O documento descreve a construção de uma estufa ecológica utilizando bambu. Ele fornece informações sobre espécies e manejo de bambu, detalhes sobre a montagem da estufa, incluindo materiais e etapas, e considerações finais sobre o uso sustentável do bambu.
Este documento fornece instruções para dimensionar estruturas como lajes, vigas e pilares. Ele explica como determinar o tipo de laje, calcular suas espessuras e verificar os limites mínimos. Também mostra como classificar vigas, calcular suas alturas e larguras. Para pilares, descreve como calcular a carga, dimensões da seção e valores mínimos de acordo com a altura.
Lajes, representação gráfica de elementos estruturaisguidify
Este documento fornece informações sobre a representação de lajes de concreto armado em desenhos de estruturas. Ele classifica lajes em armadas em cruz ou em uma só direção e explica como representar bordos livres, apoiados ou engastados. Também discute como desenhar fôrmas, aberturas, detalhes de altura e armações positivas e negativas, incluindo quantidade de barras, identificação, diâmetro, espaçamento e comprimento.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
1. arquitetura e estrutura – uma introduçãoWillian De Sá
O documento discute a definição de arquitetura e estrutura. A arquitetura é definida como a construção concebida para ordenar e organizar o espaço de forma plástica considerando fatores como época, local, técnica e programa. Estrutura é o conjunto de elementos que se relacionam para criar um espaço onde as pessoas podem realizar atividades. O conhecimento estrutural é inerente à natureza humana, mas precisa ser aprimorado. A melhor solução estrutural depende dos requisitos do projeto.
O documento apresenta uma aula sobre determinação dos esforços solicitantes em estruturas isostáticas. Aborda conceitos como análise estrutural, classificação de elementos e sistemas estruturais, vinculação de sistemas lineares planos, equações de equilíbrio para sistemas isostáticos e determinação dos esforços normais, cortantes e momentos fletores.
1. O documento apresenta os fundamentos da disciplina de Teoria de Estruturas II, que analisa estruturas hiperestáticas.
2. São apresentados os objetivos, referências bibliográficas, avaliações e programa da disciplina.
3. São discutidos os conceitos de estruturas isostáticas, hipostáticas e hiperestáticas, assim como vantagens e desvantagens destas últimas. Dois métodos de análise de estruturas hiperestáticas são introduzidos: Método das Forças e Método dos Deslocamentos.
An eccentric footing consists of two isolated footings connected by a structural strap or lever. This allows the footings to behave as a single unit while transferring both axial and moment loads from columns. Eccentric footings are more economical than combined footings when the soil can support higher pressures and the column spacing is large. They are used when spreading a footing to align load and area centroids is not possible, such as when a column is near a property boundary.
This document provides information on analysis and design of reinforced concrete beams. It discusses key concepts such as modular ratio, neutral axis, stress diagrams, and types of reinforcement. It also defines under-reinforced, balanced, and over-reinforced beam sections. Several examples are provided to illustrate determination of neutral axis depth, moment of resistance, steel percentage, and stresses in concrete and steel reinforcement. Design aspects like maximum load capacity are also explained through examples.
Este documento fornece instruções para dimensionar estruturas como lajes, vigas e pilares. Ele explica como determinar o tipo de laje, calcular suas espessuras e verificar os limites mínimos. Também mostra como classificar vigas, calcular suas alturas e larguras. Para pilares, descreve como calcular a carga, dimensões da seção e valores mínimos de acordo com a altura.
Lajes, representação gráfica de elementos estruturaisguidify
Este documento fornece informações sobre a representação de lajes de concreto armado em desenhos de estruturas. Ele classifica lajes em armadas em cruz ou em uma só direção e explica como representar bordos livres, apoiados ou engastados. Também discute como desenhar fôrmas, aberturas, detalhes de altura e armações positivas e negativas, incluindo quantidade de barras, identificação, diâmetro, espaçamento e comprimento.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
1. arquitetura e estrutura – uma introduçãoWillian De Sá
O documento discute a definição de arquitetura e estrutura. A arquitetura é definida como a construção concebida para ordenar e organizar o espaço de forma plástica considerando fatores como época, local, técnica e programa. Estrutura é o conjunto de elementos que se relacionam para criar um espaço onde as pessoas podem realizar atividades. O conhecimento estrutural é inerente à natureza humana, mas precisa ser aprimorado. A melhor solução estrutural depende dos requisitos do projeto.
O documento apresenta uma aula sobre determinação dos esforços solicitantes em estruturas isostáticas. Aborda conceitos como análise estrutural, classificação de elementos e sistemas estruturais, vinculação de sistemas lineares planos, equações de equilíbrio para sistemas isostáticos e determinação dos esforços normais, cortantes e momentos fletores.
1. O documento apresenta os fundamentos da disciplina de Teoria de Estruturas II, que analisa estruturas hiperestáticas.
2. São apresentados os objetivos, referências bibliográficas, avaliações e programa da disciplina.
3. São discutidos os conceitos de estruturas isostáticas, hipostáticas e hiperestáticas, assim como vantagens e desvantagens destas últimas. Dois métodos de análise de estruturas hiperestáticas são introduzidos: Método das Forças e Método dos Deslocamentos.
An eccentric footing consists of two isolated footings connected by a structural strap or lever. This allows the footings to behave as a single unit while transferring both axial and moment loads from columns. Eccentric footings are more economical than combined footings when the soil can support higher pressures and the column spacing is large. They are used when spreading a footing to align load and area centroids is not possible, such as when a column is near a property boundary.
This document provides information on analysis and design of reinforced concrete beams. It discusses key concepts such as modular ratio, neutral axis, stress diagrams, and types of reinforcement. It also defines under-reinforced, balanced, and over-reinforced beam sections. Several examples are provided to illustrate determination of neutral axis depth, moment of resistance, steel percentage, and stresses in concrete and steel reinforcement. Design aspects like maximum load capacity are also explained through examples.
2. mecanismo de transferência de esforçosWillian De Sá
O documento descreve os tipos de cargas que um sistema estrutural deve suportar, incluindo cargas estáticas como peso próprio, neve, chuva e ocupação, e cargas dinâmicas como vento e terremotos. Ele explica como essas cargas são calculadas de acordo com os códigos de edificações para o projeto estrutural seguro de edifícios.
O documento discute o dimensionamento de vigas de concreto armado. Apresenta tabelas para calcular a área de aço necessária baseado no momento fletor, tipo de aço e concreto. Explica como calcular vigas simplesmente armadas, duplamente armadas e em T. Fornece exemplos numéricos para ilustrar o processo de cálculo.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
Não se deve identificar força explosiva com potência muscular, ainda que exis...Fernando Farias
1) O documento discute a diferença entre força explosiva e potência muscular, apesar de ambas serem manifestações de força rápida.
2) A força explosiva depende da velocidade máxima de contração muscular e é treinada usando cargas máximas, enquanto a potência depende mais da velocidade de execução de movimentos e é treinada com cargas médias.
3) Embora relacionadas, força explosiva e potência muscular não devem ser consideradas sinônimas pois dependem de fatores diferentes e requ
This document discusses the design of column braces for structures. It defines braced and unbraced columns, with braced columns having zero sway and stability provided by walls or bracing, while unbraced columns are subjected to sway with stability only from other columns. It describes different types of internal and external bracing patterns and factors to consider in brace analysis, including displacement, base shear, wind loads, maximum shear and bending moments. The document provides guidelines for designing braces based on column moments and explains how bracing type affects seismic resistance parameters through a parametric study.
Este documento apresenta o programa de disciplina Análise Estrutural II, ministrada no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina. O documento introduz conceitos fundamentais sobre estruturas hiperestáticas lineares e os principais métodos para análise de tais estruturas: Método das Forças, Método dos Deslocamentos e Processo de Cross. Exemplos ilustrativos são apresentados ao longo do documento para cada um dos métodos.
This document provides design guidelines for one-way joist slabs. It discusses calculating loads and moments for the top slab and joists. For the top slab, the document describes checking if the un-cracked moment capacity is greater than the factored moment, and if not, calculating temperature and shrinkage reinforcement. For the joists, it outlines calculating span length, thickness, loads, moments and shear, then determining reinforcement by checking the depth of the neutral axis and reinforcement ratios and spacing.
O documento discute vigas de concreto armado sob carregamentos lineares, apresentando: 1) Introdução sobre vigas e seus componentes; 2) Método de dimensionamento considerando esforços de flexão e corte; 3) Exemplos de cálculo da armadura longitudinal para diferentes seções e carregamentos.
Este documento resume os principais aspectos do projeto e representação de vigas de concreto armado, incluindo o dimensionamento à flexão e cisalhamento, diagrama de esforços, detalhamento da armação e desenho de fôrmas. É explicado que vigas biapoiadas suportam momento fletor máximo no centro e vigas contínuas requerem armadura adicional para atender ao momento positivo e negativo.
