Esta dinâmica de grupo tem como objetivo promover autoconhecimento e integração entre os participantes. Os membros do grupo irão se apresentar na perspectiva de outra pessoa significativa em suas vidas, descrevendo como essa pessoa os vê. O facilitador deve guiar as apresentações e observa como o grupo interage para identificar necessidades a serem trabalhadas em atividades futuras.
Este documento descreve uma atividade cooperativa chamada "Desenho em Grupo". Os participantes são divididos em grupos de 5 pessoas e devem desenhar um barco coletivamente em 5 minutos, com cada membro do grupo assumindo uma limitação diferente, como ser cego ou surdo. O objetivo é trabalhar cooperação, comunicação e empatia.
O documento descreve uma pesquisa sobre o desenvolvimento de um grupo de estudantes em uma disciplina universitária. Os objetivos eram identificar as aprendizagens e reações dos alunos às mudanças apontadas nos relatórios finais e sugerir melhorias no curso. A metodologia envolveu a análise de 15 relatórios que receberam nota máxima usando a teoria de desenvolvimento de grupos de Carl Rogers. A análise indicou que o grupo passou por algumas fases iniciais do processo como hesitação e resistência à expressão pessoal
Ver Olhar e Perceber: um mundo novo com a FotografiaCarolina Corção
Este documento apresenta uma cartilha de atividades lúdicas de fotografia e percepção visual para desenvolver a linguagem criativa. A cartilha é dividida em três temas: olhar, perceber e descobrir, e contém atividades que podem ser realizadas individualmente ou em grupo para aguçar o olhar e a percepção visual. O objetivo é ajudar os participantes a enxergar o mundo ao seu redor com mais atenção e criatividade.
O documento discute a necessidade de criar um material de consulta para aplicação de dinâmicas em aulas de vida plena, reciclagens e encontros. Os autores pesquisaram diversas fontes para escrever esta apostila com o objetivo de dar sua contribuição para o crescimento do movimento, levando os alunos à aprendizagem dos ensinamentos de Cristo e tornando o planeta um pouco melhor.
1) O documento discute como os introvertidos podem ter sucesso e como trabalhar com introvertidos.
2) O autor descreve sua própria jornada como um introvertido que se transformou em uma pessoa mais extrovertida.
3) No entanto, o autor aprendeu que introversão não é uma doença e que o mundo favorece injustamente os extrovertidos.
O documento apresenta uma lista de 24 dinâmicas de integração e aquecimento para grupos. As dinâmicas visam promover a interação, descontração, confiança e solidariedade entre os participantes por meio de jogos, exercícios e reflexões.
O documento discute a relação de ajuda segundo Carkhuff, definindo-a como um processo de promoção da mudança construtiva e do autoconhecimento da pessoa. A ajuda visa ajudar a pessoa a desenvolver suas capacidades e potencialidades de forma autônoma, através de um acompanhamento que estimula a autoexploração e tomada de decisões. O animador escuta ativamente, reflete o entendimento de volta e incentiva a ação, respeitando o protagonismo da pessoa no processo.
CURSO EM TERAPIA ABA NO AUTISMO PARA PAIS E APLICADORES.pptxLarissaOliveira66283
O documento discute estratégias para ensinar habilidades sociais e emocionais para crianças com autismo, incluindo: (1) nomear emoções usando figuras; (2) desenvolver atenção compartilhada se engajando com os interesses da criança; (3) usar brincadeiras para ensinar imitação, seguir regras, esperar a vez, e lidar com vitória e derrota.
Este documento descreve uma atividade cooperativa chamada "Desenho em Grupo". Os participantes são divididos em grupos de 5 pessoas e devem desenhar um barco coletivamente em 5 minutos, com cada membro do grupo assumindo uma limitação diferente, como ser cego ou surdo. O objetivo é trabalhar cooperação, comunicação e empatia.
