O documento descreve o que é um inventário de emissões de gases de efeito estufa, explicando que ele visa qualificar, quantificar e localizar as fontes de emissão desses gases de acordo com uma metodologia reconhecida. Também define os três escopos de emissões que devem ser considerados no inventário: escopo 1 para emissões diretas, escopo 2 para emissões indiretas de energia e escopo 3 para outras emissões indiretas. Por fim, descreve os passos necessários para a elaboração do inventário.
BIOTERA - INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFABiotera
O documento apresenta os serviços de uma empresa de consultoria em sustentabilidade, incluindo inventário de emissões de gases de efeito estufa, gestão da legislação ambiental e resíduos, e consultoria em sustentabilidade.
Explica o que é o efeito estufa e os gases responsáveis, como o CO2, metano e óxido nitroso, e como as atividades humanas contribuem para as mudanças climáticas.
Detalha o que é um inventário de emissões de gases de
1) O documento fornece orientações para a elaboração de inventários corporativos de emissões de gases do efeito estufa no Brasil.
2) Foi organizado pela Fundação Getulio Vargas em parceria com outras organizações e conta com apoio do governo britânico.
3) O guia introduz os principais conceitos e etapas para realização de inventários de acordo com a metodologia GHG Protocol.
Este guia fornece orientações sobre a implementação da gestão de emissões e remoções de gases de efeito estufa de acordo com a norma técnica brasileira ABNT NBR ISO 14064. O guia aborda tópicos como a elaboração de inventários de emissões, quantificação de emissões, relatórios, projetos de redução de emissões e monitoramento.
O documento descreve a experiência da Petrobras com o inventário de emissões atmosféricas, incluindo o desenvolvimento de um sistema de gestão de emissões (SIGEA) para quantificar as emissões de gases de efeito estufa em todas as suas operações no Brasil e no exterior. O SIGEA permite que a Petrobras publique relatórios de sustentabilidade, participe de iniciativas voluntárias e atenda aos requisitos regulatórios. O desafio continua sendo aprimorar o inventário e disseminar uma cultura de gestão
Gestão de Emissões Atmosféricas na Petrobras – A experiência com inventários ...Ambiente Energia
O documento discute a experiência da Petrobras com o Sistema de Gestão de Emissões Atmosféricas (SIGEA), que realiza inventários de emissões de gases de efeito estufa e poluentes atmosféricos em suas operações no Brasil e no exterior. O SIGEA coleta dados de mais de 25.000 fontes de emissão e é usado para gerenciar licenciamentos, identificar oportunidades de negócios e melhorar a eficiência energética. A Petrobras publica regularmente os resultados do inventário para relatórios de
ZARA - Plano de ação - Melhoria Ambiental PT.pptxIsabel Marques
O documento descreve o plano de ação ambiental da empresa para os fornecedores, com o objetivo de reduzir o impacto ambiental das atividades de produção. O plano estabelece metas ambiciosas de redução do consumo de água, melhoria do tratamento de efluentes, redução de emissões de gases de efeito estufa e promoção do uso de melhores produtos químicos.
Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa
Sexta-feira, 28 de maio de 2010
Sede da Fiesp, São Paulo - SP
Departamento de Meio Ambiente (DMA)
O evento debateu o Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Contou, ainda, com a apresentação de metodologias para a preparação dos inventários das empresas.
O Inventário Estadual, Inventário Nacional, e as principais metodologias utilizadas para a elaboração do inventário corporativo
Saiba mais:
http://bit.ly/c38AEc
O documento descreve o que é um inventário de emissões de gases de efeito estufa, explicando que ele visa qualificar, quantificar e localizar as fontes de emissão desses gases de acordo com uma metodologia reconhecida. Também define os três escopos de emissões que devem ser considerados no inventário: escopo 1 para emissões diretas, escopo 2 para emissões indiretas de energia e escopo 3 para outras emissões indiretas. Por fim, descreve os passos necessários para a elaboração do inventário.
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Explica o que é o efeito estufa e os gases responsáveis, como o CO2, metano e óxido nitroso, e como as atividades humanas contribuem para as mudanças climáticas.
Detalha o que é um inventário de emissões de gases de
1) O documento fornece orientações para a elaboração de inventários corporativos de emissões de gases do efeito estufa no Brasil.
2) Foi organizado pela Fundação Getulio Vargas em parceria com outras organizações e conta com apoio do governo britânico.
3) O guia introduz os principais conceitos e etapas para realização de inventários de acordo com a metodologia GHG Protocol.
Este guia fornece orientações sobre a implementação da gestão de emissões e remoções de gases de efeito estufa de acordo com a norma técnica brasileira ABNT NBR ISO 14064. O guia aborda tópicos como a elaboração de inventários de emissões, quantificação de emissões, relatórios, projetos de redução de emissões e monitoramento.
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Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa
Sexta-feira, 28 de maio de 2010
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Departamento de Meio Ambiente (DMA)
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O documento resume:
1) A história da MDL desde 2000 e seus principais projetos de redução de emissões.
