a doutrina de George W. Bush, os EUA adotaram uma política externa unilateralista focada em defender agressivamente seus interesses globais através do uso da força militar.
3) Apesar de seu domínio global, a política externa
O documento discute o domínio dos Estados Unidos como superpotência global no século 20. Os EUA se tornaram a maior economia mundial no período pós-Segunda Guerra e expandiram sua influência geopolítica, cultural e militar por todo o mundo. Seu poderio econômico e militar sem precedentes estabeleceram os EUA como o centro de um "império americano" no século 20.
1) O documento resume uma análise de conjuntura realizada durante uma plenária nacional de entidades de base em 2012. 2) A análise discute a crise mundial, a situação na América Latina e no Brasil, e os desafios enfrentados pela classe trabalhadora, como a educação e a juventude. 3) Diferentes participantes contribuem com a análise, debatendo temas como a Rio+20, eleições nos EUA e Venezuela, e os esforços para organizar a luta da classe trabalhadora.
O documento discute a dominação unipolar dos EUA no mundo da informação através do controle da mídia, Hollywood e redes sociais, apesar da economia dos EUA estar em declínio. Países que buscam um mundo multipolar precisam disputar essa batalha de ideias, apoiando jornalistas e meios de comunicação independentes para oferecer visões alternativas.
A nova ordem mundial após a Guerra Fria é caracterizada por (1) o fim do conflito Leste-Oeste e surgimento do conflito Norte-Sul, (2) as alianças entre nações serem baseadas em afinidade econômico-comercial em vez de ideologia, e (3) o nível de poder ser medido pelo desenvolvimento científico e tecnológico.
Semelhante a Eua x China: A Disputa pela Supremacia 20150909 rl (20)
O documento discute a diferença entre agir de acordo com o próprio coração versus agir de acordo com o coração de Deus. Que aqueles que seguem seu próprio coração podem saber a Palavra, mas não necessariamente a seguir nos momentos cruciais, ao contrário daqueles que buscam o coração de Deus e mantém contato constante com Ele.
O documento discute como Deus concede diferentes dons a cada pessoa e como todos dependem uns dos outros, apesar das diferenças. A diversidade de dons existe para que ninguém se eleve sobre os outros e para que haja cooperação entre os membros do corpo de Cristo.
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O documento discute a verdadeira prosperidade que Deus oferece ao homem, comparando-a com falsas promessas de prosperidade. Ele alerta sobre falsos profetas que enganam as pessoas e os desviam de Deus, e enfatiza que a única prosperidade verdadeira vem de obedecer a Deus e buscá-Lo.
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Este documento fornece definições e exemplos do termo "hipócrita" de acordo com os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Ele define hipócrita como alguém que finge ou simula qualidades que não possui e fornece 16 citações bíblicas que usam o termo, a maioria das quais são repreensões de Jesus contra os escribas e fariseus.
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O documento discute os conceitos de liderança e apresenta diferentes tipos de liderança, incluindo liderança autocrática, democrática, liberal, paternalista, técnica, carismática e motivadora. Ele também analisa perfis de vários líderes históricos de acordo com esses tipos de liderança.
O documento discute a história e origens da globalização, desde o comércio internacional milenar até os eventos mais recentes que influenciaram o processo de globalização. Ele explica como a globalização afetou as esferas econômica, social e política ao longo do tempo e como diferentes regiões do mundo assumiram papéis de provedores de tecnologia, mão de obra ou matérias-primas. Por fim, analisa as perspectivas econômicas futuras do Brasil no contexto da globalização.
O documento discute a segunda vinda de Cristo. Ele ressalta que ninguém, nem mesmo o próprio Filho, sabe o dia e a hora. Ainda assim, devemos vigiar, pois a vinda ocorrerá. Quem for encontrado vigilante será recompensado, ao passo que os desobedientes sofrerão.
