Esta apresentação resume o período de trabalho entre 2014-2015 financiado pela FACEPE, no qual buscamos entender como uma plataforma DaaS poderia ser modelada para a aplicação em laboratórios de informática.
Esta apresentação foi mostrada na Jornada de Iniciação Científica da FACEPE, no dia 11 de julho de 2015.
TDC2017 | São Paulo - Trilha Microservices Coaching I How we figured out we h...tdc-globalcode
Trilha Microservices How we figured out we had a SRE team at - Métricas em sistemas distribuídos do monitoramento tradicional ao uso de inteligência artificial
Luciano Moreira apresentou sobre paralelismo no SQL Server. Ele discutiu como o SQL Server usa planos paralelos para executar consultas de forma paralela em múltiplas threads, e como o otimizador de consultas decide quando usar planos paralelos com base em estatísticas e configurações como MAX DEGREE OF PARALLELISM. Ele também mostrou como esperas como CXPACKET podem ocorrer quando há alto grau de paralelismo, e demonstrou como analisar planos paralelos e identificar gargalos.
Aplicando o poder de uma GPU noSQL Serverpichiliani
O documento discute o uso de processamento gráfico (GPU) no SQL Server. Ele explica o que é uma GPU e como ela pode ser usada para processamento paralelo, mencionando exemplos de aplicações como multiplicação de matrizes. Também descreve como programar no SQL Server usando frameworks como o CUDA.NET para executar código na GPU. Por fim, ressalta que embora o uso de GPU traga grande poder de processamento, requer conhecimento de programação paralela e que o problema seja adequado para esse tipo de solução.
O documento discute soluções de alta disponibilidade e recuperação de desastres para SQL Server. Ele apresenta várias tecnologias como failover clustering, database mirroring e log shipping. O documento também descreve como a DELL implementou essas soluções para consolidar 600 servidores e 1500 bancos de dados em um cluster de 8 nós, melhorando a disponibilidade e o aproveitamento de armazenamento.
O documento analisa criticamente o NoSQL, questionando se ele é realmente novo e se é tão fácil e rápido quanto afirma. Também levanta dúvidas sobre se o NoSQL é a melhor opção para armazenamento de big data a longo prazo e se é sempre mais barato que bancos de dados tradicionais.
O documento discute oito ações necessárias para disponibilizar datasets governamentais brasileiros sobre votações no Senado como Linked Open Data de acordo com as melhores práticas, incluindo atribuir URIs, selecionar ontologias, elaborar licenças e estruturar os elementos dos dados usando RDF.
Geoprocessamento e Aquisição de Imagens de Satélite em AlagoasThiago Avila, Msc
O documento descreve (1) a criação do Núcleo de Geoprocessamento na Secretaria de Planejamento de Alagoas para estruturar bases de dados geográficas, (2) o desenvolvimento de soluções como o Portal Geográfico, e (3) a aquisição de imagens de satélite para disponibilização aos órgãos governamentais.
TDC2017 | São Paulo - Trilha Microservices Coaching I How we figured out we h...tdc-globalcode
Trilha Microservices How we figured out we had a SRE team at - Métricas em sistemas distribuídos do monitoramento tradicional ao uso de inteligência artificial
Luciano Moreira apresentou sobre paralelismo no SQL Server. Ele discutiu como o SQL Server usa planos paralelos para executar consultas de forma paralela em múltiplas threads, e como o otimizador de consultas decide quando usar planos paralelos com base em estatísticas e configurações como MAX DEGREE OF PARALLELISM. Ele também mostrou como esperas como CXPACKET podem ocorrer quando há alto grau de paralelismo, e demonstrou como analisar planos paralelos e identificar gargalos.
Aplicando o poder de uma GPU noSQL Serverpichiliani
O documento discute o uso de processamento gráfico (GPU) no SQL Server. Ele explica o que é uma GPU e como ela pode ser usada para processamento paralelo, mencionando exemplos de aplicações como multiplicação de matrizes. Também descreve como programar no SQL Server usando frameworks como o CUDA.NET para executar código na GPU. Por fim, ressalta que embora o uso de GPU traga grande poder de processamento, requer conhecimento de programação paralela e que o problema seja adequado para esse tipo de solução.