O documento descreve uma pesquisa sobre o desenvolvimento de um grupo de estudantes em uma disciplina universitária. Os objetivos eram identificar as aprendizagens e reações dos alunos às mudanças apontadas nos relatórios finais e sugerir melhorias no curso. A metodologia envolveu a análise de 15 relatórios que receberam nota máxima usando a teoria de desenvolvimento de grupos de Carl Rogers. A análise indicou que o grupo passou por algumas fases iniciais do processo como hesitação e resistência à expressão pessoal
Ver Olhar e Perceber: um mundo novo com a FotografiaCarolina Corção
Este documento apresenta uma cartilha de atividades lúdicas de fotografia e percepção visual para desenvolver a linguagem criativa. A cartilha é dividida em três temas: olhar, perceber e descobrir, e contém atividades que podem ser realizadas individualmente ou em grupo para aguçar o olhar e a percepção visual. O objetivo é ajudar os participantes a enxergar o mundo ao seu redor com mais atenção e criatividade.
O documento discute a necessidade de criar um material de consulta para aplicação de dinâmicas em aulas de vida plena, reciclagens e encontros. Os autores pesquisaram diversas fontes para escrever esta apostila com o objetivo de dar sua contribuição para o crescimento do movimento, levando os alunos à aprendizagem dos ensinamentos de Cristo e tornando o planeta um pouco melhor.
1) O documento discute como os introvertidos podem ter sucesso e como trabalhar com introvertidos.
2) O autor descreve sua própria jornada como um introvertido que se transformou em uma pessoa mais extrovertida.
3) No entanto, o autor aprendeu que introversão não é uma doença e que o mundo favorece injustamente os extrovertidos.
O documento apresenta uma lista de 24 dinâmicas de integração e aquecimento para grupos. As dinâmicas visam promover a interação, descontração, confiança e solidariedade entre os participantes por meio de jogos, exercícios e reflexões.
O documento discute a relação de ajuda segundo Carkhuff, definindo-a como um processo de promoção da mudança construtiva e do autoconhecimento da pessoa. A ajuda visa ajudar a pessoa a desenvolver suas capacidades e potencialidades de forma autônoma, através de um acompanhamento que estimula a autoexploração e tomada de decisões. O animador escuta ativamente, reflete o entendimento de volta e incentiva a ação, respeitando o protagonismo da pessoa no processo.
CURSO EM TERAPIA ABA NO AUTISMO PARA PAIS E APLICADORES.pptxLarissaOliveira66283
O documento discute estratégias para ensinar habilidades sociais e emocionais para crianças com autismo, incluindo: (1) nomear emoções usando figuras; (2) desenvolver atenção compartilhada se engajando com os interesses da criança; (3) usar brincadeiras para ensinar imitação, seguir regras, esperar a vez, e lidar com vitória e derrota.
O documento descreve a experiência de um professor ao receber um aluno com Síndrome de Down em sua sala de aula. O professor fez pesquisas sobre como ensinar crianças com SD e implementou estratégias como atividades em pequenos períodos, repetição, uso de tecnologias assistivas e sensibilização dos colegas. O aluno João Pedro compartilha sua rotina escolar e paixão pelo judô.
O documento discute atitudes operativas de educadores para promover a aprendizagem colaborativa em grupos. Apresenta intervenções verbais e não verbais que podem ser usadas para envolver os alunos, promover a ação e gerir dinâmicas de grupo de forma a estimular a aprendizagem. Também discute os diferentes tipos de desafios e consignas que podem ser usados nos processos educativos.
Este documento resume os principais pontos de vista do educador brasileiro Paulo Freire sobre a pedagogia. Ele discute que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas exige respeito aos alunos, curiosidade, e a convicção de que a mudança é possível através da educação. Freire defende que ensinar requer humildade, comprometimento com a justiça social, e a crença de que professores e alunos podem aprender juntos.
7 pistas para entender a mente dos jovensIsmael Rosa
O documento fornece sete pistas para ajudar líderes de jovens a entender melhor a mente dos adolescentes, incluindo compreender seus estilos de aprendizagem, necessidades emocionais e o que os motiva. Sugere envolver diferentes sentidos, construir autoestima, entender seus valores e interesses e se comunicar de forma que possam se relacionar.
