Este documento discute os tipos, técnicas e cuidados de enxertos de pele. Apresenta a história dos enxertos de pele, seus tipos quanto a obtenção, espessura e forma. Detalha as áreas doadoras e receptoras, o mecanismo de integração do enxerto e os cuidados no pós-operatório. Também aborda possíveis complicações e substitutos de pele.
1) Os primeiros registros de transplante de pele datam da Idade do Bronze, mas foi no século XIX que os enxertos de pele em humanos começaram a ser estudados e realizados com sucesso;
2) No século XX houve avanços importantes nas técnicas de enxertia de pele e na compreensão biológica do processo, como a imunologia dos transplantes;
3) Atualmente os enxertos de pele são classificados de acordo com sua origem, extensão, espessura e área do
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial e cuidados de feridas, incluindo investigar a causa, duração, histórico de infecção, tamanho, localização, profundidade e características da ferida. Ele também discute procedimentos como limpeza, desbridamento e curativos para promover a cicatrização.
O documento discute substitutos temporários de pele, incluindo enxertos homólogos e heterólogos de origem animal, substitutos sintéticos e biossintéticos. Apresenta também técnicas mais avançadas como cultivo de células-tronco da pele do próprio paciente para produção de enxertos autólogos in vitro.
O documento discute conceitos de feridas e úlceras, classificação, tipos, fatores de risco, tratamento e curativos. Feridas são perdas de continuidade do tecido que devem fechar em até 6 semanas, enquanto úlceras não cicatrizam após este período. As feridas são classificadas quanto à causa, etiologia, conteúdo microbiano e agente causal. O tratamento inclui prevenção de infecção, limpeza, uso de curativos e soros fisiológicos.
Este documento fornece informações sobre posições anatômicas, tipos de lesões, estágios de úlceras por pressão, tipos de tecidos, coberturas para curativos e modelos de anotação de enfermagem para curativos.
1) O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas e as fases da cicatrização.
2) As feridas são classificadas como limpas, limpas/contaminadas, contaminadas ou sujas/infectadas.
3) A cicatrização ocorre em três fases: inflamatória, proliferativa e de maturação. Cada fase tem funções específicas para promover a regeneração dos tecidos.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas, incluindo feridas operatórias limpas, limpas/contaminadas, contaminadas e sujas/infectadas. Também descreve a anatomia da pele, o processo de cicatrização e fatores que afetam a cicatrização. Finalmente, discute a avaliação de feridas e diferentes tipos de curativos ideais.
1) Os primeiros registros de transplante de pele datam da Idade do Bronze, mas foi no século XIX que os enxertos de pele em humanos começaram a ser estudados e realizados com sucesso;
2) No século XX houve avanços importantes nas técnicas de enxertia de pele e na compreensão biológica do processo, como a imunologia dos transplantes;
3) Atualmente os enxertos de pele são classificados de acordo com sua origem, extensão, espessura e área do
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial e cuidados de feridas, incluindo investigar a causa, duração, histórico de infecção, tamanho, localização, profundidade e características da ferida. Ele também discute procedimentos como limpeza, desbridamento e curativos para promover a cicatrização.
O documento discute substitutos temporários de pele, incluindo enxertos homólogos e heterólogos de origem animal, substitutos sintéticos e biossintéticos. Apresenta também técnicas mais avançadas como cultivo de células-tronco da pele do próprio paciente para produção de enxertos autólogos in vitro.
O documento discute conceitos de feridas e úlceras, classificação, tipos, fatores de risco, tratamento e curativos. Feridas são perdas de continuidade do tecido que devem fechar em até 6 semanas, enquanto úlceras não cicatrizam após este período. As feridas são classificadas quanto à causa, etiologia, conteúdo microbiano e agente causal. O tratamento inclui prevenção de infecção, limpeza, uso de curativos e soros fisiológicos.
Este documento fornece informações sobre posições anatômicas, tipos de lesões, estágios de úlceras por pressão, tipos de tecidos, coberturas para curativos e modelos de anotação de enfermagem para curativos.