The lecture is in support of:
(1) The Design of Building Structures (Vol.1, Vol. 2), rev. ed., PDF eBook by Wolfgang Schueller, 2016: chapter 4.
(2) Building Support Structures, Analysis and Design with SAP2000 Software, 2nd ed., eBook by Wolfgang Schueller: chapter 13.
Is 1161.1998 steel tubes for structural purposesVishal Mistry
This document is the Indian Standard for steel tubes used for structural purposes. It specifies the requirements, dimensions, weights and tolerances for hot finished welded, hot finished seamless, and electric resistance welded steel tubes. The standard defines three classifications (light, medium, heavy) based on wall thickness and three grades (YSt 210, YSt 240, YSt 310) based on yield strength. Table 1 provides the standard sizes, weights, and geometric properties. The steel tubes must meet the material specifications in Table 3 and dimensions/tolerances outlined in the standard.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
The document discusses columns, which are structural members that primarily carry axial compressive loads. It defines short columns that do not require consideration of lateral buckling and slender columns that do. It describes uniaxially loaded columns that experience either axial load alone or combined axial and bending load about one axis. It provides examples of column cross-sections and outlines the process for designing uniaxial reinforced concrete columns according to ACI code provisions. This includes calculating load and moment capacities, determining reinforcement ratios from design charts, and checking capacities against demands with safety factors.
This document provides a summary of steel columns, including:
1. It defines steel columns and their key characteristics such as shape, load bearing capacity, and connections.
2. It classifies columns based on cross-sectional shape, loading type, reinforcement, and slenderness ratio.
3. It discusses effective length, slenderness ratio, column bases, and provides examples of calculating load capacity.
The document provides information about calculating wind load on an industrial building located in Chennai, India. It gives the dimensions of the building as 15m x 30m with a frame span of 15m and column height of 6m. It outlines the process to calculate the design wind speed using factors for risk, terrain, and topography. It then calculates the design wind pressure and uses this to calculate the wind load on the walls and roof of the building, finding values of 28.8 kN for the walls and 38.7 kN for the roof.
This document discusses the design of compression members under uniaxial bending. It notes that columns are rarely under pure axial compression due to eccentricities from rigid frame action or accidental loading. Columns can experience uniaxial or biaxial bending based on the loading. The behavior depends on the relative magnitudes of the bending moment and axial load, which determine the position of the neutral axis. Methods for designing eccentrically loaded short columns include using equations that calculate the neutral axis position and failure mode, or using interaction diagrams that graphically show the safe ranges of moment and axial load.
This document defines and describes different types of foundations. It begins by defining shallow and deep foundations based on their depth. Shallow foundations discussed include isolated spread footings, wall footings, combined footings, cantilever or strap footings, raft or mat foundations, and grillage foundations. Deep foundations discussed are pile foundations and pier foundations. Pile foundations are further classified as load-bearing, friction, or load-bearing cum friction piles. The document provides diagrams and detailed descriptions of the characteristics and uses of each foundation type.
1) O documento apresenta os procedimentos para construção de linhas de influência de esforços em estruturas isostáticas submetidas a carregamentos móveis. 2) Linhas de influência mostram como esforços variam com a posição de uma carga móvel. 3) Os procedimentos são aplicados a vigas biapoiadas, vigas em balanço e vigas Gerber.
O documento discute elementos estruturais básicos como arcos. Apresenta exemplos históricos de arcos e sua importância na arquitetura, especialmente na superação de grandes vãos. Explica como arcos transferem cargas através de compressões e como sua forma afeta a distribuição de esforços internos.
This document discusses bamboo construction techniques in Ethiopia. It describes the National Bamboo Construction Centre (NBCC) and its work exporting bamboo poles and developing bamboo construction methods. It outlines some of NBCC's projects like refugee shelters constructed from bamboo and their training programs to teach efficient bamboo construction techniques. The document also discusses different bamboo species found in Ethiopia and traditional bamboo crafts.
This document summarizes the bamboo bike initiative in Bayawan City, Philippines between 2014-2015. It describes (1) training local residents in bamboo bike building and establishing a bamboo shop; (2) partnering with local government and other organizations to provide mentorship, financial support, and promote the initiative; and (3) accomplishments including building various bamboo bike models, generating income for student builders, and participating in exhibits to promote bamboo craftsmanship.
2. mecanismo de transferência de esforçosWillian De Sá
O documento descreve os tipos de cargas que um sistema estrutural deve suportar, incluindo cargas estáticas como peso próprio, neve, chuva e ocupação, e cargas dinâmicas como vento e terremotos. Ele explica como essas cargas são calculadas de acordo com os códigos de edificações para o projeto estrutural seguro de edifícios.
O documento discute o dimensionamento de vigas de concreto armado. Apresenta tabelas para calcular a área de aço necessária baseado no momento fletor, tipo de aço e concreto. Explica como calcular vigas simplesmente armadas, duplamente armadas e em T. Fornece exemplos numéricos para ilustrar o processo de cálculo.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
Não se deve identificar força explosiva com potência muscular, ainda que exis...Fernando Farias
1) O documento discute a diferença entre força explosiva e potência muscular, apesar de ambas serem manifestações de força rápida.
2) A força explosiva depende da velocidade máxima de contração muscular e é treinada usando cargas máximas, enquanto a potência depende mais da velocidade de execução de movimentos e é treinada com cargas médias.
3) Embora relacionadas, força explosiva e potência muscular não devem ser consideradas sinônimas pois dependem de fatores diferentes e requ
This document discusses the design of column braces for structures. It defines braced and unbraced columns, with braced columns having zero sway and stability provided by walls or bracing, while unbraced columns are subjected to sway with stability only from other columns. It describes different types of internal and external bracing patterns and factors to consider in brace analysis, including displacement, base shear, wind loads, maximum shear and bending moments. The document provides guidelines for designing braces based on column moments and explains how bracing type affects seismic resistance parameters through a parametric study.
Este documento apresenta o programa de disciplina Análise Estrutural II, ministrada no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina. O documento introduz conceitos fundamentais sobre estruturas hiperestáticas lineares e os principais métodos para análise de tais estruturas: Método das Forças, Método dos Deslocamentos e Processo de Cross. Exemplos ilustrativos são apresentados ao longo do documento para cada um dos métodos.
This document provides design guidelines for one-way joist slabs. It discusses calculating loads and moments for the top slab and joists. For the top slab, the document describes checking if the un-cracked moment capacity is greater than the factored moment, and if not, calculating temperature and shrinkage reinforcement. For the joists, it outlines calculating span length, thickness, loads, moments and shear, then determining reinforcement by checking the depth of the neutral axis and reinforcement ratios and spacing.
O documento discute vigas de concreto armado sob carregamentos lineares, apresentando: 1) Introdução sobre vigas e seus componentes; 2) Método de dimensionamento considerando esforços de flexão e corte; 3) Exemplos de cálculo da armadura longitudinal para diferentes seções e carregamentos.
Este documento resume os principais aspectos do projeto e representação de vigas de concreto armado, incluindo o dimensionamento à flexão e cisalhamento, diagrama de esforços, detalhamento da armação e desenho de fôrmas. É explicado que vigas biapoiadas suportam momento fletor máximo no centro e vigas contínuas requerem armadura adicional para atender ao momento positivo e negativo.
The lecture is in support of:
(1) The Design of Building Structures (Vol.1, Vol. 2), rev. ed., PDF eBook by Wolfgang Schueller, 2016: chapter 4.
(2) Building Support Structures, Analysis and Design with SAP2000 Software, 2nd ed., eBook by Wolfgang Schueller: chapter 13.
Is 1161.1998 steel tubes for structural purposesVishal Mistry
This document is the Indian Standard for steel tubes used for structural purposes. It specifies the requirements, dimensions, weights and tolerances for hot finished welded, hot finished seamless, and electric resistance welded steel tubes. The standard defines three classifications (light, medium, heavy) based on wall thickness and three grades (YSt 210, YSt 240, YSt 310) based on yield strength. Table 1 provides the standard sizes, weights, and geometric properties. The steel tubes must meet the material specifications in Table 3 and dimensions/tolerances outlined in the standard.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
The document discusses columns, which are structural members that primarily carry axial compressive loads. It defines short columns that do not require consideration of lateral buckling and slender columns that do. It describes uniaxially loaded columns that experience either axial load alone or combined axial and bending load about one axis. It provides examples of column cross-sections and outlines the process for designing uniaxial reinforced concrete columns according to ACI code provisions. This includes calculating load and moment capacities, determining reinforcement ratios from design charts, and checking capacities against demands with safety factors.