O documento discute soluções de alta disponibilidade e recuperação de desastres para SQL Server. Ele apresenta várias tecnologias como failover clustering, database mirroring e log shipping. O documento também descreve como a DELL implementou essas soluções para consolidar 600 servidores e 1500 bancos de dados em um cluster de 8 nós, melhorando a disponibilidade e o aproveitamento de armazenamento.
O documento analisa criticamente o NoSQL, questionando se ele é realmente novo e se é tão fácil e rápido quanto afirma. Também levanta dúvidas sobre se o NoSQL é a melhor opção para armazenamento de big data a longo prazo e se é sempre mais barato que bancos de dados tradicionais.
O documento discute oito ações necessárias para disponibilizar datasets governamentais brasileiros sobre votações no Senado como Linked Open Data de acordo com as melhores práticas, incluindo atribuir URIs, selecionar ontologias, elaborar licenças e estruturar os elementos dos dados usando RDF.
Geoprocessamento e Aquisição de Imagens de Satélite em AlagoasThiago Avila, Msc
O documento descreve (1) a criação do Núcleo de Geoprocessamento na Secretaria de Planejamento de Alagoas para estruturar bases de dados geográficas, (2) o desenvolvimento de soluções como o Portal Geográfico, e (3) a aquisição de imagens de satélite para disponibilização aos órgãos governamentais.
Alagoas em Dados e Informações - Plataforma de Dados e Informações Socioeconô...Thiago Avila, Msc
O documento descreve o Portal Alagoas em Dados e Informações, um banco de dados online sobre o estado de Alagoas. O portal fornece dados estatísticos sobre diversos temas como demografia, economia, educação, saúde e infraestrutura dos municípios alagoanos. O portal também disponibiliza mapas, publicações e ferramentas como o Sistema de Informações Municipais para consulta e extração de dados.
Apresentação sobre o Guia de Serviços do Governo de Alagoas, iniciativa que visa contribuir com a melhoria da oferta de serviços de governo para a sociedade mediante a organização e publicação de um guia de serviços online e na Internet.
O documento descreve a experiência de Alagoas em padronizar e integrar os sites governamentais através da criação da Fábrica de Sítios. A Fábrica de Sítios definiu processos, tecnologias e identidade visual para tornar os sites mais acessíveis e oferecer serviços de forma integrada, beneficiando os cidadãos.
Este documento propõe um programa para promover a inclusão digital e a produção e difusão do conhecimento em Alagoas através de projetos como a criação de uma plataforma de informações, um portal de planejamento interativo e centros de inclusão digital para reduzir a exclusão digital e fortalecer o planejamento e o desenvolvimento no estado.
Curta apresentação sobre a arquitetura de big data na globo.com.
Essa apresentação visa mostrar como Big Data auxiliou recomendação e analytics na empresa, bem como conseguimos construir uma plataforma (pipeline) para distribuir os dados pela empresa.
Essa apresentação será feita no TDC - Florianópolis.
O documento descreve o projeto Móvel do governo de Alagoas, que tem como objetivo fornecer informações e serviços governamentais aos cidadãos através de dispositivos móveis como celulares. O projeto visa expandir o alcance do governo eletrônico para além dos 145 mil cidadãos com acesso à internet, aproveitando a popularidade dos celulares no estado, com mais de 1,3 milhão de linhas ativas. Produtos como informações governamentais, segurança pública e trânsito já estão disponíveis em port
O documento descreve o evento Alagoas Digital 2010, que irá ocorrer entre 21 e 23 de abril no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso em Maceió, Alagoas. O evento irá incluir seminários, workshops, rodada de negócios e feira de exposição sobre tecnologias da informação. Algumas das abordagens principais serão tecnologias para um mundo em movimento e sustentável, e inovações tecnológicas.
O documento discute a Web Semântica, incluindo suas vantagens sobre a Web atual, como a adição de significado aos dados através de ontologias e metadados. Isso permite buscas mais precisas e a ligação de dados entre diferentes sites e bases de dados. Exemplos como a BestBuy e a BBC mostram como isso pode melhorar o SEO e a reutilização de informações.
