O documento relata uma conversa entre santos que desceram de seus nichos na igreja e comentavam as orações e sentimentos dos fiéis daquele dia. São Francisco de Sales conta a história de um homem chamado Sales que estava preocupado com a esposa doente, contrariando a reputação dele ser apenas interessado em dinheiro.
1) O documento é uma introdução à obra "Memórias de um Suicida" que contém revelações obtidas pela autora Yvonne A. Pereira através de contato com espíritos de suicidas.
2) A principal fonte das revelações foi o espírito de um famoso escritor português que se suicidou, chamado Camilo Botelho. Ele fornecia detalhes sobre o mundo espiritual e casos de suicidas.
3) Yvonne recebia as mensagens tanto por psicografia quanto em estado de sonamb
Este livro discute a importância da confissão e os perigos de uma confissão mal feita. Relata uma história de uma moça que se arrependeu após ouvir a voz de uma amiga falecida dizendo para ela se confessar bem. Também cita visões de santos que mostram como muitas almas são condenadas devido a confissões mal feitas, escondendo pecados ou não se arrependendo sinceramente.
Este documento apresenta uma introdução à vida e obra da clarividente Neiva, que auxiliava pessoas em Taguatinga através de incorporações espirituais. O autor descreve seu primeiro encontro com Neiva, no qual ela previu detalhes de sua vida, e como isso o levou a se mudar para Taguatinga para aprender mais. Neiva auxiliava pessoas de forma simples e casual, mas por trás disso ocorriam fenômenos mediúnicos complexos. Ela vivia simultaneamente no plano físico e espiritual para ajudar os outros.
Este documento é uma homenagem a Ruth Sonia Marcondes Falci (1924-2007) que faleceu. Ele resume sua vida dedicada à família, música e à Igreja Metodista, onde cantou no coral por mais de 50 anos. Várias pessoas compartilham boas memórias dela, destacando seu amor pela família e fé em Deus. A comunidade da Igreja se despede com esperança de se reunir novamente no céu.
Santa Faustina Kowalska nasceu na Polônia em 1905 e entrou para um convento em 1925, onde teve visões de Jesus pedindo que propagasse a devoção à Divina Misericórdia. Ela escreveu um diário detalhando suas experiências místicas e mensagens de Jesus sobre a misericórdia divina.
Este documento descreve a vida da Venerável Ana Madalena Remuzat, uma religiosa francesa do século XVIII que se tornou uma propagadora da devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Ela nasceu em Marselha em 1696 e desde cedo demonstrou uma forte vocação religiosa. Aos 12 anos, Jesus a escolheu como Sua "vítima" de amor e ela se dedicou a uma vida de oração, penitência e sofrimento em honra ao Sagrado Coração. Ela passou por períodos de tentações e escurid
Nicky Cruz, um jovem porto-riquenho rebelde, chega ao aeroporto de Nova York após ser colocado em um avião por seu pai em San Juan. Ao desembarcar, Nicky sai correndo pela pista, mas é detido por funcionários do aeroporto. Um policial o agarra, mas Nicky sente ódio em sua voz, relembrando o ódio que tinha por seu pai.
O documento descreve a história de Erasmino, um homem que começou a ter experiências estranhas como vozes e visões. Ele procurou médicos sem sucesso e sua condição piorou, levando a crises onde falava com vozes diferentes. Sua mãe e vizinha acreditam que ele pode ser médium e o levam a um centro espírita para tratamento, na esperança de ajudá-lo.
1) O documento é uma introdução à obra "Memórias de um Suicida" que contém revelações obtidas pela autora Yvonne A. Pereira através de contato com espíritos de suicidas.
2) A principal fonte das revelações foi o espírito de um famoso escritor português que se suicidou, chamado Camilo Botelho. Ele fornecia detalhes sobre o mundo espiritual e casos de suicidas.
3) Yvonne recebia as mensagens tanto por psicografia quanto em estado de sonamb
Este livro discute a importância da confissão e os perigos de uma confissão mal feita. Relata uma história de uma moça que se arrependeu após ouvir a voz de uma amiga falecida dizendo para ela se confessar bem. Também cita visões de santos que mostram como muitas almas são condenadas devido a confissões mal feitas, escondendo pecados ou não se arrependendo sinceramente.
Este documento apresenta uma introdução à vida e obra da clarividente Neiva, que auxiliava pessoas em Taguatinga através de incorporações espirituais. O autor descreve seu primeiro encontro com Neiva, no qual ela previu detalhes de sua vida, e como isso o levou a se mudar para Taguatinga para aprender mais. Neiva auxiliava pessoas de forma simples e casual, mas por trás disso ocorriam fenômenos mediúnicos complexos. Ela vivia simultaneamente no plano físico e espiritual para ajudar os outros.
Este documento é uma homenagem a Ruth Sonia Marcondes Falci (1924-2007) que faleceu. Ele resume sua vida dedicada à família, música e à Igreja Metodista, onde cantou no coral por mais de 50 anos. Várias pessoas compartilham boas memórias dela, destacando seu amor pela família e fé em Deus. A comunidade da Igreja se despede com esperança de se reunir novamente no céu.
Santa Faustina Kowalska nasceu na Polônia em 1905 e entrou para um convento em 1925, onde teve visões de Jesus pedindo que propagasse a devoção à Divina Misericórdia. Ela escreveu um diário detalhando suas experiências místicas e mensagens de Jesus sobre a misericórdia divina.
Este documento descreve a vida da Venerável Ana Madalena Remuzat, uma religiosa francesa do século XVIII que se tornou uma propagadora da devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Ela nasceu em Marselha em 1696 e desde cedo demonstrou uma forte vocação religiosa. Aos 12 anos, Jesus a escolheu como Sua "vítima" de amor e ela se dedicou a uma vida de oração, penitência e sofrimento em honra ao Sagrado Coração. Ela passou por períodos de tentações e escurid
Nicky Cruz, um jovem porto-riquenho rebelde, chega ao aeroporto de Nova York após ser colocado em um avião por seu pai em San Juan. Ao desembarcar, Nicky sai correndo pela pista, mas é detido por funcionários do aeroporto. Um policial o agarra, mas Nicky sente ódio em sua voz, relembrando o ódio que tinha por seu pai.