This document provides a summary of steel columns, including:
1. It defines steel columns and their key characteristics such as shape, load bearing capacity, and connections.
2. It classifies columns based on cross-sectional shape, loading type, reinforcement, and slenderness ratio.
3. It discusses effective length, slenderness ratio, column bases, and provides examples of calculating load capacity.
The document provides information about calculating wind load on an industrial building located in Chennai, India. It gives the dimensions of the building as 15m x 30m with a frame span of 15m and column height of 6m. It outlines the process to calculate the design wind speed using factors for risk, terrain, and topography. It then calculates the design wind pressure and uses this to calculate the wind load on the walls and roof of the building, finding values of 28.8 kN for the walls and 38.7 kN for the roof.
This document discusses the design of compression members under uniaxial bending. It notes that columns are rarely under pure axial compression due to eccentricities from rigid frame action or accidental loading. Columns can experience uniaxial or biaxial bending based on the loading. The behavior depends on the relative magnitudes of the bending moment and axial load, which determine the position of the neutral axis. Methods for designing eccentrically loaded short columns include using equations that calculate the neutral axis position and failure mode, or using interaction diagrams that graphically show the safe ranges of moment and axial load.
This document defines and describes different types of foundations. It begins by defining shallow and deep foundations based on their depth. Shallow foundations discussed include isolated spread footings, wall footings, combined footings, cantilever or strap footings, raft or mat foundations, and grillage foundations. Deep foundations discussed are pile foundations and pier foundations. Pile foundations are further classified as load-bearing, friction, or load-bearing cum friction piles. The document provides diagrams and detailed descriptions of the characteristics and uses of each foundation type.
1) O documento apresenta os procedimentos para construção de linhas de influência de esforços em estruturas isostáticas submetidas a carregamentos móveis. 2) Linhas de influência mostram como esforços variam com a posição de uma carga móvel. 3) Os procedimentos são aplicados a vigas biapoiadas, vigas em balanço e vigas Gerber.
O documento discute elementos estruturais básicos como arcos. Apresenta exemplos históricos de arcos e sua importância na arquitetura, especialmente na superação de grandes vãos. Explica como arcos transferem cargas através de compressões e como sua forma afeta a distribuição de esforços internos.
This document discusses bamboo construction techniques in Ethiopia. It describes the National Bamboo Construction Centre (NBCC) and its work exporting bamboo poles and developing bamboo construction methods. It outlines some of NBCC's projects like refugee shelters constructed from bamboo and their training programs to teach efficient bamboo construction techniques. The document also discusses different bamboo species found in Ethiopia and traditional bamboo crafts.
This document summarizes the bamboo bike initiative in Bayawan City, Philippines between 2014-2015. It describes (1) training local residents in bamboo bike building and establishing a bamboo shop; (2) partnering with local government and other organizations to provide mentorship, financial support, and promote the initiative; and (3) accomplishments including building various bamboo bike models, generating income for student builders, and participating in exhibits to promote bamboo craftsmanship.
Model perencanaan kawasan agroforestry bambuIzhan Nassuha
Dokumen tersebut membahas tentang model perencanaan kawasan agroforestri bambu dan manfaat budidaya bambu untuk mencegah bencana longsor. Bambu dapat dikembangkan sebagai sumber bahan baku industri dan meningkatkan kualitas hutan. Budidaya bambu di lahan kritis dapat mencegah longsor karena akar bambu yang kuat dan tumbuh rapat. Bambu juga memberikan manfaat ekonomi kepada masyarakat melalui hasil kayu dan rebung.
El documento habla sobre el bambú. Es una hierba que puede crecer hasta 30 metros de altura y vivir más de 100 años. A pesar de parecer un árbol, el bambú es una hierba muy resistente, comparable al metal. Se usa comúnmente en Asia y China para construir puentes y muebles debido a su resistencia y durabilidad.
El documento describe el uso histórico y actual del bambú en la construcción en Perú. Se detalla que los incas utilizaron cañas como material de construcción y que actualmente el bambú se usa en viviendas, oficinas y proyectos de construcción a lo largo del país. El bambú tiene ventajas como su rápido crecimiento, bajo consumo energético, resistencia y capacidad de filtrar el agua. El documento promueve una mayor valorización y aprovechamiento del bambú en la construcción en Perú.
El documento presenta un proyecto de grado para optar al título de arquitecto que propone el uso del bambú como material alternativo en la construcción arquitectónica. El autor busca dar solución al problema de la falta de vivienda utilizando un sistema constructivo sostenible y de bajo costo basado en quincha mejorada con bambú. El proyecto incluye una revisión de antecedentes históricos y casos tradicionales y modernos del uso del bambú, así como las características y ventajas de este material para la
El taller trató sobre el diseño de productos de bambú. Se presentó al diseñador Kevin Yu-Jui Chou y su experiencia diseñando con bambú y artesanos. Los asistentes aprendieron sobre las propiedades y usos del bambú antes de diseñar una mesa multifuncional inspirada en una colmena de abejas llamada "Beehive Table" que utiliza bambú laminado.
El documento proporciona información sobre el bambú, una planta versátil con múltiples usos. Crecen formando bosques y tienen un crecimiento acelerado. Pueden usarse para construcción, fabricación de muebles y otros productos luego de procesos como la cosecha, curación, corte y doblado. El bambú es renovable, resistente y tiene ventajas sobre otros materiales.
1) Ethiopia has over 1 million hectares of bamboo forest, representing 67% of Africa's total bamboo coverage, yet its bamboo sector remains largely untapped.
2) Developing Ethiopia's bamboo value chain through appropriate technologies, production techniques, and organizational strategies could significantly boost livelihoods and industrial capacity.
3) Establishing regional processing facilities and strengthening existing centers would improve the supply chain and showcase bamboo applications, better connecting producers to markets.
This document discusses various methods for connecting bamboo in construction. It begins by outlining some of the challenges of connecting round, hollow bamboo canes. It then describes traditional friction-tight rope connections and plug/bolt connections. Several modern systems are introduced that use elements like steel cores, threaded bars, and resin to achieve stronger interlocking connections between bamboo pieces. The document provides detailed illustrations and explanations of many traditional and contemporary bamboo connection techniques.
The document provides examples of architectural projects that utilize bamboo as a building material. It lists the names of over 15 buildings, structures, furniture pieces and artworks made of bamboo from locations around the world like Taiwan, France, Thailand, New York, Haiti, China, and Japan. The document emphasizes that bamboo can be used for building surfaces, structures, membranes and joinery.
This document discusses the use of bamboo as a construction material. It begins with an introduction on the benefits of bamboo, including that it is strong, renewable, environmentally friendly. The objectives are then presented as studying bamboo characteristics and modern construction techniques. Several building elements that can be made from bamboo are described, including walls, floors, roofs, and methods for protecting bamboo structures. Overall, the document outlines how bamboo can serve as an affordable, sustainable building material.
Bamboo Construction - Natuurlijk bouwen kun jij ook - Juan Carlos Gaviria Mo...Max Verhoeven
This document provides information on bamboo construction and architecture. It discusses why bamboo is a sustainable building material as it is fast-growing, sequesters carbon, and has other environmental benefits. Bamboo is also described as being safe, earthquake proof, and economically beneficial if locally produced. The document outlines different bamboo species and properties, traditional and modern bamboo architecture examples, and processes for selecting, harvesting, treating and working with bamboo for construction purposes. Design principles for bamboo structures are also presented.
O medronheiro é um arbusto ou árvore de folha perene nativo da região mediterrânica. Prefere climas com temperaturas amenas e precipitação anual entre 550-900 mm, ocorrendo em duas variantes principais dependendo da influência atlântica ou mediterrânica. Pode crescer em diferentes tipos de solo, desempenhando um papel importante em sucessões ecológicas.
1. O documento fornece recomendações para a implantação da cultura do cupuaçu, incluindo escolha do solo, época e espaçamento de plantio, consórcio, sombreamento, preparo das covas, plantio, calagem e adubação.
2. É recomendado plantar em solos argilosos ou areno-argilosos férteis, profundos e bem drenados, evitando áreas sujeitas a encharcamento. O plantio deve ser feito no período chuvoso, com espaçamento mínimo
O consumo de água pelas florestas plantadasPaola Brutti
Esta publicação é uma revisão bibliográfica sobre o consumo de água pelas florestas plantadas, onde também foi descrito sobre a principal polêmica que circunda o tema, o consumo de água pela espécie de Eucalyptus
1. The document discusses systems agroflorestais (SAFs), which are a way for farmers to combine agricultural production and forest conservation in a sustainable way.
2. It provides guidance for farmers on using SAFs in protected areas, respecting environmental laws while allowing sustainable use of natural resources.
3. The publication aims to teach farmers how to identify different types of protected spaces and understand where they can establish agroforestry systems in balance with nature.
1. The document discusses systems agroflorestais (SAFs), which are a way for farmers to combine agricultural production and forest conservation in a sustainable way.