O documento discute o uso de big data e web semântica para fornecer recomendações personalizadas aos usuários com base em seus interesses revelados por sua navegação online. A Globo.com coleta 3 bilhões de eventos diários de 50 milhões de usuários únicos e usa essas informações, juntamente com ontologias e grafos semânticos, para fornecer conteúdo relevante e aumentar as taxas de conversão em 48%.
O documento discute o framework Spark para processamento de grandes dados. Spark é um framework open-source que facilita o processamento de grandes volumes de dados de forma distribuída através de recursos como DataFrames, SQL, machine learning e streaming. O documento também descreve como a Globo.com usa Spark para análises, recomendações e machine learning com volumes de dados de até 3.5 bilhões de eventos por dia.
O documento discute como o portal Globo.com está revolucionando o uso de big data para personalizar a experiência do usuário. Ele recebe 3 bilhões de eventos diários de 50 milhões de usuários e usa algoritmos como collaborative filtering para fornecer recomendações personalizadas que aumentam o engajamento dos usuários. A cultura de dados da empresa usa ferramentas como Grafana e Jupyter para análise exploratória e descoberta de insights nos dados.
Ontologias e sua utilização em aplicações semânticas - UFF - CASI - 2014
Uma introdução aos conceitos da web semântica, mostrando conceitos de construção de uma Ontologia, apresentando o Schema.org e mostrando cases de sucesso de tais tecnologias.
Medindo e Modelando o Desempenho de Aplicações em um Ambiente VirtualRafael Reis
O documento descreve um modelo analítico para prever o desempenho de aplicações em ambientes virtuais. Os autores desenvolveram modelos para estimar o overhead da virtualização e limites de desempenho considerando fatores como carga no hypervisor e interferência entre VMs. O modelo foi validado em experimentos com o Xen mostrando estimativas precisas do slowdown em diferentes cargas de trabalho.
Plataforma de áreas de trabalho virtuais escalável para nuvens privadas - WCG...Demis Gomes
A apresentação descreve uma plataforma de áreas de trabalho virtuais para nuvens privadas com três objetivos principais: escalabilidade, disponibilidade e redução de custos. A plataforma é baseada em sessões virtualizadas em vez de máquinas virtuais inteiras para cada usuário, utilizando software livre e thin clients para reduzir custos. O protótipo implementado foi testado sob carga variável para avaliar o desempenho.
O documento discute programação reativa e serverless no Azure. Na primeira parte, fornece contexto histórico sobre a evolução dos sistemas e mudanças nos paradigmas de programação. A segunda parte explica conceitos de programação reativa e como ela se relaciona com programação funcional. A terceira parte introduz o tópico de serverless e discute seu espectro de uso na nuvem.
Infraestrutura em nuvem com Amazon Web Services (AWS)Infosimples
Esta apresentação foi feita para um minicurso na Escola Politécnica da USP administrado pela Infosimples. Foram discutidos temas de Infraestrutura com foco em escalabilidade e redundância. Também foram apresentadas as opções comerciais de contratação de infraestrutura. Por fim, uma atividade prática de publicação (deployment) de uma aplicação web foi realizada.
https://infosimples.com/artigos/como-publicar-uma-aplicacao-web-usando-aws
Este documento apresenta os principais conceitos da computação em nuvem, incluindo: (1) os modelos de serviço como SaaS, PaaS e IaaS; (2) as cinco características essenciais da nuvem como auto-serviço sob demanda, amplo acesso, pooling de recursos, elasticidade rápida e serviço medido; e (3) os quatro modelos de implantação da nuvem.
O documento apresenta os conceitos básicos de computação em nuvem, incluindo: (1) a definição de computação em nuvem e seus principais benefícios como economia, escalabilidade e segurança; (2) os tipos de nuvem pública, privada e híbrida; (3) os tipos de serviços em nuvem IaaS, PaaS e SaaS; e (4) as responsabilidades de gerenciamento na nuvem. A apresentação também fornece contatos e agenda para discussões e demonstrações práticas sobre o assunto.
