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“SEREMOS
TRANSFORMADOS!”
Saiba como será a sua
ressurreição
TESTEMUNHA
OCULAR
24 horas que mudaram tudo
DEPOIS DA
INQUIETAÇÃO
Uma entrevista com Deus
sobre o Tempo do Fim
mude sua vida | mude o mundo
CONTATO PESSOAL
Contamos com uma grande
variedade de livros, além
de produções de áudio e
vídeo, para alimentar sua
alma, enlevar seu espírito,
fortalecer seus laços familiares
e proporcionar divertidos
momentos de aprendizagem
para os seus filhos.
Para mais informações, visite
nosso site, ligue ou escreva
para nosso escritório central,
ou contate seu distribuidor
local.
Assinaturas, informações e
produtos:
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ontato
Abril 2007
Mário Sant’Ana
Giselle LeFavre
Doug Calder
Francisco Lopez
Vol 8, No
4
editor
design
ilustrações
produção
No ano passado, celebrei a Páscoa duas vezes.A
segunda foi em novembro, quando Dona Luísa, aos
93 anos, deixou esta vida. Fazia 14 anos, eu ado-
tara aquela senhora de origem alemã como avó e até a
chamava Omi, como os seus netos naturais. Por vários
anos, toda vez que vinha à nossa casa, trazia suspiro para
meus filhos menores e um livro com as letras de hinos em português e alemão. Eu
adorara ouvi-la cantar e a acompanhar ao violão.
Conduzir a cerimônia do seu sepultamento foi para mim uma tarefa emocionante, mas
não pesarosa. Estávamos nos despedindo de alguém que tivera uma vida longa e plena.
A voz embargada não permitiu que me alongasse mais que alguns minutos, mas foi
o bastante para cantar dois de seus hinos favoritos, lembrarmos do seu carinho, das
coisas engraçadas que ela fazia e da sua alegria de viver.
Eu havia lido sobre as maravilhas que a aguardavam: o novo corpo saudável, forte
e jovem; o feliz reencontro com o marido e amados que já haviam falecido, as
infinitas oportunidades de aprender, rir e cantar, o amor indescritível que enche
a esfera celeste e a maravilhosa sensação de encontrar seu Criador face a face.
Estava claro: sua vida estava apenas começando.
Desde que encontrei Jesus, cada Páscoa renova em mim a profunda admiração
que tenho pelo Seu amor que o levou a morrer por nós e o fascínio da Sua ressur-
reição. Mas essa “Páscoa” fora de hora teve um efeito um pouco diferente, pois
nunca as promessas de Jesus com respeito à nossa salvação, —como “Eu sou a
ressurreição e a vida” (João 11:25), e “Porque eu vivo, vós também vivereis” (João
14:19)— significaram tanto para mim e fez com que as mensagens desta edição se
tornassem ainda mais poderosas e renovassem minha esperança além do que eu
imaginava ser possível.
Quando Jesus disse “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância” (João
10:10), não estava falando apenas da eternidade.Tê-lO em nosso corações é ter um
antegozo do Céu todo dia. Podemos ter tudo isso aqui e o Céu também, depois!
Mário Sant’Ana
Pela família Contato
© 2007 Aurora Production AG. www.auroraproduction.com
Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil.Tradução: Mário Sant’Ana e Hebe Rondon
A menos que esteja indicado o contrário, todas as referências às Escrituras na Contato
foram extraídas da “Bíblia Sagrada” — Tradução de João Ferreira de Almeida —
Edição Contemporânea, Copyright © 1990, por Editora Vida.
		 www.contato.org | contato Vol 8, no
4
Virginia Brandt Berg
C
erta vez, fui a uma
reunião na qual
um rapaz de 16 anos
interpretou vários hinos
cristãos, e ao cantar, seu rosto
reluzia com a alegria do Senhor.
Disseram-me depois que ele havia
se criado em um ambiente horrível.
Aos 12 anos, começara a furtar
para sustentar a família, enquanto
seus pais jaziam inertes no estupor
alcoólico. Um ano depois, estava
roubando para também sustentar
seu vício em drogas, fruto da vida
do crime. Foi preso várias vezes
por furto e embriaguez e esteve
detido em vários centros para
menores infratores, até que um
dia alguns jovens o persuadiram a
receber Jesus e ele se tornou outra
pessoa.
Como se deu essa transforma-
ção? Um versículo bíblico explica
que “Todos nós, com o rosto
descoberto, refletindo a glória do
Senhor, somos transformados de
glória em glória na mesma imagem”
(2 Coríntios 3:18). A transforma-
ção ocorre quando o homem se
volta para Jesus. Muitos tentam
mudar sua vida pelo esforço
humano e pela força de vontade
carnal, mas com essa tática jamais
poderão vivenciar a mudança que
se deu na vida daquele jovem!
Nunca! Isso só acontece quando
nos voltamos para Jesus: “Cristo
em você, a esperança da glória”
(Colossenses 1:27).
Jesus disse: “Permanecei em
Mim, e Eu permanecerei em vós”
(João 15:4). Uma vida é trans-
formada quando Jesus passa a
viver nela e por meio dela. É Ele
quem efetua a transformação! Ele
mudará a sua vida para melhor, se
Lhe der uma chance! 
TRANSFORMADO
DEPENDE DAS MÃOS
Uma bola de basquete, em minhas mãos, vale uns 75 reais.
Nas mãos do Michael Jordan, vale uns 33 milhões.
Uma raquete de tênis nas minhas mãos não serve para nada,
Mas nas mãos do Roger Federer significa o primeiro lugar de Wimbledon
Uma vara, em minhas mãos, talvez espante um cachorrinho,
Mas nas mãos de Moisés, dividiu o Mar Vermelho.
Uma funda, em minhas mãos, é apenas um brinquedo.
Mas nas de Davi tornou-se uma arma poderosa.
Dois pães e cinco peixes, em minhas mãos, virariam alguns sanduíches,
Mas nas mãos de Jesus alimentaram milhares.
Uns pregos nas minhas mãos talvez sirvam para fazer uma gaiola de passarinhos.
Nas mãos de Jesus Cristo, deram salvação para o mundo inteiro.
Deposite suas preocupações, esperanças, seus sonhos e temores, sua família,
e seus relacionamentos nas mãos de Deus, pois, como pode ver, todas as
coisas dependem das mãos que as seguram.
— Autor desconhecido
contato Vol 8, no
4 | www.contato.org
As últimas 24 horas foram perturbado-
ras, aterrorizantes, maravilhosas. Tudo
começou com uma ordem de Caifás, o sumo sacerdote,
fantoche de Roma e meu patrão. “Malco, faça isto! Malco,
faça aquilo!” E eu, claro, tenho de obedecer. Sou fantoche
de outro fantoche, e estou aqui para fazer seu trabalho
sujo. E aquele foi o mais sujo que já me mandaram fazer.
Minhas ordens eram transmitir para o capitão do
templo as instruções e acompanhá-lo e os seus homens
a capturar Jesus e O levar para o tribunal. Já fizéramos
isso antes com “mestres” picaretas, mas desta vez, algo
em mim resistia àquelas ordens.
Fazia alguns meses, eu ouvira Jesus pregar e Ele era
diferente! “Ame seus inimigos. Faça o bem aos que o
odeiam!” É uma mensagem que não se ouve todo dia!
O discurso de todos era “olho por olho”. Os zelotes
querem reaver o país. Os fanáticos religiosos querem
recuperar sua religião. Mercadores trapaceiros que
foram trapaceados querem seu dinheiro de volta. Todo
mundo quer vingança, mas Jesus era diferente.
Caifás queria prender Jesus na calada da noite
porque temia uma revolta popular. Jesus fizera muitos
milagres e a maioria das pessoas O amava. Na verdade,
a multidão quis coroá-lO rei quando Ele chegou à
cidade dois dias antes.
A idéia era encontrar Jesus no jardim onde Ele havia
ido orar, tomá-lO de surpresa e detê-lO antes que
fugisse. Mas quando chegamos lá, vimos que Ele sabia
que estávamos vindo para buscá-lO e nos aguardava.
TESTEMUNHA OCULAR
Curtis Peter Van Gorder
24
Sou fantoche de
outro fantoche
... E aquele foi o
TRABALHO mais
sujo que já me
mandaram fazer.
		 www.contato.org | contato Vol 8, no
4
De repente, uma luz brilhante me envolveu e alguém me
chamou pelo nome. Era Jesus que, ajoelhado à minha frente,
cobria o corte com a mão. Então senti um calor no local do
ferimento e a dor parou. Os olhos de Jesus estavam cheios
de amor. Ele não disse uma palavra, mas vi que Ele era meu
amigo e não um inimigo. Eu sabia que ia ficar bem... mas o
que aconteceria a Ele? Eu participara da Sua prisão e estava
arrependido.
— Guarde a espada! — disse Ele para Pedro. O que viver
pela espada, morrerá pela espada.
Acho que alguns dos guardas se surpreenderam que Jesus
pudesse ter tanto amor a ponto de curar Seus inimigos. Como
eu, alguns provavelmente se perguntaram se Ele não seria, de
fato, o Filho de Deus. Mas não foi o caso do capitão do templo.
