O documento discute como as mudanças culturais e sociais das décadas de 1960 e 1970 removeram valores tradicionais e como isso levou a uma perda de rumo em muitos jovens e pais. Isso, combinado com o aumento do uso de drogas e da violência na mídia, contribuiu para uma normalização da crueldade e da falta de consciência em muitos jovens.
Trabalho feito no intuito de comparar os filmes Hairspray: Éramos tão jovens, e Hairspray: Em busca da fama. Observando os fatos históricos que ocorriam em cada época e tentando desvendar o porquê da criação do filmes e, anos depois, do seu remake
Das formas mais diversas e por diferentes motivos, a heterogênea constelação da MPB, com estrelas (e alguns cometas) que vão dos anos 1930 aos 2000, teve vida louca. Vidas muito loucas e, quase sempre, abreviadas por mortes precoces. Personagens reais, que agora se encontram neste livro principalmente pelas carreiras brilhantes, atuações e obras que inspiram tantas outras vidas. Em meio ao turbilhão de emoções, pressões, turbinados/detonados por drogas (legais e ilícitas), enfrentando preconceitos, amando e sofrendo muito, quebrando barreiras, esses dezessete artistas viveram intensamente, fundaram escolas, revolucionaram estilos, encantaram multidões e continuam sendo referência para qualquer um interessado na diversificada música popular brasileira.
Livro sobre MPB. Das formas mais diversas e por diferentes motivos, a heterogênea constelação da MPB, com estrelas (e alguns cometas) que vão dos anos 1930 aos 2000, teve vida louca. Vidas muito loucas e, quase sempre, abreviadas por mortes precoces. Personagens reais, que agora se encontram neste livro principalmente pelas carreiras brilhantes, atuações e obras que inspiram tantas outras vidas.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Trabalho feito no intuito de comparar os filmes Hairspray: Éramos tão jovens, e Hairspray: Em busca da fama. Observando os fatos históricos que ocorriam em cada época e tentando desvendar o porquê da criação do filmes e, anos depois, do seu remake
Das formas mais diversas e por diferentes motivos, a heterogênea constelação da MPB, com estrelas (e alguns cometas) que vão dos anos 1930 aos 2000, teve vida louca. Vidas muito loucas e, quase sempre, abreviadas por mortes precoces. Personagens reais, que agora se encontram neste livro principalmente pelas carreiras brilhantes, atuações e obras que inspiram tantas outras vidas. Em meio ao turbilhão de emoções, pressões, turbinados/detonados por drogas (legais e ilícitas), enfrentando preconceitos, amando e sofrendo muito, quebrando barreiras, esses dezessete artistas viveram intensamente, fundaram escolas, revolucionaram estilos, encantaram multidões e continuam sendo referência para qualquer um interessado na diversificada música popular brasileira.
Livro sobre MPB. Das formas mais diversas e por diferentes motivos, a heterogênea constelação da MPB, com estrelas (e alguns cometas) que vão dos anos 1930 aos 2000, teve vida louca. Vidas muito loucas e, quase sempre, abreviadas por mortes precoces. Personagens reais, que agora se encontram neste livro principalmente pelas carreiras brilhantes, atuações e obras que inspiram tantas outras vidas.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. O mundo está em crise. Pode parecer uma mera frase feita, mas é profunda e verdadeira. Desde a década de 60, o mundo vem passando por violentas revoluções, que sacudiram e abalaram as estruturas até então.
3. O advento da pílula anticoncepcional, do movimento hippie, dos grupos de rock, tudo isso mexeu com a cabeça das pessoas, jogando por terra valores tradicionais e consagrados. A televisão, maior instrumento de comunicação de massa de todos os tempos, ajudou para que as mudanças fossem globais e instantâneas.
4. Derrubados os antigos conceitos, grande parte da sociedade ficou perdida. Não havia um substitutivo, um novo parâmetro de comportamento. Onde estariam as fronteiras, os limites estabelecidos?
5. A América Latina, na sua grande maioria, vivia sob a égide da ditadura militar. Nos Estados Unidos, cresciam os protestos contra a Guerra do Vietnam. Na Inglaterra, os Beatles e os Roling Stones ditavam a música... Foram mudanças de mais em tempos de menos.
6. Os jovens, que perderam seu referencial e que se rebelaram contra tudo que fosse “velho”, se tornaram os pais e mães da década de 70. Vivia-se o auge do “é proibido proibir”. As crianças, filhos desses pais que ficaram sem muita noção do certo e do errado, foram crescendo sem limites.
7. O som das músicas, por si só, já não agredia. Assim, as letras e o visual dos grupos passou a ser mais agressivo. Os punks, os darks, os metaleiros, começaram a fazer o possível e o impossível para chocar. Na década de 80, explodir um porco no palco, agredir o público foram estratégias para o sucesso.
8. A maconha, que marcou o início do uso das drogas, foi cedendo lugar ao LSD, a cocaína, ao ópio, que foi modismo junto com os gurus orientais. Mas a porta para o vício é mesmo o álcool. A primeira coisa que o álcool faz na pessoa é diluir seu superego, instância da personalidade que agrega, entre outros, os padrões comportamentais. A partir daí, o indivíduo faz apenas coisas que tem vontade e não o que aprendeu que deve ser feito.
9. O jovem que já estava pensando em experimentar a maconha, e não tinha coragem, quando ingere bebida alcoólica vai provar, pois aquele freio foi destruído pelo álcool. Como a maconha despersonaliza a pessoa, daí para a cocaína é um passo
10. Nos anos 90, o crack e o extasy tomaram conta, o primeiro, das camadas mais pobres da juventude e o segundo dos jovens de classe média alta. Nesse contexto, jovens perdidos, filhos de pais igualmente sem rumo, já eram um percentual grande da população.
11. Vivendo num mundo em que as mudanças tecnológicas aceleradas fazem com que tudo pareça, seja descartável e sem noção de valores essenciais ao ser humano, os jovens passaram a ver o mundo como um jogo de vídeo game, ou um desenho animado. Assim, é relativamente fácil, para muitos jovens, praticar atos cruéis sem o menor drama de consciência.
12. A consciência, aliás, já vem sendo “anestesiada” ao longo dos anos, especialmente pela mídia. Afinal, se os pais passam o dia todo fora, a TV transformou-se na babá eletrônica, uma babá que não repreende, que não dá conselhos, que nada exige.
13. Assim, se o super herói da TV pode matar, se o desenho é esmagado, atropelado, fatiado e fica tudo bem, se o Drácula passou de vilão a herói, a criança pára de perceber a violência como uma ação errada e passa a encará-la como normal.
14. As novelas, os filmes, os programas de auditório, banalizaram as relações humanas. Os espectadores ficam confortavelmente sentados nas suas poltronas, vendo a desgraça alheia (Ratinho, Hora da Verdade...), ou sendo voyeur (Big Brother, Casa dos Artistas...). Os finais felizes das novelas são uma utopia, os maus morrem no final, nunca vão para cadeia...
15. Num mundo assim, não é de se admirar que alguém ponha fogo num índio só para se divertir, ou mate os pais para receber a herança, ou se torne um “serial Kiler” seguindo um “padrão Jason” de “sexta-feira, 13”.