O documento discute conceitos de computação em nuvem, incluindo histórico, definição, vantagens e desvantagens, modelos de serviço, segurança, e plataformas como Amazon EC2, Google Cloud Platform e Azure. Ele também apresenta um estudo de caso sobre a virtualização de processos na SEFAZ/SE.
O documento discute a integração de sistemas usando a tecnologia XML-RPC, apresentando um ambiente onde Java é usada como plataforma de serviços consumidos por clientes em Delphi e .NET. O autor também descreve como implementou um servidor Java com diversos serviços e clientes em Delphi e .NET para consumi-los via XML-RPC.
Esta aula apresenta o programa do curso sobre virtualização, introduz conceitos básicos como particionamento de recursos em máquinas virtuais e histórico da virtualização em mainframes e servidores x86. Também discute técnicas de virtualização como completa, paravirtualização e assistida por hardware, além de motivações e desafios da virtualização como aumento da utilização de recursos e consolidação de servidores.
Uma Arquitetura para a Implantação Automática de Serviços em Infraestruturas ...Lenin Abadie
Este documento apresenta uma proposta de arquitetura para automatizar o processo de implantação de serviços em ambientes de computação em nuvem. A arquitetura, chamada de SADE, permite a criação, configuração e atualização automática do ambiente de implantação, além de implantar serviços de forma automática e transparente para o desenvolvedor. Os resultados experimentais demonstraram que a SADE é capaz de implantar serviços em nuvens públicas e privadas de forma rápida e confiável.
Alagoas em Dados e Informações - Plataforma de Dados e Informações Socioeconô...Thiago Avila, Msc
O documento descreve o Portal Alagoas em Dados e Informações, um banco de dados online sobre o estado de Alagoas. O portal fornece dados estatísticos sobre diversos temas como demografia, economia, educação, saúde e infraestrutura dos municípios alagoanos. O portal também disponibiliza mapas, publicações e ferramentas como o Sistema de Informações Municipais para consulta e extração de dados.
Apresentação sobre o Guia de Serviços do Governo de Alagoas, iniciativa que visa contribuir com a melhoria da oferta de serviços de governo para a sociedade mediante a organização e publicação de um guia de serviços online e na Internet.
O documento descreve a experiência de Alagoas em padronizar e integrar os sites governamentais através da criação da Fábrica de Sítios. A Fábrica de Sítios definiu processos, tecnologias e identidade visual para tornar os sites mais acessíveis e oferecer serviços de forma integrada, beneficiando os cidadãos.
Este documento propõe um programa para promover a inclusão digital e a produção e difusão do conhecimento em Alagoas através de projetos como a criação de uma plataforma de informações, um portal de planejamento interativo e centros de inclusão digital para reduzir a exclusão digital e fortalecer o planejamento e o desenvolvimento no estado.
Curta apresentação sobre a arquitetura de big data na globo.com.
Essa apresentação visa mostrar como Big Data auxiliou recomendação e analytics na empresa, bem como conseguimos construir uma plataforma (pipeline) para distribuir os dados pela empresa.
Essa apresentação será feita no TDC - Florianópolis.
O documento descreve o projeto Móvel do governo de Alagoas, que tem como objetivo fornecer informações e serviços governamentais aos cidadãos através de dispositivos móveis como celulares. O projeto visa expandir o alcance do governo eletrônico para além dos 145 mil cidadãos com acesso à internet, aproveitando a popularidade dos celulares no estado, com mais de 1,3 milhão de linhas ativas. Produtos como informações governamentais, segurança pública e trânsito já estão disponíveis em port
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O documento discute a Web Semântica, incluindo suas vantagens sobre a Web atual, como a adição de significado aos dados através de ontologias e metadados. Isso permite buscas mais precisas e a ligação de dados entre diferentes sites e bases de dados. Exemplos como a BestBuy e a BBC mostram como isso pode melhorar o SEO e a reutilização de informações.
O documento discute o uso de big data e web semântica para fornecer recomendações personalizadas aos usuários com base em seus interesses revelados por sua navegação online. A Globo.com coleta 3 bilhões de eventos diários de 50 milhões de usuários únicos e usa essas informações, juntamente com ontologias e grafos semânticos, para fornecer conteúdo relevante e aumentar as taxas de conversão em 48%.