O documento descreve a história de Erasmino, um homem que começou a ter experiências estranhas como vozes e visões. Ele procurou médicos sem sucesso e sua condição piorou, levando a crises onde falava com vozes diferentes. Sua mãe e vizinha acreditam que ele pode ser médium e o levam a um centro espírita para tratamento, na esperança de ajudá-lo.
O documento descreve a história de Erasmino, um homem que começou a ter experiências estranhas como vozes e visões. Ele procurou médicos e psicólogos, mas não conseguiu explicação. Sua mãe e irmã acreditam que ele pode ser médium e o convencem a visitar um centro espírita para tratamento. A vizinha D. Ione frequenta o local e oferece ajuda.
O documento discute a jornada de redenção de uma alma através do sofrimento e da dor educadora. Fala sobre uma mulher que se perdeu pela vaidade e orgulho e agora deve reconstruir seu destino através do sofrimento. Também menciona a história de Roberto Canallejas, um médico espanhol que cometeu suicídio no passado e agora ajuda almas como mentor espiritual.
O documento apresenta um resumo da vida de São João da Cruz em três parágrafos. Descreve sua origem humilde, seu ingresso na Ordem do Carmo e seu encontro com Santa Teresa de Ávila que levou à fundação da reforma carmelita. Relata também sua prisão por outros frades e seu falecimento aos 49 anos, deixando uma vasta obra poética e mística.
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Junho ...ParoquiaDeSaoPedro
O documento discute a importância da paciência e misericórdia, virtudes exemplificadas por Jesus e ensinadas no Antigo e Novo Testamento. Também reflete sobre a crescente violência na sociedade e como a convivência com Jesus pode suavizar as reações humanas.
1) O texto discute as raízes do fanatismo islâmico, afirmando que não estão ligadas aos conflitos atuais e sim a uma "guerra religiosa" ou "jihad" contra os infiéis do Ocidente;
2) O autor relata uma conversa com um taxista muçulmano que elogiava o fanatismo do Ayatollah Khomeini e via o Ocidente como corrompido e o Islão como o futuro;
3) Contudo, o autor adverte que não se pode fazer juízos globais sobre todos os muçul
1) O documento é o testamento espiritual de Frei Luis Quadrelli, onde ele reflete sobre sua vocação religiosa e sacerdotal aos capuchinhos. 2) Ele descreve seu primeiro encontro com os capuchinhos quando era criança e como isso influenciou sua vocação. 3) Frei Luis acredita que Deus o chamou para esta vocação através de várias pessoas em sua vida, como seu pai, missionários franciscanos e um frade chamado Frei José.
O pastor Haralan Popov foi levado de sua casa pela polícia secreta comunista búlgara para interrogatório. Ele passou o primeiro dia trancado em uma cela suja e o primeiro interrogatório foi forçado a ficar em pé olhando para a parede por horas enquanto faziam perguntas. Isso foi o início de 13 anos de tortura e encarceramento sob o regime comunista.
Três frases ou menos:
1) O autor sonha com um cartaz pedindo ao Papa Bento XVI que acabe com o celibato obrigatório dos padres e permita o sacerdócio feminino.
2) Ele descreve sua experiência assistindo à visita do Papa em Portugal, notando a distância que manteve por princípios de fé e respeito às instituições.
3) O texto também relata encontros da associação Fraternitas e notícias sobre padres dispensados.
Este documento é um capítulo do livro "Sexo e Destino" que faz parte da coleção "A Vida no Mundo Espiritual". O capítulo introduz a história de Pedro Neves, um espírito que trabalha no Ministério do Auxílio, mas que agora está triste e cansado. Seu amigo André Luiz tenta descobrir a causa de sua tristeza, e Pedro revela que lembranças dolorosas de sua família na Terra o atormentam.
O documento apresenta um resumo de um conto de Machado de Assis chamado "O Espelho". Um homem chamado Jacobina explica sua teoria de que cada pessoa tem duas almas: uma voltada para dentro e outra para fora. Ele ilustra isso contando sobre quando era mais jovem e sua alma exterior era seu cargo militar, levando-o a se transformar.
Capítulo 1 do livro por-que-voce-nao-quer-mais-ir-a-igrejaPedro Quintanilha
[1] O documento discute por que algumas pessoas não gostam mais de ir à igreja, com base na história de um homem cuja filha estava no hospital com asma e encontrou um estranho chamado João no refeitório do hospital. [2] João interrompeu uma discussão acalorada sobre religião de forma calma e sábia, deixando os presentes intrigados. [3] A história sugere que João tinha uma compreensão profunda de Jesus e como ele era diferente das igrejas de hoje.
Seminario Memórias de Um Suicida - Capítulo V - O Reconhecimento - 21-03-2016Cynthia Castro
1) Jerônimo se recusou a participar de uma reunião no hospital e pediu a presença de um sacerdote, o Padre Miguel. 2) Jerônimo foi encaminhado para isolamento onde recebeu tratamento magnético que o ajudou a reconhecer sua condição espiritual. 3) Belarmino foi convidado a relembrar seu suicídio para que todos pudessem compreender os sofrimentos dos espíritos que se suicidaram.
Este documento descreve a vida e obra da médium Yvonne do Amaral Pereira, incluindo detalhes sobre sua mediunidade desde os 12 anos e os espíritos que a auxiliaram, como Bezerra de Menezes. Também lista várias obras que ela psicografou e um conto sobre Zaqueu.
Seminário Memórias de Um Suicida - Segunda Parte - Capítulo VII - Os Primeiro...Cynthia Castro
O documento descreve a experiência de dois homens após a morte no corpo. Eles tentam se comunicar com pessoas ainda vivas, mas são rejeitados e zombados. Um amigo espiritual os ajuda a encontrar consolo visitando outros que sofrem.
Maria de Ágreda; Mística Cidade de DeusYkaro Hariel
Este capítulo descreve como Jesus preparou espiritualmente Maria Santíssima em Nazaré, exercendo-a com sofrimentos interiores. O objetivo era elevar Maria a um estado mais alto de méritos e santidade, tornando-a a primeira discípula perfeita de Cristo e modelo para os demais. Jesus revelou a Maria todos os mistérios da fé e doutrina evangélica.
