Aqui são apresentados conceitos básicos sobre o paradigma web. Simples e rápido.
/**Depois que entrei no mundo Java, começei a procurar por conteúdo na internet para estudar, então me deparei com um ótimo site, http://www.argonavis.com.br, de um grande cara chamado Helder Rocha, que disponibiliza este mesmo conteúdo em seu site também. Obrigado pela ajuda a comunidade.*/
Workshop de introdução ao rápida a linguagem JavaScript, a plataforma Node.js e o framework Socket.IO.
Nesta talk é apresentado suas principais características, de forma prática, contando um exercício sobre orientação a objetos com javascript e um exercício sobre criação de um microblog realtime usando Socket.IO.
Aqui são apresentados conceitos básicos sobre o paradigma web. Simples e rápido.
/**Depois que entrei no mundo Java, começei a procurar por conteúdo na internet para estudar, então me deparei com um ótimo site, http://www.argonavis.com.br, de um grande cara chamado Helder Rocha, que disponibiliza este mesmo conteúdo em seu site também. Obrigado pela ajuda a comunidade.*/
Workshop de introdução ao rápida a linguagem JavaScript, a plataforma Node.js e o framework Socket.IO.
Nesta talk é apresentado suas principais características, de forma prática, contando um exercício sobre orientação a objetos com javascript e um exercício sobre criação de um microblog realtime usando Socket.IO.
Entendendo a Arquitetura MVC do Zend FrameworkGedvan Dias
Uma descrição em um nível médio de profundidade sobre a implementação do padrão MVC no Zend Framerwork, mostrando os principais componentes envolvidos, suas relações e a sequência de execução.
Introdução ao Desenvolvimento WEB com Ruby on RailsJulio Betta
Slides que utilizei para ministrar uma palestra sobre Desenvolvimento WEB com Ruby on Rails no IV Congresso de Iniciação Científica da Faculdade Redentor de Itaperuna / RJ.
Versão PDF aqui: https://www.dropbox.com/s/2fkwksu00chm7nu/presentation.pdf
Entendendo a Arquitetura MVC do Zend FrameworkGedvan Dias
Uma descrição em um nível médio de profundidade sobre a implementação do padrão MVC no Zend Framerwork, mostrando os principais componentes envolvidos, suas relações e a sequência de execução.
Introdução ao Desenvolvimento WEB com Ruby on RailsJulio Betta
Slides que utilizei para ministrar uma palestra sobre Desenvolvimento WEB com Ruby on Rails no IV Congresso de Iniciação Científica da Faculdade Redentor de Itaperuna / RJ.
Versão PDF aqui: https://www.dropbox.com/s/2fkwksu00chm7nu/presentation.pdf
Aqui são apresentados conceitos básicos a plataforma Java. Simples e rápido.
/**Depois que entrei no mundo Java, começei a procurar por conteúdo na internet para estudar, então me deparei com um ótimo site, http://www.argonavis.com.br, de um grande cara chamado Helder Rocha, que disponibiliza este mesmo conteúdo em seu site também. Obrigado pela ajuda a comunidade.*/
Nestes slides deixo algumas dicas de como estudar mais e melhor.
Nesta aula vamos aprender:
Apresentações
Principais problemas (Professores e Alunos)
Comportamento esperado em sala de aula
O que eu devo trazer para a aula?
Como eu devo estudar?