1) O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas e as fases da cicatrização.
2) As feridas são classificadas como limpas, limpas/contaminadas, contaminadas ou sujas/infectadas.
3) A cicatrização ocorre em três fases: inflamatória, proliferativa e de maturação. Cada fase tem funções específicas para promover a regeneração dos tecidos.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas, incluindo feridas operatórias limpas, limpas/contaminadas, contaminadas e sujas/infectadas. Também descreve a anatomia da pele, o processo de cicatrização e fatores que afetam a cicatrização. Finalmente, discute a avaliação de feridas e diferentes tipos de curativos ideais.
1) O documento discute técnicas de reconstrução da parede abdominal após defeitos causados por tumores, radioterapia, hérnias ou trauma, incluindo o uso de retalhos de tecido, expansores e malhas.
2) As opções de tratamento dependem do tamanho e localização do defeito e podem incluir fechamento primário, retalhos locais ou à distância, expansão de tecido ou uso de malhas absorvíveis ou não-absorvíveis.
3) Retalhos como o músculo reto abdominal ou o tensor da fá
O documento discute a pele, o maior órgão do corpo humano, incluindo sua estrutura, funções e processo de cicatrização de feridas. A pele é composta de epiderme, derme e tecido subcutâneo, e protege o corpo contra infecções e lesões. O processo de cicatrização envolve fases inflamatória, proliferativa e de remodelação para restaurar a superfície da pele.
Apostila do curso_atualizacao_em_tratamento_de_feridas_unlockedlaercio cortez
O documento discute o tratamento de feridas, incluindo a fisiologia da pele e do processo de cicatrização, classificação de feridas, e cuidados com pacientes portadores de feridas. Aborda a importância de se manter a umidade da ferida para facilitar a cicatrização, além de discutir o ambiente ideal para a cicatrização e os diversos tipos de curativos disponíveis no mercado.
Feridas e Curativos assistência de enfermagemssuser5cab6e
A pele é o maior órgão do corpo humano, composto pela epiderme, derme e hipoderme, e desempenha funções como proteção, percepção sensorial, termorregulação e cicatrização de feridas. A cicatrização é o processo de reparação tecidual que substitui o tecido lesado por um novo tecido, e pode ocorrer por primeira, segunda ou terceira intenção. As lesões por pressão surgem devido à pressão prolongada sobre áreas como proeminências ósseas, e são classificadas em estág
O documento discute tipos de feridas, classificação de lesões por pressão, cuidados de enfermagem na prevenção de lesões por pressão e curativos. Aborda também o processo de cicatrização, fatores que afetam a cicatrização e tipos de debridamento.
O documento descreve os processos de regeneração e cicatrização no corpo. A regeneração envolve a substituição do tecido lesado por células da mesma origem, restaurando completamente a estrutura e função. A cicatrização substitui o tecido lesado por tecido conjuntivo fibroso, resultando em perda permanente de função. Existem dois tipos de cicatrização: primária e secundária, que diferem na extensão da lesão e quantidade de tecido necrosado.
O documento discute os tipos de feridas cirúrgicas e o processo de cicatrização, dividindo-os em quatro categorias principais com base no grau de contaminação. Também descreve os tipos de curativos usados em cada caso, como curativos simples, oclusivos, úmidos e compressivos. A preparação adequada da pele antes da cirurgia é essencial para prevenir infecções.
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1) O documento discute técnicas de reconstrução da parede abdominal após defeitos causados por tumores, radioterapia, hérnias ou trauma, incluindo o uso de retalhos de tecido, expansores e malhas.
2) As opções de tratamento dependem do tamanho e localização do defeito e podem incluir fechamento primário, retalhos locais ou à distância, expansão de tecido ou uso de malhas absorvíveis ou não-absorvíveis.
3) Retalhos como o músculo reto abdominal ou o tensor da fá
O documento discute a pele, o maior órgão do corpo humano, incluindo sua estrutura, funções e processo de cicatrização de feridas. A pele é composta de epiderme, derme e tecido subcutâneo, e protege o corpo contra infecções e lesões. O processo de cicatrização envolve fases inflamatória, proliferativa e de remodelação para restaurar a superfície da pele.