Ana Paula Costa é uma formadora experiente com 15 anos de experiência. Ela se formou em Ciência Política e Psicologia Clínica e ministra cursos em desenvolvimento pessoal e habilidades pedagógicas. Embora goste de vários cursos, seu foco principal é Formação de Formadores. Ela se destaca por criar um ambiente descontraído que desperta os alunos e os ajuda a evoluir.
Ana Paula Costa é uma formadora com 15 anos de experiência. Ela tem formação em Ciência Política e Relações Internacionais e Psicologia Clínica. Costa destaca-se como formadora por se focar nos formandos de forma individual, incentivando sua autonomia e responsabilidade. Ela procura desconstruir ideias pré-concebidas e incentivar o pensamento crítico. Costa busca garantir que os formandos saiam se sentindo capazes de lidar com o inesperado.
Ana Paula Costa é uma formadora com 15 anos de experiência. Ela se formou em Ciência Política e Psicologia Clínica e ministra cursos sobre desenvolvimento pessoal e habilidades interpessoais. Embora goste de vários cursos, Formação de Formadores é sua especialidade. Sua abordagem enfatiza a autonomia e responsabilidade dos alunos, desafiando ideias pré-concebidas e incentivando o pensamento crítico.
Este documento apresenta 10 dinâmicas de grupo com objetivos como melhorar a sensibilidade, estimular a reflexão sobre comportamento, explicitar expectativas e preocupações, trabalhar a auto-estima e estimular o trabalho em equipe. As dinâmicas envolvem atividades como escolha de bananas, compartilhamento de expectativas, rasgando e reconstruindo folhas de papel representando a auto-estima, passagem de caixas e realização de tarefas em grupo.
O documento descreve a experiência de um professor ao receber um aluno com Síndrome de Down em sua sala de aula. O professor fez pesquisas sobre como ensinar crianças com SD e implementou estratégias como atividades em pequenos períodos, repetição, uso de tecnologias assistivas e sensibilização dos colegas. O aluno João Pedro compartilha sua rotina escolar e paixão pelo judô.
O documento discute atitudes operativas de educadores para promover a aprendizagem colaborativa em grupos. Apresenta intervenções verbais e não verbais que podem ser usadas para envolver os alunos, promover a ação e gerir dinâmicas de grupo de forma a estimular a aprendizagem. Também discute os diferentes tipos de desafios e consignas que podem ser usados nos processos educativos.
Este documento resume os principais pontos de vista do educador brasileiro Paulo Freire sobre a pedagogia. Ele discute que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas exige respeito aos alunos, curiosidade, e a convicção de que a mudança é possível através da educação. Freire defende que ensinar requer humildade, comprometimento com a justiça social, e a crença de que professores e alunos podem aprender juntos.
7 pistas para entender a mente dos jovensIsmael Rosa
O documento fornece sete pistas para ajudar líderes de jovens a entender melhor a mente dos adolescentes, incluindo compreender seus estilos de aprendizagem, necessidades emocionais e o que os motiva. Sugere envolver diferentes sentidos, construir autoestima, entender seus valores e interesses e se comunicar de forma que possam se relacionar.
Ana Paula Costa é uma formadora experiente com 15 anos de experiência. Ela se formou em Ciência Política e Psicologia Clínica e ministra cursos em desenvolvimento pessoal e habilidades pedagógicas. Embora goste de vários cursos, seu foco principal é Formação de Formadores. Ela se destaca por criar um ambiente descontraído que desperta os alunos e os ajuda a evoluir.
Ana Paula Costa é uma formadora com 15 anos de experiência. Ela tem formação em Ciência Política e Relações Internacionais e Psicologia Clínica. Costa destaca-se como formadora por se focar nos formandos de forma individual, incentivando sua autonomia e responsabilidade. Ela procura desconstruir ideias pré-concebidas e incentivar o pensamento crítico. Costa busca garantir que os formandos saiam se sentindo capazes de lidar com o inesperado.
Ana Paula Costa é uma formadora com 15 anos de experiência. Ela se formou em Ciência Política e Psicologia Clínica e ministra cursos sobre desenvolvimento pessoal e habilidades interpessoais. Embora goste de vários cursos, Formação de Formadores é sua especialidade. Sua abordagem enfatiza a autonomia e responsabilidade dos alunos, desafiando ideias pré-concebidas e incentivando o pensamento crítico.