Maria de Ágreda; Mística Cidade de DeusYkaro Hariel
Este livro introduz a terceira parte da história divina e vida de Maria. A escritora expressa seus temores em prosseguir devido à grandeza do assunto e tentações do inimigo. No entanto, Deus e Maria sempre a tranquilizaram e ordenaram que continuasse. Apesar disso, ela hesitou por alguns dias, flutuando entre o desejo e a dificuldade. Finalmente, a obediência e ordens divinas a encorajaram a iniciar esta nova parte.
1) O documento é uma introdução à obra "Memórias de um Suicida" que contém revelações obtidas pela autora Yvonne A. Pereira através de contato com espíritos de suicidas.
2) A autora recebeu a maior parte das revelações do espírito de um famoso escritor português que se suicidou, chamado Camilo Botelho.
3) As revelações eram recebidas durante o sono magnético e mostravam cenas vividas do mundo espiritual de forma real e detalhada.
1) O documento é uma introdução à obra "Memórias de um Suicida" que contém relatos obtidos através de experiências mediúnicas com espíritos de pessoas que se suicidaram.
2) A autora recebeu mensagens de um espírito chamado Camilo Cândido Botelho por cerca de vinte anos, que a auxiliou no entendimento das consequências do suicídio no mundo espiritual.
3) As mensagens eram recebidas através de visões durante o sono magnético e descreviam cenas
Este documento apresenta as memórias de um escritor português do século XIX, Camilo Castelo Branco, que se suicidou. Ele ditou suas memórias através de uma médium brasileira no século XX para relatar suas experiências depois da morte e ensinar sobre as consequências do suicídio. O documento descreve o sofrimento dos que se suicidam e as lições que podem ser aprendidas sobre a vida após a morte.
O conto narra a história de Jacobina, que conta aos amigos sobre uma experiência que teve aos 25 anos onde sua alma exterior mudou de natureza. Após ser nomeado alferes da Guarda Nacional, Jacobina passa um mês na casa de sua tia Marcolina, que o trata como o "senhor alferes". Isso faz com que sua alma exterior passe a ser seu posto de alferes, e não mais o homem. Quando fica sozinho na casa após a tia ir embora, Jacobina se vê sem sua alma exterior e sente uma grande opress
O documento apresenta um resumo do conto "O Espelho" de Machado de Assis. Nele, Jacobina explica sua teoria de que cada pessoa possui duas almas: uma que olha para dentro e outra que olha para fora. Ele conta a história de quando era jovem e como se tornou alferes da Guarda Nacional, fazendo com que sua alma exterior se tornasse o cargo, em detrimento de sua humanidade.
O documento descreve a história de Erasmino, um homem que começou a ter experiências estranhas como vozes e visões. Ele procurou médicos e psicólogos, mas não conseguiu explicação. Sua mãe e irmã acreditam que ele pode ser médium e o convencem a visitar um centro espírita para tratamento. A vizinha D. Ione frequenta o local e oferece ajuda.
O documento discute a jornada de redenção de uma alma através do sofrimento e da dor educadora. Fala sobre uma mulher que se perdeu pela vaidade e orgulho e agora deve reconstruir seu destino através do sofrimento. Também menciona a história de Roberto Canallejas, um médico espanhol que cometeu suicídio no passado e agora ajuda almas como mentor espiritual.
O documento apresenta um resumo da vida de São João da Cruz em três parágrafos. Descreve sua origem humilde, seu ingresso na Ordem do Carmo e seu encontro com Santa Teresa de Ávila que levou à fundação da reforma carmelita. Relata também sua prisão por outros frades e seu falecimento aos 49 anos, deixando uma vasta obra poética e mística.
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Junho ...ParoquiaDeSaoPedro
O documento discute a importância da paciência e misericórdia, virtudes exemplificadas por Jesus e ensinadas no Antigo e Novo Testamento. Também reflete sobre a crescente violência na sociedade e como a convivência com Jesus pode suavizar as reações humanas.
1) O texto discute as raízes do fanatismo islâmico, afirmando que não estão ligadas aos conflitos atuais e sim a uma "guerra religiosa" ou "jihad" contra os infiéis do Ocidente;
2) O autor relata uma conversa com um taxista muçulmano que elogiava o fanatismo do Ayatollah Khomeini e via o Ocidente como corrompido e o Islão como o futuro;
3) Contudo, o autor adverte que não se pode fazer juízos globais sobre todos os muçul
1) O documento é o testamento espiritual de Frei Luis Quadrelli, onde ele reflete sobre sua vocação religiosa e sacerdotal aos capuchinhos. 2) Ele descreve seu primeiro encontro com os capuchinhos quando era criança e como isso influenciou sua vocação. 3) Frei Luis acredita que Deus o chamou para esta vocação através de várias pessoas em sua vida, como seu pai, missionários franciscanos e um frade chamado Frei José.
O pastor Haralan Popov foi levado de sua casa pela polícia secreta comunista búlgara para interrogatório. Ele passou o primeiro dia trancado em uma cela suja e o primeiro interrogatório foi forçado a ficar em pé olhando para a parede por horas enquanto faziam perguntas. Isso foi o início de 13 anos de tortura e encarceramento sob o regime comunista.
Três frases ou menos:
1) O autor sonha com um cartaz pedindo ao Papa Bento XVI que acabe com o celibato obrigatório dos padres e permita o sacerdócio feminino.
2) Ele descreve sua experiência assistindo à visita do Papa em Portugal, notando a distância que manteve por princípios de fé e respeito às instituições.
3) O texto também relata encontros da associação Fraternitas e notícias sobre padres dispensados.
Este documento é um capítulo do livro "Sexo e Destino" que faz parte da coleção "A Vida no Mundo Espiritual". O capítulo introduz a história de Pedro Neves, um espírito que trabalha no Ministério do Auxílio, mas que agora está triste e cansado. Seu amigo André Luiz tenta descobrir a causa de sua tristeza, e Pedro revela que lembranças dolorosas de sua família na Terra o atormentam.
O documento apresenta um resumo de um conto de Machado de Assis chamado "O Espelho". Um homem chamado Jacobina explica sua teoria de que cada pessoa tem duas almas: uma voltada para dentro e outra para fora. Ele ilustra isso contando sobre quando era mais jovem e sua alma exterior era seu cargo militar, levando-o a se transformar.