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O documento discute o tratamento de feridas, incluindo a fisiologia da pele e do processo de cicatrização, classificação de feridas, e cuidados com pacientes portadores de feridas. Aborda a importância de se manter a umidade da ferida para facilitar a cicatrização, além de discutir o ambiente ideal para a cicatrização e os diversos tipos de curativos disponíveis no mercado.
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A pele é o maior órgão do corpo humano, composto pela epiderme, derme e hipoderme, e desempenha funções como proteção, percepção sensorial, termorregulação e cicatrização de feridas. A cicatrização é o processo de reparação tecidual que substitui o tecido lesado por um novo tecido, e pode ocorrer por primeira, segunda ou terceira intenção. As lesões por pressão surgem devido à pressão prolongada sobre áreas como proeminências ósseas, e são classificadas em estág
O documento discute tipos de feridas, classificação de lesões por pressão, cuidados de enfermagem na prevenção de lesões por pressão e curativos. Aborda também o processo de cicatrização, fatores que afetam a cicatrização e tipos de debridamento.
O documento descreve os processos de regeneração e cicatrização no corpo. A regeneração envolve a substituição do tecido lesado por células da mesma origem, restaurando completamente a estrutura e função. A cicatrização substitui o tecido lesado por tecido conjuntivo fibroso, resultando em perda permanente de função. Existem dois tipos de cicatrização: primária e secundária, que diferem na extensão da lesão e quantidade de tecido necrosado.
O documento discute os tipos de feridas cirúrgicas e o processo de cicatrização, dividindo-os em quatro categorias principais com base no grau de contaminação. Também descreve os tipos de curativos usados em cada caso, como curativos simples, oclusivos, úmidos e compressivos. A preparação adequada da pele antes da cirurgia é essencial para prevenir infecções.
Semelhante a Enxerto de pele - AULA CIRURGIA PLASTICA (9)
2. Introdução
Baronio (1804) – auto enxertos com ovelhas
Bunger (1822) – transferiu pele da coxa para o nariz
Segunda Guerra Mundial –” queimados”
Década de 70 – uso da ciclosporina
3. Introdução
Função : proteção e regulação térmica
Espessura varia com a idade e região do corpo
Área de 2m² e 1 a 4mm de espessura
Camadas: epiderme , derme e subcutâneo
4.
5. Definição
Retirada completa de pele de uma região (doadora)
e a sua transferência para uma outra área
(receptora), recebendo, nesta nova área,
suprimento sanguíneo, o que garantirá sua
integração
6. Tipos de enxerto
Quanto a obtenção:
Auto-enxerto: doador e receptor são o mesmo
indivíduo
Homoenxerto: doador e receptor são indivíduos
diferentes porém da mesma espécie
Xenoenxerto: doador e receptor são de espécies
diferentes
Isogênico ou Singênico – entre indivíduos
geneticamente idênticos (gêmeos univitelinos e
idênticos).
7. Tipos de enxerto
Quanto a espessura:
Espessura parcial: epiderme e parte da derme
-Fino (0,015 a 0,020 cm), Médio (0,021 a 0,035 cm) e
Espesso (0,036 a 0,053 cm).
-queimaduras, úlceras crônicas
-contração secundária intensa
-fácil integração
8. Tipos de enxerto
Espessura total: epiderme e a totalidade da derme
-melhor resultado estético
-contração primária (miofibroblastos)
-limitado a lesões menores
9.
10. Tipos de enxertos
Formas de enxerto:
Estampilhas: enxerto de pele parcial, colocados como
se fossem selos
11. Tipos de enxertos
Malha: utiliza-se enxerto de pele parcial e um aparelho
expansor de pele (Tanner ou Zimmer), que consegue
expandir a pele de 1,5 a 9 vezes através de pequenos
cortes em todo enxerto
14. Área doadora
Áreas muito grandes – enxertos de pele parcial
Melhor qualidade estética quando área doadora está
próxima a área receptora
A área doadora regenera-se a partir da imigração
epitelial dos anexos da pele deixados na derme
15. Área doadora
Varias retiradas de enxerto da mesma área
Se possível retirar o enxerto de áreas cobertas por
roupas
Áreas com apoio ósseo ( coxas, braços, região pubiana
e nádegas) enxerto parcial
Enxerto pele total fechamento primário
Enxerto pele total (retroauricular, pálpebras,
supraclavicular, inguinal, abdome, dobras articulares,
aréola e grandes lábios)
16.