Ele jamais questionava as ordens que recebia. Colocou Jesus
de pé e, alguns momentos depois, todos haviam ido.
Sozinho no jardim, constatei o milagre que havia acabado
de acontecer. Minha orelha perfeitamente restaurada e minha
roupa cheia de sangue eram as provas de que algo impressio-
nante acontecera. Como os outros puderam ignorar aquele
milagre tão rapidamente? Como podiam estar tão embrutecidos?
De volta em casa, lavei o sangue seco do meu rosto e dos
meus braços e troquei de roupa. Não conseguia parar de
pensar que havia sido cúmplice de um crime horrendo.
Corri para o palácio do sumo sacerdote para ver o que acon-
teceria a Jesus e encontrei o lugar cheio de gente. A notícia
sobre Sua prisão havia se espalhado rapidamente.
— Onde Ele está? — perguntei a um dos guardas.
— O julgamento começou. Caifás já está convencido que
esse tal Jesus é culpado de blasfêmia. Vai ser rápido. Ele não
tem a mínima chance. — comentou com naturalidade.
Eu apalpava minha orelha. Não sentia dor nem havia
nenhum ferimento. Procurei com os dedos, mas não encontrei
ao menos uma cicatriz. Como pode ter acontecido?
Judas Iscariotes fez aquilo pelo que fora
pago e indicou quem era Jesus dentre
os doze homens que ali estavam. Que
maneira de trair o próprio líder: com um
beijo!
O templo poderia ter economizado as
30 moedas de prata que deram ao trai-
dor, pois antes que disséssemos coisa
alguma, Jesus nos perguntou:
— Quem vocês estão procurando?
— Jesus de Nazaré — respondi.
— Sou Eu — afirmou.
Sua presença era tão poderosa que
todos nós que viéramos prendê-lO
caímos no chão
— Quem vocês estão procurando?
— perguntou de novo.
— Jesus de Nazaré — repeti enquanto
me levantava com dificuldade.
— Já lhe disse que sou Eu, então
deixem estes irem — disse apontando
para Seus discípulos.
Mas um deles —a quem chamavam
Pedro— não quis deixar por isso.
Desembainhou a espada e partiu para
cima de mim. Tentei me esquivar e
achei que havia conseguido, mas
logo senti uma dor forte e o sangue
começou a jorrar do lado da minha
cabeça. Perdera a orelha! Caí de joelhos
e levei a mão à ferida, tentando parar
a hemorragia. Minha roupa ficou
encharcada de sangue e comecei a
perder a consciência.
contato Vol 8, no
4 | www.contato.org
Então o pensamento voltou a mim, ainda mais intenso: Sou
responsável por isso! Senti como se estivesse sendo julgado.
Ele me curou. Mostrou-me amor e misericórdia. Agora está
cercado de lobos sedentos pelo Seu sangue. O que fiz?
O guarda tinha razão. Caifás e os principais sacerdotes
foram rápidos para definir a sentença, mas, por estarem sob
o domínio romano, não tinham autoridade para condenar e
executar Jesus.
Acompanhei aqueles que levaram Jesus para ser julgado
por Pôncio Pilatos, o governador romano. Seus acusadores
sentiram um pouco do mesmo que havíamos sentido no
jardim, quando O prendemos: ficaram praticamente imóveis
quando Ele falava. Sabiam que Jesus não era qualquer um.
“Não considero que Ele tenha cometido crime algum”,
declarou Pilatos após interrogá-lO. Mas ao ver que a multidão
havia sido incitada pelos sacerdotes a exigir a execução de
Jesus e que Jerusalém estava na iminência de uma revolta,
pediu uma bacia de água e lavou as mãos dizendo: “Estou ino-
cente do sangue deste justo. Se querem crucificá-lO, façam-no
vocês mesmos!”
Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado e toda
uma guarnição de soldados romanos O cercaram. Vestiram-
nO com um manto vermelho, puseram-Lhe uma coroa de
espinhos, cuspiram-Lhe no rosto e diziam zombando: “Salve,
rei dos judeus!” Em seguida, vestiram-nO de novo com Suas
roupas e O levaram para ser executado.
Fui empurrado pela multidão pelas ruas estreitas de
Jerusalém, até chegar ao monte chamado Gólgota —o lugar
da caveira— já fora da cidade. Com muito esforço, cheguei à
frente da multidão. Os soldados já O haviam pregado em uma
cruz e a ergueram para que Ele morresse como um criminoso
comum. Seu rosto e seu corpo estavam
cheios de sangue, como os meus, no
jardim.
Meus pensamentos me levaram no
tempo, para muitos meses atrás, quando
O ouvi dizer para uma multidão “Vim
para buscar e salvar os perdidos.”
Mesmo tendo certeza que Ele não
poderia me ouvir em meio de todo o
barulho da multidão que se reunira para
vê-lO morrer, eu Lhe disse: “Estou per-
dido, Jesus. Perdoe-me pelo que fiz!”
Então, olhou diretamente para mim,
com o mesmo olhar que vi no jardim.
Eu sabia que estava perdoado. A cura
da minha orelha havia sido um milagre,
mas nesse momento, Ele fez outro,
ainda maior, ao curar o meu coração.
Logo em seguida, chegou Caifás para
insultar Jesus e desfrutar o sabor da sua
vitória. Ele era tão diferente de Jesus,
tão cheio de ódio e crueldade. “Se é
o rei de Israel, como diz ser, desça da
cruz! Se descer, nós acreditaremos em
Você. Você confiou em Deus... quero vê-
lO salvá-lO agora!”
O céu escureceu, o vento soprou, um
trovão sacudiu o monte e Jesus bradou
“Pai, perdoe-os, pois não sabem o que
fazem!” Mesmo pendurado ali, mor-
rendo, perdoou Seus executores.
Agora sei o que devo fazer. Devo
encontrar uma maneira de servir meu
novo Mestre por amor e gratidão.
Curtis Peter Van Gorder é membro da
Família Internacional no Oriente Médio. 
A cura da minha orelha havia
sido um milagre, mas nesse
momento, Ele fez outro,
ainda maior, ao curar o meu
coração.
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4
Ariana Keating
E
u tinha uns oito ou nove anos quando minha
Família trouxe os vídeos da minissérie de seis horas
de Franco Zefferelli, Jesus de Nazaré. Lembro que
passamos várias manhãs de domingo assistindo partes da
série para aprender sobre a vida de Cristo. A última hora
da produção retratou o julgamento e a crucificação de
Jesus. Eu tinha uma visão geral da história, pois a ouvira
ser cantada a cada Páscoa, desde que me entendo por
gente, mas assisti-la representada de forma tão vívida foi
diferente. Assisti horrorizada Jesus ser julgado, despre-
zado, espancado e crucificado. Vê-lO morrer foi demais
para mim. Meu coração se partiu e as lágrimas fluíram.
Vendo minha angústia, minha mãe me puxou para junto
de si e disse com um sorriso que iluminou todo o seu
rosto: “Querida, o melhor ainda está por vir. Ele está vivo!”
Com certeza, depois daquela morte terrível, veio Sua
gloriosa ressurreição, e toda a minha angústia se foi.
Depois de terminarmos de assistir a série e conversar-
mos a respeito dela, desenhei Jesus, no Céu, sorrindo para
nós aqui em baixo. Eu estava tão agradecida que a maior
história já contada teve um final tão feliz!
Acredito que o dia-a-dia é um pouco como a Páscoa.
Vivenciamos decepções, pesares e tristezas, mas, com o
nosso Salvador, podemos encontrar doce alívio e “res-
surreição”. Nossos problemas não durarão para sempre.
Quando sentimos que estamos morrendo, sobrecarre-
gados e cheios de dor, precisamos
nos lembrar que “o melhor ainda
está por vir”. Assim como a morte
de Jesus não foi o fim, mas o início,
os problemas da vida que ameaçam
nos destruir podem indicar um novo
começo, um virar de página. Isso é
a Páscoa: a alegria de começar de
novo.
“Eu sou a ressurreição e a vida.
Quem crê em Mim, ainda que esteja
morto, viverá; e todo aquele que
vive e crê em Mim, nunca mor-
rerá” (João 11:25–26). “Por isso não
desfalecemos. Ainda que o nosso
homem exterior se corrompa, o
interior, contudo, se renova de dia
em dia. Pois a nossa leve e momen-
tânea tribulação produz para nós
eterno peso de glória, acima de toda
comparação. Portanto, nós não aten-
tamos nas coisas que se vêem, mas
nas que não se vêem. Pois as que se
vêem são temporais, e as que não
se vêem são eternas” (2 Cortíntios
4:16–18).
Feliz Páscoa! Feliz ressurreição!
Ariana Keating é membro da Família
Internacional na Tailândia. 
feliz ressurreição
feliz ressurreição
contato Vol 8, no
4 | www.contato.org
“SEREMOS
TRANSFORMADOS!”
Como será a sua ressurreição?