2) O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) permite que países em desenvolvimento implementem projetos de redução de gases de efeito estufa e ganhem créditos de carbono.
3) O processo do MDL inclui validação, aprovação governamental, registro e verificação para emissão dos créditos de carbono.
Viva conteudo sustentabilidade em eventos - slide sharepatriciarabello
O inicio do planejamento de um evento sustentável é a identificação do LEGADO que se pretende, de leve ou alto impacto, envolvido na sua execução. A partir disso, trabalhar a sustentabilidade de um evento é adequar, à gestão do evento, o conceito de tríplice resultado: a minimização de impactos,diretos e indiretos, causados para a sua execução, nos âmbitos social, ambiental e econômico.
Atps estrutura e análise demonstrações financeiras etapa 3andregmoficial
O documento apresenta e aplica diferentes modelos para análise da rentabilidade e situação financeira de uma empresa, como o modelo DuPont, cálculo de margem de lucro e giro do ativo, e o modelo de Stephen Kanitz para medir o risco de insolvência. Os resultados indicam que a empresa tem uma taxa de retorno de 27,24% segundo o modelo DuPont e encontra-se em situação de solvência de acordo com o modelo de Kanitz.
O Rock in Rio2013 , teve suas emissões neutralizadas pela Neutralize Carbono.
Agora , em parceria com a CasaMundoBrazil ,podemos oferecer essa solução para toda a nossa Rede de Contatos e Clientes ... Neutralize seu evento ou as atividades em sua empresa ! Faça contato : anelise@casamundobrazil.com.br.
A Neutralize Carbono tem clientes e parceiros em variados segmentos e há diversas atividades que já foram neutralizadas: shows (do U2, promovido pela T4F em 2011, no Estádio do Morumbi em São Paulo, teve o transporte dos equipamentos neutralizados); congressos, feiras realizadas no Anhembi, Center Norte e outros grandes centros de convenções; eventos promovidos no WTC Events Center em São Paulo (parceria inédita para neutralização de eventos), roteiros turísticos, concertos, produtos e etc.
Estratégias Corporativas de Baixo Carbono - Gestão de Riscos e OportunidadesNei Grando
Apresentação resumo do guia que a CNI elaborou em parceria com a Embaixada do Reino Unido no Brasil sobre Estratégias Corporativas que envolvem principalmente a redução da emissão de Gases de Efeito Estufa pelas indústrias.
Este documento apresenta o Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance (PIMVP), fornecendo conceitos e opções para determinar economias de energia e água. O PIMVP define objetivos e princípios para medição e verificação (M&V) e apresenta estrutura e opções de M&V, incluindo Opções A, B, C e D. Além disso, fornece diretrizes sobre planos de M&V, relatórios de M&V e adesão ao PIMVP.
A pesquisa identificou:
1) O software MS Project é o mais utilizado pelos respondentes, sendo usado por 52,4% deles.
2) Em segundo lugar está o Primavera, usado por 21,4% dos respondentes.
3) O tempo diário gasto no uso dos softwares de gerenciamento de projetos pelos respondentes é baixo, mas a frequência semanal de uso é alta.
A pesquisa teve como objetivo principal identificar os softwares de gestão de projetos mais utilizados e o grau de domínio sobre essas ferramentas por gestores de projetos no Brasil. Foram entrevistados 103 gestores que utilizam principalmente o MS Project e o Primavera. Os resultados indicaram que o tempo diário de uso é baixo, porém a frequência semanal é alta. A maioria concordou que o software melhora o controle e produtividade dos projetos.
A apresentação descreve os serviços de uma empresa chamada Neutralize Carbono para neutralização de emissões de carbono por meio de créditos de carbono certificados. A empresa oferece inventários de emissões, projetos de redução de carbono e estratégias de baixo carbono para empresas. Ela também fornece certificados, selos e comunicação para que os clientes possam demonstrar seu compromisso com a redução das mudanças climáticas.
O documento discute os métodos e variáveis a serem considerados para a avaliação do desempenho térmico de edifícios de acordo com normas brasileiras. As variáveis incluem características do terreno, do projeto arquitetônico, da edificação e propriedades dos materiais. Também são discutidos os aspectos climáticos e zoneamento bioclimático brasileiro, além de métodos e programas de simulação para avaliação térmica.
Este documento fornece um resumo da avaliação ambiental quantitativa de exposição a agentes químicos realizada em uma empresa. Ele descreve os procedimentos metodológicos utilizados na avaliação, os limites de tolerância adotados, os instrumentos e parâmetros de medição, os grupos homogêneos de exposição avaliados e recomendações gerais sobre controle de exposição e uso de equipamentos de proteção respiratória.
O documento discute a certificação ambiental ISO 14001, que comprova que organizações empreendedoras estão em conformidade com as leis ambientais para promover o desenvolvimento sustentável. A certificação oferece vantagens como melhor imagem, qualidade e oportunidades de mercado para empresas. A série de normas ISO 14000 estabelece ferramentas para a gestão ambiental de organizações.
