Este documento descreve os eventos da crise acadêmica de 1969 em Coimbra, Portugal, através de fotografias tiradas por fotógrafos amadores e profissionais. As fotos mostram manifestações estudantis em 17 de abril contra a visita do presidente Américo Tomás, assembleias gerais de estudantes decretando greve às aulas, e eventos culturais de apoio ao movimento estudantil, como shows de Zeca Afonso. O documento culmina com uma grande assembleia de estudantes em 28 de maio que vota pela greve aos ex
O documento descreve fotografias tiradas durante a crise acadêmica de 1969 em Coimbra, Portugal. As fotografias documentam protestos estudantis contra o governo autoritário, incluindo a inauguração interrompida de um novo prédio da universidade em 17 de abril, assembleias gerais de estudantes, e a greve de exames decidida em maio. Muitas fotografias são creditadas a membros da seção fotográfica da associação acadêmica de Coimbra.
Este documento descreve os eventos da crise acadêmica de 1969 em Coimbra, Portugal, através de fotografias tiradas por fotógrafos amadores e profissionais. As fotos mostram manifestações estudantis em 17 de abril contra a visita do presidente Américo Tomás, assembleias gerais de estudantes decretando greve às aulas, e eventos culturais de apoio ao movimento estudantil, como shows de Zeca Afonso. O documento culmina com uma grande assembleia de estudantes em 28 de maio que vota pela greve aos ex
Crise Académica de 1969 - Universidade de Coimbra-Reportagem FotográficaMarinela St. Aubyn
O documento descreve fotografias tiradas durante a crise acadêmica de 1969 em Coimbra, Portugal. As fotografias documentam protestos estudantis contra o governo autoritário, incluindo a inauguração interrompida de um novo prédio da universidade em 17 de abril, assembleias gerais de estudantes, e a greve de exames decidida em 28 de maio. Muitas fotos são da coleção da Associação Acadêmica de Coimbra.
La objeción de conciencia es la negativa de una persona a cumplir o aplicar una norma por motivos de conciencia. Para que sea válida, la objeción debe basarse en motivos de convicción íntima que tengan la relevancia, seriedad, sinceridad y consistencia suficientes. La objeción de conciencia es un derecho que permite oponerse a una norma por motivos éticos o religiosos.
Esta dissertação analisa o movimento estudantil secundarista em São Paulo entre 1977 e 1985 no contexto do crescimento dos movimentos de oposição ao regime militar. O movimento estudantil secundarista se reorganizou nesse período, com a reconstrução de entidades representativas e surgimento de novos grupos internos. Porém, não foi o único movimento a crescer, com grupos sociais como operários e ligados à igreja também enfraquecendo a ditadura. O movimento estudantil secundarista passou então a seguir os
Este documento descreve os eventos da crise acadêmica de 1969 em Coimbra, Portugal, através de fotografias tiradas por fotógrafos amadores e profissionais. As fotos mostram manifestações estudantis em 17 de abril contra a visita do presidente Américo Tomás, assembleias gerais de estudantes decretando greve às aulas, e shows de apoio ao movimento estudantil. A crise culminou em uma grande assembleia em 28 de maio que votou a favor de uma greve de exames.
O documento descreve fotografias tiradas durante a crise acadêmica de 1969 em Coimbra, Portugal. As fotografias documentam protestos estudantis contra o governo autoritário, incluindo a inauguração interrompida de um novo prédio da universidade em 17 de abril, assembleias gerais de estudantes, e a greve de exames decidida em maio. Muitas fotografias são creditadas a membros da seção fotográfica da associação acadêmica de Coimbra.
Este documento descreve os eventos da crise acadêmica de 1969 em Coimbra, Portugal, através de fotografias tiradas por fotógrafos amadores e profissionais. As fotos mostram manifestações estudantis em 17 de abril contra a visita do presidente Américo Tomás, assembleias gerais de estudantes decretando greve às aulas, e eventos culturais de apoio ao movimento estudantil, como shows de Zeca Afonso. O documento culmina com uma grande assembleia de estudantes em 28 de maio que vota pela greve aos ex
Crise Académica de 1969 - Universidade de Coimbra-Reportagem FotográficaMarinela St. Aubyn
O documento descreve fotografias tiradas durante a crise acadêmica de 1969 em Coimbra, Portugal. As fotografias documentam protestos estudantis contra o governo autoritário, incluindo a inauguração interrompida de um novo prédio da universidade em 17 de abril, assembleias gerais de estudantes, e a greve de exames decidida em 28 de maio. Muitas fotos são da coleção da Associação Acadêmica de Coimbra.