David Brandt Berg
““Eis que
vos digo
um misté-
rio”, escreveu o apóstolo Paulo
a um grupo de cristãos da cidade
grega de Corinto. “Na verdade,
nem todos dormiremos [morrere-
mos], mas todos seremos trans-
formados —num momento, num
abrir e fechar de olhos, ao soar a
última trombeta [a segunda vinda
de Jesus]. A trombeta soará, e os
mortos ressurgirão incorruptí-
veis, e nós [que estivermos vivos]
seremos transformados. Pois
convém que isto que é corruptível
se revista da incorruptibilidade, e
que isto que é mortal se revista da
imortalidade. … então se cum-
prirá a palavra que está escrita:
Tragada foi a morte na vitória.
Onde está, ó morte, o teu agui-
lhão? Onde está, ó morte, a tua
vitória?’” (1 Coríntios 15:51–55).
Paulo também disse que,
quando morremos, nossos espíri-
tos vão imediatamente para junto
do Senhor (2 Cortíntios 5:8), de
maneira que essa passagem fala
da ressurreição física. É difícil
explicar como um espírito pode
se reunir a um corpo que esteve
sepultado — talvez por centenas
ou milhares de anos—, fazendo
com que este volte à vida perfei-
tamente saudável e até melhor
do que antes. Paulo diz que será
como a diferença entre a semente
e o que ela produz depois que
germina e a planta cresce (1
Coríntios 15:36-44). Como explicar
essa transformação?
Após a ressurreição, nossos
corpos vão ser novos e diferen-
tes, contudo ainda semelhantes
o bastante ao que são agora
para que reconheçamos uns
aos outros: “Então conhecerei
como também sou conhecido” (1
Coríntios 13:12). Os discípulos
reconheceram Jesus após a Sua
ressurreição, mas não todas as
vezes. Ele também havia mudado
o suficiente a ponto de não
conseguirem identificá-lO todo o
tempo (Lucas 24:13–16,31; João
20:14–16). Isso ocorreu porque
ou Ele não queria ser reconhe-
cido na ocasião, ou porque Se
tornara mais bonito ou perfeito,
visto que passara a ter um novo
corpo espiritual e imortal — e
esse é o tipo de corpo que você
vai ter! Você será como Jesus Se
tornou e ainda é, desde a Sua
ressurreição. Ele “transformará
o nosso corpo de humilhação,
para ser conforme o Seu corpo
glorioso [ressuscitado]” (Filipen-
ses 3:21).
Os seguidores de Jesus con-
seguiam vê-lO após Sua ressur-
reição? Sim! Podiam, geralmente,
reconhecê-lO? Sim! Ele andou
e conversou com eles? Sim!
Chegou a cozinhar para os dis-
cípulos, comer e beber com eles
(Lucas 24:43; João 21:9–14). Jesus
pôde fazer todas essas coisas
normais e naturais, como você
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4
também fará em seu novo corpo
ressuscitado. Pense nisso!
Mas não é tudo. Você também
poderá realizar coisas impossíveis
para o seu corpo natural. Quando
Seus seguidores se trancaram
em uma sala com medo daqueles
que O haviam crucificado, Jesus
atravessou a porta trancada (João
20:26). Outra vez, quando Ele
havia terminado de conversar
com dois dos Seus seguidores na
estrada para Emaús, “Ele desa-
pareceu de diante deles” (Lucas
24:31). Você poderá atravessar
paredes, aparecer e desaparecer,
tal como Jesus fez. Também
poderá se deslocar de um lugar
para o outro, não apenas tão
rápido quanto o som ou a luz, mas
à velocidade do pensamento.
“Seremos transformados!” A
maior mudança será no seu corpo,
mas se Ele vai mudar o seu corpo,
certamente mudará suas roupas.
Você vestirá roupas de luz, “vestes
de salvação” (Isaías 61:10). Ima-
gine só: onde quer que você esteja,
sentirá uma mudança repentina e
maravilhosa e logo estará usando
um novo e lindo traje de justiça!
Na verdade, talvez você vai
estar tão interessado no que estará
acontecendo no céu (relâmpagos,
trovões, Jesus aparecendo nas
nuvens) que nem notará a sua
roupa. Mas certamente se sentirá
diferente porque num momento,
num abrir e fechar de olhos, ao
soar a última trombeta, será
transformado (1 Coríntios 15:52).
Quando a trombeta soar, você res-
surgirá dos mortos, ou, se estiver
vivo, será levado da Terra.
Em outra epístola, Paulo
escreve: “Não quero, porém,
irmãos, que sejais ignorantes
acerca dos que já dormem, para
que não vos entristeçais, como
os demais, que não têm espe-
rança. Cremos que Jesus morreu
e ressurgiu, assim também
cremos que aos que dormem em
Jesus, Deus os tornará a trazer
com Ele. (1 Tessalonicenses
4:13–14). Isso inclui você, se O
tiver recebido! Também inclui
todos os seus parentes e amigos
que são salvos. Não se preocupe
achando que nunca mais vai revê-
los, pois todos se encontrarão
no ar. Será a maior reunião de
família de todos os tempos!
“Pois o mesmo Senhor descerá
do céu com grande brado, à voz
do arcanjo, ao som da trombeta
de Deus, e os que morreram
em Cristo ressurgirão primeiro.
Depois nós, os que ficarmos
vivos, seremos arrebatados junta-
mente com eles nas nuvens, para
o encontro do Senhor nos ares,
e assim estaremos para sempre
com o Senhor” (1 Tessalonicen-
ses 4:16–17). 
Você poder á atr avessar paredes,
aparecer e desaparecer
contato Vol 8, no
4 | www.contato.org
Quando me mudei para a cidade portuária de
Tampico, no México, e comecei a trabalhar com um
grupo de voluntários da Família Internacional, eles me
mostraram a casa de três andares onde eu ia morar junto com
eles. Ela é situada razoavelmente perto do movimentado centro
da cidade, mas não deixa de ser relativamente perto das áreas
periféricas mais pobres onde desenvolvemos a maioria de nossos
projetos. A localização é agradável, perto de uma linda lagoa onde
as pessoas se reúnem durante o refrescante entardecer, e dá para
ir andando até uma praia limpa e pouco movimentada.
Mas que lugar maravilhoso! — pensei, ao subirmos ao
último andar. Mas o melhor ainda estava por vir. Uma porta
levou à sacada onde fomos saudados por uma paisagem com
palmeiras, telhados e, ao longe, uma ponte magnífica que
atravessa a baía. A combinação da iluminadíssima extensão da
ponte, os telhados, e a brisa noturna fresca era de tirar o fôlego
e tem encantado muitas das minhas noites desde então.
O tempo no litoral muda com freqüência, exigindo, às
vezes, uma blusa curta no meio-tarde e um suéter leve à
noite. Embora geralmente seja ensolarado e claro, também
ocorrem tempestades, nebulosidade inesperada e chuva, e
algumas ocasiões de muita ventania — às vezes até mesmo
furacões. Porém, independentemente da condição climática
dedico alguns momentos quase que diariamente para parar
e contemplar a magnífica paisagem da nossa sacada. A vista
daquela linda ponte é para mim uma fonte de muita inspiração
e conforto. Liga dois mundos, possibilitando todos os tipos de
coisas que, sem ela, não seriam possíveis.
Certa manhã, ao passar alguns minutos de reflexão em um
dos quartos junto à sacada, olhei para fora com a esperança de
ver a ponte, mas não estava lá. Talvez uma inesperada névoa
ou neblina a tenha ocultado, pensei. Mas logo percebi que era
a minha posição que estava errada. Movi-me um pouco e pude
ver a cena inspiradora mais uma vez.
E então me veio um novo pensamento: aquela ponte é muito
similar ao nosso relacionamento com Deus. Ele está sempre
ali, pronto para nos inspirar e confortar. Por Ele, temos acesso
a outro mundo e dEle podemos receber a ajuda e orientação
que precisamos. Mas, às vezes, pode parecer que a “vista”
sumiu, ou que a ajuda na qual aprendemos a confiar de alguma
maneira falhou, “só desta vez”. Mas o fato é que precisamos
mudar a posição de nosso coração. E então, aquela maravi-
lhosa inspiração, conforto e paz volta à “perspectiva”, e nossa
fé é restabelecida.
Janet Barnes é membro da Família Internacional no México. 
A
PONTE
Janet Barnes
	10	 www.contato.org | contato Vol 8, no
4
A
visão só durou alguns
segundos, mas deixou uma
forte impressão. Eu conversava
com um amigo, quando, de repente, tive
uma rápida visão do futuro. Estávamos
no Céu nos abraçando, rindo e conver-
sando sobre nossas vidas. Isso já aconte-
ceu comigo em outras ocasiões. Às vezes,
foi com um amigo bem próximo, outras
vezes com alguém que eu acabara de
conhecer. Em cada ocasião, fiquei com o
profundo sentimento de que as amizades
no Céu são muito mais profundas, sig-
nificativas e duradouras do que as que
desfrutamos nesta vida.