Capítulo 1 do livro por-que-voce-nao-quer-mais-ir-a-igrejaPedro Quintanilha
[1] O documento discute por que algumas pessoas não gostam mais de ir à igreja, com base na história de um homem cuja filha estava no hospital com asma e encontrou um estranho chamado João no refeitório do hospital. [2] João interrompeu uma discussão acalorada sobre religião de forma calma e sábia, deixando os presentes intrigados. [3] A história sugere que João tinha uma compreensão profunda de Jesus e como ele era diferente das igrejas de hoje.
Seminario Memórias de Um Suicida - Capítulo V - O Reconhecimento - 21-03-2016Cynthia Castro
1) Jerônimo se recusou a participar de uma reunião no hospital e pediu a presença de um sacerdote, o Padre Miguel. 2) Jerônimo foi encaminhado para isolamento onde recebeu tratamento magnético que o ajudou a reconhecer sua condição espiritual. 3) Belarmino foi convidado a relembrar seu suicídio para que todos pudessem compreender os sofrimentos dos espíritos que se suicidaram.
Este documento descreve a vida e obra da médium Yvonne do Amaral Pereira, incluindo detalhes sobre sua mediunidade desde os 12 anos e os espíritos que a auxiliaram, como Bezerra de Menezes. Também lista várias obras que ela psicografou e um conto sobre Zaqueu.
Seminário Memórias de Um Suicida - Segunda Parte - Capítulo VII - Os Primeiro...Cynthia Castro
O documento descreve a experiência de dois homens após a morte no corpo. Eles tentam se comunicar com pessoas ainda vivas, mas são rejeitados e zombados. Um amigo espiritual os ajuda a encontrar consolo visitando outros que sofrem.
Maria de Ágreda; Mística Cidade de DeusYkaro Hariel
Este capítulo descreve como Jesus preparou espiritualmente Maria Santíssima em Nazaré, exercendo-a com sofrimentos interiores. O objetivo era elevar Maria a um estado mais alto de méritos e santidade, tornando-a a primeira discípula perfeita de Cristo e modelo para os demais. Jesus revelou a Maria todos os mistérios da fé e doutrina evangélica.
Maria de Ágreda; Mística Cidade de DeusYkaro Hariel
Este livro introduz a terceira parte da história divina e vida de Maria. A escritora expressa seus temores em prosseguir devido à grandeza do assunto e tentações do inimigo. No entanto, Deus e Maria sempre a tranquilizaram e ordenaram que continuasse. Apesar disso, ela hesitou por alguns dias, flutuando entre o desejo e a dificuldade. Finalmente, a obediência e ordens divinas a encorajaram a iniciar esta nova parte.
1) O documento é uma introdução à obra "Memórias de um Suicida" que contém revelações obtidas pela autora Yvonne A. Pereira através de contato com espíritos de suicidas.
2) A autora recebeu a maior parte das revelações do espírito de um famoso escritor português que se suicidou, chamado Camilo Botelho.
3) As revelações eram recebidas durante o sono magnético e mostravam cenas vividas do mundo espiritual de forma real e detalhada.
1) O documento é uma introdução à obra "Memórias de um Suicida" que contém relatos obtidos através de experiências mediúnicas com espíritos de pessoas que se suicidaram.
2) A autora recebeu mensagens de um espírito chamado Camilo Cândido Botelho por cerca de vinte anos, que a auxiliou no entendimento das consequências do suicídio no mundo espiritual.
3) As mensagens eram recebidas através de visões durante o sono magnético e descreviam cenas
Este documento apresenta as memórias de um escritor português do século XIX, Camilo Castelo Branco, que se suicidou. Ele ditou suas memórias através de uma médium brasileira no século XX para relatar suas experiências depois da morte e ensinar sobre as consequências do suicídio. O documento descreve o sofrimento dos que se suicidam e as lições que podem ser aprendidas sobre a vida após a morte.
O conto narra a história de Jacobina, que conta aos amigos sobre uma experiência que teve aos 25 anos onde sua alma exterior mudou de natureza. Após ser nomeado alferes da Guarda Nacional, Jacobina passa um mês na casa de sua tia Marcolina, que o trata como o "senhor alferes". Isso faz com que sua alma exterior passe a ser seu posto de alferes, e não mais o homem. Quando fica sozinho na casa após a tia ir embora, Jacobina se vê sem sua alma exterior e sente uma grande opress
O documento apresenta um resumo do conto "O Espelho" de Machado de Assis. Nele, Jacobina explica sua teoria de que cada pessoa possui duas almas: uma que olha para dentro e outra que olha para fora. Ele conta a história de quando era jovem e como se tornou alferes da Guarda Nacional, fazendo com que sua alma exterior se tornasse o cargo, em detrimento de sua humanidade.
Este documento fornece detalhes biográficos de Yvonne do Amaral Pereira, incluindo sua criação, instrução religiosa no Espiritismo, e atividades iniciais no movimento espírita no Brasil, enfrentando desafios para publicar suas obras mediúnicas.
Grupo de estudos yvonne do amaral pereira.pptresumidoBruno Caldas
1) Yvonne do Amaral Pereira nasceu em 1906 no Rio de Janeiro e recebeu uma educação espírita desde criança.
2) Em 1944, ela teve dois livros mediúnicos recusados na Federação Espírita Brasileira. Após revisões, os livros foram aceitos em 1955.
3) Ela trabalhou em costura e bordados para se sustentar após a morte de seus pais.
O documento é um conto de Machado de Assis chamado "A Segunda Vida". Ele conta a história de um homem chamado José Maria que alega ter renascido após a morte com a experiência de sua vida anterior. Ele visita um padre chamado Monsenhor Caldas para contar sua história e pedir conselhos sobre um dilema amoroso atual.
Memórias de um Exorcista - A Minha Luta Contra Satanás, de Padre Gabriele Amo...LetciaCarolinaBarbie
Quem é o Padre Gabriele Amorth?
Gabriele Amorth (Modena, Itália, 1 de maio de 1925 - Roma, Itália, 16 de setembro de 2016) foi um padre italiano, reconhecido mundialmente como o exorcista do Vaticano.
"Eu, medo de Satanás?
É ele que deve ter medo de mim.
Eu trabalho em nome do Senhor do mundo.