O documento discute o framework Spark para processamento de grandes dados. Spark é um framework open-source que facilita o processamento de grandes volumes de dados de forma distribuída através de recursos como DataFrames, SQL, machine learning e streaming. O documento também descreve como a Globo.com usa Spark para análises, recomendações e machine learning com volumes de dados de até 3.5 bilhões de eventos por dia.
O documento discute como o portal Globo.com está revolucionando o uso de big data para personalizar a experiência do usuário. Ele recebe 3 bilhões de eventos diários de 50 milhões de usuários e usa algoritmos como collaborative filtering para fornecer recomendações personalizadas que aumentam o engajamento dos usuários. A cultura de dados da empresa usa ferramentas como Grafana e Jupyter para análise exploratória e descoberta de insights nos dados.
Ontologias e sua utilização em aplicações semânticas - UFF - CASI - 2014
Uma introdução aos conceitos da web semântica, mostrando conceitos de construção de uma Ontologia, apresentando o Schema.org e mostrando cases de sucesso de tais tecnologias.
Medindo e Modelando o Desempenho de Aplicações em um Ambiente VirtualRafael Reis
O documento descreve um modelo analítico para prever o desempenho de aplicações em ambientes virtuais. Os autores desenvolveram modelos para estimar o overhead da virtualização e limites de desempenho considerando fatores como carga no hypervisor e interferência entre VMs. O modelo foi validado em experimentos com o Xen mostrando estimativas precisas do slowdown em diferentes cargas de trabalho.
Plataforma de áreas de trabalho virtuais escalável para nuvens privadas - WCG...Demis Gomes
A apresentação descreve uma plataforma de áreas de trabalho virtuais para nuvens privadas com três objetivos principais: escalabilidade, disponibilidade e redução de custos. A plataforma é baseada em sessões virtualizadas em vez de máquinas virtuais inteiras para cada usuário, utilizando software livre e thin clients para reduzir custos. O protótipo implementado foi testado sob carga variável para avaliar o desempenho.
O documento discute programação reativa e serverless no Azure. Na primeira parte, fornece contexto histórico sobre a evolução dos sistemas e mudanças nos paradigmas de programação. A segunda parte explica conceitos de programação reativa e como ela se relaciona com programação funcional. A terceira parte introduz o tópico de serverless e discute seu espectro de uso na nuvem.
Infraestrutura em nuvem com Amazon Web Services (AWS)Infosimples
Esta apresentação foi feita para um minicurso na Escola Politécnica da USP administrado pela Infosimples. Foram discutidos temas de Infraestrutura com foco em escalabilidade e redundância. Também foram apresentadas as opções comerciais de contratação de infraestrutura. Por fim, uma atividade prática de publicação (deployment) de uma aplicação web foi realizada.
https://infosimples.com/artigos/como-publicar-uma-aplicacao-web-usando-aws
Este documento apresenta os principais conceitos da computação em nuvem, incluindo: (1) os modelos de serviço como SaaS, PaaS e IaaS; (2) as cinco características essenciais da nuvem como auto-serviço sob demanda, amplo acesso, pooling de recursos, elasticidade rápida e serviço medido; e (3) os quatro modelos de implantação da nuvem.
O documento apresenta os conceitos básicos de computação em nuvem, incluindo: (1) a definição de computação em nuvem e seus principais benefícios como economia, escalabilidade e segurança; (2) os tipos de nuvem pública, privada e híbrida; (3) os tipos de serviços em nuvem IaaS, PaaS e SaaS; e (4) as responsabilidades de gerenciamento na nuvem. A apresentação também fornece contatos e agenda para discussões e demonstrações práticas sobre o assunto.
O documento discute conceitos de computação em nuvem, incluindo histórico, definição, vantagens e desvantagens, modelos de serviço, segurança, e plataformas como Amazon EC2, Google Cloud Platform e Azure. Ele também apresenta um estudo de caso sobre a virtualização de processos na SEFAZ/SE.
O documento discute a integração de sistemas usando a tecnologia XML-RPC, apresentando um ambiente onde Java é usada como plataforma de serviços consumidos por clientes em Delphi e .NET. O autor também descreve como implementou um servidor Java com diversos serviços e clientes em Delphi e .NET para consumi-los via XML-RPC.