Somente você transforma sua realidade
Nesta aula vamos aprender:
Parte I:
O que é Git
O que é um repositório git
Conceitos Básicos: init, add, commit, push e pull
Parte II:
O que é Github
Como criar um repositório no Github
Como vincular um repositório local no github
Como obter um repositório do git com clone
Caminhos na Carreira Acadêmica: A visão de um tecnólogo que fez mestradoTiago Antônio da Silva
Nesta palestra ministrada no Simpósio Tecnológico da Fatec Mococa eu mostro meus principais erros e acertos durante minha trajetória na obtenção do título de Mestre em Tecnologia pela Unicamp
Nesta aula da disciplina de Programação de Aplicativos Mobile I do curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas, na Etec, vamos programar a primeira interface do nosso App usando XAML
Defesa do meu Mestrado: Segmentação de Imagens 3D com Crescimento de RegiõesTiago Antônio da Silva
O exame experimental de sudorese iodo-amido tem como objetivo auxiliar o diagnóstico de problemas no sistema nervoso, revelando áreas de anidrose e de hipoidrose por meio da reação química entre as secreções aquosas do paciente e um composto de iodo-amido. A reação acontece quando o paciente é induzido a transpirar dentro de uma câmara aquecida por um determinado período de tempo. Na sequência, um profissional da área de saúde avalia de forma visual as regiões de interesse, completando um processo que pode levar tempo e desconforto ao paciente. Dessa forma as soluções computacionais podem contribuir para a melhoria da eficácia e reduzir o tempo total de realização do exame. Neste trabalho realizou-se um estudo comparativo de técnicas de segmentação de imagens 3D de pacientes obtidas pelo dispositivo Microsoft Kinect® após a realização do exame. Foram comparadas as imagens segmentadas via K-Means e uma técnica de Crescimento de Regiões, nos modelos de cor RGB e CIELab, com imagens de referência (golden standard) produzidas por um especialista que definem a melhor segmentação possível para as regiões de anidrose e hipoidróticas. Para determinar a melhor estratégia de segmentação foram elaborados mais de cem cenários de experimentos variando os parâmetros de entrada das técnicas e modelos de cor. Ao término dos experimentos foram calculadas as métricas precisão, revocação, acurácia e medida-F para cada um dos cenários. Assim, concluiu-se que a técnica K-Means (acurácia de 93,18% para anidrose e 86,98% para anidrose e hipoidrose) e Crescimento de Regiões (com acurácia de 92,94% para anidrose e 85,12% para anidrose e hipoidrose), ambas no modelo de cor CIELab, são praticamente equivalentes. Entretanto pode-se perceber uma vantagem na segmentação via Crescimento de Regiões devido sua execução ser feita de forma não supervisionada.
NESTA AULA VEREMOS:
– O que é a XLS?
– Como carregar um arquivo XML no HTML?
– XSL (eXtensible Stylesheet Language) é o estilo para o XML.
– XSLT é “a transformação do XML em HTML”.
– X-Path é a forma de navegar entre os nós do XML.
Nesta aula vamos aprender:
Visão Geral do CloudCompare
Importar uma Imagem 3D
Converter para Nuvem de Pontos
Recortar regiões de Interesse
Fundir áreas recortadas
Alterar a cor de uma região
✓ALTERAR A FORMA DE ACESSO AO MYSQL:
✓Definir os dados de Acesso no App.config
✓Alterar o código-fonte já construído.
✓Aprender sobre Métodos Estáticos
✓APRENDER A POPULAR UM COMBOBOX DADOS DO MYSQL
COM C#:
✓Criar uma aplicação simples
✓Conectar diretamente no banco de dados
✓Usar a classe DataTable
✓Listar dados no ListView
Curso JavaScript - Aula de Introdução como Programar
1.
2. • Histórico e Conceito.
• Sintaxe e Estrutura da Linguagem.
• Associação com HTML:
– <script type=“text/javascript”>
• Objetos da Linguagem:
– String, Math, RegExp
• Funções Internas do JavaScript.
3. • Maneira implementada pelos navegadores
para manipulação dinâmica do HTML:
– DOM
• Pode-se manipular as CSS com JavaScript
– Propriedade style
• É possível manipular requisições:
– Ajax
• Frameworks bem desenvolvidas e práticas.
4. • Desenvolvida por Bredan Eich (1995) quando
trabalhava na Netscape.
– Nome inicial era: LiveScript.