ACIES: Introdução ao Infinity Planning 20130226rlHOPE Serviços
Acies é uma empresa de consultoria estratégica que desenvolveu o software Infinity Planning. O documento apresenta a empresa, seus sócios, o produto Infinity Planning e seus principais clientes como Petrobras, TCI, MBP e Universidade de Caxias do Sul.
O documento apresenta um seminário sobre Business Process Management (BPM). Aborda o conceito de BPM, suas ferramentas e o processo de implementação de BPM em uma empresa.
Eua x China: A Disputa pela Supremacia 20150909 rl
1. EUA x China
A disputa pela supremacia no mundo
globalizado
Robson Lelles, MBA
falecom@robsonlelles.com
+55(21)98858-5492
2. Agenda
1. Como chegamos a esse embate?
2. Que forças estão em jogo?
3. EUA x China é uma dicotomia real?
4. Há realmente uma disputa pelo predomínio econômico?
5. China: do século XVIII ao século XXI
6. EUA: do século VXIII ao século XXI
7. Comparativo de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças
8. Hipóteses mais prováveis
9. Rotas mais prováveis para a economia brasileira
4. 1. Como chegamos a esse embate?
• Desvalorização do Yuhan
• Desaceleração do crescimento econômico chinês – de
10% para 7,5%
• De um lado, o grande exportador de meios de
pagamento.
• Do outro lado, o maior importador de matéria-prima
do planeta – e segunda maior economia
• Se a China cresce menos, os exportadores vendem
menos.
• Se os exportadores vendem menos, empregam
menos.
• Se os empregos somem, a sociedade se desestabiliza.
• Se a sociedade se desestabiliza, ocorrem conflitos.
5. 1. Como chegamos a esse embate?
• Graças aos avanços das telecomunicações, o mundo
inteiro está conectado on-line 24hx7d
• Tanta interconectividade aumenta enormemente a
interdependência das economias
6. 2. Que forças estão em jogo?
Forças econômicas:
• Preço das commodities
• Petróleo – em queda
• Aço – em queda
• Água – em alta
• Estabilidade cambial
• Dólar – variando com o mercado
• Euro – variando com o mercado
• Libra – variando com o mercado
• Yuhan – variando artificialmente
7. 2. Que forças estão em jogo?
Forças Militares:
• Potências nucleares estabelecidas
• EUA
• Rússia
• Zona do Euro
• Reino Unido
• Índia
• Japão
• China
• Potência nuclear candidata
• Irã
8. 2. Que forças estão em jogo?
Forças Sociais:
• Liberalismo econômico
• Comunismo remanescente
• Teocracia islâmica
• Populismo latino
9. 3. EUA x China é uma dicotomia real?
• Conceito de “dicotomia”
• China depende da matéria-prima do mundo para girar
sua economia
• EUA depende da sua moeda forte para girar sua
economia
• Os atores coadjuvantes são vários...
10. 3. EUA x China é uma dicotomia real?
Rússia
Alemanha
Grécia
OPEC
BRICS
Cuba
Coréia do Norte
Bloco Islâmico
Israel
11. 4. Há realmente uma disputa pelo predomínio
econômico?
Há muito mais um clima de vigilância mútua, do que uma
disputa pela supremacia econômica, propriamente dito.
Ex.1: Recente visita de Obama ao Alaska, abreviada pela
presença da frota chinesa, em exercício militar no Pacífico
Norte.
Ex.2: Visita relâmpago do então presidente George W.
Bush à China por ocasião de um suposto projeto chinês
de trocar 20% de suas reservas (US$) em Euros.
Detalhe: Adivinhem qual país tem mais dólares em caixa
fora dos EUA? Adivinhou...
12. 4. Há realmente uma disputa pelo predomínio
econômico?
Supremacia econômica é geralmente estabelecida por
ocasião de eventos disruptivos em escala global, tais
como:
1. Conflitos internacionais de grande porte
13. 4. Há realmente uma disputa pelo predomínio
econômico?
Supremacia econômica é geralmente estabelecida por
ocasião de eventos disruptivos em escala global, tais
como:
2. Surtos epidêmicos em escala global
14. 4. Há realmente uma disputa pelo predomínio
econômico?