E ele é só o macaco de Deus".
Nascido em Modena em 1925, ainda jovem, trabalhou na Acção Católica, combateu na Segunda Grande Guerra, tendo recebido a medalha de Valor Militar. Licenciado em Direito, foi membro da Pia Sociedade de São Paulo onde foi ordenado sacerdote em 1954. Em 1985 foi nomeado exorcista oficial da Diocese de Roma.
Pregador, professor e escritor, também é jornalista profissional e durante muitos anos, foi director da revista Madre di Dio.
Em 1959, desempenhou um papel de terminante na Consagração da Itália ao Coração Imaculado de Maria e foi eleito da Pontificia Academia Mariana Internacional. Em 1986, foi, oficialmente, nomeado Exorcista de Roma pelo Cardeal Hugo Poletti.
Além de desempenhar este ministério, escreveu livros de sucesso e deu inúmeras entrevistas. Escreveu uma biografia da Beata Alexandrina com o título italiano de Dietro un sorriso. Alessandrina Maria da Costa, que teve edição portuguesa.
Em 1990 fundou a Associação Internacional dos Exorcistas, da qual foi Presidente Honorário até o ano 2000. Contudo, tal associação só foi reconhecida pelo Vaticano, através do Papa Francisco I, em 2014.
Dos seus livros destacam-se: Um Exorcista Conta-nos, Novos Relatos de um Exorcista, Exorcistas e Psiquiatras, O Último Exorcista, Vade Retro Satanás, Mais fortes que o mal (O demónio: reconhecê-lo, vencê-lo, evitá-lo), Memórias de um Exorcista (A Minha Luta Contra Satanás).
O padre era defensor da veracidade das aparições Marianas em Medugorje, conforme relatado em seu livro póstumo "Um Exército contra o Mal - A minha verdade sobre Medjugorje."
Este documento apresenta o prefácio e os primeiros capítulos de um livro que descreve a trajetória de um ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. O livro relata sua ascensão na igreja, sua queda em desgraça após contrair AIDS, e sua expulsão da igreja. O documento também discute a influência da igreja sobre as massas e a exploração financeira da fé.
O documento descreve a expulsão de mercantes do Templo por Jesus. Jesus expulsou aqueles que transformaram o Templo, que deveria ser dedicado à oração e adoração de Deus, em um local de negócios e transações comerciais. A ação de Jesus ensinou que os verdadeiros templos são os corações humanos, e que um dia as pessoas adorarão a Deus com espírito e verdade, não em locais específicos.
O documento relata uma comunicação mediúnica sobre as atividades espirituais que ocorreram durante uma palestra de Divaldo Franco em Juiz de Fora. Um espírito descreve ter acompanhado a viagem de Divaldo e tentado causar um acidente, mas foi impedido por guias espirituais. Ele e outros espíritos assistiram projetados a palestra e seminário de Divaldo, reconhecendo seu trabalho e pedindo perdão.
Este resumo em 3 frases:
1) O documento apresenta o primeiro capítulo de "Helena" de Machado de Assis, contando sobre a morte do Conselheiro Vale e o testeamento que deixou para seu filho Estácio e irmã D. Úrsula.
2) No testeamento, o Conselheiro reconhece uma filha natural chamada Helena, educada em um colégio, e a declara herdeira de parte de seus bens.
3) Isso gera surpresa em Estácio e D. Úrsula, e o
O documento descreve 4 motivos para não ir para Emaús:
1) Dar ouvidos à conversa fiada e ser influenciado negativamente por outros.
2) Cegueira espiritual e acreditar que se sabe mais do que Cristo.
3) Tristeza por problemas na igreja, o que enfraquece a fé.
4) Decepção por acreditar em ambições pessoais em vez das palavras de Jesus.
à Luz do consolador também os pequeninosSergio Silva
O documento descreve uma manifestação espontânea de um espírito desencarnado, o tio do autor, após o pai deste criticar o espírito de forma descaridosa. A manifestação, vista por todos, assustou a família e fez o pai tossir violentamente por três dias. A lição é que os espíritos ouvem nossas palavras e podem se vingar se ofendidos, daí a importância do respeito e da oração por eles.
à Luz do consolador também os pequeninosSergio Silva
O documento descreve uma manifestação espontânea de um espírito desencarnado, o tio do autor, após o pai deste criticar o espírito de forma descaridosa. A manifestação, vista por todos, assustou a família e resultou em três dias de tosse violenta do pai, seguida de três meses de tosse leve. A lição é que os espíritos ouvem nossas palavras e podem se vingar de críticas, mas que a oração e perdão podem acalmar situações.
Osho - Religiosidade é Diferente de Religião.pdfHubertoRohden2
Parte I — Religião: o ópio para as massas
O documento discute como a religião organizada se tornou uma "rocha morta" que não ajuda mais as pessoas, enquanto a religiosidade verdadeira é um estado interior de amor e conexão com o cosmos, sem necessidade de doutrinas ou líderes religiosos. A religião foi usada para explorar as massas através da culpa e crenças irracionais. Somente quando a religiosidade se tornar individual e fluir livremente haverá paz entre os povos.
Este capítulo resume a infância do autor e suas precoces experiências espirituais, incluindo a capacidade de recordar vidas passadas e ter visões durante a meditação. Ele também discute seus primeiros contatos com a religião oficial em que foi educado e conceitos espirituais comuns a diferentes tradições religiosas, como os nove céus e infernos.
Um grupo de espíritos foi designado para impedir que três médiuns viajassem para se encontrar com Chico Xavier, mas acabaram sendo transformados pela experiência. Eles acompanharam os médiuns e testemunharam o trabalho de Chico Xavier, que psicografou cartas e mensagens de conforto. Um dos espíritos recebeu uma carta de seu filho falecido, o que o levou a reconsiderar sua vida e buscar ajuda espiritual.
Um grupo de espíritos foi designado para impedir que três médiuns viajassem para se encontrar com Chico Xavier, mas acabaram sendo transformados pela experiência. Eles acompanharam os médiuns e testemunharam o trabalho de Chico Xavier, que psicografou cartas e mensagens de conforto. Um dos espíritos recebeu uma carta de seu filho falecido, o que o levou a reconsiderar sua vida e buscar ajuda espiritual.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
Entre santos
1. Entre Santos, Machado de Assis
Fonte:
ASSIS, Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro : Nova Aguilar 1994. v. II.