La objeción de conciencia es la negativa de una persona a cumplir o aplicar una norma por motivos de conciencia. Para que sea válida, la objeción debe basarse en motivos de convicción íntima que tengan la relevancia, seriedad, sinceridad y consistencia suficientes. La objeción de conciencia es un derecho que permite oponerse a una norma por motivos éticos o religiosos.
Esta dissertação analisa o movimento estudantil secundarista em São Paulo entre 1977 e 1985 no contexto do crescimento dos movimentos de oposição ao regime militar. O movimento estudantil secundarista se reorganizou nesse período, com a reconstrução de entidades representativas e surgimento de novos grupos internos. Porém, não foi o único movimento a crescer, com grupos sociais como operários e ligados à igreja também enfraquecendo a ditadura. O movimento estudantil secundarista passou então a seguir os
Este documento descreve os eventos da crise acadêmica de 1969 em Coimbra, Portugal, através de fotografias tiradas por fotógrafos amadores e profissionais. As fotos mostram manifestações estudantis em 17 de abril contra a visita do presidente Américo Tomás, assembleias gerais de estudantes decretando greve às aulas, e shows de apoio ao movimento estudantil. A crise culminou em uma grande assembleia em 28 de maio que votou a favor de uma greve de exames.
A escola EB 2,3 Gil Vicente realizou uma Semana da História entre 21 e 25 de Abril para comemorar o Dia da Liberdade e promover atividades sobre a história de Portugal. As atividades incluíram exposições, debates, dramatizações e apresentações musicais sobre a revolução dos cravos e a transição da ditadura para a democracia. Um aluno representou a escola na cerimónia no Palácio Vila Flor em Guimarães no dia 25 de Abril.
Este documento é uma edição do jornal escolar do Ginásio Experimental Carioca Coelho Neto no Rio de Janeiro. Contém notícias sobre eventos da escola em março e abril, como passeios educativos e clubes juvenis, além de artigos sobre saúde, cultura e esportes.
Este documento descreve as atividades realizadas por um subprojeto PIBID de pedagogia em 2016 em uma escola no Rio de Janeiro, incluindo oficinas com alunos, discussões, filmes, jogos e a criação de um livro de quadrinhos.
O documento descreve a Crise Académica de 1969 em Coimbra, Portugal, quando estudantes se revoltaram contra o regime autoritário de Salazar. Os estudantes exigiram representação no governo da universidade e boicotaram as aulas e exames em protesto contra a repressão do regime. A crise acadêmica cresceu em escala nacional e internacional e ajudou a enfraquecer o regime de Salazar.
O documento é um jornal produzido por alunos do Ginásio Experimental Carioca Coelho Neto no Rio de Janeiro. Contém notícias sobre visitas de autoridades, apresentações musicais, palestras, competições esportivas e outras atividades realizadas na escola.
O documento é um jornal produzido por alunos do Ginásio Experimental Carioca Coelho Neto no Rio de Janeiro. Contém notícias sobre visitas de autoridades, apresentações musicais, palestras, competições esportivas e outras atividades realizadas na escola.
O documento descreve as várias atividades realizadas pela Escola Básica 2o, 3o Ciclos João Villaret e EB1 / JI do Infantado para comemorar o 25 de abril de 1974, incluindo exposições, apresentações musicais e poéticas, debates, e participação em comemorações municipais em Loures.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A escola EB 2,3 Gil Vicente realizou uma Semana da História entre 21 e 25 de Abril para comemorar o Dia da Liberdade e promover atividades sobre a história de Portugal. As atividades incluíram exposições, debates, dramatizações e apresentações musicais sobre a revolução dos cravos e a transição da ditadura para a democracia. Um aluno representou a escola na cerimónia no Palácio Vila Flor em Guimarães no dia 25 de Abril.
Este documento é uma edição do jornal escolar do Ginásio Experimental Carioca Coelho Neto no Rio de Janeiro. Contém notícias sobre eventos da escola em março e abril, como passeios educativos e clubes juvenis, além de artigos sobre saúde, cultura e esportes.
Este documento descreve as atividades realizadas por um subprojeto PIBID de pedagogia em 2016 em uma escola no Rio de Janeiro, incluindo oficinas com alunos, discussões, filmes, jogos e a criação de um livro de quadrinhos.