Para mim, esse pensamento é muito
reconfortante, talvez porque eu esteja
um pouco isolada e só, devido à minha
situação atual. Sempre fui muito sociável
e tive muitos amigos; amizades sempre
foram muito importantes para mim. Mas
a fibromialgia consegue transformar em
ermitã até mesmo a mais sociável das
pessoas. Os músculos doloridos, a fadiga
e os problemas de sono que acompanham
esse distúrbio neurológico me afetam
de tal forma que não consigo sair com
amigos ou ir a festas e, freqüentemente,
sinto-me tão mal que nem consigo falar
ao telefone. E eu nem teria assunto, visto
que vivo em um mundo tão isolado!
E todas as pessoas que conheci e
ajudei durante os meus anos de trabalho
voluntário antes de adoecer? Será que
elas sequer se lembram de mim? Será que
estão agradecidas pelas minhas orações?
E será que essas orações fizeram uma
diferença? Será que minha amizade ainda
significa algo para elas? Onde estão os
frutos de todos esses anos? Eu me per-
guntava essas coisas deitada sozinha em
um quarto escuro.
Mas essa série de pequenas visões me
fez entender melhor que esta vida não passa
de um breve momento e que, independen-
temente de como as coisas estão agora, um
dia, esses amigos e eu estaremos juntos
novamente gozando de uma alegria divina.
Será como nos bons velhos tempos, só que
em um mundo perfeito onde não haverá
mais despedidas, dor ou tristeza.
Eu também o conhecerei, querido
leitor, cujo nome e história de vida ainda
não sei. E acho que descobriremos que
temos muito em comum. Podemos ter
vivido vidas muito diferentes, mas nós
dois experimentamos felicidade e sofri-
mento, alegria e tristeza. Com velhos e
novos amigos, passaremos a experimentar
um mundo inteiramente novo.
E o mais maravilhoso de tudo é que
estaremos face a face e com o coração
unido Àquele que nos ama e nos entende
como ninguém é capaz. Aquele que viveu,
morreu e ressuscitou por nós para que
pudéssemos viver juntos eternamente
em Seu amor: nosso insuperável Amigo
eterno, Jesus.
Maria Morrow é membro da Família
Internacional nos EUA 
ACONTECEU
COMIGO
Amizades Eternas
Maria Morrow
amizades
no Céu são
muito mais
profundas,
significativas
e duradouras
do que as que
desfrutamos
nesta vida.
contato Vol 8, no
4 | www.contato.org	 11
Entrevistador: Você estava
dizendo que depois do Milênio
— os mil anos de paz na Terra
após a volta de Jesus— haverá
uma “ligeira inquietação”, mas
que “faz parte do plano”. Por favor,
explique:
Deus: Ao final desses mil anos,
o Diabo será libertado da sua
prisão no poço do abismo e
haverá um tipo de reprise da
Batalha do Armagedom.
O quê?! Vamos passar por tudo
aquilo de novo? Mas pra que
soltar o Diabo?
Pela mesma razão que o deixo
andar pelo mundo hoje em dia.
Ele oferece uma alternativa e as
pessoas desse mundo mais uma
vez terão a liberdade para esco-
lher que caminho querem seguir.
E o que vai acontecer?
O Diabo e suas forças serão
novamente derrotados — desta
vez, permanentemente. A Terra
passará por uma restauração
completa. A superfície será quei-
mada e dará lugar a uma nova,
tornando o mundo ainda melhor
e mais esplêndido.
E por que não fazer isso no início
dos mil anos? Parece que todo
o mundo (ou pelo menos alguns)
vai se esforçar durante todo esse
tempo e depois tudo irá por água
abaixo.
Considerando as condições, a
Terra terá alcançado o seu ponto
máximo. Mas você não quer ver
progresso?
Sim, sem dúvida, mas por que
não resolver isso logo depois da
Batalha do Armagedom? Por que
esperar essa “reprise”, como você
chamou?
Isso também é parte do pro-
grama de educação da humani-
dade. É uma preparação para
seu próximo lar, que será o
melhor de todos.
Deve ser um lugar e tanto, se
temos que nos preparar por mil
anos.
Parece que você engasgou
nessa, não é?
É que não parece muito
lógico. Para mim, cem anos de
preparação dá e sobra. Além
do que todos os que estavam lá
no início já estariam mortos em
cem anos, que dirá em mil. Não
parece fazer muito sentido se
preparar para uma coisa que vai
acontecer depois da sua morte,
ou seja, você nunca vai pôr em
prática o que aprendeu.
Quem disse que vão morrer?
É senso comum que muita gente
não vai chegar aos cem anos.
Nesse período de mil anos, as
coisas vão ser tão diferentes que
uma pessoa com cem anos será
considerada criança.
Puxa, essa aí é difícil de engolir.
Estou falando de gente normal,
não aquele pessoal com os
supercorpos do qual Você falou
anteriormente. Gente normal não
vai viver muito tempo. Ou vai?
DEPOIS DA
INQUIETAÇÃO
4ª e última Parte de uma entrevista
com Deus sobre o Tempo do Fim
	12	 www.contato.org | contato Vol 8, no
4
Se Eu determinar que sim, assim
será.
Mas o corpo sofre o
envelhecimento natural. Os
rigores do ambiente têm o seu
efeito.
O ambiente ficará em uma
situação lamentável logo antes
do Armagedom e haverá muitos
reparos para serem feitos.
Mas tudo isso vai ser resol-
vido durante os mil anos e o
ambiente vai melhorar. Mas a
coisa é que você insiste em Me
deixar e o Meu poder fora da
equação. Vou realizar um milagre
no corpo humano, de maneira
que não envelhecerá como acon-
tece agora.
Deixe-me ver se entendi: além
das pessoas que subiram no
Arrebatamento com supercorpos,
as que sobreviveram à Batalha do
Armagedom vão ser “reformadas”
também?
Haverá muitos sobreviventes na
Terra, depois do Armagedom, mas
esses sobreviventes não serão,
como você disse, “reformados”.
Algumas mudanças ambientais
retardarão o processo de envelhe-
cimento significativamente. Por
isso, ainda que os sobreviventes
iniciais recebam benefícios, quem
sairá ganhando mesmo serão
seus filhos e netos.
E o que esses sobreviventes vão
fazer? Parece que vão voltar para
a Idade da Pedra.
(Risos) Essa não é uma maneira
muito gentil de descrever o estilo
de vida quase paradisíaco que
virão a desfrutar.
Não acho que tem muita gente
morrendo de vontade de ir para
a roça.
Por quê? Monótono demais?
Sim. E acho que falo por muitos.
Tem uma idéia melhor?
A maioria prefere o estilo de vida
urbano.
Milhões de pessoas juntas, mas
sozinhas? Você acha essa uma
melhor opção?
Nem todo o mundo é solitário.
Admito que, aparentemente,
muitos são, mas a maioria tem
pelo menos alguns amigos.
O homem não foi criado para ser
uma criatura urbana. Acredite ou
não, foi criado para uma vida rural
ou, pelo menos, semi-rural. Sei
que você vai dizer que Eu, por
conhecer o futuro, deveria ter ante-
visto as cidades. Claro que antevi.
Mas não criei o ser humano para
isso. Ele funciona melhor em uma
vida mais quieta, tranqüila e regu-
lar. O estresse urbano moderno é
um assassino que está causando
um dano maior do que as pessoas
percebem.
Mas Você disse que o centro do
Céu é uma cidade gigantesca.
contato Vol 8, no
4 | www.contato.org	 13
Não é contraditório que a Sua
idéia de Céu seja uma cidade,
mas que na Terra as pessoas
tenham de viver como roceiros?
Talvez “cidade” não seja a melhor
palavra, mas é mais fácil enten-
derem dessa forma. É um lugar
enorme, quase além da imagi-
nação. É em forma de pirâmide,
cuja base mede mais de cinco
milhões de quilômetros quadra-
dos e o ápice está a uma altitude
superior a dois mil quilômetros.
Devo admitir que algumas partes
parecem um tanto urbanas, mas
há muito mais áreas verdes e
espaço aberto. E posso garantir
que seu estilo de vida vai ser
tranqüilo. Apesar de haver muito
trabalho para ser feito, tudo acon-
tece em um ritmo tranqüilo. Mas,
voltando à sua crítica ao Meu
plano para a Terra nesses mil
anos, posso lhe garantir que as
pessoas vão gostar da vida que
terão — pelo menos a maioria.
A maioria, mas não todos. É isso?
Haverá os insatisfeitos. Assim
como Adão e Eva não estavam
contentes com o que lhes dei no
Éden, alguns não ficarão satisfei-
tos em um mundo parecido com
o Paraíso.
Não deveríamos ter aprendido a
lição?
Deveriam, não é mesmo? Mas
não desanime. Esses descon-
tentes não estragarão tudo para
todos.
Então são eles os envolvidos na
“inquietação”?
Sim. Quando o Diabo voltar à
cena, ao final dos mil anos, eles
vão se juntar a ele em uma outra
rebelião.
E o que acontecerá então?
Colocarei um fim na situação
rapidinho.
Acho que aí a Sua paciência com
os vilões vai se esgotar, hein?
Acho que sim. Tudo tem limite e
eles terão chegado ao limite.