Texto proveniente de:
A Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro <http://www.bibvirt.futuro.usp.br>
A Escola do Futuro da Universidade de São Paulo
Permitido o uso apenas para fins educacionais.
Texto-base digitalizado por:
Núcleo de Pesquisas em Informática, Literatura e Lingüística
(http://www.cce.ufsc.br/~nupill/literatura/literat.html)
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Entre Santos
QUANDO EU ERA capelão de S. Francisco de Paula (contava um padre
velho) aconteceu-me uma aventura extraordinária.
Morava ao pé da igreja, e recolhi-me tarde, uma noite. Nunca me recolhi
tarde que não fosse ver primeiro se as portas do templo estavam bem
fechadas. Achei-as bem fechadas, mas lobriguei luz por baixo delas. Corri
assustado à procura da ronda; não a achei, tornei atrás e fiquei no adro, sem
saber que fizesse. A luz, sem ser muito intensa, era-o demais para ladrões;
além disso notei que era fixa e igual, não andava de um lado para outro,
como seria a das velas ou lanternas de pessoas que estivessem roubando. O
mistério arrastou-me; fui a casa buscar as chaves da sacristia (o sacristão
tinha ido passar a noite em Niterói), benzi-me primeiro, abri a porta e entrei.
O corredor estava escuro. Levava comigo uma lanterna e caminhava
devagarinho, calando o mais que podia o rumor dos sapatos. A primeira e a
segunda porta que comunicam com a igreja estavam fechadas; mas via-se a
mesma luz e, porventura, mais intensa que do lado da rua. Fui andando, até
que dei com a terceira porta aberta. Pus a um canto a lanterna, com o meu
lenço por cima, para que me não vissem de dentro, e aproximei-me a espiar
o que era.
Detive-me logo. Com efeito, só então adverti que viera inteiramente
desarmado e que ia correr grande risco aparecendo na igreja sem mais defesa
que as duas mãos. Correram ainda alguns minutos. Na igreja a luz era a
2. mesma, igual e geral, e de uma cor de leite que não tinha a luz das velas.
Ouvi também vozes, que ainda mais me atrapalharam, não cochichadas nem
confusas, mas regulares, claras e tranqüilas, à maneira de conversação. Não
pude entender logo o que diziam. No meio disto, assaltou-me uma idéia que
me fez recuar. Como naquele tempo os cadáveres eram sepultados nas
igrejas, imaginei que a conversação podia ser de defuntos. Recuei
espavorido, e só passado algum tempo, é que pude reagir e chegar outra vez
à porta, dizendo a mim mesmo que semelhante idéia era um disparate. A
realidade ia dar-me cousa mais assombrosa que um diálogo de mortos.
Encomendei-me a Deus, benzi-me outra vez e fui andando, sorrateiramente,
encostadinho à parede, até entrar. Vi então uma cousa extraordinária.
Dois dos três santos do outro lado, S. José e S. Miguel (à direita de quem
entra na igreja pela porta da frente), tinham descido dos nichos e estavam
sentados nos seus altares. As dimensões não eram as das próprias imagens,
mas de homens. Falavam para o lado de cá, onde estão os altares de S. João
Batista e S. Francisco de Sales. Não posso descrever o que senti. Durante
algum tempo, que não chego a calcular, fiquei sem ir para diante nem para
trás, arrepiado e trêmulo. Com certeza, andei beirando o abismo da loucura,
e não caí nele por misericórdia divina. Que perdi a consciência de mim
mesmo e de toda outra realidade que não fosse aquela, tão nova e tão única,
posso afirmá-lo; só assim se explica a temeridade corn
que, dali a algum tempo, entrei mais pela igreja, a fim de olhar também para
o lado oposto. Vi aí a mesma cousa: S. Francisco de Sales e S. João,
descidos dos nichos, sentados nos altares e falando com os outros santos.
Tinha sido tal a minha estupefação que eles continuaram a falar, creio eu,
sem que eu sequer ouvisse o rumor das vozes. Pouco a pouco, adquiri a
percepção delas e pude compreender que não tinham interrompido a
conversação; distingui-as, ouvi claramente as palavras, mas não pude colher
desde logo o sentido. Um dos santos, falando para o lado do altar-mor, fez-
me voltar a cabeça, e vi então que S. Francisco de Paula, o orago da igreja,
fizera a mesma cousa que os outros e falava para eles, como eles falavam
entre si. As vozes não subiam do tom médio e, contudo, ouviam-se bem,
como se as ondas sonoras tivessem recebido um poder maior de transmissão.
Mas, se tudo isso era espantoso, não menos o era a luz, que não vinha de
parte nenhuma, porque o lustres e castiçais estavam todos apagados; era
como um luar, que ali penetrasse, sem que os olhos pudessem ver a lua;
comparação tanto mais exata quanto que, se fosse realmente luar, teria
deixado alguns lugares escuros, como ali acontecia, e foi num desses
recantos que me refugiei.
Já então procedia automaticamente. A vida que vivi durante esse tempo
todo, não se pareceu com a outra vida anterior e posterior. Basta considerar
que, diante de tão estranho espetáculo, fiquei absolutamente sem medo;
perdi a reflexão, apenas sabia ouvir e contemplar.
Compreendi, no fim de alguns instantes, que eles inventariavam e
comentavam as orações e implorações daquele dia. Cada um notava alguma
cousa. Todos eles, terríveis psicólogos, tinham penetrado a alma e a vida dos
fiéis, e desfibravam os sentimentos de cada um, como os anatomistas
3. escalpelam um cadáver. S. João Batista e S. Francisco de Paula, duros
ascetas, mostravam-se às vezes enfadados e absolutos. Não era assim S.
Francisco de Sales; esse ouvia ou contava as cousas com a mesma
indulgência que presidira ao seu famoso livro da Introdução à Vida Devota.
Era assim, segundo o temperamento de cada um, que eles iam narrando e
comentando. Tinham já contado casos de fé sincera e castiça, outros de
indiferença, dissimulação e versatilidade; os dois ascetas estavam a mais e
mais anojados, mas S. Francisco de Sales recordava-lhes o texto da
Escritura: muitos são os chamados e poucos os escolhidos, significando
assim que nem todos os que ali iam à igreja levavam o coração puro. S. João
abanava a cabeça.