2. It provides guidance for farmers on using SAFs in protected areas, respecting environmental laws while allowing sustainable use of natural resources.
3. The publication aims to teach farmers how to identify different types of protected spaces and understand where they can establish agroforestry systems in balance with nature.
O documento fornece informações sobre a Rede de Sementes do Cerrado, incluindo sua diretoria, equipe técnica e parceiros. Ele também descreve o projeto "Semeando o Bioma Cerrado", patrocinado pela Petrobras, que tem como objetivo estimular a cadeia produtiva de sementes e mudas nativas do Cerrado. Uma das atividades do projeto é a produção desta cartilha sobre viveiros florestais.
Agricultura Orgânica e Certificação - Canal com o ProdutorIdesam
O documento discute princípios da agricultura orgânica e sistemas agroflorestais. Ele explica que a agricultura orgânica utiliza técnicas como adubação orgânica do solo, rotação de culturas e consórcio de espécies para produzir alimentos de forma sustentável. Também descreve sistemas agroflorestais que integram árvores e cultivos para reciclar nutrientes de forma eficiente e gerar renda no médio e longo prazo.
O sistema agroindustrial dos frutos do cerradovivyteixeira
Este documento descreve o Projeto Frutos do Cerrado, um empreendimento conjunto entre comunidades indígenas, pequenos produtores, cooperativas e ONGs para agregar valor aos frutos nativos da região do Cerrado no Maranhão e Tocantins. O projeto visa processar e congelar a polpa destes frutos para venda como matéria-prima para sorvetes e sucos, gerando renda sustentável para as comunidades locais de forma competitiva no mercado.
Este documento fornece orientações passo a passo para implantar e conduzir uma horta de pequeno porte de forma sustentável. Ele aborda tópicos como a importância de uma horta, fatores de sucesso, produção de mudas, tipos de canteiros, adubação, irrigação, épocas de plantio e colheita, controle de pragas e doenças e ferramentas necessárias. O documento tem como objetivo apoiar pequenos produtores em todas as etapas para o cultivo sustentável de hortaliças.
O documento apresenta um resumo sobre sistemas agroflorestais, abordando tópicos como introdução, vantagens e desvantagens, sucessão vegetal, exemplos de espécies utilizadas e quintais agroflorestais. É dividido em 7 capítulos principais que descrevem esses assuntos de forma detalhada.
Este documento fornece orientações sobre como implantar e conduzir uma horta de pequeno porte de forma sustentável. Ele aborda tópicos como a importância de uma horta, os requisitos para escolher a área, como produzir mudas, os tipos de canteiros, adubação, irrigação, épocas de plantio e colheita, controle de pragas e doenças e ferramentas necessárias. O documento tem como objetivo principal ensinar técnicas práticas para produzir hortaliças de qualidade de forma a suprir
O documento descreve um projeto de cultivo de eucalipto da espécie Eucalyptus Grandis no município de Itaqui-RS durante cinco anos. O objetivo é demonstrar a viabilidade financeira da produção de madeira para carvão vegetal em curto período de tempo. O projeto inclui análise do solo, preparo da área, plantio, adubação, irrigação, controle de pragas e colheita após cinco anos.
1) O documento descreve um estudo de revegetação de um talude na Universidade Federal de Viçosa utilizando a técnica do saco de aniagem. 2) Foram testadas quatro espécies de plantas: braquiária, crotolária, crisântemo e feijão-de-porco. 3) Os resultados mostraram que a braquiária e a crotolária se desenvolveram melhor, enquanto o crisântemo não conseguiu se estabelecer e o feijão-de-porco teve crescimento lento.
Manual de Agricultura de Conservação para Técnicos e AgricultoresSérgio Amaral
O documento fornece informações sobre a Agricultura de Conservação (AC) para técnicos e agricultores. A AC é baseada em três princípios: 1) Perturbar o solo o mínimo possível; 2) Manter o solo coberto o máximo possível; 3) Fazer rotações e consorciações de culturas. A AC imita processos naturais e permite produzir em harmonia com a natureza, preservando a fertilidade do solo e obtendo altos rendimentos de forma sustentável.
Horticultura de baixo carbono e segurança hídrica no cultivo de bananeira agr...Rural Pecuária
Este documento discute o cultivo agroecológico de bananeiras na APTA de São Roque, Brasil. O sistema permite que as bananeiras cresçam naturalmente sem corte de brotos, resultando em menos trabalho e maior armazenamento de água. As bananeiras são plantadas com espaçamento de 4m entre covas em linhas duplas com 1m de separação, resultando em 833 plantas/ha. Reprodução é por mudas de perfilhos e adubação é feita com composto orgânico nas covas.
O documento discute a cultura do pimentão, incluindo sua descrição botânica, fatores para escolha do cultivo, modalidades de cultivo, formação de mudas, irrigação e outros aspectos da produção. É descrito que o pimentão é originário da América Central e é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com área anual de 13 mil hectares e produção de 350 mil toneladas. As modalidades de cultivo incluem campo aberto, campo com cobertura plástica, estufa e telado.
O documento descreve um sistema de irrigação por aspersão utilizando tubulação de bambu. Discorre sobre as vantagens do bambu como material renovável e de baixo custo para a construção de sistemas de irrigação, e apresenta detalhes sobre a montagem de um sistema simples utilizando colmos da espécie Dendrocalamus giganteus.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY] The document describes a study of the diversity, abundance and seasonality of longhorn beetles (Coleoptera: Cerambycidae) collected using light traps in the Tripuí Ecological Station, Ouro Preto, MG, Brazil. A total of 581 individuals belonging to 145 species and 3 subfamilies were collected. The subfamily Lamiinae was the richest and most abundant, followed by Cerambycinae and Prioninae.
1. O documento descreve o amendoim forrageiro (Arachis pintoi), uma leguminosa forrageira nativa da América do Sul.
2. Apresenta informações sobre a origem, características, usos e manejo do amendoim forrageiro para pastagem, recuperação de solos degradados e outros fins.
3. Destaca as vantagens do uso do amendoim forrageiro como forragem de alto valor nutritivo, fixação de nitrogênio e maior diversidade em pastagens.
1) O documento discute os benefícios da rotação de culturas para a sustentabilidade da produção agrícola no Paraná com base em pesquisas realizadas em diversas regiões do estado.
2) A rotação de culturas alterna culturas em uma mesma área de forma ordenada ao longo do tempo, trazendo vantagens como aumento da matéria orgânica, controle de pragas e doenças e maior produtividade.
3) Estudos mostram exemplos de sistemas de rotação de culturas validados para as con
Manual PDDE Interativo - primeiros passos (1).docxJuci Santos
O documento fornece instruções sobre como acessar e gerenciar perfis no sistema PDDE Interativo, que é uma ferramenta online para planejamento escolar mantida pelo Ministério da Educação. Explica como solicitar cadastro no sistema, os diferentes perfis disponíveis, como gerenciar perfis e como alterar o diretor de uma escola no sistema.
1. Cartilha - Orientaes para o uso do Carto PDDE.pdfJuci Santos
1) O documento fornece orientações sobre o uso do cartão PDDE, um cartão de débito para pagamentos de bens, serviços e transferências de valores no âmbito do Programa Dinheiro Direto na Escola.
2) O cartão tem validade de 72 meses e é vinculado ao CNPJ da unidade executora ou entidade mantenedora.
3) Os procedimentos para habilitar o uso do cartão incluem verificar o estatuto da entidade, apresentar documentos bancários e cadastrar a senha do cartão.
O documento discute a obrigatoriedade da atualização cadastral para recebimento de recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) em 2018, conforme previsto na Resolução no 6/2018. Estabelece que o pagamento será feito em duas parcelas, a primeira até 30 de abril e a segunda até 30 de setembro. Também ressalta a importância da atualização cadastral para melhorar a comunicação entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e as entidades executoras.
O documento discute o Plano Nacional de Educação e suas 20 metas para a próxima década. Apresenta o contexto atual de responsabilidades definidas para cada ente federativo, mas ainda com lacunas de articulação devido à falta de normas regulamentadas. Defende que o novo PNE é uma oportunidade para construir formas orgânicas de colaboração e alinhar os planos de educação, ajudando a diminuir as desigualdades históricas no Brasil. Resume cada meta e seus desafios para a melhoria da educação nacional
Este documento apresenta as expectativas de aprendizagem do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores, sendo elas: 1) Desenvolver competências para ensinar a ler e escrever com sucesso, considerando as necessidades de cada aluno; 2) Utilizar conhecimentos sobre os processos de alfabetização para planejar atividades desafiadoras e adequadas; 3) Observar os alunos durante as atividades para intervir pedagogicamente de forma apropriada.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece as diretrizes e bases da educação nacional brasileira, definindo os princípios e objetivos da educação, a organização do sistema educacional, os níveis e modalidades de ensino, os profissionais da educação e os recursos financeiros para a educação. O documento apresenta a íntegra da lei, com seus nove títulos e 58 artigos, que tratam de todos os aspectos do sistema educacional brasileiro.