Esta aula apresenta o programa do curso sobre virtualização, introduz conceitos básicos como particionamento de recursos em máquinas virtuais e histórico da virtualização em mainframes e servidores x86. Também discute técnicas de virtualização como completa, paravirtualização e assistida por hardware, além de motivações e desafios da virtualização como aumento da utilização de recursos e consolidação de servidores.
Uma Arquitetura para a Implantação Automática de Serviços em Infraestruturas ...Lenin Abadie
Este documento apresenta uma proposta de arquitetura para automatizar o processo de implantação de serviços em ambientes de computação em nuvem. A arquitetura, chamada de SADE, permite a criação, configuração e atualização automática do ambiente de implantação, além de implantar serviços de forma automática e transparente para o desenvolvedor. Os resultados experimentais demonstraram que a SADE é capaz de implantar serviços em nuvens públicas e privadas de forma rápida e confiável.
1) O documento discute processos, threads, virtualização e migração de código em sistemas distribuídos.
2) Threads permitem a execução concorrente de tarefas dentro de um mesmo processo para melhorar o desempenho.
3) A virtualização permite a execução de sistemas operacionais de forma isolada através de máquinas virtuais para melhor utilização dos recursos.
O documento descreve um middleware para coreografias de serviços web escaláveis em ambientes de nuvem. O middleware implementa um ciclo MAPE para monitorar métricas de qualidade de serviço, analisar eventos complexos, planejar ajustes e executar reconfigurações para manter a escalabilidade e desempenho das coreografias.
O documento apresenta os conceitos e desafios da entrega de software, a visão da IBM para DevOps e como a computação em nuvem e a entrega contínua podem ajudar a superar esses desafios. A agenda inclui tópicos como desafios da entrega de software, DevOps, computação em nuvem, desenvolvimento para nuvem e entrega contínua na nuvem.
O documento fornece uma introdução sobre sistemas cliente/servidor, abordando conceitos como clientes, servidores, comunicação entre eles e alguns protocolos utilizados como RPC, IPX/SPX e NetBIOS/NetBEUI.
O documento discute as vantagens de se trabalhar com ALM (Application Lifecycle Management) na nuvem. Ele descreve como a nuvem permite agilidade, escalabilidade e economia ao longo do ciclo de vida de aplicativos, permitindo ambientes de desenvolvimento e testes sob demanda.
Gerenciamento de configuração com puppetElton Simões
Esta apresentação introduz a ferramenta open-source Puppet para gerenciamento de configuração em ambientes de grande porte. Puppet permite automatizar e padronizar a configuração de centenas de servidores de forma centralizada, resolvendo problemas comumente enfrentados em ambientes manuais como falta de documentação e inconsistências.
Dicas e Truques de Performance: Como obter o maximo do Windows Server 2008 R2...Rodrigo Immaginario
1) O documento apresenta dicas e truques para obter o máximo de desempenho do Hyper-V no Windows Server 2008 R2, discutindo observações do mercado, resultados de testes de desempenho e recomendações;
2) Os testes demonstraram que o Hyper-V no Windows Server 2008 R2 oferece desempenho adequado para cargas de trabalho críticas como SQL Server e Exchange, atingindo taxas nativas de rede de 10Gbps;
3) Entre as dicas estão identificar contenções de recursos, usar processadores com SLAT, inst
Trabalhando com TFS na nuvem (Microsoft Azure). Quais vantagens de migrar o A...Marcus Garcia
O documento discute as vantagens de trabalhar com ALM (Application Lifecycle Management) na nuvem, incluindo maior agilidade, redução de custos e melhoria na entrega contínua de aplicativos. É destacado que a computação em nuvem permite provisionar ambientes de desenvolvimento e testes rapidamente sob demanda.
O documento discute a arquitetura cliente-servidor, definindo seus conceitos principais como cliente magro e gordo, servidor, vantagens e desvantagens. Também aborda a organização de servidores, tipos como servidor de arquivos e bancos de dados, e como funciona a comunicação cliente-servidor através de portas.