— Francisco de Sales, digo-te que vou criando um sentimento singular em
santo: começo a descrer dos homens.
— Exageras tudo, João Batista, atalhou o santo bispo, não exageremos nada.
Olha — ainda hoje aconteceu aqui uma cousa que me fez sorrir, e pode ser,
entretanto, que te indignasse. Os homens não são piores do que eram em
outros séculos; descontemos o que há neles ruim, e ficará muita cousa boa.
Crê isto e hás de sorrir ouvindo o meu caso.
— Eu?
— Tu, João Batista, e tu também, Francisco de Paula, e todos vós haveis de
sorrir comigo: e, pela minha parte, posso fazê-lo, pois já entercedi e alcancei
do Senhor aquilo mesmo que me veio pedir esta pessoa.
— Que pessoa?
— Uma pessoa mais interessante que o teu escrivão, José, e que o teu lojista,
Miguel...
— Pode ser, atalhou S. José, mas não há de ser mais interessante que a
adúltera que aqui veio hoje prostrar-se a meus pés. Vinha pedir-me que lhe
limpasse o coração da lepra da luxúria. Brigara ontem mesmo com o
namorado, que a injuriou torpemente, e passou a noite em lágrimas. De
manhã, determinou abandoná-lo e veio buscar aqui a força precisa para sair
das garras do demônio. Começou rezando bem, cordialmente; mas pouco a
pouco vi que o pensamento a ia deixando para remontar aos primeiros
deleites. As palavras paralelamente, iam ficando sem vida. Já a oração era
morna, depois fria, depois inconsciente; os lábios, afeitos à reza, iam
rezando; mas a alma, que eu espiava cá de cima, essa já não estava aqui,
estava com o outro. Afinal persignou-se, levantou-se e saiu sem pedir nada.
— Melhor é o meu caso.
— Melhor que isto? perguntou S. José curioso.
— Muito melhor, respondeu S. Francisco de Sales, e não é triste como o
dessa pobre alma ferida do mal da terra, que a graça do Senhor ainda pode
salvar. E por que não salvará também a esta outra? Lá vai o que é.
Calaram-se todos, inclinaram-se os bustos, atentos, esperando. Aqui
fiquei com medo; lembrou-me que eles, que vêem tudo o que se passa no
interior da gente, como se fôssemos de vidro, pensamentos recônditos,
intenções torcidas, ódios secretos, bem podiam ter-me lido já algum pecado
ou gérmen de pecado. Mas não tive tempo de refletir muito; S. Francisco de
Sales começou a falar.
4. — Tem cinqüenta anos o meu homem, disse ele, a mu]her está de cama,
doente de uma erisipela na perna esquerda. Há cinco dias vive aflito porque
o mal agrava-se e a ciência não responde pela cura. Vede, porém, até onde
pode ir um preconceito público. Ninguém acredita na dor do Sales (ele tem o
meu nome), ninguém acredita que ele ame outra cousa que não seja dinheiro,
e logo que houve notícia da sua aflição desabou em todo o bairro um
aguaceiro de motes e dichotes; nem faltou quem acreditasse que ele gemia
antecipadamente pelos gastos da sepultura.
— Bem podia ser que sim, ponderou S. João.
— Mas não era. Que ele é usurário e avaro não o nego; usurário, como a
vida, e avaro, como a morte. Ninguém extraiu nunca tão implacavelmente da
algibeira dos outros o ouro, a prata, o papel e o cobre; ninguém os amuou
com mais zelo e prontidão. Moeda que lhe cai na mão dificilmente torna a
sair; e tudo o que lhe sobra das casas mora dentro de um armário de ferro,
fechado a sete chaves. Abre-o às vezes, por horas mortas, contempla o
dinheiro alguns minutos, e fecha-o outra vez depressa; mas nessas noites não
dorme, ou dorme mal. Não tem filhos. A vida que leva é sórdida; come para
não morrer, pouco e ruim. A família compõe-se da mulher e de uma preta
escrava, comprada com outra, há muitos anos, e às escondidas, Por serem de
contrabando. Dizem até que nem as pagou, porque o vendedor faleceu logo
sem deixar nada escrito. A outra preta morreu há pouco tempo; e aqui vereis
se este homem tem ou não o gênio da economia, Sales libertou o cadáver...
E o santo bispo calou-se para saborear o espanto dos outros.
— O cadáver?
— Sim, o cadáver. Fez enterrar a escrava como pessoa livre e miserável,
para não acudir às despesas da sepultura. Pouco embora, era alguma cousa.
E para ele não há pouco; com pingos d'água é que se alagam as ruas.
Nenhum desejo de representação, nenhum gosto nobiliário; tudo isso custa
dinheiro, e ele diz que o dinheiro não lhe cai do céu. Pouca sociedade,
nenhuma recreação de família. Ouve e conta anedotas da vida alheia, que é
regalo gratuito.
— Compreende-se a incredulidade pública, ponderou S. Miguel.
— Não digo que não, porque o mundo não vai além da superfície das
cousas. O mundo não vê que, além de caseira eminente educada por ele, e
sua confidente de mais de vinte anos, a mulher deste Sales é amada deveras
pelo marido. Não te espantes, Miguel; naquele muro aspérrimo brotou uma
flor descorada e sem cheiro mas flor. A botânica sentimental tem dessas
anomalias. Sales ama a esposa; está abatido e desvairado com a idéia de a
perder. Hoje de manhã, muito cedo, não tendo dormido mais de duas horas
entrou a cogitar no desastre próximo. Desesperando da terra, voltou-se para
Deus; pensou em nós, e especialmente em mim que sou o santo do seu
nome. Só um milagre podia salvá-la; determinou vir aqui. Mora perto, e veio
correndo. Quando entrou trazia o olhar brilhante e esperançado; podia ser a
luz da fé, mas era outra cousa muito particular, que vou dizer. Aqui peço-vos
que redobreis de atenção.
Vi os bustos inclinarem-se ainda mais; eu próprio não pude esquivar-me
ao movimento e dei um passo para diante. A narração do santo foi tão longa
5. e miúda, a análise tão complicada, que não as ponho aqui integralmente, mas
em substância.