O documento descreve a Crise Académica de 1969 em Coimbra, Portugal, quando estudantes se revoltaram contra o regime autoritário de Salazar. Os estudantes exigiram representação no governo da universidade e boicotaram as aulas e exames em protesto contra a repressão do regime. A crise acadêmica cresceu em escala nacional e internacional e ajudou a enfraquecer o regime de Salazar.
O documento é um jornal produzido por alunos do Ginásio Experimental Carioca Coelho Neto no Rio de Janeiro. Contém notícias sobre visitas de autoridades, apresentações musicais, palestras, competições esportivas e outras atividades realizadas na escola.
O documento é um jornal produzido por alunos do Ginásio Experimental Carioca Coelho Neto no Rio de Janeiro. Contém notícias sobre visitas de autoridades, apresentações musicais, palestras, competições esportivas e outras atividades realizadas na escola.
O documento descreve as várias atividades realizadas pela Escola Básica 2o, 3o Ciclos João Villaret e EB1 / JI do Infantado para comemorar o 25 de abril de 1974, incluindo exposições, apresentações musicais e poéticas, debates, e participação em comemorações municipais em Loures.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
37. Sala 17 de Abril – Toma a palavra o ministro Saraiva ( o bigode e as orelhas feitas na fotografia original em papel são fruto da itinerância que as fotografias tiveram – em Coimbra e ao longo do País)
38. Sala 17 de Abril – No uso da palavra, o ministro Saraiva ( o bigode e as orelhas feitas na fotografia original em papel são fruto da itinerância que as fotografias tiveram – em Coimbra e ao longo do País)
39. Alberto Martins levanta-se e diz: “Em nome dos Estudantes de Coimbra, PEÇO A PALAVRA! ” (Foto cedida pelo blog IÉ-IÉ)
40. Tomás conferencia com Hermano Saraiva, enquanto o Presidente da Associação Académica de Coimbra , de pé, aguarda
41. A sala continua a aguardar resposta ao pedido do Presidente da A.A.C.
42. A resposta de Tomás: “Bem, mas agora vai falar o sr. Ministro das Obras Públicas!”
43. Afinal não foi dada a palavra aos estudantes, e as autoridades abandonam intempestivamente a sala
44. 17 de Abril - Já no exterior, as autoridades retomam as suas viaturas
53. 17 de Abril - Os estudantes abandonam o edifício das “matemáticas”
54. 17 de Abril - Os estudantes na Praça D. Dinis, após inauguração! (reconhecem-se Alberto Martins, Rui Silva, Fernanda Bernarda, José Salvador e António Jorge)
55. 17 de Abril - Celso Cruzeiro, Osvaldo Castro e José Roupiço Simões
57. 17 de Abril - Professores solidários com os estudantes
58. 17 de Abril - Professores solidários com os estudantes (reconhecem-se os profs. Orlando de Carvalho, Avelãs Nunes e Correia Pinto)
59. 17 Abril - Convívio espontâneo nos Jardins da A.A.C.
60. 17 Abril - Convívio espontâneo nos Jardins da A.A.C.
61. 17 Abril - Convívio espontâneo nos Jardins da A.A.C.
62. 17 Abril - Convívio espontâneo nos Jardins da A.A.C. (Francisco Sardo no uso da palavra)
63. 17 Abril - Convívio espontâneo nos Jardins da A.A.C.
