O documento discute os "bugs de percepção" no século 21 e como as tecnologias digitais estão transformando a espécie humana em uma "tecno-espécie". Argumenta que estamos vivendo uma mudança na governança da espécie, não apenas na comunicação, e que precisamos recriar a sociedade, não apenas fazer ajustes. Também diz que a mídia social é importante pela possibilidade de criarmos colaboração em massa, não apenas por plataformas como Facebook.