Neste Drops especial sobre as Paralimpíadas do Rio, acompanhamos o crescimento de visibilidade e repercussão em torno da realização do evento. O empoderamento e a empatia são palavras de ordem para o presente e futuro das marcas.
Triathlon - Marcas das bikes e tênis nos Jogos Olímpicos 2016Idel Halfen
Em janeiro de 2015, fizemos uma pesquisa sobre os equipamentos – bicicletas e tênis – usados pelos principais triatletas do mundo. Essa amostra foi formada com os 50 triatletas de cada gênero mais bem colocados no ranking da ITU – International Triathlon Union – em 15 de janeiro daquele ano.
Essa nova versão, que agora apresentamos, contempla o mesmo conceito, porém, a amostra é constituída dos triatletas que participaram dos Jogos Rio 2016.
Em função dos critérios de classificação estabelecidos pela ITU, órgão que rege o triathlon mundial, não podemos afirmar que todos os melhores triatletas do mundo competiram na Rio 2016, isso porque há um limite máximo de representantes por país.
Por outro lado, podemos inferir que os equipamentos utilizados pelos triatletas nessa amostra reproduzem melhor suas escolhas e/ou estratégia dos patrocinadores. Valendo também ressaltar que não necessariamente o equipamento utilizado é função de patrocínio, visto que alguns atletas não são patrocinados por empresas do setor de bicicletas e/ou de artigos esportivos, mas escolhem seus equipamentos por considerarem os mais apropriados as suas características.
Amigos, Clientes, Inspiradores: sócios da MILK®Beia Carvalho
Na matéria de capa da Revista GOL/127 "ELES TIRAM
LEITE DO ASFALTO, tudo sobre os sócios da MILK®, Ricardo Santos e Rodrigo Raso. MILK® é uma das agências de comunicação que mais entendem de esporte no país e que transformaram a rotina de pedalar e correr no maior trunfo da empresa. Matéria de Anna Paula Alfano, fotos de Carol Quintanilha.
Triathlon - Marcas das bikes e tênis nos Jogos Olímpicos 2016Idel Halfen
Em janeiro de 2015, fizemos uma pesquisa sobre os equipamentos – bicicletas e tênis – usados pelos principais triatletas do mundo. Essa amostra foi formada com os 50 triatletas de cada gênero mais bem colocados no ranking da ITU – International Triathlon Union – em 15 de janeiro daquele ano.
Essa nova versão, que agora apresentamos, contempla o mesmo conceito, porém, a amostra é constituída dos triatletas que participaram dos Jogos Rio 2016.
Em função dos critérios de classificação estabelecidos pela ITU, órgão que rege o triathlon mundial, não podemos afirmar que todos os melhores triatletas do mundo competiram na Rio 2016, isso porque há um limite máximo de representantes por país.
Por outro lado, podemos inferir que os equipamentos utilizados pelos triatletas nessa amostra reproduzem melhor suas escolhas e/ou estratégia dos patrocinadores. Valendo também ressaltar que não necessariamente o equipamento utilizado é função de patrocínio, visto que alguns atletas não são patrocinados por empresas do setor de bicicletas e/ou de artigos esportivos, mas escolhem seus equipamentos por considerarem os mais apropriados as suas características.
Amigos, Clientes, Inspiradores: sócios da MILK®Beia Carvalho
Na matéria de capa da Revista GOL/127 "ELES TIRAM
LEITE DO ASFALTO, tudo sobre os sócios da MILK®, Ricardo Santos e Rodrigo Raso. MILK® é uma das agências de comunicação que mais entendem de esporte no país e que transformaram a rotina de pedalar e correr no maior trunfo da empresa. Matéria de Anna Paula Alfano, fotos de Carol Quintanilha.
Este drops faz parte de uma série de tendências apontadas pela Mintel para o mercado brasileiro em 2016. Serão 4 edições e a cada uma delas traremos um mergulho mais aprofundado em uma tendência diferente.
Este drops faz parte de uma série de
tendências apontadas pela Mintel para o
mercado brasileiro em 2016. Serão 4 edições e a cada uma delas traremos um mergulho mais aprofundado em uma tendência diferente.
Os brasileiros estão cada vez mais ativistas, ocupando as ruas para protestar contra corrupção, falta d’água, gastos públicos e aumento desenfreado de preços. Em 2016, as marcas irão encorajar ações positivas entre seus clientes e estarão mais dispostas a impulsionar os consumidores a serem os agentes dessas mudanças sociais.