— Quando pensou em vir pedir-me que intercedesse pela vida da esposa,
Sales teve uma idéia específica de usurário, a de prometer-me uma perna de
cera. Não foi o crente, que simboliza desta maneira a lembrança do
benefício; foi o usurário que pensou em forçar a graça divina pela
expectação do lucro. E não foi só a usura que falou, mas também a avareza;
porque em verdade, dispondo-se à promessa, mostrava ele querer deveras a
vida da mulher — intuição de avaro; — despender é documentar: só se quer
de coração aquilo que se paga a dinheiro, disse-lho a consciência pela
mesma boca escura. Sabeis que pensamentos tais não se formulam como
outros, nascem das entranhas do caráter e ficam na penumbra da
consciência. Mas eu li tudo nele logo que aqui entrou alvoroçado, com o
olhar fúlgido de esperança; li tudo e esperei que acabasse de benzer-se e
rezar.
— Ao menos, tem alguma religião, ponderou S. José.
— Alguma tem, rnas vaga e econômica. Não entrou nunca ern irmandades e
ordens terceiras, porque nelas se rouba o que pertence ao Senhor; é o que ele
diz para conciliar a devoção com a algibeira. Mas não se pode ter tudo; é
certo que ele teme a Deus e crê na doutrina.
— Bem, ajoelhou-se e rezou.
— Rezou. Enquanto rezava, via eu a pobre alma, que padecia deveras,
conquanto a esperança começasse a trocar-se em certeza intuitiva. Deus
tinha de salvar a doente, por força, graças à minha intervenção, e eu ia
interceder; é o que ele pensava, enquanto os lábios repetiam as palavras da
oração. Acabando a oração, ficou Sales algum tempo olhando, com as mãos
postas; afinal falou a boca do homem, falou para confessar a dor, para jurar
que nenhuma outra mão, além da do Senhor, podia atalhar o golpe. A mulher
ia morrer... ia morrer... ia morrer... E repetia a palavra, sem sair dela. A
mulher ia morrer. Não passava adiante. Prestes a formular o pedido e a
promessa não achava palavras idôneas, nem aproximativas, nem sequer
dúbias, não achava nada, tão longo era o descostume de dar alguma cousa.
Afinal saiu o pedido; a mulher ia morrer, ele rogava-me que a salvasse, que
pedisse por ela ao Senhor. A promessa, porém, é que não acabava de sair.
No momento em que a boca ia articular a primeira palavra, a garra da
avareza mordia-lhe as entranhas e não deixava sair nada. Que a salvasse...
que intercedesse por ela...
No ar, diante dos olhos, recortava-se-lhe a perna de cera, e logo a moeda
que ela havia de custar. A perna desapareceu, mas ficou a moeda, redonda,
luzidia, amarela, ouro puro, completamente ouro, melhor que o dos castiçais
do meu altar, apenas dourados. Para onde quer que virasse os olhos, via a
moeda, girando, girando, girando. E os olhos a apalpavam, de longe, e
transmitiam-lhe a sensação fria do metal e até a do relevo do cunho. Era ela
mesma, velha amiga de longos anos, companheira do dia e da noite, era ela
que ali estava no ar, girando, às tontas; era ela que descia do tecto, ou subia
do chão, ou rolava no altar, indo da Epístola ao Evangelho, ou tilintava nos
pingentes do lustre.
6. Agora a súplica dos olhos e a melancolia deles eram mais intensas e
puramente voluntárias. Vi-os alongarem-se para mim, cheios de contrição,
de humilhação, de desamparo; e a boca ia dizendo algumas cousas soltas, —
Deus, — os anjos do Senhor, — as bentas chagas, — palavras lacrimosas e
trêmulas, como para pintar por elas a sinceridade da fé e a imensidade da
dor. Só a promessa da perna é que não saía. Às vezes, a alma, como pessoa
que recolhe as forças, a fim de saltar um valo, fitava longamente a morte da
mulher e rebolcava-se no desespero que ela lhe havia de trazer; mas, à beira
do valo, quando ia a dar o salto, recuava. A moeda emergia dele e a
prornessa ficava no coração do homem.
O tempo ia passando. A alucinação crescia, porque a moeda, acelerando e
multiplicando os saltos, multiplicava-se a si mesma e parecia uma infinidade
delas; e o conflito era cada vez mais trágico. De repente, o receio de que a
mulher podia estar expirando, gelou o sangue ao pobre homem e ele quis
precipitar-se. Podia estar expirando. Pedia-me que intercedesse por ela, que
a salvasse...
Aqui o demônio da avareza sugeria-lhe uma transação nova, uma troca de
espécie dizendo-lhe que o valor da oração era superfino e muito mais
excelso que o das obras terrenas. E o Sales, curvo, contrito, com as mãos
postas, o olhar submisso, desamparado, resignado, pedia-me que lhe
salvasse a mulher. Que lhe salvasse a mulher, e prometia-me trezentos, —
não menos, — trezentos padre-nossos e trezentas ave-marias. E repetia
enfático: trezentos, trezentas, trezentos... Foi subindo, chegou a quinhentos,
a mil padre-nossos e mil ave-marias. Não via esta soma escrita por letras do
alfabeto, mas em algarismos, como se ficasse assim mais viva, mais exata, e
a obrigação maior, e maior também a sedução. Mil padre-nossos, mil ave-
marias. E voltaram as palavras lacrimosas e trêmulas, as bentas chagas, os
anjos do Senhor... 1.000 — 1.000 — 1.000. Os quatro algarismos foram
crescendo tanto, que encheram a igreja de alto a baixo, e com eles, crescia o
esforço do homem, e a confiança também; a palavra saía-lhe mais rápida,
impetuosa, já falada, mil, mil, mil, mil ... Vamos lá, podeis rir à vontade,
concluiu S. Francisco de Sales.
E os outros santos riram efetivamente, não daquele grande riso
descomposto dos deuses de Homero, quando viram o coxo Vulcano servir à
mesa, mas de um riso modesto, tranqüilo, beato e católico.
Depois, não pude ouvir mais nada. Caí redondamente no chão. Quando
dei por mim era dia claro. .. Corri a abrir todas as portas e janelas da igreja e
da sacristia, para deixar entrar o sol, inimigo dos maus sonhos.
FIM