Isso nos leva a um aspecto da
Sua natureza do qual até agora
não falamos: o Seu lado de
raios e trovões. Há registros na
Bíblia de Você ter feito a terra
se abrir para tragar os ímpios,
fazer chover fogo e enxofre sobre
cidades e até inundar a Terra
matando todo o mundo, menos
um punhado de gente. Isso é
bem assustador para nós mortais.
Como isso combina com o Seu
outro lado, terno e gentil?
Se Eu não tivesse intervindo tão
drasticamente, os resultados
teriam sido muito piores. As pes-
soas envolvidas teriam causado
danos e sofrimentos irreparáveis.
Tenho de julgar o mal, ou não
seria justo.
Esse é o Seu lado mais evidente
no Antigo Testamento. Você
mudou com o tempo e por isso
não faz as coisas de uma forma
tão violenta agora?
Mudei Minhas táticas, mas
Minha natureza permanece a
mesma.
Táticas? Parece até que Você está
travando uma guerra.
Estou. Há uma guerra grande
e violenta sendo travada pelos
corações e almas dos homens.
Mas essa violência está no âmbito
espiritual. Minha batalha é contra
Meu antigo adversário pelas almas
da humanidade — cada pessoa é
disputada uma a uma.
Então você não faz mais essas
coisas cataclísmicas como fazia
no passado?
O homem tem se encarregado
disso e se saído muito bem.
Mas o que dizer da Batalha do
Armagedom, ou da “inquietação”
[1000 anos mais tarde], quando
o Diabo começará outra guerra?
Parecem ações bem violentas,
não acha?
O homem começa esses confli-
tos escolhendo seguir o Diabo
encarnado, na forma do Anticristo,
ou escolhendo se unir ao Diabo e
se rebelar na inquietação à qual
você se referiu. Quando o homem
exceder os limites dessa forma,
a ponto de destruir a si mesmo,
o planeta e muitas outras pes-
soas, terei de intervir e colocar as
coisas nos eixos de novo. Essas
guerras só ocorrem devido às
escolhas feitas pelo homem.
Trecho do livro God on God (Entrevista
com Deus), de Scott MacGregor, da
Aurora Production AG (em breve,
disponível também em português).
Solicite seu exemplar pelos
endereços na página 2. 
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4
LEITURA QUE ALIMENTA
Poder de Ressurreição
A ressurreição de Jesus foi
predita no Antigo Testamento.
Salmo 16:10b
Seu ressurgimento dos mortos
é um fato histórico, confirmado
pelo relato de testemunhas
oculares.
Mateus 28:1–9
Lucas 24:13–53
João 19:11–31
Atos 1:2–3
Atos 10:40–41
Atos 13:30–31
1 Cortíntios 15:3–6
2 Pedro 1:16
Jesus tem o poder para dar a
vida eterna a todos os que nEle
crêem.
João 1:12
João 3:16
João 5:24
João 6:40
João 11:25
1 Pedro 1:3–4
1 Cortíntios 6:14
Um dia, nossos corpos físi-
cos serão ressuscitados e se
reunirão aos nossos espíritos.
Jó 19:25–27
João 5:28–29
1 Coríntios 15:51–54
Nossos corpos ressuscitados
poderosos e imortais serão ainda
mais maravilhosos que os atuais.
Lucas 20:36
Filipenses 3:21
1 João 3:2
Q
U
E
JESUS
VEIO
J
esus veio para facilitar a vida
o máximo possível. O Senhor
tentou fazer a vida cristã ser tão fácil
que qualquer pessoa poderia segui-la. Ele
caminhou por aquelas estradas poeirentas
e falou com aqueles pescadores simples,
cobradores de impostos, bêbados e pros-
titutas para lhes mostrar que Deus amava
todos eles, e que todos eles podiam amar
a Deus, todos podiam ser cristãos, amar
e servir uns aos outros e ajudar o mundo
com o Evangelho.
Deus criou uma maneira do ser humano
escapar do peso insuportável da obediên-
cia absoluta às Suas leis, um caminho de
misericórdia, perdão e graça: a salvação.
Agora ninguém pode culpar Deus pelos seus
problemas, porque Ele arranjou uma saída,
uma maneira de obter a vitória, uma maneira
de vencermos nossos pecados, erros e
defeitos, problemas e fraquezas, sejam eles
quais forem. Jesus é o caminho, a verdade e
a vida (João 14:6). Ele pagou o preço, abriu
o caminho e nos deu a verdade. Só Ele pode
nos ajudar a viver como devemos.
Ele nunca nos pede nada que esteja além
do nosso alcance. Tudo o que Ele nos pede,
podemos fazer com a Sua ajuda e pela Sua
graça. Pelo Seu poder e amor, podemos
chegar lá (Filipenses 4:13).
— David Brandt Berg
Se ainda não recebeu Jesus como Salvador, pode fazê-lo agora
mesmo, pedindo-Lhe para entrar no seu coração. Basta orar:
Querido Jesus, obrigado por dar a vida por mim. Por favor, perdoe-
me pelos erros que cometi, entre em meu coração e me conceda a
dádiva da vida eterna. Amém.
POR
contato Vol 8, no
4 | www.contato.org	 15
Se você já Me conhece, sabe o segredo
para experimentar a vida plenamente. Sou
muito mais que um personagem histórico
que existiu há dois mil anos. Vivi e morri
naquela época, é verdade, mas também
ressuscitei e sou tão vivo e ativo hoje
quanto era quando estava na Terra. E
porque vivo, você pode ter vida e amor
de verdade, agora e para sempre, em um
mundo sem limites e eterno.
Essa dádiva celeste está ao seu alcance.
Não é difícil, complicada nem apenas
para algumas pessoas, mas só é possível
quando nossos espíritos se encontram.
Quando o seu espírito busca o Meu,
quando Me convida para entrar em sua
vida, concedo-lhe pleno acesso ao Meu
amor e poder, os quais podem ajudá-lo a
ser bem-sucedido em todos os aspectos da
vida. Não há problema que Eu não possa
resolver, mal que Eu não possa transformar
em bem nem há nada bom que Eu não
possa melhorar. Posso curar toda ferida e
transformar toda tristeza em alegria. Não
há necessidade para a qual Eu não possa
prover nem há vazio que Eu não seja capaz
de preencher.
Estou vivo hoje em todo coração que
Me recebe. Sou ativo e trabalho. Sempre
que Me dão uma oportunidade, renovo,
restauro, embelezo e melhoro as coisas.
Deixe-Me viver em você!
Vamos
viver!
