O conto fala sobre um patinho chamado Artur que não gostava de comer legumes. Um dia, ao regar a horta do pai que estava doente, Artur descobre que dentro dos legumes moram duendes que dependem dos nutrientes dos vegetais para ficarem saudáveis. A partir daí, Artur passa a gostar de comer legumes para ajudar os duendes.
Una breve conclusion sobre la historia de arte para aquellas personas que estudien DISEÑO GRAFICO. Este documento consta de varias preguntas acerca del diseño grafico y su historia
AfroPoemas, Biblioteca do CEU 3 Pontes, nov 2013oficinativa
Coletânea de textos realizada a partir de um concurso cultural solidário. Atividade atrelada ao Sarau AfroBiblioBrasileiro, criado pelo Projeto OFICINATIVA e pela BiblioEquipe do CEU 3 Pontes (Claudia e Madeline) - e dinamizado pelo PIÁ (Programa de Iniciação Artística).
1. O PATINHO QUE NÃO COMIA LEGUMES
Era uma vez uma
família de patinhos
que morava numa
bonita casinha na
floresta.
2. Por trás da casa, o senhor Pato fez
uma pequena horta. Lá, ele plantou
cenouras, nabos, repolhos e muitos
outros legumes.
Todos os dias, logo de manhã, mal o
sol nascia, lá ia o Sr. Pato para a
horta. Cantava, semeava e falava
com os seus legumes.
3. À hora do almoço, o Sr. Pato
enchia a sua cesta de palha de
legumes bem fresquinhos e
levava-os para casa.
A Sra. Pata, que cozinhava muito bem,
fazia sempre uns pratos muito
apetitosos com os seus legumes.
Vejam lá que até fazia bolo de cenoura
para a sobremesa!
4. A Sra. Pata e o Sr. Pato tinham um filho
chamado Artur. O Artur inventava uma
desculpa sempre que a mãe cozinhava
legumes.
Mãe, hoje não
posso comer!
Tenho muitos
deveres para
fazer!
Mãe, hoje não
posso comer!
Estou doente,
vou para a
cama!
5. Ora, num belo dia
de Verão, o Sr.
Pato ficou muito
doente e teve que
ir para a cama.
Como estava muito
calor, os legumes
da horta foram
ficando cada vez
com mais sede.
6. A Sra. Pata quando viu os seus
belos legumes a morrerem,
mandou o Artur regá-los. Muito contrariado lá foi ele.
Pegou no regador, foi buscar
água bem fresquinha ao poço
e começou a regá-los.
Mas como não gostava de
legumes, ao mesmo tempo
que regava, dava-lhes
pontapés!
7. De repente, o Artur parou de regar,
porque parecia ouvir uns gemidos:
- Ai, ai, ai…
Não, não é nada!
Eu estou a ouvir
de mais!
8. E lá continuou nos seus afazeres. Mas
tornou a parar e dessa vez com os
ouvidos mais alerta. Parecia que os
gemidos vinham de dentro dos legumes.
Baixou-se junto de uma cenoura, de uma
alface e de um nabo e os gemidos foram
mais fortes. Então, ele desatou a correr
para casa e foi buscar uma lupa.
Mas que
estranho!
9. Aproximou a lupa junto de uma cenoura
e viu uns homenzinhos muito, muito
pequeninos lá dentro.
Nós somos os
duendes dos Quem são
legumes! vocês?
10. ina C o
sou pôr
tam
e Vi s a não cá
s eu onsigo de
o-m o P oi u c
c ham menin ou os
Eu do os es o . E os c he i c ar .
ju grip ou a Ferr enin ri n
e a terem ões m ra b erem,
tipaç os seus os gia pa
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cons m bons ene o m e c i t o
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ante olhinho
s. Se n ficam m nsados
m a r!
i nh os, c brinca
fr aqu oderem
p
s em
E eu chamo-me
Caroteno e também Ei, não se esqueçam
ajudo a não terem de mim! Eu sou o
problemas nos olhos Cálcio! Quando os
(a não ficarem meninos me comem,
vermelhos e a arder ficam com bons
ou mesmo a verem dentes e ossos!
bem quando vão na
rua à noite.
11. O Artur levantou-se, apanhou
eve
es… Em br , cenouras e alface, correu para
es legum r com gripe casa e pediu à mãe para fazer
r, n ão com e vais fica s e até as um bolo de cenoura e uma
E tu Artu o Inverno co
uito fra isso não
ega r ar m salada de alface para comer
vai ch ssos vão fic ir! Para que ntro dos
so ca de com o assado!
os teu nas podem s, moramos
e e
tuas p nós, duend es.
a, legum nos
aconteç dar ! Não
erem os aju r legumes,
qu e te qu tua mãe fize
Lem bra-te uando a as.
m al e q o te escond e!
trates nã a saúd
a tu
amo s para
Nós t rabalh
A partir daí, sempre
que a mãe cozinhava
legumes, o Artur
pensava nos duendes e
era o primeiro a
chegar à mesa!
12. FIM
ade!
verd
A h, é as o
u, m e!
hego oent
rno c cou d
O Inve ão fi
Artur n