O documento descreve um projeto piloto para auditar a eficiência energética de sistemas elétricos em edifícios, incluindo HVAC, câmaras frias, ventiladores, bombas e compressores. O projeto monitorará o consumo de energia desses equipamentos, analisará oportunidades de ganhos de eficiência e apresentará uma análise de viabilidade financeira para investimentos em eficiência energética.
A legislação europeia relacionada com alguns equipamentos tem registado alterações inseridas na iniciativa denominada Novo Marco Legal. No que se refere aos equipamentos sob pressão, pretende racionalizar e simplificar as regras para a disponibilização ao mercado, o que envolve os fabricantes, os importadores e os distribuidores destes equipamentos, para melhor responder às necessidades dos mercados altamente competitivos, em conjunto com a marcação CE, que é requerida desde 2002 e que assegura que o equipamento está conforme com a legislação europeia relativas à segurança, saúde e proteção ambiental, evitando situações fraudulentas.
O documento discute a regulamentação e gestão do mercado de carbono no Brasil. Ele fornece um resumo da evolução da agenda ambiental no país e descreve as diretrizes para políticas públicas de redução de emissões segundo o Relatório Stern. Também aborda a regulamentação de emissões no Brasil e na União Europeia e exemplifica casos de sucesso de gestão de emissões por empresas brasileiras.
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara 16_00forumsustentar
O documento discute a regulamentação e gestão do mercado de carbono no Brasil. Ele fornece um resumo da evolução da agenda ambiental no país e das diretrizes para políticas públicas de redução de emissões segundo o Relatório Stern. Também aborda a regulamentação de emissões no Brasil e na União Europeia e casos de sucesso na gestão de emissões por empresas brasileiras.
O documento discute a certificação ambiental ISO 14001. Ela comprova que organizações empreendedoras estão em conformidade com as leis ambientais e buscam o desenvolvimento sustentável. A norma estabelece requisitos para a implantação de sistemas de gestão ambiental nas organizações.
Caso de Estudo - Poupança Energia Edificio EscritoriosRui Loureiro
Este documento apresenta um estudo de caso sobre o consumo de energia em um edifício de escritórios. A análise identificou que o sistema de AVAC representava mais de 50% do consumo total e era ligado por 16 horas por dia, muito além do horário de trabalho. Após mudanças comportamentais, o consumo reduziu mais de 60%, excedendo a meta de 30% e gerando uma economia anual de €8.800.
O documento discute os principais conceitos e componentes de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) de acordo com a norma ISO 14001, incluindo a estruturação do SGA em quatro macroprocessos, gestão de aspectos e impactos ambientais, gerenciamento de resíduos e plano de emergência.
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1) A história da MDL desde 2000 e seus principais projetos de redução de emissões.
2) O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) permite que países em desenvolvimento implementem projetos de redução de gases de efeito estufa e ganhem créditos de carbono.
3) O processo do MDL inclui validação, aprovação governamental, registro e verificação para emissão dos créditos de carbono.
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O inicio do planejamento de um evento sustentável é a identificação do LEGADO que se pretende, de leve ou alto impacto, envolvido na sua execução. A partir disso, trabalhar a sustentabilidade de um evento é adequar, à gestão do evento, o conceito de tríplice resultado: a minimização de impactos,diretos e indiretos, causados para a sua execução, nos âmbitos social, ambiental e econômico.
Atps estrutura e análise demonstrações financeiras etapa 3andregmoficial
O documento apresenta e aplica diferentes modelos para análise da rentabilidade e situação financeira de uma empresa, como o modelo DuPont, cálculo de margem de lucro e giro do ativo, e o modelo de Stephen Kanitz para medir o risco de insolvência. Os resultados indicam que a empresa tem uma taxa de retorno de 27,24% segundo o modelo DuPont e encontra-se em situação de solvência de acordo com o modelo de Kanitz.
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A Neutralize Carbono tem clientes e parceiros em variados segmentos e há diversas atividades que já foram neutralizadas: shows (do U2, promovido pela T4F em 2011, no Estádio do Morumbi em São Paulo, teve o transporte dos equipamentos neutralizados); congressos, feiras realizadas no Anhembi, Center Norte e outros grandes centros de convenções; eventos promovidos no WTC Events Center em São Paulo (parceria inédita para neutralização de eventos), roteiros turísticos, concertos, produtos e etc.
Estratégias Corporativas de Baixo Carbono - Gestão de Riscos e OportunidadesNei Grando
Apresentação resumo do guia que a CNI elaborou em parceria com a Embaixada do Reino Unido no Brasil sobre Estratégias Corporativas que envolvem principalmente a redução da emissão de Gases de Efeito Estufa pelas indústrias.