Supremacia econômica é geralmente estabelecida por
ocasião de eventos disruptivos em escala global, tais
como:
3. Eventos climáticos intensos e em larga escala
15. 4. Há realmente uma disputa pelo predomínio
econômico?
Sempre haverá muita relutância em relação a intervenções
de terceiros em conflitos considerados regionais.
O problema é que a causa da não intervenção passa longe
de critérios ideológicos, como isenção, autonomia etc.
O problema é que ações militares de grande porte
descapitalizam fortemente a economia do interventor.
Ex.1: Europa pós-guerra
16. 5. China: do século VXIII ao século XXI
China possui cultura milenar, diversificada, multiétnica...
e repleta de conflitos internos!
Definitivamente, chinês não é tudo igual!
Histórico preponderantemente aristocrático, dinástico,
multifragmentado, unificado no século XX pela Revolução
Cultural Maoísta.
RCM: Viés comunista, totalitário, anti-religioso, ateu...
17. 5. China: do século VXIII ao século XXI
Com a morte do patriarca Mao Zedong, experimentou
uma purga violenta nas altas esferas do poder.
Partiu para um modelo híbrido: capitalismo selvagem
para com o resto do mundo, controlado internamente
com mão de ferro pelo estado totalitário.
Câmbio artificial, direitos humanos deficientes, produção
em massa de commodities e política hermética tem sido
as molas propulsoras da pujança econômica chinesa.
18. 6. EUA: do século XVIII ao século XXI
Tornou-se independente do Reino Unido em 1776,
abandonando o viés monarquista, para abraçar a visão
democrática moderna, preconizada pelos ideais da
Revolução Francesa, sob patrocínio da Maçonaria.
Adotou a visão econômica protestante, expansionista,
territorialista, avançando sobre possessões espanholas,
francesas e nativas, até chegar à atual conformação
territorial e política.
Tornou-se potência econômica e militar hegemônica após
a II Guerra Mundial, representando a vertente capitalista
democrática, em oposição ao comunismo totalitário
soviético até o fim da década de 1980, com a derrocada
da URSS.
19. 6. EUA: do século XVIII ao século XXI
A bipolaridade política passaria à China, não fosse pela
ascensão de Vladimir Putin ao poder na Rússia
militarizada.
Hoje, a preocupação é dupla, portanto.
Sem esquecer da ascensão do radicalismo islâmico, é
claro!
Definitivamente, não tem sido fácil ser o guardião do
mundo nesses últimos dias!
22. 7. Comparativo de forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças
Forças:
• Estabilidade política, mantida sob rígido controle estatal.
• Estabilidade econômica, mantida sob câmbio artificial e
padrões de produção intensivos, voltados para a
exportação de manufaturados commoditizados,
produzidos em série e de forma massiva, a custos muito
baixos, por vezes subsidiados.
• Potência militar majoritária na Ásia.
• Maior reserva mundial de dólares fora dos EUA.
23. 7. Comparativo de forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças
Fraquezas:
• Dependência extrema de matéria-prima importada para
manutenção da sua produção.
• Maior importador mundial de tecnologia.
• Barreiras idiomáticas externas.
• Barreiras sociais internas.
• Baixa confiabilidade em relação à propriedade industrial.
• Segundo maior poluidor do planeta
24. 7. Comparativo de forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças
Oportunidades:
• Evolução do padrão de qualidade da sua produção,
através de submissão aos processos de certificação
internacionalmente conhecidos.
• Maior distribuição de riqueza entre a classe proletária.
• Abertura econômica gradual.
25. 7. Comparativo de forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças
Ameaças:
• Sanções econômicas internacionais, com motivações
políticas e ideológicas – a exemplo do que aconteceu
com a Rússia em 2014, por ocasião da invasão da
Ucrânia.
• Disputas internas e corrupção no poder central podem
desestabilizara implementação do plano econômico.