Conheça a tendência: Ocupe Brasil.
“Branded content não é e nem pode ser publicidade
disfarçada. Ele deve engajar e mobilizar as pessoas
porque conta histórias que interessam a elas, e não
a história das marcas”. Patricia Weiss, chairman da Branded
Content Marketing Association na América do Sul e especialista no tema.
Nos últimos meses, a crise econômica e política no Brasil colocou em xeque a estabilidade de muitas empresas.
O cenário atual é de intensa instabilidade, tanto para o
consumidor quanto para as empresas, os padrões de
consumo mudaram e um ajuste de estratégia à nova
realidade é quase uma obrigação.
Este drops faz parte de uma série de tendências apontadas pela Mintel para o mercado brasileiro em 2016. Serão 4 edições e a cada uma delas traremos um mergulho mais
aprofundado em uma tendência diferente.
Um estudo fruto da parceria da Lupa - códigos culturais com a agência de marketing jovem República sobre a visão do Jovem Carioca sobre a Copa do Mundo 2014.
Este drops faz parte de uma série de tendências apontadas pela Mintel para o mercado brasileiro em 2016. Serão 4 edições e a cada uma delas traremos um mergulho mais aprofundado em uma tendência diferente.
Este drops faz parte de uma série de
tendências apontadas pela Mintel para o
mercado brasileiro em 2016. Serão 4 edições e a cada uma delas traremos um mergulho mais aprofundado em uma tendência diferente.
Os brasileiros estão cada vez mais ativistas, ocupando as ruas para protestar contra corrupção, falta d’água, gastos públicos e aumento desenfreado de preços. Em 2016, as marcas irão encorajar ações positivas entre seus clientes e estarão mais dispostas a impulsionar os consumidores a serem os agentes dessas mudanças sociais.
Conheça a tendência: Ocupe Brasil.
“Branded content não é e nem pode ser publicidade
disfarçada. Ele deve engajar e mobilizar as pessoas
porque conta histórias que interessam a elas, e não
a história das marcas”. Patricia Weiss, chairman da Branded
Content Marketing Association na América do Sul e especialista no tema.
Nos últimos meses, a crise econômica e política no Brasil colocou em xeque a estabilidade de muitas empresas.
O cenário atual é de intensa instabilidade, tanto para o
consumidor quanto para as empresas, os padrões de
consumo mudaram e um ajuste de estratégia à nova
realidade é quase uma obrigação.
Este drops faz parte de uma série de tendências apontadas pela Mintel para o mercado brasileiro em 2016. Serão 4 edições e a cada uma delas traremos um mergulho mais
aprofundado em uma tendência diferente.
Um estudo fruto da parceria da Lupa - códigos culturais com a agência de marketing jovem República sobre a visão do Jovem Carioca sobre a Copa do Mundo 2014.
Fundação Olimpíadas Especiais Brasil - ONG fundada em 1990 no Brasil como franquia da ONG Special Olympics presente em 172 paises com o objetivo de incluir e integrar pessoas com deficiência intelectual através do esporte.
A Special Olympics já impactou a vida de 5,7 milhões de pessoas com DI no mundo. O lema de nossos atletas é "Quero vencer, se não puder vencer quero ser valente na tentiva". Ou seja, diferentemente das paralimpíadas, que é uma organização voltada para atletas de alto rendimento, o objetivo da OEB é a participação e integração de todas as pessoas independente do seu nível de habilidade. No Brasil chegamos esse ano a quase 50 mil atletas participantes em diversas categorias e niveis de habilidade. Nosso objetivo é chegar logo a 1 milhão!
3. 3
“O esporte paralímpico tem crescido muito, a visibilidade é
outra.Deixoudeseresportedecoitadinhooudesuper-herói.
Não somos nada disso. Não gosto desse rótulo. A pessoa
com deficiência não tem que ser vítima. Sou totalmente
contraquemenxergaassim.” VerônicaAlmeida,atletabaianaparalímpica
4. 4
A realidade de uma Paralimpíada comparada a uma Olimpíada ainda é muito
distante. Existe um grande abismo em diversos aspectos, como: atenção dada
pela mídia, adesão do público ao evento, interesse de patrocinadores, investimento
recebido e valorização dos atletas.
8. 8
“A Paralimpíada é um grande momento para mostrar à sociedade que a performance de um
atleta com deficiência é igual ou até melhor que um atleta sem deficiência, haja vista o número
de medalhas e os recordes que esses corajosos atletas conquistam a cada Paralimpíada”.