COM AMOR,
JESUS

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Contato: Seremos transformados

  • 1. “SEREMOS TRANSFORMADOS!” Saiba como será a sua ressurreição TESTEMUNHA OCULAR 24 horas que mudaram tudo DEPOIS DA INQUIETAÇÃO Uma entrevista com Deus sobre o Tempo do Fim mude sua vida | mude o mundo
  • 2. CONTATO PESSOAL Contamos com uma grande variedade de livros, além de produções de áudio e vídeo, para alimentar sua alma, enlevar seu espírito, fortalecer seus laços familiares e proporcionar divertidos momentos de aprendizagem para os seus filhos. Para mais informações, visite nosso site, ligue ou escreva para nosso escritório central, ou contate seu distribuidor local. Assinaturas, informações e produtos: Internet: www.contato.org e-mail: revista@contato.org Ligue grátis: 0800-557772 Endereço postal: Contato Cristão Caixa Postal 66345 São Paulo - SP CEP 05311-970 ontato Abril 2007 Mário Sant’Ana Giselle LeFavre Doug Calder Francisco Lopez Vol 8, No 4 editor design ilustrações produção No ano passado, celebrei a Páscoa duas vezes.A segunda foi em novembro, quando Dona Luísa, aos 93 anos, deixou esta vida. Fazia 14 anos, eu ado- tara aquela senhora de origem alemã como avó e até a chamava Omi, como os seus netos naturais. Por vários anos, toda vez que vinha à nossa casa, trazia suspiro para meus filhos menores e um livro com as letras de hinos em português e alemão. Eu adorara ouvi-la cantar e a acompanhar ao violão. Conduzir a cerimônia do seu sepultamento foi para mim uma tarefa emocionante, mas não pesarosa. Estávamos nos despedindo de alguém que tivera uma vida longa e plena. A voz embargada não permitiu que me alongasse mais que alguns minutos, mas foi o bastante para cantar dois de seus hinos favoritos, lembrarmos do seu carinho, das coisas engraçadas que ela fazia e da sua alegria de viver. Eu havia lido sobre as maravilhas que a aguardavam: o novo corpo saudável, forte e jovem; o feliz reencontro com o marido e amados que já haviam falecido, as infinitas oportunidades de aprender, rir e cantar, o amor indescritível que enche a esfera celeste e a maravilhosa sensação de encontrar seu Criador face a face. Estava claro: sua vida estava apenas começando. Desde que encontrei Jesus, cada Páscoa renova em mim a profunda admiração que tenho pelo Seu amor que o levou a morrer por nós e o fascínio da Sua ressur- reição. Mas essa “Páscoa” fora de hora teve um efeito um pouco diferente, pois nunca as promessas de Jesus com respeito à nossa salvação, —como “Eu sou a ressurreição e a vida” (João 11:25), e “Porque eu vivo, vós também vivereis” (João 14:19)— significaram tanto para mim e fez com que as mensagens desta edição se tornassem ainda mais poderosas e renovassem minha esperança além do que eu imaginava ser possível. Quando Jesus disse “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância” (João 10:10), não estava falando apenas da eternidade.Tê-lO em nosso corações é ter um antegozo do Céu todo dia. Podemos ter tudo isso aqui e o Céu também, depois! Mário Sant’Ana Pela família Contato © 2007 Aurora Production AG. www.auroraproduction.com Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil.Tradução: Mário Sant’Ana e Hebe Rondon A menos que esteja indicado o contrário, todas as referências às Escrituras na Contato foram extraídas da “Bíblia Sagrada” — Tradução de João Ferreira de Almeida — Edição Contemporânea, Copyright © 1990, por Editora Vida. www.contato.org | contato Vol 8, no 4
  • 3. Virginia Brandt Berg C erta vez, fui a uma reunião na qual um rapaz de 16 anos interpretou vários hinos cristãos, e ao cantar, seu rosto reluzia com a alegria do Senhor. Disseram-me depois que ele havia se criado em um ambiente horrível. Aos 12 anos, começara a furtar para sustentar a família, enquanto seus pais jaziam inertes no estupor alcoólico. Um ano depois, estava roubando para também sustentar seu vício em drogas, fruto da vida do crime. Foi preso várias vezes por furto e embriaguez e esteve detido em vários centros para menores infratores, até que um dia alguns jovens o persuadiram a receber Jesus e ele se tornou outra pessoa. Como se deu essa transforma- ção? Um versículo bíblico explica que “Todos nós, com o rosto descoberto, refletindo a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem” (2 Coríntios 3:18). A transforma- ção ocorre quando o homem se volta para Jesus. Muitos tentam mudar sua vida pelo esforço humano e pela força de vontade carnal, mas com essa tática jamais poderão vivenciar a mudança que se deu na vida daquele jovem! Nunca! Isso só acontece quando nos voltamos para Jesus: “Cristo em você, a esperança da glória” (Colossenses 1:27). Jesus disse: “Permanecei em Mim, e Eu permanecerei em vós” (João 15:4). Uma vida é trans- formada quando Jesus passa a viver nela e por meio dela. É Ele quem efetua a transformação! Ele mudará a sua vida para melhor, se Lhe der uma chance!  TRANSFORMADO DEPENDE DAS MÃOS Uma bola de basquete, em minhas mãos, vale uns 75 reais. Nas mãos do Michael Jordan, vale uns 33 milhões. Uma raquete de tênis nas minhas mãos não serve para nada, Mas nas mãos do Roger Federer significa o primeiro lugar de Wimbledon Uma vara, em minhas mãos, talvez espante um cachorrinho, Mas nas mãos de Moisés, dividiu o Mar Vermelho. Uma funda, em minhas mãos, é apenas um brinquedo. Mas nas de Davi tornou-se uma arma poderosa. Dois pães e cinco peixes, em minhas mãos, virariam alguns sanduíches, Mas nas mãos de Jesus alimentaram milhares. Uns pregos nas minhas mãos talvez sirvam para fazer uma gaiola de passarinhos. Nas mãos de Jesus Cristo, deram salvação para o mundo inteiro. Deposite suas preocupações, esperanças, seus sonhos e temores, sua família, e seus relacionamentos nas mãos de Deus, pois, como pode ver, todas as coisas dependem das mãos que as seguram. — Autor desconhecido contato Vol 8, no 4 | www.contato.org
  • 4. As últimas 24 horas foram perturbado- ras, aterrorizantes, maravilhosas. Tudo começou com uma ordem de Caifás, o sumo sacerdote, fantoche de Roma e meu patrão. “Malco, faça isto! Malco, faça aquilo!” E eu, claro, tenho de obedecer. Sou fantoche de outro fantoche, e estou aqui para fazer seu trabalho sujo. E aquele foi o mais sujo que já me mandaram fazer. Minhas ordens eram transmitir para o capitão do templo as instruções e acompanhá-lo e os seus homens a capturar Jesus e O levar para o tribunal. Já fizéramos isso antes com “mestres” picaretas, mas desta vez, algo em mim resistia àquelas ordens. Fazia alguns meses, eu ouvira Jesus pregar e Ele era diferente! “Ame seus inimigos. Faça o bem aos que o odeiam!” É uma mensagem que não se ouve todo dia! O discurso de todos era “olho por olho”. Os zelotes querem reaver o país. Os fanáticos religiosos querem recuperar sua religião. Mercadores trapaceiros que foram trapaceados querem seu dinheiro de volta. Todo mundo quer vingança, mas Jesus era diferente. Caifás queria prender Jesus na calada da noite porque temia uma revolta popular. Jesus fizera muitos milagres e a maioria das pessoas O amava. Na verdade, a multidão quis coroá-lO rei quando Ele chegou à cidade dois dias antes. A idéia era encontrar Jesus no jardim onde Ele havia ido orar, tomá-lO de surpresa e detê-lO antes que fugisse. Mas quando chegamos lá, vimos que Ele sabia que estávamos vindo para buscá-lO e nos aguardava. TESTEMUNHA OCULAR Curtis Peter Van Gorder 24 Sou fantoche de outro fantoche ... E aquele foi o TRABALHO mais sujo que já me mandaram fazer. www.contato.org | contato Vol 8, no 4
  • 5. De repente, uma luz brilhante me envolveu e alguém me chamou pelo nome. Era Jesus que, ajoelhado à minha frente, cobria o corte com a mão. Então senti um calor no local do ferimento e a dor parou. Os olhos de Jesus estavam cheios de amor. Ele não disse uma palavra, mas vi que Ele era meu amigo e não um inimigo. Eu sabia que ia ficar bem... mas o que aconteceria a Ele? Eu participara da Sua prisão e estava arrependido. — Guarde a espada! — disse Ele para Pedro. O que viver pela espada, morrerá pela espada. Acho que alguns dos guardas se surpreenderam que Jesus pudesse ter tanto amor a ponto de curar Seus inimigos. Como eu, alguns provavelmente se perguntaram se Ele não seria, de fato, o Filho de Deus. Mas não foi o caso do capitão do templo. Ele jamais questionava as ordens que recebia. Colocou Jesus de pé e, alguns momentos depois, todos haviam ido. Sozinho no jardim, constatei o milagre que havia acabado de acontecer. Minha orelha perfeitamente restaurada e minha roupa cheia de sangue eram as provas de que algo impressio- nante acontecera. Como os outros puderam ignorar aquele milagre tão rapidamente? Como podiam estar tão embrutecidos? De volta em casa, lavei o sangue seco do meu rosto e dos meus braços e troquei de roupa. Não conseguia parar de pensar que havia sido cúmplice de um crime horrendo. Corri para o palácio do sumo sacerdote para ver o que acon- teceria a Jesus e encontrei o lugar cheio de gente. A notícia sobre Sua prisão havia se espalhado rapidamente. — Onde Ele está? — perguntei a um dos guardas. — O julgamento começou. Caifás já está convencido que esse tal Jesus é culpado de blasfêmia. Vai ser rápido. Ele não tem a mínima chance. — comentou com naturalidade. Eu apalpava minha orelha. Não sentia dor nem havia nenhum ferimento. Procurei com os dedos, mas não encontrei ao menos uma cicatriz. Como pode ter acontecido? Judas Iscariotes fez aquilo pelo que fora pago e indicou quem era Jesus dentre os doze homens que ali estavam. Que maneira de trair o próprio líder: com um beijo! O templo poderia ter economizado as 30 moedas de prata que deram ao trai- dor, pois antes que disséssemos coisa alguma, Jesus nos perguntou: — Quem vocês estão procurando? — Jesus de Nazaré — respondi. — Sou Eu — afirmou. Sua presença era tão poderosa que todos nós que viéramos prendê-lO caímos no chão — Quem vocês estão procurando? — perguntou de novo. — Jesus de Nazaré — repeti enquanto me levantava com dificuldade. — Já lhe disse que sou Eu, então deixem estes irem — disse apontando para Seus discípulos. Mas um deles —a quem chamavam Pedro— não quis deixar por isso. Desembainhou a espada e partiu para cima de mim. Tentei me esquivar e achei que havia conseguido, mas logo senti uma dor forte e o sangue começou a jorrar do lado da minha cabeça. Perdera a orelha! Caí de joelhos e levei a mão à ferida, tentando parar a hemorragia. Minha roupa ficou encharcada de sangue e comecei a perder a consciência. contato Vol 8, no 4 | www.contato.org
