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Debate<br />Debate = Defender e convencer sobre um tema;<br />                     = Discutir pontos de vista / conhecer opiniões dos outros sobre o tema em debate.<br />Moderador<br />Apresenta o tema<br />Distribui de forma equilibrada o tempo de cada intervenção<br />Regula as intervenções, de maneira a evitar excessos e atitudes incorrectas<br />Interlocutores<br />Respeitam o tema<br />Sabem ouvir e aguardam a sua vez<br />Respeitam as orientações do moderador<br />Utilizam registos de língua adequados<br />Anotadores<br />Registam as principais ideias em debate e as conclusões<br />NATAL EM DEBATE<br />A moderadora dá início ao debate, divulgando aos alunos dois registos de vídeo (a partir do PILP) . Desta forma, apresenta o tema para ser debatido de seguida pelos alunos do 7º A e C.<br />Após a realização do debate, os anotadores registaram os pontos de vista/opiniões defendidos e discutidos pelos interlocutores.<br />A Daniela considerou que o Natal deve ser uma festa religiosa, já que se enquadra com a época em que o Menino Jesus nasceu. Por isso, há que preservar o presépio e os valores por ele transmitidos.<br />A Adriana tomou a palavra, dizendo: “Como é do conhecimento de todos, estou convencida que o Natal tradicional representa, através do presépio, a união da família, a paz, a fé, amor e a solidariedade. Estou inteiramente de acordo com estes valores universais que estão em risco, hoje em dia…<br />A Alexandra fez a sua intervenção:<br />Se me permite intervir, gostaria de acrescentar que muitas pessoas já esqueceram essa tradição e olham para o Natal como a época em que um homem de barbas brancas e vestido de vermelho dá muitas prendas. Aliás, esse homem é uma invenção da Coca Cola, que no séc. XX, nos anos 30, criou uma publicidade com esta figura comercial.<br />A Bárbara não foi da mesma opinião, dizendo que estava convencida que o Natal também é uma festa de consumismo e não apenas religiosa. Não há dúvida que as pessoas estão mais centradas na compra e na troca de prendas do que nos rituais religiosos próprios do Natal (Missa do Galo, rezar ao presépio, receber prendas no sapatinho trazidas pelo menino Jesus). É evidente que  numa sociedade consumista é quase impossível resistir à tentação de gastar e esbanjar dinheiro.<br />O Nuno apresentou o seu ponto de vista: “ Se me dão licença de falar, compreendo/percebo  que haja necessidade de consumir, porém podemos conciliar na festa de Natal não só a existência de prendas (com limites!!!) mas também a união da família. <br />Gostaria de acabar com espírito natalício, no Natal  há tempo e lugar quer para o Menino Jesus quer para o Pai Natal!<br />O Tiago entende que no Natal o que é verdadeiramente importante é o estar com a família e ser solidário. A imagem do presépio (visão tradicional e religiosa do Natal) dá-nos o exemplo disso através da união de Maria e José e da colaboração  da vaquinha e do burrinho para aquecer o menino. <br />A Ana está inteiramente de acordo com o colega<br />

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