Vera Garcia, redatora do site: deficienteciente.com.br
9. 9
“A separação dos eventos (Olimpíadas e Paralimpíadas) parece ressaltar uma distância entre pessoas
com e sem deficiências. As pessoas com deficiências merecem um cuidado especial porque têm
necessidades especiais, mas também merecem a normalidade.”
Carlo Bellieni, pediatra italiano em artigo publicado na Sport Ethics and Phylosophy
10. 10
case: uso negativo da paralimpíada na propaganda
A Vogue Brasil (revista de moda) promoveu uma
campanha com dois atores (Cléo Pires e Paulo Vilhena)
para representar atletas paralímpicos reais (Bruna
Alexandre e Renato Leite) e utilizou o Photoshop para
“desmembrar” os atores e deixá-los com as mesmas
deficiências dos paratletas.
A campanha gerou polêmica e a revista recebeu
diversas críticas, entre elas, o fato de não usarem os
próprios atletas e sim atores os representando.
11. 11
case: uso negativo da paralimpíada na propaganda
O Comitê Organizador dos Jogos do Rio-2016 errou
feio ao postar no Twitter da entidade um vídeo com
vários atletas, incluindo o bicampeão paralímpico Oscar
Pistorius, condenado pelo assassinato de sua namorada
em 2013 e que não estaria nos jogos, para promover
a venda de ingressos das Paralimpíadas. O post foi
alvo de críticas por demonstrar desconhecimento com
relação ao universo paralímpico e retirado do ar poucos
minutos após a sua publicação.
12. 12
O filme PARATODOS, produzido em parceria
com os governos Federal e de São Paulo,
mergulha no cotidiano de alguns dos principais
atletas paralímpicos brasileiros para investigar
os bastidores do esporte de alta performance
e discutir a inclusão da pessoa com deficiência
na sociedade. No universo paralímpico,
se superar não é uma opção ou gesto de
heroísmo, é somente o ponto de partida.
clique na imagem para assistir o vídeo
case: uso POSITIVO da paralimpíada na propaganda
13. 13
Numa campanha de engajamento para os jogos
Paralímpicos Rio 2016, a própria organização do
evento fez uma ação na qual levou três atletas
paralímpicos para praticarem as suas habilidades
e registraram em vídeo as reações das pessoas
presentes, das quais muitas olhavam com
estranhesa e desconfiança para os atletas.
clique na imagem para assistir o vídeo
case: uso POSITIVO da paralimpíada na propaganda
14. 14
A Channel 4, uma emissora britânica que já havia
produzido uma campanha chamada “Meet the
Superhumans” para os jogos Paralímpicos de 2012,
em Londres, deu continuidade na campanha em 2016,
no Rio.
Onovocomercialchamado“WeareTheSuperhumans”
celebra atletas e outros personagens que possuem
algumadeficiênciafísicaemsuasatividades,reforçando
que os deficientes físicos não gostam de ser chamados
de super-heróis e sim de super-humanos.
clique na imagem para assistir o vídeo
case: uso POSITIVO da paralimpíada na propaganda
15. 15
A Skol, marca apoiadora das Paralimpíadas,
lançou 23 copos em homenagem as modalidades
esportivas dos jogos. Isso é algo que a marca já faz
em outros eventos e, promovendo a ação também
nas Paralimpíadas, ressalta o orgulho dos atletas
além da igualdade e do reconhecimento que os
mesmos merecem.
case: uso POSITIVO da paralimpíada na propaganda
16. 16
A Gatorade utiliza um atleta com deficiência física
durante a prática de uma modalidade esportiva
para chamar a atenção do público que limitações
físicas não significam incapacidade, e faz um alerta a
julgamentos precipitados.
case: uso POSITIVO da paralimpíada na propaganda
17. 17
A posição de coitadinho não cabe mais para os deficientes, assim como está sendo definitivamente afastada
das mulheres, dos negros, da população LGBT e demais “minorias”. O empoderamento é a palavra de
ordem, e para entender o que de fato essas pessoas sentem e como pensam é preciso mais do que um
olhar exterior e cheio de pré-definições. Conhecer a realidade das pessoas e respeitar as suas diferenças é
um desafio grande para as empresas que passaram a vida inteira apenas falando e ouvindo muito pouco.
O futuro da comunicação está ligado às marcas que sabem o poder da empatia.
conclusão