Este documento apresenta 10 dinâmicas de grupo com objetivos como melhorar a sensibilidade, estimular a reflexão sobre comportamento, explicitar expectativas e preocupações, trabalhar a auto-estima e estimular o trabalho em equipe. As dinâmicas envolvem atividades como escolha de bananas, compartilhamento de expectativas, rasgando e reconstruindo folhas de papel representando a auto-estima, passagem de caixas e realização de tarefas em grupo.
1. DINÂMICA - APRESENTAÇÃO DIFERENTE
PARTICIPANTES: até 10 pessoas.
TEMPO: de 40’ à 1h30 (depende da quantidade de participantes, do grau de
exposição individual e do nível de envolvimento do grupo na atividade).
MATERIAL: não há.
OBJETIVO:Para o Grupo-Integração, fortalecer vínculos de amizade e
promover autoconhecimento.
Para o instrutor-Conhecer melhor o grupo, suas dificuldades e
necessidades.
DESCRIÇÃO: o facilitador explica ao grupo que irão se apresentar, porém de
uma maneira diferente, isto é: do ponto de vista de outra pessoa que irão
escolher. Por expl. “fulana” escolhe sua mãe para apresenta-la. Ela deverá se
apresentar assim: Eu Joana, sou mãe de fulana. “Fulana” é divertida, nervosa,
uma boa filha, etc. ... Esta apresentação deve representar como a mãe de
fulana a enxerga“. A apresentação deve ser feita na primeira pessoa, Eu Joana
mãe de fulana e a pessoa apresentada na terceira pessoa ( a “fulana”).
PROCESSO:
1- O facilitador deve começar com a apresentação escolhendo um membro da
família, parente ou amigo para apresentar-se a fim de elucidar e reforçar como
deve ser o procedimento da atividade.
2. Após ter se apresentado, pedir para que cada um dos participantes,
individualmente, se apresente seguindo as normas da atividade.
.É importante que o facilitador enfatize que a pessoa deve dizer o que a pessoa
escolhida diria dela e não o que ela mesma pensa de si.
. O facilitador deve, sempre, perceber se a pessoa está se apresentando ela
própria e se não, conduzi-la para que retorne a proposta da dinâmica que é: a
pessoa escolhida por ela a apresentar. Por expl. A pessoa diz eu sou assim,
assado, etc. Alertá-la para que diga. A fulana é assim...
3. Durante as apresentações, permitir e estimular que o grupo faça perguntas.
Seguindo nosso expl.: Joana, diz que “fulana” fica nervosa quando ela pede
para que arrume sua própria cama. O grupo pode perguntar a Joana,
porque fulana fica nervosa. Ou por expl., Joana, diz que fulana é muito criativa
e espirituosa. Perguntar a Joana. Porque acha que “fulana” tem essas
qualidades?
4. Ao decorrer do desenvolvimento da atividade o facilitador deve contribuir
para que o grupo possa se ajudar e estimular em busca de se entrosar e
estreitar os laços de amizade e confiança.
5. Ao final da atividade perguntar:
- O que acharam da experiência.
- Como se sentiram durante o processo.
- Conseguiram perceber algo novo e diferente em si próprios e na pessoa que
escolheram para apresentá-los.
O INSTRUTOR/FACILITADOR PRECISA ESTAR ATENTO PARA:
- O grupo está tendo uma postura de respeito mútuo.
- Quais necessidades e carências que o grupo apresenta?
- Propor atividades futuras no intuito de trabalhar as necessidades e carências.
2. VARIAÇÃO DA ATIVIDADE: Essa atividade pode ser usada
como técnica de Levantamento de Necessidades para grupos
de desenvolvimento e crescimento pessoal.
Ou para Pesquisa de Clima Organizacional, mudando-se a
pessoa escolhida para apresentar a pessoa. Nesse caso: o
superior hierárquico , ou colegas de trabalho.
OBS: Em todos os casos de utilização dessa atividade o
facilitador precisa ser gabaritado para saber lidar com as
emoções e sentimentos do grupo.