17.
18. Área receptora
Área limpa , sem infecção e com boa vascularização
Enxertos mais finos têm maiores chances de
integração
Cartilagens sem pericôndrio, osso cortical sem
periósteo e tendão sem paratendão, são situações onde
não existe integração do enxerto
19.
20. Mecanismo de integração do
enxerto
Três fases:
1. Embebição:
-primeiras 48h
-derme do enxerto absorve o fluido da área receptora
-rede de fibrina fixa o enxerto
21. Mecanismo de integração do
enxerto
2. Inosculação:
-após 48h
-surgem as conexões vasculares
-início fluxo sanguíneo
-regressão do edema no enxerto
22. Mecanismo de integração do
enxerto
3. Neovascularização:
-inicia-se formação de novos capilares e vasos linfáticos
(sexto dia)
-7 a 10 dias o fluxo retorna ao normal
-fixação do enxerto pelo tecido fibroso e estruturas
vasculares
-inervação ocorre nos primeiros meses
23. Cuidados operatórios
Boas condições gerais do paciente
Debridamento, tratamento da infecção
Escolha correta da área doadora, espessura do enxerto
Retirar o excesso de gordura do enxerto, facilitando a
integração (pele total)
Dermátomo para retirada rápida e precisa (pele
parcial)
24. Pós-operatorio
Área doadora:
a) pele total: curativo simples
b) pele parcial:
- gaze rayon, gaze normal, algodão e atadura
- Terceiro dia o curativo é retirado mantendo-se apenas o
rayon
- Rayon desgruda da ferida e é recortado
- Reepitelização dura de 5 dias a 6 semanas de acordo com
a espessura do enxerto
- Hidratação com vaselina
25. Pós-operatorio
Área receptora: inicialmente o enxerto tem um aspecto
pálido, com a integração, torna-se rosado
a) Contato adequado do enxerto com o leito, por meio
de enfaixamento e curativo oclusivos
b) Imobilização do enxerto que permitirá a nutrição
c) Curativo de Brown
d) Pontos de reparo, rayon, gazes, algodão e atadura
27. Pós-operatorio
e) Entre o 5º e o 7º dia troca-se os curativos
f) Seromas e hematomas são drenados com
agulhas
g) Enxerto pode ser exposto após 10º dia
28. Complicações
Não integração do enxerto: vascularização inadequada,
hematoma, seroma, infecção, mobilização do enxerto e
erros técnicos
Hipertrofia da área doadora
Hipercromia
Infecção da área doadora
Retrações e discromias
29. Substitutos de pele
Área receptora maior que área doadora
Cobertura temporária que previne ressecamento da
ferida, reduz perdas hidroeletrolíticas, reduz a dor,
estimula granulação e angiogênese
30. Substitutos de pele
a) Homoenxerto:
- Retirado de cadáver ( até 24h)
- Utilizado em queimados, sendo rejeitado em 10 dias,
estimula granulação
- Risco de transmissão de doenças
31. Substitutos de pele
b) Cultura de queratinócitos alogênicos
c) Âmnio humano: estimula granulação
d) Substitutos biossintéticos: cobertura transitória da
lesão, sem transmissão de doenças e fácil
armazenamento
e) Mucosa (oral) queratinização em 4 semanas
f) Curativos sintéticos
32. Câmara hiperbárica
Aumenta o nível de oxigenação tecidual, tendo como
efeito a aceleração do processo de granulação e o
combate a infecção
Facilita a integração do enxerto e cicatrização da área
doadora
Sessões diárias de oxigênio 100%, a 2ATM, por 1h