64. 17 Abril - Convívio espontâneo nos Jardins da A.A.C. (Luciano conversando com os presentes)
65. 17 Abril - Convívio espontâneo nos Jardins da A.A.C . (reconhecem-se José Campino, Carlos Guimarães e Barbosa)
66. 18 Abril – Alberto Martins e Celso Cruzeiro visitam o “Mário do café Oásis”, barbaramente espancado pela polícia de choque e mordido pelos cães, na noite de 17 de Abril, em frente à PIDE
67. 18 Abril – Alberto Martins, Celso Cruzeiro e Fernando Soromenho dirigem-se para a Assembleia Magna nos Gerais
83. 22 Abril – 8 estudantes são suspensos da frequência das aulas Nesse dia, a Assembleia Magna no ginásio da A.A.C. decreta o Luto Académico com greve às aulas (Décio de Sousa no uso da palavra)
84. 22 Abril - Assembleia Magna no ginásio da A.A.C., que decreta o Luto Académico
85. 22 Abril - Assembleia Magna no ginásio da A.A.C., que decreta o Luto Académico
86. 22 Abril - Assembleia Magna no ginásio da A.A.C., que decreta o Luto Académico
87. 1 de Maio - Assembleia Magna no ginásio da A.A.C., que decide a continuidade do Luto Académico (reconhecem-se José Barata, Silva Pinto, Barbosa, Osvaldo, Fernanda Bernarda, Barros Moura e Celso Cruzeiro)
88. 1 de Maio - Assembleia Magna no ginásio da A.A.C., que decide a continuidade do Luto Académico
89. 1 de Maio - Assembleia Magna no ginásio da A.A.C., que decide a continuidade do Luto Académico
90. 1 de Maio - Assembleia Magna no ginásio da A.A.C., que decide a continuidade do Luto Académico
91. 1 de Maio - Assembleia Magna no ginásio da A.A.C., que decide a continuidade do Luto Académico (Barros Moura no uso da palavra)
92. 1 de Maio - Assembleia Magna no ginásio da A.A.C., que decide a continuidade do Luto Académico
93. 1 de Maio - Assembleia Magna no ginásio da A.A.C., que decide a continuidade do Luto Académico
94. Maio - Reuniões permanentes, em vez das aulas, dando cumprimento ao Luto Académico
95. Maio - Reuniões permanentes, em vez das aulas, dando cumprimento ao Luto Académico
96. Maio - Reuniões permanentes, em vez das aulas, dando cumprimento ao Luto Académico (reconhecem-se Carlos Batista, Trigo, César Cordeiro, Nilton Vieira…)
97. Maio - Manifestações culturais de apoio ao luto académico: Actuação do Coro Misto
98. Maio - Manifestações culturais de apoio ao luto académico: Actuação do Coro Misto
99. Maio - Manifestações culturais de apoio ao luto académico: Actuação do Coro Misto
100. Maio - Manifestações culturais de apoio ao luto académico: Actuação do CITAC
101. Maio - Manifestações culturais de apoio ao luto académico: Actuação do CITAC
102. Maio - Manifestações culturais de apoio ao luto académico: Actuação do CITAC
103. Maio - Manifestações culturais de apoio ao luto académico
104. Maio - Manifestações culturais de apoio ao luto académico
105. Maio - Manifestações culturais de apoio ao luto académico: Zeca Afonso estava connosco!
106. Maio - Manifestações culturais de apoio ao luto académico: Rui Pato acompanha Zeca Afonso
107. Maio - Manifestações culturais de apoio ao luto académico: Zeca Afonso estava connosco!
108. Maio - Prepara-se o ambiente para a Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames
109. Maio - Prepara-se o ambiente para a Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames
110. Maio - Prepara-se o ambiente para a Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames
111. Maio - Prepara-se o ambiente para a Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames – reacção ao discurso do ministro Saraiva
112. Maio - Prepara-se o ambiente para a Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames
113. Maio - Convocação para a Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames
114. Foi a Dignidade que levou 6000 estudantes a votarem: Greve a Exames!
115. 28 de Maio - Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames (6000 estudantes presentes)
116. 28 de Maio - Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames (6000 estudantes presentes)
117. 28 de Maio - Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames (6000 estudantes presentes)
118. 28 de Maio - Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames (6000 estudantes presentes)
119. 28 de Maio - Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames Votação – mais de 5000 votos a favor
120. 28 de Maio - Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames Votação – mais de 5000 votos a favor
121. 28 de Maio - Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames Votação – mais de 5000 votos a favor
122. 28 de Maio - Assembleia Magna que decidiu a Greve a Exames Votação “contra” – 190 votos
149. 2 de Junho 1969 – 1º dia da Greve a Exames Jipes da GNR com grades de arame farpado
150. 2 de Junho 1969 – 1º dia da Greve a Exames Jipes da GNR com grades de arame farpado
151. 2 de Junho 1969 – 1º dia da Greve a Exames Jipes da GNR com grades de arame farpado
152. 3 de Junho 1969 – Operação Flor Os estudantes descem à baixa da cidade, distribuindo flores à população (aqui o momento da compra)
153. 3 de Junho 1969 – Operação Flor Os estudantes descem à baixa da cidade, distribuindo flores à população (outro momento da compra das flores)
154. 3 de Junho 1969 – Operação Flor Após a compra das flores
155. 3 de Junho 1969 – Operação Flor Cada estudante com uma flor, lá fomos a caminho da baixa
156. 3 de Junho 1969 – Operação Flor A caminho da baixa, com as flores para distribuir à população
157. 3 de Junho 1969 – Operação Flor A caminho da baixa, com as flores para distribuir à população
158. 3 de Junho 1969 – Operação Flor Caras bonitas e jovens aceitam as flores oferecidas pelos estudantes
159. 3 de Junho 1969 – Operação Flor Caras bonitas e jovens aceitam as flores oferecidas pelos estudantes
160.