Este documento apresenta o Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance (PIMVP), fornecendo conceitos e opções para determinar economias de energia e água. O PIMVP define objetivos e princípios para medição e verificação (M&V) e apresenta estrutura e opções de M&V, incluindo Opções A, B, C e D. Além disso, fornece diretrizes sobre planos de M&V, relatórios de M&V e adesão ao PIMVP.
A pesquisa identificou:
1) O software MS Project é o mais utilizado pelos respondentes, sendo usado por 52,4% deles.
2) Em segundo lugar está o Primavera, usado por 21,4% dos respondentes.
3) O tempo diário gasto no uso dos softwares de gerenciamento de projetos pelos respondentes é baixo, mas a frequência semanal de uso é alta.
A pesquisa teve como objetivo principal identificar os softwares de gestão de projetos mais utilizados e o grau de domínio sobre essas ferramentas por gestores de projetos no Brasil. Foram entrevistados 103 gestores que utilizam principalmente o MS Project e o Primavera. Os resultados indicaram que o tempo diário de uso é baixo, porém a frequência semanal é alta. A maioria concordou que o software melhora o controle e produtividade dos projetos.
A apresentação descreve os serviços de uma empresa chamada Neutralize Carbono para neutralização de emissões de carbono por meio de créditos de carbono certificados. A empresa oferece inventários de emissões, projetos de redução de carbono e estratégias de baixo carbono para empresas. Ela também fornece certificados, selos e comunicação para que os clientes possam demonstrar seu compromisso com a redução das mudanças climáticas.
O documento discute os métodos e variáveis a serem considerados para a avaliação do desempenho térmico de edifícios de acordo com normas brasileiras. As variáveis incluem características do terreno, do projeto arquitetônico, da edificação e propriedades dos materiais. Também são discutidos os aspectos climáticos e zoneamento bioclimático brasileiro, além de métodos e programas de simulação para avaliação térmica.
Este documento fornece um resumo da avaliação ambiental quantitativa de exposição a agentes químicos realizada em uma empresa. Ele descreve os procedimentos metodológicos utilizados na avaliação, os limites de tolerância adotados, os instrumentos e parâmetros de medição, os grupos homogêneos de exposição avaliados e recomendações gerais sobre controle de exposição e uso de equipamentos de proteção respiratória.
O documento discute a certificação ambiental ISO 14001, que comprova que organizações empreendedoras estão em conformidade com as leis ambientais para promover o desenvolvimento sustentável. A certificação oferece vantagens como melhor imagem, qualidade e oportunidades de mercado para empresas. A série de normas ISO 14000 estabelece ferramentas para a gestão ambiental de organizações.
O documento descreve um projeto piloto para auditar a eficiência energética de sistemas elétricos em edifícios, incluindo HVAC, câmaras frias, ventiladores, bombas e compressores. O projeto monitorará o consumo de energia desses equipamentos, analisará oportunidades de ganhos de eficiência e apresentará uma análise de viabilidade financeira para investimentos em eficiência energética.
A legislação europeia relacionada com alguns equipamentos tem registado alterações inseridas na iniciativa denominada Novo Marco Legal. No que se refere aos equipamentos sob pressão, pretende racionalizar e simplificar as regras para a disponibilização ao mercado, o que envolve os fabricantes, os importadores e os distribuidores destes equipamentos, para melhor responder às necessidades dos mercados altamente competitivos, em conjunto com a marcação CE, que é requerida desde 2002 e que assegura que o equipamento está conforme com a legislação europeia relativas à segurança, saúde e proteção ambiental, evitando situações fraudulentas.
O documento discute a regulamentação e gestão do mercado de carbono no Brasil. Ele fornece um resumo da evolução da agenda ambiental no país e descreve as diretrizes para políticas públicas de redução de emissões segundo o Relatório Stern. Também aborda a regulamentação de emissões no Brasil e na União Europeia e exemplifica casos de sucesso de gestão de emissões por empresas brasileiras.
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara 16_00forumsustentar
O documento discute a regulamentação e gestão do mercado de carbono no Brasil. Ele fornece um resumo da evolução da agenda ambiental no país e das diretrizes para políticas públicas de redução de emissões segundo o Relatório Stern. Também aborda a regulamentação de emissões no Brasil e na União Europeia e casos de sucesso na gestão de emissões por empresas brasileiras.
O documento discute a certificação ambiental ISO 14001. Ela comprova que organizações empreendedoras estão em conformidade com as leis ambientais e buscam o desenvolvimento sustentável. A norma estabelece requisitos para a implantação de sistemas de gestão ambiental nas organizações.
Caso de Estudo - Poupança Energia Edificio EscritoriosRui Loureiro
Este documento apresenta um estudo de caso sobre o consumo de energia em um edifício de escritórios. A análise identificou que o sistema de AVAC representava mais de 50% do consumo total e era ligado por 16 horas por dia, muito além do horário de trabalho. Após mudanças comportamentais, o consumo reduziu mais de 60%, excedendo a meta de 30% e gerando uma economia anual de €8.800.
