O documento conta a história do primeiro homem na Terra e como Deus o aconselhou a trabalhar com as mãos, o pensamento, os sentidos, o raciocínio e o coração para superar os desafios da solidão, doença, tentação e discórdia. No final, um mensageiro de Deus instrui o homem a continuar trabalhando com amor, perdão e serviço para guiar seus descendentes.
Neste romance, Emmanuel descreve a existência de Alcíone, Espírito que passa por uma encarnação de renúncias e dedicação a todos que a cercam, demonstrando heroísmo e lealdade, na frívola Paris do reinado de Luís XIV. Apresenta o sacrifício de amor desse abnegado Espírito que volta à luta terrestre para estar com aquele ser por quem havia intercedido no plano Espiritual, propondo-se ajudá-lo nas provas, expiações e reparações da nova existência na Terra. O grande amor do passado, os acertos e desacertos desse grupo que reencarna em conjunto para novas conquistas espirituais e a dedicação amorosa da doce Alcíone servem de moldura para o desenrolar ágil e envolvente dessa trama, marcada, também, por sentimentos violentos, alertando-nos para a ilusão da matéria ante as realidades eternas do Espírito. Emmanuel nos oferece, ainda, o relato de mais uma de suas encarnações, como Padre Damiano, vigário da igreja de São Vicente, em Ávila, Espanha, além de dados históricos sobre fatos que marcaram a vida humana no século XVII. Narrando a história de Alcíone e Carlos, o autor nos propõe farto material para reflexões, aplicável à nossa própria existência.
Médium: Francisco Cândido Xavier
Espírito: Emmanuel
Neste romance, Emmanuel descreve a existência de Alcíone, Espírito que passa por uma encarnação de renúncias e dedicação a todos que a cercam, demonstrando heroísmo e lealdade, na frívola Paris do reinado de Luís XIV. Apresenta o sacrifício de amor desse abnegado Espírito que volta à luta terrestre para estar com aquele ser por quem havia intercedido no plano Espiritual, propondo-se ajudá-lo nas provas, expiações e reparações da nova existência na Terra. O grande amor do passado, os acertos e desacertos desse grupo que reencarna em conjunto para novas conquistas espirituais e a dedicação amorosa da doce Alcíone servem de moldura para o desenrolar ágil e envolvente dessa trama, marcada, também, por sentimentos violentos, alertando-nos para a ilusão da matéria ante as realidades eternas do Espírito. Emmanuel nos oferece, ainda, o relato de mais uma de suas encarnações, como Padre Damiano, vigário da igreja de São Vicente, em Ávila, Espanha, além de dados históricos sobre fatos que marcaram a vida humana no século XVII. Narrando a história de Alcíone e Carlos, o autor nos propõe farto material para reflexões, aplicável à nossa própria existência.
Médium: Francisco Cândido Xavier
Espírito: Emmanuel
Durga é a expressão psicológica do cotidiano, O inicio da jornada é a primeira revista da serie de treze revistas que traduzirá a historia de mulheres Guerreiras, seus medos e suas vitórias de forma criativa e divertida
The Great Learning Experience Project: An attempt to understand learning from the views of the Millennial learners, a work-in-progress project by Mavic Pineda, Lennarth Bernhardsson and Maria Spante as proposed by Lars Svenson.
Durga é a expressão psicológica do cotidiano, O inicio da jornada é a primeira revista da serie de treze revistas que traduzirá a historia de mulheres Guerreiras, seus medos e suas vitórias de forma criativa e divertida
The Great Learning Experience Project: An attempt to understand learning from the views of the Millennial learners, a work-in-progress project by Mavic Pineda, Lennarth Bernhardsson and Maria Spante as proposed by Lars Svenson.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 121 - MonturoRicardo Azevedo
”De quanto adubo dessa natureza precisaram Madalena e Paulo, por exemplo, até alcançarem a gloriosa posição em que se destacaram?”
Transformemos nossas misérias em lições.
Emmanuel
Apresentação utilizada no Grupo de Estudos André Luiz da Casa de Estudos Espíritas Novo Alvorecer - CEENA da cidade de São Sebastião - SP.
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2. Quando o primeiro homem desceu aos vales e aos montes da Terra, sentiu que a miséria lhe entravava todos os passos. Entristecido, ante a contemplação de pântanos e desertos, voltou, receoso, ao Trono do Senhor e rogou em voz súplice: - Pai misericordioso, compadece-te de mim! A indigência persegue-me, socorre a minha extrema- pobreza!... E o Todo-Bondoso, prometendo-lhe proteção e carinho, recomendou-lhe o trabalho das mãos.