O documento discute a política de formação continuada dos coordenadores pedagógicos de uma secretaria de educação. Apresenta fatores que facilitam e dificultam o trabalho de coordenação pedagógica e propõe que o projeto político pedagógico e o plano de desenvolvimento da escola direcionem ações para superar os entraves. Também mostra o que coordenadores realmente fazem em oposição ao que gostariam de fazer, com foco principalmente em atividades administrativas em vez de pedagógicas.
Este documento descreve a história de Julião, um trabalhador rural sem terra que aceita uma proposta de trabalho em uma fazenda distante de sua casa. Ele é levado para lá por um "gato", que alicia trabalhadores com promessas de salário e condições de trabalho, mas na verdade os explora em condições análogas à escravidão. O documento explica como funciona o processo de aliciamento de trabalhadores por meio dos "gatos" e para onde eles são levados, geralmente em condições precárias.
Este documento apresenta uma coletânea de textos que discutem a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB). Os autores analisam os principais aspectos da lei e questionam em que medida ela pode contribuir para a construção da cidadania no Brasil. A primeira parte contém análises críticas de diferentes aspectos da LDB, como sua elaboração, administração educacional, educação especial e superior. A segunda parte transcreve os principais documentos legais e oferece esquemas para auxiliar na compreensão da
The document is a form from a Brazilian Bethéis Congress held from October 19-21, 2012 in Pernambuco, Brazil. It asks the representative of a Bethel of the International Daughters of Job to indicate whether they agree or disagree with holding a Miss Daughters of Job Brazil contest and provide a justification for their choice in the space provided. It requires signatures from the Bethel Guardian, Associate Bethel Guardian, Honorable Queen, and Secretary.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. 1
ESTUFA ECOLÓGICA
USO DO BAMBU EM BIOCONSTRUÇÕES
Curitiba, 2011
1
Engenheiro Agrônomo, Mestre em Agroecossistemas, Especialista em Agroecologia e Desenvolvimento
Sustentável, Extensionista do Instituto Emater e Coordenador de Recursos Naturais e Produção Vegetal
Integrada do CPRA de 2006 a 2010.
2
Agente de Ciência e Tecnologia do IAPAR, equipe de bioconstruções do CPRA
3
Técnico em Meio-Ambiente, equipe de bioconstruções do CPRA
Julio Carlos Bittencourt Veiga Silva 1
Nailton de Lima 2
Voltair Martins de Oliveira 3
3. 2
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
Governador
Carlos Alberto Richa
Vice Governador
Flávio Arns
Secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento
Norberto Anacleto Ortigara
SEAB – Diretoria Geral
Otamir César Martins
CENTRO PARANAENSE DE REFERÊNCIA EM AGROECOLOGIA – CPRA
Diretor Presidente – João Carlos Zandoná
Diretor Adjunto – Márcio Miranda
AUTOR:
Engenheiro Agrônomo Julio Carlos Bittencourt Veiga Silva, Mestre em
Agroecossistemas, Especialista em Agroecologia e Desenvolvimento Sus-
tentável, Extensionista do Instituto Emater e Coordenador de Recursos Na-
turais e Produção Vegetal Integrada do CPRA de 2006 a 2010.
CO-AUTORES:
Nailton de Lima, Agente de Ciência e Tecnologia do IAPAR, equipe de
bioconstruções do CPRA
Voltair Martins de Oliveira, Técnico em Meio-Ambiente, equipe de
bioconstruções do CPRA
S586 SILVA, Julio Carlos Bittencourt Veiga
Estufa Ecológica uso do Bambu em Bioconstruções / Julio
Carlos Bittencour Veiga; Nailton de Lima; Valtair Martins de
Oliveira. -- Curitiba: CPRA, 2011.
32 p. : il.
1. Bambu. 2. Espécie e Manejo. 3. Construção Estufa. I.
Silva, Julio Carlos Bittencourt Veiga. II. Lima, Nailton de.
III. Oliveira, Valtair Martins de. IV. Título.
CDU 633.584.5
Maria Sueli da Silva Rodrigues - 9/1.464
4. 3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .......................................................................... 5
1 INTRODUÇÃO............................................................................ 7
2 CONHECIMENTOS ESSENCIAIS SOBRE O BAMBU ........... 8
2.1 CARACTERIZAÇÃO DE ESPÉCIES ..................................... 9
2.2 MANEJO ................................................................................... 11
3 CONHECIMENTOS ESSENCIAIS SOBRE ESTUFAS ............ 15
4 MONTAGEM DA ESTUFA ........................................................ 15
4.1 RELAÇÃO DE MATERIAIS.................................................... 16
4.2 RELAÇÃO DE FERRAMENTAS/EQUIPAMENTOS
UTILIZADOS ........................................................................... 17
4.3 PLANTA E MEDIDAS ............................................................. 18
4.4 ETAPAS DA CONSTRUÇÃO .................................................. 19
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................... 30
REFERÊNCIAS .............................................................................. 32
6. 5
O bambu é uma planta que
traz junto aos povos que
tradicionalmente o utilizam,
muitos ensinamentos. Um
deles é a sua flexibilidade e
capacidade de curvar-se
sem se quebrar.
Mas, a analogia que mais
nos impressiona como
reflexão para a nossa vida,
é de que o bambu é cheio
de “nós” e não de “eus”,
cheio de
“entre-nós”, e por isso a sua
grande resistência. Penso
que essa é a grande
mensagem que o bambu
nos transmite. Trabalhar mais
por “Nós” e “Entre-nós”, e
menos pelo “Eu”.
Dedicamos este trabalho a
todos os agricultores,
técnicos e pessoas que
compartilharam sua
presença e conhecimento
nas oficinas que realizamos,
mas enaltecemos sobretudo
o bambu, essa fantástica
dádiva da natureza.
Julio Carlos Bittencourt Veiga Silva
8. 7
1 INTRODUÇÃO
A utilização do bambu em bioconstruções, em especial na estrutura
de estufas ou cultivos protegidos é muito interessante sob o ponto de
vista econômico, pois os materiais utilizados nas estufas convencionais
atingem muitas vezes um valor inacessível para grande parte dos agri-
cultores familiares. Essa vantagem no custo menor é o que mais ressalta
aos olhos, mas a utilização do bambu nas propriedades deve ser amplia-
da pela visão da agroecologia, a qual não se atem apenas na viabilidade
econômica de uma atividade. Com o enfoque agroecológico entende-se
que uma agricultura sustentável deve ser complementada pela questão
ambiental e social na construção de processos de desenvolvimento rural
sustentável, nos quais o bambu que é considerado “a planta dos mil usos”
encaixa-se bem nessa filosofia.
O bambu, por se tratar de uma planta tropical e que produz colmos
anualmente sem necessidade de replantio, se apresenta como um grande
recurso natural com um imenso potencial agrícola, devido a sua versati-
lidade, resistência, vitalidade e beleza. Além de ser um eficiente
sequestrador de carbono, já que é a planta que cresce mais rápido do que
qualquer outra, necessitando de 3 a 6 meses, em média, para que um
broto atinja sua altura máxima, que chega a até 30 metros para as espé-
cies gigantes, também apresenta excelentes características físicas, quí-
micas e mecânicas.
Para o agricultor familiar, o bambu traz inúmeras vantagens, pois
pode ser utilizado em benefício do agroecossistema, protegendo manan-
ciais e encostas, evitando a erosão, e o condicionamento climático com
quebra-ventos favorecendo a fertilidade e sanidade do sistema. Pode trazer
benefícios diretos à família do agricultor, através do consumo dos bro-
tos, que são altamente nutritivos; da confecção de móveis, artesanatos e
construções rurais, como acontece nos países em que o bambu tem tra-
dição e constrói-se toda a casa do agricultor com os móveis e utensílios;
ou benefícios econômicos através da venda de colmos, cada vez mais
procurados por diversos setores. Enfim, as possibilidades são limitadas
pela criatividade humana, e com este pensamento iniciamos um projeto
de valorização do bambu, no qual a construção de estufas é um dos com-
ponentes.
9. 8
O modelo de estufa desenvolvido nesta cartilha foi construído du-
rante curso realizado pelo CPRA em parceria com a SEED, SEMA,
SENAR e FETAEP, para professores dos colégios agrícolas do Estado
do Paraná e jovens agricultores. O tema do curso foi mais abrangente,
com o título de “Uso Sustentável do Bambu”, ministrado pelo bioarquiteto
Guillermo Gayo e seu ajudante Milciades Vera, ambos mestres bambu-
seiros. No curso foram discutidas as diversas possibilidades do uso do
bambu, culminando com a construção de forma participativa principal-
mente nas decisões quanto a tamanho e formato. Sendo assim, esse “mo-
delo CPRA”, idealizou-se a partir das condições climáticas do local (Pi-
nhais-PR), e da troca de conhecimentos dos participantes e técnicos que
atuam na área agrícola do CPRA. Portanto, como foi uma construção de
conhecimento conjunta, adaptada às condições e recursos locais dispo-
níveis, recomendamos não utilizar esse modelo como uma tecnologia
pronta ou adequada a qualquer local, e sim como uma proposta ou idéia
que estimule o uso do bambu e a criatividade dos agricultores e técnicos.