O documento discute os principais conceitos e componentes de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) de acordo com a norma ISO 14001, incluindo a estruturação do SGA em quatro macroprocessos, gestão de aspectos e impactos ambientais, gerenciamento de resíduos e plano de emergência.
Semelhante a E Book Gás Efeito Estufa - Dados Publicações.pdf (20)
2. Definição
3
Principais referências
4
Conceitos básicos
5
Princípios de contabilização e elaboração do inventário
6
Passo a passo
8
Benefícios da elaboração do Inventário de Emissões de GEE
19
Conclusão: Inventário como ferramenta de gestão GEE
20
Como o Climas pode ser um importante aliado nessa jornada?
21
Conheça alguns cases dos nossos clientes
23
Referências bibliográficas
24
S
U
M
Á
R
I
O
I N V E N TÁ R I O D E E M I S S Õ E S D E G E E
3. Definição
O Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa é um
documento que permite o mapeamento das fontes de
emissão de GEE de uma atividade, processo, organização,
setor econômico, cidade, estado ou até mesmo de um
país, seguida da quantificação, monitoramento e registro
dessas emissões.
Serealizadoperiodicamenteecomossistemas adequados,
pode ser uma poderosa ferramenta de gestão, que
possibilita a identificação do perfil das emissões de GEE da
entidadeinventarianteeguiaasoportunidadesdemitigação
e compensação. Geralmente, os Inventários de GEE
corporativos são realizados com recortes temporais anuais,
facilitando o seu planejamento e a sua comparabilidade.
I N V E N TÁ R I O D E E M I S S Õ E S D E G E E
3
4. Principais referências
NORMAS E DIRETRIZES
VERIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES
Para a elaboração de um inventário de GEE é necessário
seguir protocolos e normas disponíveis para a sua
compilação. Atualmente, a norma mais utilizada é o
Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol), que é compatível
com a ISO 14.064. Para fins de métodos de quantificação, a
referência mais importante é o IPCC Guidelines for National
Greenhouse Gas Inventories.
Os Inventários de GEE também são passíveis de
verificação por terceiros. Essa medida tem o objetivo de
atestar a acuidade e a qualidade dos dados apresentados,
assegurando uma avaliação do quantitativo de emissões
de gases de efeito estufa da organização.
I N V E N TÁ R I O D E E M I S S Õ E S D E G E E
4
5. INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GEE
Conceitos básicos
De maneira geral, as normas definem os requisitos
mínimos de um Inventário de GEE como, por exemplo, o
estabelecimento de um ano-base, a definição dos limites
operacionais e organizacionais, a exclusão de fontes e
sumidouros, entre outros.
Asnormastambémindicamfronteirasderesponsabilidade
sobre as emissões de GEE, empregando um conceito
fundamental na realização de Inventários de GEE: o Escopo
de Emissão. Para tanto, fontes e sumidouros de gases de
efeito estufa são caracterizadas em emissões diretas ou
indiretas.
Mais detalhes a partir da página 8.
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GEE
I N V E N TÁ R I O D E E M I S S Õ E S D E G E E
5
6. Princípios de contabilização
e elaboração do inventário
A contabilização, quantificação, elaboração e publicação de inventário de GEE* deve estar em conformidade
com os cinco princípios de contabilização de GEE apresentados no GHG Protocol Corporate Standard e na
norma Organização Internacional para Padronização: ISO 14.064.
Assegurar que o inventário de GEE reflita apropriadamente
as emissões do processo em foco e que atenda às
necessidades de tomada de decisão de seus usuários.
Para fins de métodos de quantificação, a referência mais
importante é o IPCC Guidelines for National Greenhouse
Gas Inventories.
Registrar todas as fontes e atividades emissoras de GEE
dentro dos limites selecionados do inventário. Documentar
e justificar quaisquer exclusões específicas.
RELEVÂNCIA: COMPLETUDE:
I N V E N TÁ R I O D E E M I S S Õ E S D E G E E
6
*O Programa Brasileiro GHG Protocol baseia-se nesses padrões.
7. Tratar todos os assuntos relevantes
de forma coerente e factual, alicerçada
em evidências objetivas. Revelar
quaisquer suposições relevantes, bem
como fazer referência apropriada às
metodologias de cálculo e de registro
e ainda às fontes de dados utilizadas.
TRANSPARÊNCIA:
Por meio de dados apropriados, de
fatores de emissão ou estimativas,
assegurar que a quantificação
de emissões de GEE não esteja
subestimada ou superestimada.
Reduzir o viés e as incertezas ao
mínimo possível e obter um nível
de determinações que possibilite
segurança nas tomadas de
decisões.
ACUIDADE:
Utilizar metodologias reconhecidas
e consubstanciadas tecnicamente,
que permitam comparações
das emissões com os de outros
processos similares. Documentar
claramente quaisquer alterações de
dados, limites de inventário, métodos
empregados ou quaisquer outros
fatores relevantes durante dado
tempo.