161. 14 de Junho 1969 – Operação Balão Concentração nos jardins da Associação
162. 14 de Junho 1969 – Operação Balão Concentração nos jardins da Associação
163. 14 de Junho 1969 – Operação Balão Concentração nos jardins da Associação
164. 14 de Junho 1969 – Operação Balão Concentração nos jardins da Associação
165. 14 de Junho 1969 – Operação Balão Concentração nos jardins da Associação
166. 14 de Junho 1969 – Operação Balão Junto ao Teatro Gil Vicente
167. 14 de Junho 1969 – Operação Balão Rua Ferreira Borges, a caminho do largo da Portagem
168. 14 de Junho 1969 – Operação Balão Rua Ferreira Borges, a caminho do largo da Portagem
169. 14 de Junho 1969 – Operação Balão No largo da Portagem
170. 14 de Junho 1969 – Operação Balão No largo da Portagem
171. 14 de Junho 1969 – Operação Balão No largo da Portagem
172. 14 de Junho 1969 – Operação Balão Os balões sobem aos céus…
173. A censura amordaçava a imprensa! Só eram publicadas as “notas oficiosas”. O DIÁRIO de COIMBRA, enganando a censura, publica esta maravilhosa prosa referente à operação balão… (recorte original do jornal da época)
174. Junho - Greve a Exames Acompanhamento pelos estudantes do evoluir da Greve
175. Junho - Greve a Exames Acompanhamento pelos estudantes do evoluir da Greve
176. Junho - Greve a Exames Caricaturas retiradas de livros da Queima das Fitas de anos anteriores, e afixadas pela cidade para divulgação dos traidores (fura greves)
177.
178. 15 de Junho 1969 –Estádio do Calhabé em Coimbra Meia final da Taça de Portugal Académica 1 Sporting 0
179. 15 de Junho 1969 –Estádio do Calhabé em Coimbra Meia final da Taça de Portugal Académica 1 Sporting 0
180. 15 de Junho 1969 –Estádio do Calhabé em Coimbra Meia final da Taça de Portugal Académica 1 Sporting 0
181. 15 de Junho 1969 –Estádio do Calhabé em Coimbra Meia final da Taça de Portugal Académica 1 Sporting 0
182. 15 de Junho 1969 –Estádio do Calhabé em Coimbra Meia final da Taça de Portugal Académica 1 Sporting 0
183.
184. 22 de Junho 1969 – Chegada de comboio a Sta Apolónia com estudantes para a Final da Taça
185. 22 de Junho 1969 – Entrada para o Estádio Nacional em Lisboa Final da Taça de Portugal
186. 22 de Junho 1969 – Estádio Nacional completamente cheio Final da Taça de Portugal
187. 22 de Junho 1969 – Os cadeirões governamentais vazios, com o estádio completamente cheio Final da Taça de Portugal
188. 22 de Junho 1969 – Comunicados à população “voam” no estádio Final da Taça de Portugal
189. 22 de Junho 1969 – Comunicados caem sobre os espectadores! Final da Taça de Portugal
190. 22 de Junho 1969 – Depois de lidos, os comunicados protegem Final da Taça de Portugal
191. 22 de Junho 1969 – Policias aos molhos Final da Taça de Portugal
192. Novamente o DIÁRIO de COIMBRA usa a metáfora para enganar a censura e apoiar e divulgar a luta dos estudantes. Esta a prosa do editorial do dia 23 de Junho, onde os turistas eram…os polícias (recorte original do jornal da época)
193. 22 de Junho 1969 – Faixas denunciam a luta dos estudantes Final da Taça de Portugal
194. 22 de Junho 1969 – Faixas denunciam a luta dos estudantes Final da Taça de Portugal
195. 22 de Junho 1969 – Faixas denunciam a luta dos estudantes Final da Taça de Portugal
196. 22 de Junho 1969 – Os jogadores da Académica com as capas caídas, em sinal de Luto! Final da Taça de Portugal (Gervásio, Vítor Campos, Mário Campos, Manuel António, Belo, Peres, Rui Rodrigues, Viegas, Vieira Nunes, Marques e Néné)