2 CONHECIMENTOS ESSENCIAIS SOBRE O BAMBU
Os bambus pertencem à família Graminae, como os capins, e
subfamília Bambusoideae, em alguns casos tratados como pertencentes
à família Bambusaceae, com aproximadamente 50 gêneros e 1.300 es-
pécies, com maior ocorrência nas zonas quentes e com chuvas abundan-
tes das regiões tropicais e subtropicais.
No Paraná as espécies mais encontradas nas propriedades rurais
são exóticas, não diferenciando muito dos outros estados do Brasil, onde
predominam as seguintes espécies: Bambusa vulgaris, Bambusa vulgaris
var. vittata, Bambusa tuldoides, Dendrocalamus giganteus e algumas
espécies do gênero Phyllostachys. Quanto às espécies nativas, encontra-
mos no estado espécies do gênero Guadua, principalmente nas margens
do rio Paraná e seus afluentes. Nesta região o CPRA coletou sementes e
mudas da espécie Guadua chacoaensis, conhecida na região como
taquaruçu, visando preservar e multiplicar esta espécie nativa, que é con-
siderada entre as melhores para construções.
Os vários tipos de bambu compreendem desde espécies de pequeno
10. 9
porte, utilizadas principalmente em ornamentação; espécies com peque-
no a médio diâmetro de colmo, utilizadas na confecção de móveis, arte-
sanato e construções; e as espécies de grande diâmetro e altura de colmos,
utilizadas em construções, produção de brotos e indústria de laminados.
2.1 CARACTERIZAÇÃO DE ESPÉCIES
ENTOUCEIRANTE OU DE MOITA
São os bambus do grupo paquimorfo ou simpodial, encontrando-se
distribuídos principalmente em regiões quentes e tropicais; consequen-
temente estas espécies não se desenvolvem bem em regiões frias. O for-
mato dos bambuzais desta espécie é compacto, pois seus rizomas são
curtos, desenvolvendo os brotos e novos colmos muito próximos dos já
existentes. O processo de formação de novos rizomas e colmos é contí-
nuo ano após ano, com os rizomas se desenvolvendo perifericamente,
resultando em um agrupamento de colmos na forma de touceira. A
brotação geralmente ocorre a partir de janeiro até março no Paraná. As
espécies mais encontradas no Paraná são do gênero Bambusa,
Dendrocalamus e Guadua
(figuras: site bambubrasileiro)
11. 10
ALASTRANTE
São os bambus do grupo leptomorfo ou monopodial, com boa re-
sistência às baixas temperaturas, sendo mais encontrados em zonas tem-
peradas. Por apresentarem rizomas longos, além de lançarem colmos
próximos dos já existentes, desenvolvem seus brotos e colmos afasta-
dos, deixando o bambuzal com um aspecto menos compacto do que os
entouceirantes; permitindo inclusive que pessoas circulem facilmente
em seu interior. O crescimento do rizoma pode atingir entre 1 e 6 m por
ano, formando uma fantástica trama de raízes, excepcional na contenção
de encostas e na proteção contra a erosão. A época de brotação ocorre
geralmente a partir de setembro e este tipo de bambu apresenta ramos e
folhas nas partes altas do colmo bem antes que este atinja sua altura
final. As espécies deste grupo, mais encontradas são dos gêneros
Phyllostachys e Arundinaria.
Algumas características importantes observadas na tabela a seguir,
demonstram o potencial das espécies que o CPRA tem utilizado em cons-
truções.
(figuras: site bambubrasileiro)
12. 11
2.2 MANEJO
Apesar do bambu ser uma planta muito rústica e de grande veloci-
dade de crescimento, após o fortalecimento da touceira e a sua estabili-
zação, que acontece aproximadamente no quarto ano após o plantio, é
que se recomenda iniciar o corte dos primeiros colmos. No caso de
bambuzais mais velhos o manejo também é essencial, pois se o corte for
realizado de forma incorreta por alguns anos seguidos, resulta no enfra-
Nome Compri- Diâmetro Espessura Internó Resistên-
Espécies comum mento (cm) cia ao ca-
útil (m) Colmo (cm) runcho*
Bambusa Bambu 11 6-15 0,7-1,5 25-35 baixa
vulgaris verde
Bambusa Bambu 10 6-15 0,7-1,5 25-35 baixa
vulgaris imperial
var.vittata
Bambusa - 10 5-12 0,7-1,5 30-40 média
oldhami
Bambusa Bambu 10 3-6 0,7-1,5 35-45 média
tuldoides comum
Dendrocalamus Bambu 14 8-20 1-2 20-45 média
asper gigante
Dendrocalamus Bambu 16 10-25 1-3 20-45 média
giganteus gigante,
bambu balde
Guadua Taquaruçú 12 10-15 1,5-3 10-26 boa
chacoaensis
Phyllostachys Bambu 6 3-6 0,7-1,2 9-25 boa
edulis Chinês
Phyllostachys Bambu 12 7-15 1-1,5 18-42 boa
pubescens mosso
Quadro 1 - Potencial das Espécies
13. 12
quecimento do bambuzal e consequente queda da produção de colmos.
A época correta e a escolha do colmo adulto são de extrema importância
não só pela durabilidade maior do bambu, como pela influência direta
no desenvolvimento da touceira.
ÉPOCA ADEQUADA
A época mais adequada para o corte de colmos no Paraná, são os
meses em que o metabolismo da planta está menor, o que ocorre no final
do outono e parte do inverno. O conhecimento popular indica os meses
sem “r”, que são maio, junho, julho e agosto. Com um menor metabolis-
mo há uma menor circulação de seiva, tornando-os menos atrativos ao
ataque de insetos e fungos. O alto teor de amido é um ponto fraco do
bambu no que se refere ao ataque de insetos, pois o mesmo é o atrativo
do caruncho (Dinoderus minutus), considerado o maior problema na
durabilidade das construções e dos outros usos do bambu. O corte em
outros meses além de fornecer colmos com menor durabilidade, pode
prejudicar o desenvolvimento dos brotos, ou mesmo danificá-los se esti-
verem no período inicial de crescimento.
Outra época importante a observar é a fase em que se encontra a
lua. Apesar deste procedimento ainda ser questionado por parte do meio
científico, o fato é que observamos resultados melhores com o corte na
fase da lua quarto minguante em relação à infestação de caruncho, com
um menor grau de ataque. Em uma das primeiras construções de bambu
do CPRA, uma cobertura para arraçoamento de novilhas, para a qual foi
coletado bambu em diferentes fases da lua, observou-se a decomposição
pelo ataque de caruncho de algumas peças coletadas nas fases da lua
crescente e cheia, sendo necessária a sua reforma. Este menor ataque
pode ser explicado do mesmo modo que a questão dos meses com me-
nor metabolismo. Durante a lua minguante há uma tendência a maior
concentração de seiva nas raízes e menor concentração no colmo,
disponibilizando menos amido para o caruncho. Este também é um co-
nhecimento tradicional, em que os agricultores utilizam não só para o
bambu, mas para as podas de frutíferas e o corte de madeira, conforme a
sua utilização.
14. 13
O esquema abaixo demonstra a predominância da planta (colmos e
folhas), conforme as fases da lua.
MINGUANTE NOVA CRESCENTE CHEIA
ÓTIMA BOA RUIM
ESCOLHA DO COLMO E CORTE CORRETO
A idade do colmo é outro ponto fundamental, pois colmos jovens
(um a dois anos) são considerados imaturos, para o uso em estruturas
que necessitam maior resistência mecânica. O corte deve ser feito em
colmos com no mínimo três anos, devido ao amadurecimento de seus
tecidos e o aumento da resistência de suas fibras. Os colmos maduros,
com idade superior a três anos, normalmente localizam-se no interior da
touceira, não apresentam mais brácteas aderidas (folhas falsas) e geral-
mente são observadas manchas provocadas por fungos, musgos e líquens
nos internos. A retirada dos galhos e ramos deve ser feita com uma
serrinha, com um corte de 45º do pé para a ponta, sem atingir o colmo.
No momento do corte, utilizar uma serra de poda e cortar rente e
sobre o primeiro nó acima do solo. Este procedimento evita que fique
um copo, no qual se acumularia água, gerando uma possível entrada de
doenças, enfraquecendo a moita.