Semelhante a Especificação de plataforma DaaS para laboratórios de informática (20)
2. Roteiro
● Introdução
● Objetivos
● Especificação da Plataforma
● Avaliação da Plataforma
● Resultados
● Planejamento de capacidade
● Conclusão
● Trabalhos Futuros
● Atividades Restantes 2
3. Introdução
● O que é DaaS?
Envia comandos para o servidor
por mouse, teclado ou toque
Envia a tela modificada pelas
ações do usuário para o
cliente
PROTOCOLO
Características:
● Escalabilidade
● Redução do consumo
de energia
● Área de trabalho
virtual
● Segurança
Ainda é necessário
otimizar a
plataforma para ser
mais eficiente,
provendo bom
desempenho
Área de trabalho
executada no
servidor
3
4. Objetivos
● Identificar as inovações técnicas necessárias;
● Especificar a arquitetura da plataforma;
● Desenvolver e/ou aperfeiçoar artefatos de software;
● Elaborar modelos matemático-computacionais que
descrevam o problema de alocação de recursos
existente na plataforma.
4
5. Especificação da plataforma
● Um DaaS pode ser disponibilizado ou na forma de VDI ou na forma de
sessão virtualizada[1]
● O que seriam estas duas opções? Qual a melhor para a plataforma?
client1
client2
VM
client
1
VM
client
2
client1
client2
VDI: Acesso a uma VM
hospedada no servidor
Sessão: Acessa o servidor por
meio de uma conta
5
6. Especificação da plataforma
A tabela abaixo mostra algumas características diferentes
entre VDI e Sessão virtualizada
Características VDI Sessão
Consumo de recursos Maior Menor
Custo Maior Menor
Administração Mais complexa Mais simples
Customização do Usuário Melhor Pior
Para nós, Sessão > VDI 6
7. Arquitetura da plataforma
Baseada em sessões, plataforma se divide em
cinco camadas, da mais lógica (superior) a
mais física (inferior).
7
9. Plataforma
Serviços
● Boot Remoto: envia a imagem de
inicialização ao cliente e distribui IPs
● Administração: Permite administradores
configurarem o sistema
● Desktop Virtual: disponibiliza área de
trabalho e aplicações aos usuários
9
10. Plataforma
Gerência de nuvem
Compreende serviços lógicos da Nuvem,
importantes para manter a eficiência, como:
● Balanceamento de carga
● Migração e alocação de VMs
● Eficiência do consumo de energia
10
11. Plataforma
Virtualização e Armazenamento
● Virtualização: Camada que permite
virtualizar servidores e aplicações
● Armazenamento: estrutura capaz de salvar
as imagens das máquinas virtuais e acessá-
las rapidamente
11
14. Avaliando a plataforma
Dois experimentos foram realizados analisando
certas funcionalidades da plataforma:
13
1. Comparação entre VirtualBox e KVM
2. Análise da carga causada pela variação de 5 até 40 clientes
1
2
15. Experimento 1
Objetivo:
Comparar os hypervisors KVM e VirtualBox em
relação ao consumo de memória e CPU
Verificar se os resultados são semelhantes aos
de Opshal[2]
15
16. Experimento 1
Ferramenta de execução e avaliação automática
16
Gera VMs que executam tarefas
predefinidas [3]
o dstat coleta
informações do
servidor
Geram-se arquivos
csv com informações
desejadas
(qtdClientes, pctg_leve,pctg_pesado)
18. Resultados - Exp. 1
Consumo de CPU no Application Server
Poucos valores
entre 30% e 70% de
consumo
Mais valores entre
30% e 70% de
consumo
Em relação a memória, os
resultados foram
semelhantes
18
21. Experimento 2
● Os passos executados foram semelhantes
ao experimento anterior
● A porcentagem de clientes pesados variava
entre 0%,25%,50%,75% e 100% em cada
número de clientes
21
22. Resultados - Exp. 2
Consumo de memória no AppServer
O consumo máximo
de memória tem um
comportamento
linear
22