3. O homem tornou à gleba escura e triste e agiu, corajosamente. Improvisando utensílios rústicos, distribuiu as águas, drenou os charcos, selecionou as plantas frutíferas e conseguiu edificar o primeiro ninho doméstico. Instalado, porém, na casa simples, reconheceu que a ignorância lhe ensombrava a Imaginação. Amedrontado com as inibições espirituais que o sufocavam, regressou ao Céu, Implorando: - Senhor, Senhor, minha cabeça jaz em trevas... Auxilia-me! Dá-me claridade ao entendimento!...
4. E o Todo-Sábio, reafirmando-lhe o seu amor infinito, aconselhou-lhe o trabalho do pensamento. Atendendo a indicação, o homem passou a observar com redobrada paciência os fenômenos que o cercavam, adquirindo preciosas lições da Natureza e criando, com o esforço próprio, os primeiros livros de pedra. Ilhado, todavia, em tarefas e estudos, experimentou o anseio de exteriorizar-se e voar... A solidão amargava-lhe o espírito. Aspirava à comunhão com os outros seres, anelava penetrar os segredos do firmamento.
5. Depois de muitas lágrimas, retomou ao Paraíso e pediu em pranto: - Pai, estou sozinho... Ampara-me! Ajuda-me a fugir do cárcere de mim mesmo!... O Todo-Poderoso, afagando-lhe a fronte, abençoou -lhe a presença e receitou-lhe o trabalho dos sentidos. O homem, surpreso, mobilizou os recursos dos olhos e dos ouvidos e, contemplando as estrelas luzentes, mirando as flores, auscultando a beleza das pedras e dos metais e ouvindo as vozes das fontes e dos ventos, descobriu a arte, em cuja companhia pôde afastar-se do mundo, em espírito, na direção das Esferas Superiores. Rodeado de enorme descendência, passou a ser visitado pelo cortejo de variadas enfermidades.
6. Espantado com a ruína física dos filhos e dos netos, recorreu, aflito, ao Senhor, suplicando, lacrimoso: - Pai Amado, as moléstias devastam-me a casa... Que será de mim? Assiste-nos com a tua compaixão!... O Todo-Amoroso sorriu, compassivo, reiterou-lhe a promessa de auxílio e recomendou-lhe o trabalho do raciocínio. Examinando detidamente as plantas e os minerais, o homem conseguiu a formação de numerosos remédios para combater as doenças que o vergastavam. Mais tarde, com o aprimoramento da paisagem e com a prosperidade dos seus bens, foi assaltado por diversas tentações. A inveja, o orgulho e a vaidade sopravam-lhe aos ouvidos os mais estranhos projetos.
7. Aflito, procurou o Trono Divino e solicitou, amargurado: - Senhor, gênios perversos me atormentam a vida!... Fortalece-me contra a loucura!... O Todo-Generoso acariciou-lhe a cabeça trêmula e indicou-lhe mais trabalho para a atenção. O homem tornou à Terra imensa e procurou fugir de si mesmo, através da atividade incessante, instituindo novas colônias de serviço para a multiplicação das tarefas gerais, garantindo, com isso, a sua harmonia mental. Dias rolaram sobre dias... Depois de muitos anos, já encanecido, notou que os seus inúmeros descendentes surgiam irritados e desarmônicos, a propósito de inutilidades e ilusões.
8. A discórdia armava entre eles perigosos abismos... Torturado, o infeliz demandou à Casa do Senhor, mas reparou com surpresa que o Paraíso elevara-se além das estrelas. . . Triste e cansado, orou em lágrimas ardentes. O Todo-Compassivo não veio pessoalmente ouvir-lhe a súplica, mas enviou-lhe um mensageiro, aureolado de bondade e de luz, que lhe falou carinhosamente: - Volta ao mundo, em nome do Senhor, e trabalha constantemente. Se teus filhos e netos se desentendem uns com os outros, dá trabalho ao teu coração, amando, perdoando, servindo e ensinando sempre...
9. E, porque o homem indagasse sobre a ocasião sublime em que lhe caberia repousar na companhia do Eterno Pai, o emissário respondeu, delicado e solícito: - Vai e constrói. Segue e atende ao progresso. Avança, marcando a tua romagem com os sinais imperecíveis das boas obras!... O trabalho, entre as margens do amor e da reta consciência, é a estrada de luz que te reconduzirá ao Paraíso, a fim de que a Terra se transforme no divino espelho da Glória de Deus. (Texto do Irmão X) By Gerrad & Cris