15. 14
TRATAMENTO
Os tratamentos mais utilizados são o fogo direto, com lança-cha-
mas ou fogo dentro de um tambor, limpando-se os resíduos e o açúcar
que é expelido na superfície do colmo, com um pano embebido em óleo
diesel. Outro tratamento que utilizamos bastante é a imersão total dos
colmos em água por um período de 20 a 30 dias e posterior secagem à
sombra. No tratamento com imersão em água pode ser utilizado tanino
em uma concentração de 5 a 10%, ou bórax (micronutriente) em uma
concentração de 5%, por 15 dias de imersão. Não utilizamos e nem reco-
mendamos a utilização de nenhum tipo de agrotóxico ou produto quími-
co que possa causar impacto ao ambiente ou intoxicar as pessoas que
venham a manusear os colmos.
Estamos testando também o cozimento de colmos em tambores de
metal, por cerca de duas horas; procedimento realizado por um mestre
bambuseiro de Curitiba, o “Zé do Bambu”, que vem obtendo bons resul-
tados.
MULTIPLICAÇÃO
A propagação do bambu através da produção de mudas por semen-
tes é mais difícil de realizar, visto que a floração e formação de sementes
é um fenômeno muito raro. A forma mais
utilizada é a propagação vegetativa, na qual
são utilizadas as partes aéreas, como o col-
mo e ramos laterais, e/ou a parte subterrâ-
nea, que são os rizomas. Aprincipal vanta-
gem da propagação vegetativa é a possibi-
lidade de obter clones com uniformidade
genética fenotípica, ou seja, exatamente
igual à touceira mãe. Em contrapartida, a
possibilidade de propagação através de se-
mentes é muito interessante, pois traz a va-
riabilidade genética tão importante sob o
ponto de vista da biodiversidade e estabili-
dade de ecossistemas.
(figuras: site bambubrasileiro)
16. 15
3 CONHECIMENTOS ESSENCIAIS SOBRE ESTUFAS
A localização, o formato e as dimensões das estufas devem variar
de acordo com as condições climáticas de cada região, portanto, como já
foi dito, modelos ou pacotes prontos nem sempre são os mais adequa-
dos. No entanto, alguns pontos importantes devem ser considerados quan-
do vamos escolher o local de construção. São eles:
a) Para evitar problemas e maiores despesas, a estufa deve ser construída
sempre no sentido dos ventos predominantes, ou seja, a sua parte frontal
ou os fundos recebendo este vento e nunca as laterais da estufa, para
que o vento escoe sem causar danos ao plástico;
b) Quanto maior for o volume de uma estufa, ou seja, quanto maior a
altura na mesma área, mais facilitados serão os controles de tempera-
tura e umidade relativa do ar. Deve-se tomar cuidado com altura ex-
cessiva, pois a estrutura perde a resistência ao vento, quanto maior a
altura;
c) Dar preferência, quando possível, para a instalação em terrenos mais
planos. Facilita a construção, além de facilitar os plantios, irrigação e
tratos culturais;
d) Quando em regiões mais úmidas, a ventilação da estufa é muito im-
portante, portanto evitar construir em baixadas, dando preferência a
locais bem ventilados.
4 MONTAGEM DA ESTUFA
“ESTUFA MODELO CPRA”
Tamanho: 7,1 m x 12 m (84 m²)
Formato: ver planta baixa com as dimensões (pág. 18)
Obs: tomar o cuidado em identificar os bambus maduros (mais
de 3 anos) e o corte dos galhos conforme pg. 10. Tirar peças a
mais, e de preferência sempre mais longas.
17. 16
4.1 RELAÇÃO DE MATERIAIS
- 14 toras ou vigas de 1,0 x 0,15m, para apoiar os pés-direitos de bam-
bu;
- 34 torinhas ou vigotas de 0,9m x 0,10m, para apoiar os arcos de bam-
bu da cobertura;
- 34 (ou mais) colmos ou varas de bambu de 7,5m x 0,06m, para os
arcos da cobertura (com as pontas finas);
- 18 (ou mais) peças de bambu de 3,0m x 0,12m, ou mais largas, para
os pés-direitos e suportes de portas;
- 05 (ou mais) peças de bambu de 4,5m x 0,10m, para as linhas das
tesouras (travessas no sentido da largura);
- 08 varas (ou mais) de bambu de 4,0m (ou 2 com o comprimento da
estufa) x 0,10m, para as travessas longitudinais (laterais);
- 04 (ou mais) varas de bambu de 4,0m x 0,10m, para a cumeeira;
- 05 (ou mais) peças de bambu de 1,5m x 0,10m para o pendural
(pontalete) da tesoura e 20 peças de 3,0m x 0,05m, para travamento
das tesouras, linhas laterais e cumeeira;
- Bambus com entrenó longo, parede grossa (diâmetro de 0,20-0,30m),
para fazer tabiques ou cavilhas, com broca de 8mm;
- 30 m de ripa de 1 pol x 2 pol e 30 m de matajunta ou sarrafo, para
fixação do plástico da cobertura, cortinas e sombrite;
- Filme agrícola AD 8,0m x 150 micra p/ estufa, com 20m de compri-
mento;
- Filme agrícola AD 2,0m x 100 micra p/ cortina, com 25m de compri-
mento;
- Faixa de fixação 0,20mm x 0,20m em plástico, com 40 m de compri-
mento (para revestir as pontas dos arcos);
- 12 peças de barra rosqueada 5/16” galvanizada, com 1,0m de compri-
mento;
- 60 porcas sextavadas galvanizadas 5/16”;
- 1 barra de ferro de construção de 4,2 mm (12m);
- 60 arruelas lisas 5/16”galvanizadas;
- 1 galão de betume (opcional);
- 1 galão de impermeabilizante asfáltico (se for colocar o bambu direto
no chão);
18. 17
- 2 rolos ou 500 g de fio torcido de Poliamida, com espessura 210/072
e 210/096 (ou 210/144);
- 5 parafusos de telha de 6mm, com arruelas e porcas, para pendurar os
pontaletes.
Para as portas e janelas serão necessários:
- 05 peças de barra rosqueada 5/16” galvanizadas, com 1,0m de com-
primento;
- 40 porcas sextavadas galvanizadas 5/16”;
- 40 arruelas lisa 5/16”galvanizadas.
4.2 RELAÇÃO DE FERRAMENTAS/EQUIPAMENTOS
UTILIZADOS
- escadas de 3,5m e andaimes (ou 4 tambores de 200l com taboas);
- cavadeiras (“polaca”) ou trado;
- serrote;
- serrinha de cortar ferro;
- serra manual ou circular;
- serra “tico-tico”;
- furadeira 500 W ou mais, com broca de 8mm e 30 cm de comprimen-
to;
- moto-serra;
- facão;
- machadinha;
- chave de boca 5/16”;
- alicate;
- groza;
- torquez;
- canivetes ou facas para fazer tabiques;
- marreta de madeira;
- trena de 50 m;
- trena de 3 m;
- linha de pedreiro;
- mangueira transparente de água para nivelamento da estrutura.
19. 18
4.3 PLANTA E MEDIDAS
Observação: os desenhos não estão em escala.
20. 19
4.4 ETAPAS DA CONSTRUÇÃO
1° Passo
Reunir todos os materiais necessários.
2° Passo
Escolher e definir o local mais adequado.
3° Passo
Fazer a demarcação dos pés-direitos. Esta operação é relativamente
simples, mas requer cuidados porque um alinhamento bem feito irá
resultar em uma maior harmonia da forma final da estufa. Uma mar-
cação mal feita pode acarretar em consequências graves, prejudican-
do o esquadrejamento da estufa.
A demarcação pode ser através de duas formas muito fáceis, descritas
a seguir. Escolha uma delas.
A) Usando estacas, marca-se as larguras e o comprimento das linhas dos
pés-direitos e corrige-se o alinhamento esticando uma linha na diagonal
que, cruzada, deve ter o mesmo comprimento, conforme figura abai-
xo.
21. 20
B) Outro método é o de demarcação de um triângulo retângulo. Para
demarcar um ângulo reto, através do triângulo retângulo, utiliza-se 12
metros da trena, dispostos com 3, 4 e 5 metros de lado (figura pág.
19). Após demarcar um canto (ângulo) dos pés-direitos da estufa, ali-
nha-se e facilmente se demarca os outros, podendo realizar este méto-
do do triângulo retângulo em outro canto para que a marcação fique
mais precisa.
Dica importante: No momento do corte e escolha dos colmos de
bambu, selecionar as peças mais retas. Com a prática do uso de bam-
bus ou a intervenção de pessoas com experiência, podem ser utiliza-
das peças levemente tortas, pois devido à maleabilidade do bambu,
consegue-se corrigir o alinhamento no momento do travamento com
outros pontos da estrutura.