23. Resultados - Exp. 2
Consumo de CPU no App Server Segundo[4], o sistema é
inaceitável ao usuário
quando deixa de
responder por mais de 5
segundos
No nosso caso, 95% de
consumo torna o sistema
irresponsivo
Abordagem do pico
sustentado: Coletamos
amostras que
ultrapassavam os 95% de
consumo em cinco
ocorrências consecutivas
23
Porcentagem de amostras acima do pico sustentado
24. Planejamento de capacidade*
c=capacidade do servidor
24
t1
t2
Se qtdClientes<c:
Aloca no
servidor
disponivel
Se não, um
novo servidor
virtual é criado
cliente loga no
sistema e requisita
um servidor
Estimar a
probabilidade do
servidor estar cheio
e obter a média do
tempo de espera
Depois, o
inverso: estimar
a capacidade
dado um tempo
de espera
*Fase final de desenvolvimento
25. Conclusões
● A partir dos requisitos desejados, a plataforma melhor
se adequou a sessões
● O KVM, neste cenário, mostrou-se mais eficiente que o
VirtualBox, corroborando Opsahl[2]
● A CPU é um dos principais gargalos do sistema
● O consumo de memória apresenta um comportamento
linear
● Criação de ferramenta automática de avaliação
25
26. Atividades Restantes
● Finalizar o modelo matemático
● Realização de experimentos
complementares
● Escrita do relatório final
26
29. Referências
[1]S. Dernbecher, R. Beck, and M. Toenker, “Cloudifying Desktops–A Taxonomy for
Desktop Virtualization,” 2013.
[2]J. M. G. Opsahl, “Open-source virtualization: Functionality and performance of
Qemu/KVM, Xen, Libvirt and VirtualBox,” 2013.
[3]A. R. Shabaitah, “Server-Based Desktop Virtualization,” Rochester Institute of
Technology, 2014.
[4]Tolia, Niraj, David G. Andersen, and Mahadev Satyanarayanan. "Quantifying
interactive user experience on thin clients." Computer 39.3 (2006): 46-52.
29
32. Modelagem matemática
A hiperexponencial se adequa ao modelo
Quando o servidor está cheio, ele tem probabilidade p.
Se não, 1-p.
Se está cheio, ele espera um tempo alto (λ1) devido a
criação e disponibilização do servidor. Se não, é
imediatamente alocado e espera um tempo (λ2) bem
menor. Logo, a esperança de (x) é:
E(X)=p/λ1 + (1-p)/λ2
32
35. Simulador do modelo (1ª versão)
35
T<
MáxRelógio
?
Capacidade,
T Máx.Relógio,
T1,T2,Λ,μ
Programa
evento de
chegada
Checa
evento
Atualiza
relógio para o
tempo do
evento
Servidores
cheios?
Capacidade
servidor =
máx?
Programa
evento de
espera de
alocação
Programa evento
de espera de
criação de um
novo servidor
Desaloca
cliente do
servidor
Adiciona
o evento
na fila
Adiciona
o evento
na fila
Desliga
servidor
Salva o tempo
de espera do
cliente
Programa
evento de
permanência
Calcula o
tempo médio
de espera
INÍCIO
FIM
1
0
0
1
1
0
chegada permanência
espera
Analisa o
tempo do
1° evento
da fila
36. Simulador do modelo (2ª versão)
36
Capacidade,
T Máx.Relógio,
Λ,μ
Programa
evento de
chegada
Checa
evento
Atualiza
relógio para o
tempo do
evento
Servidores
cheios?
Programa evento
de espera – o
cliente é alocado
imediatamente
Põe o cliente
na fila de
espera
Desaloca
cliente do
servidor
Adiciona
o evento
na fila
Adiciona
o evento
na fila
Desliga
servidor
Salva o tempo
de espera do
cliente
Programa
evento de
permanência
Calcula o
tempo médio
de espera
INÍCIO
FIM
1
0
0
1
1
0
chegada
permanênciaespera
Analisa o
tempo do
1° evento
da fila
A fila tem
clientes?
Aloca o 1°
cliente da fila
de espera no
servidor
T<
MáxRelógio
?
Capacidade
servidor =
máx?
1
0
Notas do Editor
Adicionar a figura que deixa a apresentação mais dinâmica.
Talvez esquematizar melhor o problema que vamos atacar??
Figura do Experimento (talvez seja melhor até aumentar)