– Versão atual: 1.8.5
• Derivada da ECMAScript:
– Linguagem derivada da ECMA.
• Padrão internacional.
• Veja o Apêndice “Apêndice - Ecma-262.pdf”.
• Existem outras implementações:
– JScript da Microsoft: pouco usada.
5. • O nome mudou: LiveScript para JavaScript
• Porque?
– Quando do navegador Netscape foi lançado
(1995) com o suporte a Applets da linguagem
Java, numa jogada de marketing, mudaram o
nome para popularizar a linguagem.
• Consequência:
– Consolidação errônea de que JavaScript é uma
linguagem derivada da linguagem Java.
6. • Interpretada essescialemente pelo navegador
e em alguns casos pelo servidor.
– Foco do estudo: client-side.
• Tipagem Dinâmica.
• Case Sensitive.
• Baseada em objetos
– Herança baseada em protótipos
• Avaliação em tempo de execução
8. • Tag <script>, para associação e incorporação
de códigos JavaScript
• Geralmente filha de <head> com os atributos:
– type: geralmente “text/javascript”.
– scr: localização do script.
– charset: opcional, pode ser UTF-8, ou ISO-8859-1
– async: para scripts executados assincronicamente.
10. • Caso o navegador não tenha suporte para
JavaScript, ou ele esteja desativado:
– Utiliza-se a tag <noscript>
– Mensagem informando que os scripts não estão
habilitados.
– É interessante utilizar. Mas lembre-se é melhor
ainda se o JavaScript não interferir na navegação:
não obstrutivo.
13. • Nome de qualquer variável, constante, função,
objeto, propriedade, método ou coleção:
– O primeiro caráter deve ser uma letra ou uma
underscrore “_”.
– Os caracteres seguintes podem ser letras,
números ou underscore.
– Não deve haver espaço entre os caracteres.
– O nome não deve ser igual a uma palavra
reservada da linguagem.
15. var nome;
nome = “Zé”;
nome = 18;
Não declarei tipo e alterei
o tipo de dado da variável:
Tipagem Dinâmica!
16. const idade = 18;
Não declarei tipo e não
poderei mais alterar o
valor de idade.
17. • Conjunto de valores associados em uma única
variável.
var nomes = new Array(“Jão”, “Zé”, “Creuza”);
var nomes = [“Jão”, “Zé”, “Creuza”];
var nomes[“homem”] = [“Jão”, “Zé”]
19. • Tipo de Operadores:
– Aritméticos.
– Lógicos e Relacionais.
– Bit-a-Bit ou Bitwise.
– Atribuição Composta.
– Outros operadores.
• Ver apêndice: “Operadores JavaScript.pdf”
21. // Comentário de uma linha
/* Comentário de
múltiplas linhas
*/
/** Formato de comentário
* recomendado para métodos e
* propriedades de Objetos
**/
22. if(nome == “Zé”){
// bloco de instruções
} else
// else “opcional” switch(nome){
case ‘Zé’:
// bloco de instruções.
break;
case ‘Jão’:
// bloco de instruções.
break;
default:
// não caiu e nenhum case.
break;
}
27. • Objetos podem ser divididos em quatro
grupos:
– Intrínsecos.
– Criados pelo usuário.
– Objetos da entidade executora (ex: Navegador).
– Objetos Embutidos
28. • Encapsulamento
• Herança
• Poliformismo
• Interface de Objetos:
– Classes: C++, Java, PHP
– Protótipos: JavaScript
Considere um objeto Animal.
Gato é um animal, logo Gato
pode herdar funcionalides de
Animal. Gato pode modificar
essas funcionalidades –
poliformismo – e
implementar novas em tempo
de execução: protótipos!
29. function Gato (nome, raca) {
this.nome = nome;
this.raca = raca;
this.brincar = function() {}
this.comer = function() {}
}
var Bolota = new
Gato(‘Bolota’, ‘Persa’);
Bolota.brincar();
var Bolota
= {}