4° Passo
Abrir os buracos com
aproximadamente 0,6 m
de profundidade, a distân-
cia de 3 m um do outro nas
linhas e 3,7m entre as li-
nhas, para a colocação dos
mourões ou vigotas de es-
pera dos pés-direitos cen-
trais, para que os bambus
não tenham contato com a
terra.
Dica importante: Depen-
dendo da umidade da re-
gião, pode acontecer de os
bambus reduzirem sua du-
rabilidade em contato di-
reto com a terra. Por este
motivo recomenda-se a
22. 21
utilização de mourões de madeira para apoiar o bambu. Alguns agri-
cultores têm preferido utilizar produtos impermeabilizantes nos bam-
bus, mas ainda não temos dados sobre a durabilidade. Estes produtos
contaminam o ambiente, portanto não os recomendamos.
5° Passo
Marcar o nível dos pés-direitos das extremidades com um nível de
mangueira ou outro equipamento para, no momento da colocação dos
mourões, acertar a base dos pés-direitos todas no mesmo nível. Pode-
se utilizar uma linha ou um barbante nos mourões das extremidades,
esticado em nível, facilitando o nivelamento dos mourões intermedi-
ários.
Os mourões são cortados com cerca de 1,0 m de comprimento, mas
normalmente definimos o comprimento após observarmos a diferen-
ça de nível do terreno, pois em alguns casos uma linha de pés-direitos
com grande diferença de nível exige mourões com maior comprimen-
to.
6° Passo
Colocar os mourões nos
buracos e compactar
bem.
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7° Passo
Chanfrar os mourões para o apoio dos
pés-direitos do bambu e cortá-los (no
máximo 70% de seu diâmetro), para
que quando forem enterrados, fique a
parte chanfrada a pelo menos 0,10 m
do solo.
8° Passo
Cortar os pés-direitos (col-
mos de bambu) com 2,5 m
de comprimento, tentando
deixar os nós fechados para
evitar a entrada de umidade
e assim aumentar a resistên-
cia do colmo. Em regiões
muito quentes este compri-
mento pode ser maior, para
que o teto fique mais alto e
haja maior circulação do ar
quente.
9º Passo
Fixar os pés-direitos nos mourões, fazendo dois orifícios a cerca de
0,15 m de distância, com uma furadeira, utilizando parafuso ou barra
rosqueada 5/16’’em um deles e, para reforçar, no outro orifício pren-
der com ferro de construção ou vergalhão com bitola de 4,2 mm. A
base do pé-direito de bambu (que vai ser apoiada no mourão) deve
ser sempre colocada rente a um nó para que tenha mais resistência.
24. 23
10º Passo
Fixar as travessas longitudinais nas duas linhas de pés-direitos, tam-
bém com barra rosqueada, bem rente ao limite superior do pé-direito.
11º Passo
Realizar a confecção das tesouras, começando por fixar a linha da
tesoura, que é a peça ou colmo de 4,0 m, que se dispõe horizontal-
mente e se apóia na parte superior dos pés-direitos laterais da estufa.
Esta linha também é fixada com barra rosqueada, logo abaixo das
linhas longitudinais. Colocar em todos os cinco vãos.
25. 24
12º Passo
Preparar o pendural, que é a peça central, que se dispõe verticalmente
na tesoura, que se apóia na linha e sustenta a cumeeira. O comprimen-
to desta peça varia de 0,8 a 1,2 m, dependendo das condições climáti-
cas da região. Em regiões mais quentes recomenda-se peças maiores
para que a circulação de ar na parte superior da estufa evite que a
temperatura se eleve demasiadamente em seu interior.Atentar ao fato
de que quanto mais alta a estrutura da estufa, menor a sua resistência
ao vento, devendo-se optar, nesses casos, à situação que for mais crí-
tica. Deve-se cortar as extremidades no formato de uma boca de pei-
xe, para facilitar o encaixe e fixação tanto na linha, quanto na cumeeira.
O bambu é fixado, passando-se o parafuso com um gancho por dentro
do pendural, que é preso a outro parafuso transversal. Este parafuso
que passa pelo interior do pendural irá atravessar a linha da tesoura,
na qual será fixado.
26. 25
13º Passo
Fixar o pendural com travessas ou peças de bambu mais fino. Estas
peças podem ser fixadas com tabiques feitos do próprio bambu.
14º Passo
Fixar o pendural da tesoura da outra extremidade e utilizar uma linha
para alinhar os pendurais das tesouras centrais.
15º Passo
Fixar a cumeeira sobre os pendurais e travar todos os pendurais nas
mesmas.
27. 26
16º Passo
Fazer o travamento da linha longitudinal nos pés-direitos com mãos
francesas.
17º Passo
Fazer os buracos onde irão ser colocados os palanquinhos de apoio
aos bambus que formarão os arcos, a uma distância de 0,75 m entre
eles. Serão 17 palanques em cada lateral da estufa. Enterrar cerca de
18º Passo
Em um gabarito que pode ser feito em uma superfície plana, para a
confecção dos arcos da cobertura, unir duas varas de bambu pelas
extremidades mais finas, sobrepondo 1,0m, amarrando e encapando
esta junção com plástico para não ficarem saliências ou pontas
perfurantes. O comprimento dos arcos deve ficar em torno de 10,5 m,
porém essa medida pode variar conforme a altura final da cumeeira.
0,5 m e deixar 0,4 m acima
do solo para a fixação dos
bambus. Utilizar um barban-
te para que a lateral fique
bem alinhada.
28. 27
Coloca-se então o primeiro arco já unido pelas extremidades mais
finas, sem cortar as bases, nos palanques laterais para que seja feito o
ajuste final do tamanho do arco. Após acertado o tamanho, fixa-se os
bambus com ferro de construção 4,2 mm nos palanques, amarrando
com fio de poliamida ou arame.
19º Passo
Fixar o ripão na lateral, em toda a linha dos arcos a 1,0 m de altura,
também com ferro de 4,2 mm. Neste ripão será fixado o sombrite
(opcional), a cortina lateral (antes da cobertura) e o plástico da cober-
tura.
29. 28
20º Passo
Confeccionar as portas e janelas com o próprio bambu e fixá-las na
estrutura.
21º Passo
Fixar o plástico em horários mais quentes, para que fique bem estica-
do, utilizando uma linha de mata-juntas (ripa fina), que será enrolada
no plástico e fixada no ripão. Prender primeiro uma lateral e esticar
bem o outro lado e as extremidades onde será a frente e o fundo da
estufa, utilizando várias pessoas (pelo menos cinco). Após bem esti-
cado, enrolar a outra lateral na mata-junta e fixar no ripão. Na frente e
no fundo da estufa deve-se fixar o plástico e depois recortar no local
da porta e das janelas.
31. 30
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A proposta de construção de estufas colocada neste manual, inclu-
sive chamada de “modelo CPRA”, não é uma proposta definitiva como
o nome “modelo” sugere. Ela é apenas uma das possíveis formas ou
formatos que devem ser adequados a cada local, cultura ou utilização
que a estufa for destinada.
NaAgroecologia não impomos modelos e sim colocamos possibili-
dades, que se constroem e se aperfeiçoam com os conhecimentos e rea-
lidades locais.
Além de possibilitar uma produção de alimentos em cultivo prote-
gido com baixo custo, melhorando a renda do agricultor familiar, que é
o principal objetivo deste manual; esperamos que através deste trabalho
os agricultores enxerguem o bambu como um fantástico recurso natural,
com inúmeras utilidades e benefícios para o meio rural.
Portanto, nunca esqueçamos de manejá-lo com racionalidade, im-
plantando diferentes espécies nas propriedades, sem torná-lo um
monocultivo, como é a tendência negativa da agricultura de escala, vol-
tada somente para o lado econômico.
32. 31
Observação:
Ter cuidado com o sistema de irrigação, utilizando
preferencialmente o sistema de gotejamento, a fim de
aumentar a durabilidade da estrutura.
33. 32
REFERÊNCIAS
AZZINI,A.; SANTOS, R. L. dos e PETTINELLI JUNIOR,A. Bambu:
material alternativo para construções rurais. Campinas: Instituto
Agronômico, 1997. (Boletim técnico, 171), 18 p.
GRAÇA, Vera L. Bambu: técnicas para o cultivo e suas aplicações.
São Paulo: Ícone, 1988, 2, ed., 124 p.
HIDALGO, LOPEZ O. Manual de construccion con bambu. Bogotá:
CIBAM, Universidad Nacional de Colômbia.
PEREIRA, Marco A. R. e BERALDO, Antonio L. Bambu de corpo e
alma. Bauru-SP: Canal6, 2007. 240 p.
SGANZERLA, Edílio. Nova agricultura: a fascinante arte de culti-
var com os plásticos. Guaíba: Agropecuária, 1997, 6. ed., 342 p.