  • 6. Então o pensamento voltou a mim, ainda mais intenso: Sou responsável por isso! Senti como se estivesse sendo julgado. Ele me curou. Mostrou-me amor e misericórdia. Agora está cercado de lobos sedentos pelo Seu sangue. O que fiz? O guarda tinha razão. Caifás e os principais sacerdotes foram rápidos para definir a sentença, mas, por estarem sob o domínio romano, não tinham autoridade para condenar e executar Jesus. Acompanhei aqueles que levaram Jesus para ser julgado por Pôncio Pilatos, o governador romano. Seus acusadores sentiram um pouco do mesmo que havíamos sentido no jardim, quando O prendemos: ficaram praticamente imóveis quando Ele falava. Sabiam que Jesus não era qualquer um. “Não considero que Ele tenha cometido crime algum”, declarou Pilatos após interrogá-lO. Mas ao ver que a multidão havia sido incitada pelos sacerdotes a exigir a execução de Jesus e que Jerusalém estava na iminência de uma revolta, pediu uma bacia de água e lavou as mãos dizendo: “Estou ino- cente do sangue deste justo. Se querem crucificá-lO, façam-no vocês mesmos!” Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado e toda uma guarnição de soldados romanos O cercaram. Vestiram- nO com um manto vermelho, puseram-Lhe uma coroa de espinhos, cuspiram-Lhe no rosto e diziam zombando: “Salve, rei dos judeus!” Em seguida, vestiram-nO de novo com Suas roupas e O levaram para ser executado. Fui empurrado pela multidão pelas ruas estreitas de Jerusalém, até chegar ao monte chamado Gólgota —o lugar da caveira— já fora da cidade. Com muito esforço, cheguei à frente da multidão. Os soldados já O haviam pregado em uma cruz e a ergueram para que Ele morresse como um criminoso comum. Seu rosto e seu corpo estavam cheios de sangue, como os meus, no jardim. Meus pensamentos me levaram no tempo, para muitos meses atrás, quando O ouvi dizer para uma multidão “Vim para buscar e salvar os perdidos.” Mesmo tendo certeza que Ele não poderia me ouvir em meio de todo o barulho da multidão que se reunira para vê-lO morrer, eu Lhe disse: “Estou per- dido, Jesus. Perdoe-me pelo que fiz!” Então, olhou diretamente para mim, com o mesmo olhar que vi no jardim. Eu sabia que estava perdoado. A cura da minha orelha havia sido um milagre, mas nesse momento, Ele fez outro, ainda maior, ao curar o meu coração. Logo em seguida, chegou Caifás para insultar Jesus e desfrutar o sabor da sua vitória. Ele era tão diferente de Jesus, tão cheio de ódio e crueldade. “Se é o rei de Israel, como diz ser, desça da cruz! Se descer, nós acreditaremos em Você. Você confiou em Deus... quero vê- lO salvá-lO agora!” O céu escureceu, o vento soprou, um trovão sacudiu o monte e Jesus bradou “Pai, perdoe-os, pois não sabem o que fazem!” Mesmo pendurado ali, mor- rendo, perdoou Seus executores. Agora sei o que devo fazer. Devo encontrar uma maneira de servir meu novo Mestre por amor e gratidão. Curtis Peter Van Gorder é membro da Família Internacional no Oriente Médio.  A cura da minha orelha havia sido um milagre, mas nesse momento, Ele fez outro, ainda maior, ao curar o meu coração. www.contato.org | contato Vol 8, no 4
  • 7. Ariana Keating E u tinha uns oito ou nove anos quando minha Família trouxe os vídeos da minissérie de seis horas de Franco Zefferelli, Jesus de Nazaré. Lembro que passamos várias manhãs de domingo assistindo partes da série para aprender sobre a vida de Cristo. A última hora da produção retratou o julgamento e a crucificação de Jesus. Eu tinha uma visão geral da história, pois a ouvira ser cantada a cada Páscoa, desde que me entendo por gente, mas assisti-la representada de forma tão vívida foi diferente. Assisti horrorizada Jesus ser julgado, despre- zado, espancado e crucificado. Vê-lO morrer foi demais para mim. Meu coração se partiu e as lágrimas fluíram. Vendo minha angústia, minha mãe me puxou para junto de si e disse com um sorriso que iluminou todo o seu rosto: “Querida, o melhor ainda está por vir. Ele está vivo!” Com certeza, depois daquela morte terrível, veio Sua gloriosa ressurreição, e toda a minha angústia se foi. Depois de terminarmos de assistir a série e conversar- mos a respeito dela, desenhei Jesus, no Céu, sorrindo para nós aqui em baixo. Eu estava tão agradecida que a maior história já contada teve um final tão feliz! Acredito que o dia-a-dia é um pouco como a Páscoa. Vivenciamos decepções, pesares e tristezas, mas, com o nosso Salvador, podemos encontrar doce alívio e “res- surreição”. Nossos problemas não durarão para sempre. Quando sentimos que estamos morrendo, sobrecarre- gados e cheios de dor, precisamos nos lembrar que “o melhor ainda está por vir”. Assim como a morte de Jesus não foi o fim, mas o início, os problemas da vida que ameaçam nos destruir podem indicar um novo começo, um virar de página. Isso é a Páscoa: a alegria de começar de novo. “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em Mim, nunca mor- rerá” (João 11:25–26). “Por isso não desfalecemos. Ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Pois a nossa leve e momen- tânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação. Portanto, nós não aten- tamos nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem. Pois as que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas” (2 Cortíntios 4:16–18). Feliz Páscoa! Feliz ressurreição! Ariana Keating é membro da Família Internacional na Tailândia.  feliz ressurreição feliz ressurreição contato Vol 8, no 4 | www.contato.org
  • 8. “SEREMOS TRANSFORMADOS!” Como será a sua ressurreição? David Brandt Berg ““Eis que vos digo um misté- rio”, escreveu o apóstolo Paulo a um grupo de cristãos da cidade grega de Corinto. “Na verdade, nem todos dormiremos [morrere- mos], mas todos seremos trans- formados —num momento, num abrir e fechar de olhos, ao soar a última trombeta [a segunda vinda de Jesus]. A trombeta soará, e os mortos ressurgirão incorruptí- veis, e nós [que estivermos vivos] seremos transformados. Pois convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. … então se cum- prirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu agui- lhão? Onde está, ó morte, a tua vitória?’” (1 Coríntios 15:51–55). Paulo também disse que, quando morremos, nossos espíri- tos vão imediatamente para junto do Senhor (2 Cortíntios 5:8), de maneira que essa passagem fala da ressurreição física. É difícil explicar como um espírito pode se reunir a um corpo que esteve sepultado — talvez por centenas ou milhares de anos—, fazendo com que este volte à vida perfei- tamente saudável e até melhor do que antes. Paulo diz que será como a diferença entre a semente e o que ela produz depois que germina e a planta cresce (1 Coríntios 15:36-44). Como explicar essa transformação? Após a ressurreição, nossos corpos vão ser novos e diferen- tes, contudo ainda semelhantes o bastante ao que são agora para que reconheçamos uns aos outros: “Então conhecerei como também sou conhecido” (1 Coríntios 13:12). Os discípulos reconheceram Jesus após a Sua ressurreição, mas não todas as vezes. Ele também havia mudado o suficiente a ponto de não conseguirem identificá-lO todo o tempo (Lucas 24:13–16,31; João 20:14–16). Isso ocorreu porque ou Ele não queria ser reconhe- cido na ocasião, ou porque Se tornara mais bonito ou perfeito, visto que passara a ter um novo corpo espiritual e imortal — e esse é o tipo de corpo que você vai ter! Você será como Jesus Se tornou e ainda é, desde a Sua ressurreição. Ele “transformará o nosso corpo de humilhação, para ser conforme o Seu corpo glorioso [ressuscitado]” (Filipen- ses 3:21). Os seguidores de Jesus con- seguiam vê-lO após Sua ressur- reição? Sim! Podiam, geralmente, reconhecê-lO? Sim! Ele andou e conversou com eles? Sim! Chegou a cozinhar para os dis- cípulos, comer e beber com eles (Lucas 24:43; João 21:9–14). Jesus pôde fazer todas essas coisas normais e naturais, como você www.contato.org | contato Vol 8, no 4