CONSISTÊNCIA:
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GEE
Fonte: Princípios de contabilização e elaboração
do inventários (FGV/GVces; WRI, 2011).
7
I N V E N TÁ R I O D E E M I S S Õ E S D E G E E
8. Passo a passo
As etapas metodológicas
utilizadas para a
elaboração de um Inventário
de Gases de Efeito Estufa
são apresentadas no
diagrama ao lado:
8
I N V E N TÁ R I O D E E M I S S Õ E S D E G E E
1. Definição de abrangência
2. Definição de período de referência
e ano-base
3. Identificação ou reavaliação de fontes
e sumidouros de GEE
4. Coleta de informações
5. Cálculo de emissões e remoções
6. Cálculo de incertezas
7. Apresentação de resultados
9. A primeira etapa é a Definição de Abrangência do Inventário de GEE, também chamado de Definição de Fronteiras. Seguindo
os requisitos da normas aplicáveis, duas fronteiras precisam ser estabelecidas.
• A Fronteira Organizacional define os limites da companhia, incluindo as subsidiárias que compõem o negócio.
• A Fronteira Operacional, como indica o nome, diz respeito às operações nas quais se encontram as fontes e sumidouros
de GEE, como: frotas de veículos, fábricas e edifícios. Uma boa definição das Fronteiras Operacionais é fundamental para a
qualidade do inventário, por englobar a identificação das emissões por tipo: diretas e indiretas.
I N V E N TÁ R I O D E E M I S S Õ E S D E G E E
1. Definição da abrangência
9
10. 1.1 Escopo de emissão
Emissões Diretas, ou de Escopo 1, são aquelas que ocorrem em fontes cuja propriedade ou controle são da empresa
inventariante.
Já as Emissões Indiretas dizem respeito às emissões por
fontes de propriedade ou controladas por terceiros. Elas
podem ser Emissões Indiretas por Consumo de Energia, ou
de Escopo 2, quando referentes às emissões oriundas do
consumo de energia elétrica ou térmica adquirida.
EMISSÕES DIRETAS
EMISSÕES INDIRETAS
I N V E N TÁ R I O D E E M I S S Õ E S D E G E E
Podem ainda ser Emissões Indiretas por Outras Fontes,
ou de Escopo 3, quando dizem respeito às demais
fontes de GEE, que não são de responsabilidade direta
da organização inventariante. Como aquelas geradas
por fornecedores. Nas próximas páginas, é possível
observar exemplos.
10
11. Categorias de Escopo 1
Consumo de combustíveis
em motores estacionários
como caldeiras, geradores,
fornos etc.
Combustão Estacionária:
Corresponde ao tratamento
de resíduos e efluentes.
Resíduos sólidos
e efluentes líquidos:
Gases refrigerantes,
como os advindos do ar-
condicionado, e extintores.
Fugitivas:
Processos de produção.
Emissões industriais:
Desmatamento e
reflorestamento.
Mudança do uso do solo:
Consumo de combustíveis
em motores móveis
como carros, caminhões,
empilhadeiras etc.
Combustão Móvel:
Fermentação entérica
(processo digestivo
natural que ocorre em
animais ruminantes, como
gado e ovelhas) e uso de
fertilizantes.
Agrícolas:
I N V E N TÁ R I O D E E M I S S Õ E S D E G E E
11
12. Categorias de Escopo 2
Consumo de energia elétrica.
Perdas por transmissão e
distribuição
Consumo de vapor.
Aquisição de energia térmica:
Consumo de energia elétrica.
Aquisição de energia elétrica:
I N V E N TÁ R I O D E E M I S S Õ E S D E G E E
12
13. w
Categorias de Escopo 3
As emissões de escopo 3 têm contabilização opcional. Servem para Identificar as emissões relevantes de GEE ao longo
da cadeia de valor. São divididas em 15 categorias classificadas como Upstream (emissões indiretas relacionadas a bens e
serviços comprados ou adquiridos pelas organizações) ou Downstream (emissões indiretas relacionadas a bens e serviços
vendidos).
1. Bens e serviços comprados
2. Bens de capital
3. Atividades relacionadas com combustível e energia
não inclusas nos Escopos 1 e 2
4. Transporte e distribuição (upstream)
5. Resíduos gerados nas operações
6. Viagens a negócios
7. Deslocamento de funcionários (casa-trabalho)
8. Bens arrendados (a organização como arrendatária)
9. Transporte e distribuição
10. Processamento de produtos vendidos
11. Uso de bens e serviços vendidos
12. Tratamento de fim de vida dos produtos vendidos
13. Bens arrendados (a organização como arrendadora)
14. Franquias
15. Investimentos
Emissões upstream: Emissões downstream:
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14. PERÍODO DE REFERÊNCIA: ANO-BASE:
2. Definição do período de referência
e ano-base
Com as fronteiras organizacional e operacional definidas
é preciso estabelecer o período de referência, também
denominado de Fronteira Temporal. Trata-se do recorte
temporal da quantificação de emissões. Normalmente,
Inventários de GEE têm recorte anual, com período de
referência de 1º de Janeiro a 31 de Dezembro do ano
de reporte. Algumas empresas possuem períodos de
monitoramento mais curtos, voltados para a gestão de
metas de emissões. Entretanto, mesmo nesses casos, a
comunicação oficial dos resultados do Inventário de Gases
de Efeito Estufa (GEE) tende a acontecer uma vez por ano.