27. 7. Comparativo de forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças
Forças:
• Estabilidade política, mantida sob rígido controle social.
• Estabilidade econômica, mantida sob forte política de
manutenção do câmbio e padrões de produção
intensivos, voltados para a exportação de produtos e
serviços de alto valor agregado.
• Estímulo à livre iniciativa e ao risco calculado.
• Potência militar majoritária no mundo.
• Proprietário do principal meio de pagamento
internacional.
• Grandes reservas de petróleo e gás.
28. 7. Comparativo de forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças
Fraquezas:
• Dependência de matéria-prima importada para
manutenção da sua produção.
• Alvo preferencial de iniciativas extremistas.
• Barreiras sociais internas.
• Perda gradual da liderança tecnológica para outros
países.
• Maior poluidor do planeta.
29. 7. Comparativo de forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças
Oportunidades:
• Consolidação do papel de estado regulador da paz
mundial.
• Retomada da liderança tecnológica mundial através do
estímulo à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias
disruptivas.
• Continuidade das ações de desmobilização de
movimentos extremistas.
30. 7. Comparativo de forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças
Ameaças:
• Sua condição de alvo preferencial de movimentos
extremistas o expõe a ações de grupos terroristas.
• Banalização do consumo de drogas pesadas.
• Mudanças climáticas tem afetado o desempenho de sua
produção agropecuária.
31. 8. Hipóteses mais prováveis
a. Hipótese Otimista
• Pressionada pela conjuntura da crise mundial, a
China evolui inexoravelmente para um regime
capitalista de mercado, ainda que mantenha seu
regime político intacto.
b. Hipótese Neutra
• EUA e China permanecem por mais algumas
décadas no jogo de vigilância mútua, sem
mudanças significativas de parte a parte.
c. Hipótese Pessimista
• O enfraquecimento das instituições
democráticas permite o avanço dos movimentos
extremistas e o mundo é levado ao uma nova
crise de credibilidade econômica, desdobrando-
se em conflitos internacionais pela posse de
matérias-primas essenciais
32. 8. Hipóteses mais prováveis
a. Hipótese Otimista
• A desvalorização inicial do Yuhan devolverá a
China a uma posição secundária no tabuleiro do
poder mundial. Isso terá reflexos diretos sobre a
economia, principalmente sobre os exportadores.
b. Hipótese Neutra
• O único risco aparente é a ocorrência de algum
evento exógeno disruptivo, que mude a regra do
jogo.
c. Hipótese Pessimista
• EUA experimentarão situação semelhante à do
Reino Unido atualmente – perda da supremacia
econômica, sem no entanto perder o poderio
militar. Essa pode ser a condição inicial para o
recrudescimento de ações contra os fatores
causadores da perda da sua supremacia.
33. 9. Rotas mais prováveis para a economia brasileira
• Manutenção da sua vocação de provedor de matérias-
primas alimentadoras das manufaturas dos países
detentores das tecnologias de produção.
• Minérios (incluindo o Pré-sal)
• Agricultura
• Pecuária
• Extrativismo intensivo
34. 9. Rotas mais prováveis para a economia brasileira
• Manutenção da sua vocação de polo tecnológico
regional da América Latina.
• Centro de distribuição de tecnologia estrangeira
• Exportação de talentos para os grandes centros
tecnológicos mundiais
• Pesquisa e desenvolvimento voltadas para o
aperfeiçoamento de sua vocação de provedor de
matérias-primas
35. 9. Rotas mais prováveis para a economia brasileira
• Só que nada disso acontece, sem antes:
• Sanearmos os três poderes...
• ...nas três esferas governamentais:
• Federal
• Estadual
• Municipal
• Extinguirmos o voto obrigatório, vinculado a
legendas, que mantém dinastias corruptas no
poder
• Extinguirmos a imunidade parlamentar que
fomenta o banditismo político
36. EUA x China
A disputa pela supremacia no mundo
globalizado
Robson Lelles, MBA
falecom@robsonlelles.com
+55(21)98858-5492
Muito obrigado!