Já o Ano-Base diz respeito ao Inventário utilizado como
referência para acompanhamento da evolução das
emissões. Deve-se estabelecer um Ano-Base histórico
para emissões e remoções de GEE por motivos de
comparabilidade. Sem um Inventário de Ano-Base é
impossível avaliar a performance de emissões de uma
empresa. Normalmente, utiliza-se o primeiro Inventário
de GEE como Ano-Base, entretanto, pode-se retroagir,
calculando emissões históricas, caso haja informações
suficientes para fazê-lo.
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15. 3. Identificação ou revalidação
de fontes e sumidouros de GEE
Uma vez definidas as fronteiras do Inventário de GEE e o
período de reporte, é necessário identificar ou revalidar as
fontes e sumidouros de GEE. Fontes de Emissão de GEE
são unidades físicas ou processos que liberam algum gás
de efeito estufa (GEE) para a atmosfera. Já um Sumidouro
de GEE é uma unidade física ou processo que remove um
gás de efeito estufa da atmosfera.
De maneira prática, é importante que as fontes ou
sumidouros sejam identificadas no primeiro inventário e
revalidadas a cada ano. Esta atividade requer avaliações
dos fluxos de processos produtivos. De maneira geral,
o Dióxido de Carbono (CO2) é emitido em processos de
combustão, como motores e caldeiras. O Metano (CH4)
é principalmente originado em processos biológicos,
como o tratamento de efluentes líquidos, mas também é
emitido em menores volumes, por exemplo, na queima de
combustíveis fósseis. Já o Óxido Nitroso (N2O) pode ser
emitido em processos industriais específicos, como na
produção de ácido adipico, e em processos biológicos de
nitrificação e desnitrificação.
Sempre que uma fonte de GEE deixar de existir, o Inventário
deve refletir esta situação. Por exemplo, uma frota de
veículos tende a ser bastante dinâmica, com substituições
frequentes e vendas de carros antigos. A revalidação
de fontes de GEE também deve incluir a avaliação da
propriedade ou controle da empresa sob a fonte, uma vez
que pode haver reclassificação entre Emissões Diretas,
ou de Escopo 1, e Emissões Indiretas, ou de Escopo 3.
Este é um caso clássico observado nos processos de
terceirização, nos quais as companhias vendem ativos e
passam a contratar o serviço de terceiros.
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16. 4. Coleta de informações
Com as fontes e sumidouros de GEE identificados e registrados,
começa a etapa de coleta das informações. Essa atividade contempla
a identificação dos registros gerenciais nas empresas, a coleta e a
compilação dos dados. Bastante demandante em termos de tempo, a
ação normalmente envolve múltiplas áreas da empresa e pode ter origem
em registros diversos: desde dados fiscais até planilhas de controle de
abastecimento de equipamentos.
Para que a manutenção do inventário demande o menor esforço possível
é imprescindível que o sistema de registro de dados seja robusto e
flexível. Afinal, o rastreamento dos dados é fundamental para facilitar
a auditoria dos inventários. Portanto, a coleta de informações deve ser
acompanhada do controle da origem dos e das evidências de valores.
Saiba como o Climas usa tecnologia para tornar o processo de coleta de informações mais
integrado, automatizado e rastreável.
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17. 5. Cálculo de emissões
e remoções
Com as fontes de GEE identificadas e com os respectivos dados
coletados, são realizados os cálculos das emissões de GEE. A
abordagem mais comum para calcular emissões de GEE é por
meio da aplicação de fatores de emissão documentados. Nesse
sentido, ocorre multiplicação dos dados das fontes de GEE, como,
por exemplo, o consumo de combustíveis, por um fator de emissão.
Os fatores de emissão são coeficientes que relacionam os
dados da atividade às emissões ou remoções inerentes. Podem
ser derivados da literatura, (como o próprio IPCC, a US EPA e o
DEFRA) ou podem ser desenvolvidos para a situação da empresa,
considerando especificidades e tecnologias empregadas.
O Climas possui uma base com cerca de
30.000 fatores de emissão validados por
especialistas de acordo com organismos
nacionais e internacionais.
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18. As incertezas de um Inventário de GEE podem ter origem
tanto nos dados das fontes quanto nos fatores de emissão.
No caso dos dados de entrada, incertezas ocorrem porque
os equipamentos de medição possuem erros ou porque
o recurso humano que registrou a informação é sujeito a
erros.
Nesse caso, pode-se registrar as variações previstas nas
especificações de equipamentos de medição e considerá-
las nos resultados dos inventários. No caso de fatores
de emissão, é boa prática registrar os limites e erros
6. Cálculo de incertezas
disponibilizados pela literatura e também refleti-los nos
resultados dos inventários.
São duas as fontes de incertezas de um Inventário de
GEE. A Precisão diz respeito ao grau de variabilidade, ou
desvio padrão, dos resultados. Por sua vez, a Acuidade
corresponde ao grau de veracidade dos resultados, ou
seja, quão próximo o resultado é do valor aceitável. As
incertezas devem ser reduzidas até o limite da praticidade.
Para o cálculo, recomenda-se a utilização do modelo de
propagação de incertezas (IPCC, 2006).
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19. 7. Apresentação de resultados
Com os cálculos concluídos é hora de
apresentar os resultados. A estrutura
dos relatórios de Inventários de GEE
são apresentadas pelo GHG Protocol
e pela ISO 14.064. De maneira geral,
os resultados são organizados em
emissões por Escopo, Atividade,
Categoria e Tipo de GEE. É boa prática
apresentar os resultados também por
FronteiraOperacional,melhordetalhando
as emissões em cada fronteira.
Globalmente, existem iniciativas
voluntárias que permitem a transparência
da divulgação dos resultados das
emissões, como:
• CDP (Carbon Disclosure Project);
• GRI (Global Reporting Initiative)
Standards;
• Índices de sustentabilidade
empresarial das bolsas de valores,
tais como DJSI, FTSE4Good e ISE/B3;
• E outras Iniciativas de divulgação
climática locais, como PBGHG
Protocol no Brasil, Huella Chile ou
Huella de Carbono Perú.
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20. Benefícios da elaboração do
Inventário de Emissões de GEE
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A demanda por informações sobre as emissões de GEE das empresas
vem crescendo constantemente nos últimos anos. Abaixo, estão
elencados alguns motivos para que as organizações produzam o
relatório de carbono.
• Adequação às demandas regulatórias (EUA) ou antecipação à futura
legislação ou regulamentação setorial sobre as mudanças climáticas;
• Informação ao Conselho de Administração, às entidades financeiras e aos
demais stakeholders da organização;
• Ponto de partida para o desenho de uma estratégia de mitigação,
preferencialmente alinhada com o Acordo de Paris;
• Identificação das oportunidades de melhorias na eficiência operacional e,
consequentemente, de redução nos custos;
• Posicionamento setorial, reconhecimento de mercado e vantagem
competitiva;
• Avaliação de riscos e necessidade de elaboração de planos de ação;
• Possibilidade de participação no mercado de carbono;
• Possibilidade de compensação das emissões de GEE.
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21. Conclusão: Inventário como
ferramenta de gestão
Realizar o inventário de emissões de emissões
de GEE é um passo importante, mas, além disso,
o acompanhamento das emissões de maneira
sistemática e integrada aos processos da empresa
é essencial. É a base para o estabelecimento de um
sistema de gestão da mudança do clima que permita
endereçar corretamente a demanda de mitigação das
emissões, de acordo com as metas estabelecidas pelo
Acordo de Paris.
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GEE
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22. Como o Climas pode ser um
importante aliado nessa jornada?
O módulo de gestão de emissões de GEE é um dos principais
componentes do Climas, plataforma de gestão ESG da WayCarbon.
Por meio do uso do Climas, a elaboração do inventário de emissões
de GEE torna-se um processo mais robusto. Todas as fontes de
emissão são mapeadas, a coleta de dados é gerenciada e os cálculos
das emissões são automatizados com base na biblioteca interna de
fatores de emissão.
Os dashboards do Climas permitem o aprofundamento das análises
e a comparabilidade temporal e entre unidades de negócio distintas,
provendo aos gestores maior visibilidade e capacidade de tomada
de decisão. Além disso, os resultados já são pré-formatados para
atender aos principais programas de relato, tais como CDP e GRI.
Presente em 18 países, nossos clientes atuam nos mais diversos
segmentos, tais como construção civil, agro, manufatura, mineração,
metalurgia, siderurgia, varejo, transportes, serviços financeiros,
dentre outros.
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24. Referências Bibliográficas
• MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E
ABASTECIMENTO. Coletânea dos Fatores de
Emissão e Remoção de Gases de Efeito Estufa.
Brasília, 2020. Disponível em https://cnabrasil.
org.br/assets/arquivos/MIOLO_agricultura_
grafica_21.12.pdf. Acesso em: 17 de março de
2022.
• CENTRODEESTUDOSEMSUSTENTABILIDADE
- FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Relatório
Técnico: Categorias de Emissões de escopo
3 adotadas pelo programa brasileiro GHG
Protocol. São Paulo, 2018. Disponível em: http://
mediadrawer.gvces.com.br/ghg/original/ghg_
categorias_e3_definicoes_curta.pdf. Acesso em
17 de março de 2022.
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