  • 9. também fará em seu novo corpo ressuscitado. Pense nisso! Mas não é tudo. Você também poderá realizar coisas impossíveis para o seu corpo natural. Quando Seus seguidores se trancaram em uma sala com medo daqueles que O haviam crucificado, Jesus atravessou a porta trancada (João 20:26). Outra vez, quando Ele havia terminado de conversar com dois dos Seus seguidores na estrada para Emaús, “Ele desa- pareceu de diante deles” (Lucas 24:31). Você poderá atravessar paredes, aparecer e desaparecer, tal como Jesus fez. Também poderá se deslocar de um lugar para o outro, não apenas tão rápido quanto o som ou a luz, mas à velocidade do pensamento. “Seremos transformados!” A maior mudança será no seu corpo, mas se Ele vai mudar o seu corpo, certamente mudará suas roupas. Você vestirá roupas de luz, “vestes de salvação” (Isaías 61:10). Ima- gine só: onde quer que você esteja, sentirá uma mudança repentina e maravilhosa e logo estará usando um novo e lindo traje de justiça! Na verdade, talvez você vai estar tão interessado no que estará acontecendo no céu (relâmpagos, trovões, Jesus aparecendo nas nuvens) que nem notará a sua roupa. Mas certamente se sentirá diferente porque num momento, num abrir e fechar de olhos, ao soar a última trombeta, será transformado (1 Coríntios 15:52). Quando a trombeta soar, você res- surgirá dos mortos, ou, se estiver vivo, será levado da Terra. Em outra epístola, Paulo escreve: “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm espe- rança. Cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também cremos que aos que dormem em Jesus, Deus os tornará a trazer com Ele. (1 Tessalonicenses 4:13–14). Isso inclui você, se O tiver recebido! Também inclui todos os seus parentes e amigos que são salvos. Não se preocupe achando que nunca mais vai revê- los, pois todos se encontrarão no ar. Será a maior reunião de família de todos os tempos! “Pois o mesmo Senhor descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados junta- mente com eles nas nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor” (1 Tessalonicen- ses 4:16–17).  Você poder á atr avessar paredes, aparecer e desaparecer contato Vol 8, no 4 | www.contato.org
  • 10. Quando me mudei para a cidade portuária de Tampico, no México, e comecei a trabalhar com um grupo de voluntários da Família Internacional, eles me mostraram a casa de três andares onde eu ia morar junto com eles. Ela é situada razoavelmente perto do movimentado centro da cidade, mas não deixa de ser relativamente perto das áreas periféricas mais pobres onde desenvolvemos a maioria de nossos projetos. A localização é agradável, perto de uma linda lagoa onde as pessoas se reúnem durante o refrescante entardecer, e dá para ir andando até uma praia limpa e pouco movimentada. Mas que lugar maravilhoso! — pensei, ao subirmos ao último andar. Mas o melhor ainda estava por vir. Uma porta levou à sacada onde fomos saudados por uma paisagem com palmeiras, telhados e, ao longe, uma ponte magnífica que atravessa a baía. A combinação da iluminadíssima extensão da ponte, os telhados, e a brisa noturna fresca era de tirar o fôlego e tem encantado muitas das minhas noites desde então. O tempo no litoral muda com freqüência, exigindo, às vezes, uma blusa curta no meio-tarde e um suéter leve à noite. Embora geralmente seja ensolarado e claro, também ocorrem tempestades, nebulosidade inesperada e chuva, e algumas ocasiões de muita ventania — às vezes até mesmo furacões. Porém, independentemente da condição climática dedico alguns momentos quase que diariamente para parar e contemplar a magnífica paisagem da nossa sacada. A vista daquela linda ponte é para mim uma fonte de muita inspiração e conforto. Liga dois mundos, possibilitando todos os tipos de coisas que, sem ela, não seriam possíveis. Certa manhã, ao passar alguns minutos de reflexão em um dos quartos junto à sacada, olhei para fora com a esperança de ver a ponte, mas não estava lá. Talvez uma inesperada névoa ou neblina a tenha ocultado, pensei. Mas logo percebi que era a minha posição que estava errada. Movi-me um pouco e pude ver a cena inspiradora mais uma vez. E então me veio um novo pensamento: aquela ponte é muito similar ao nosso relacionamento com Deus. Ele está sempre ali, pronto para nos inspirar e confortar. Por Ele, temos acesso a outro mundo e dEle podemos receber a ajuda e orientação que precisamos. Mas, às vezes, pode parecer que a “vista” sumiu, ou que a ajuda na qual aprendemos a confiar de alguma maneira falhou, “só desta vez”. Mas o fato é que precisamos mudar a posição de nosso coração. E então, aquela maravi- lhosa inspiração, conforto e paz volta à “perspectiva”, e nossa fé é restabelecida. Janet Barnes é membro da Família Internacional no México.  A PONTE Janet Barnes 10 www.contato.org | contato Vol 8, no 4
  • 11. A visão só durou alguns segundos, mas deixou uma forte impressão. Eu conversava com um amigo, quando, de repente, tive uma rápida visão do futuro. Estávamos no Céu nos abraçando, rindo e conver- sando sobre nossas vidas. Isso já aconte- ceu comigo em outras ocasiões. Às vezes, foi com um amigo bem próximo, outras vezes com alguém que eu acabara de conhecer. Em cada ocasião, fiquei com o profundo sentimento de que as amizades no Céu são muito mais profundas, sig- nificativas e duradouras do que as que desfrutamos nesta vida. Para mim, esse pensamento é muito reconfortante, talvez porque eu esteja um pouco isolada e só, devido à minha situação atual. Sempre fui muito sociável e tive muitos amigos; amizades sempre foram muito importantes para mim. Mas a fibromialgia consegue transformar em ermitã até mesmo a mais sociável das pessoas. Os músculos doloridos, a fadiga e os problemas de sono que acompanham esse distúrbio neurológico me afetam de tal forma que não consigo sair com amigos ou ir a festas e, freqüentemente, sinto-me tão mal que nem consigo falar ao telefone. E eu nem teria assunto, visto que vivo em um mundo tão isolado! E todas as pessoas que conheci e ajudei durante os meus anos de trabalho voluntário antes de adoecer? Será que elas sequer se lembram de mim? Será que estão agradecidas pelas minhas orações? E será que essas orações fizeram uma diferença? Será que minha amizade ainda significa algo para elas? Onde estão os frutos de todos esses anos? Eu me per- guntava essas coisas deitada sozinha em um quarto escuro. Mas essa série de pequenas visões me fez entender melhor que esta vida não passa de um breve momento e que, independen- temente de como as coisas estão agora, um dia, esses amigos e eu estaremos juntos novamente gozando de uma alegria divina. Será como nos bons velhos tempos, só que em um mundo perfeito onde não haverá mais despedidas, dor ou tristeza. Eu também o conhecerei, querido leitor, cujo nome e história de vida ainda não sei. E acho que descobriremos que temos muito em comum. Podemos ter vivido vidas muito diferentes, mas nós dois experimentamos felicidade e sofri- mento, alegria e tristeza. Com velhos e novos amigos, passaremos a experimentar um mundo inteiramente novo. E o mais maravilhoso de tudo é que estaremos face a face e com o coração unido Àquele que nos ama e nos entende como ninguém é capaz. Aquele que viveu, morreu e ressuscitou por nós para que pudéssemos viver juntos eternamente em Seu amor: nosso insuperável Amigo eterno, Jesus. Maria Morrow é membro da Família Internacional nos EUA  ACONTECEU COMIGO Amizades Eternas Maria Morrow amizades no Céu são muito mais profundas, significativas e duradouras do que as que desfrutamos nesta vida. contato Vol 8, no 4 | www.contato.org 11
  • 12. Entrevistador: Você estava dizendo que depois do Milênio — os mil anos de paz na Terra após a volta de Jesus— haverá uma “ligeira inquietação”, mas que “faz parte do plano”. Por favor, explique: Deus: Ao final desses mil anos, o Diabo será libertado da sua prisão no poço do abismo e haverá um tipo de reprise da Batalha do Armagedom. O quê?! Vamos passar por tudo aquilo de novo? Mas pra que soltar o Diabo? Pela mesma razão que o deixo andar pelo mundo hoje em dia. Ele oferece uma alternativa e as pessoas desse mundo mais uma vez terão a liberdade para esco- lher que caminho querem seguir. E o que vai acontecer? O Diabo e suas forças serão novamente derrotados — desta vez, permanentemente. A Terra passará por uma restauração completa. A superfície será quei- mada e dará lugar a uma nova, tornando o mundo ainda melhor e mais esplêndido. E por que não fazer isso no início dos mil anos? Parece que todo o mundo (ou pelo menos alguns) vai se esforçar durante todo esse tempo e depois tudo irá por água abaixo. Considerando as condições, a Terra terá alcançado o seu ponto máximo. Mas você não quer ver progresso? Sim, sem dúvida, mas por que não resolver isso logo depois da Batalha do Armagedom? Por que esperar essa “reprise”, como você chamou? Isso também é parte do pro- grama de educação da humani- dade. É uma preparação para seu próximo lar, que será o melhor de todos. Deve ser um lugar e tanto, se temos que nos preparar por mil anos. Parece que você engasgou nessa, não é? É que não parece muito lógico. Para mim, cem anos de preparação dá e sobra. Além do que todos os que estavam lá no início já estariam mortos em cem anos, que dirá em mil. Não parece fazer muito sentido se preparar para uma coisa que vai acontecer depois da sua morte, ou seja, você nunca vai pôr em prática o que aprendeu. Quem disse que vão morrer? É senso comum que muita gente não vai chegar aos cem anos. Nesse período de mil anos, as coisas vão ser tão diferentes que uma pessoa com cem anos será considerada criança. Puxa, essa aí é difícil de engolir. Estou falando de gente normal, não aquele pessoal com os supercorpos do qual Você falou anteriormente. Gente normal não vai viver muito tempo. Ou vai? DEPOIS DA INQUIETAÇÃO 4ª e última Parte de uma entrevista com Deus sobre o Tempo do Fim 12 www.contato.org | contato Vol 8, no 4
  • 13. Se Eu determinar que sim, assim será. Mas o corpo sofre o envelhecimento natural. Os rigores do ambiente têm o seu efeito. O ambiente ficará em uma situação lamentável logo antes do Armagedom e haverá muitos reparos para serem feitos. Mas tudo isso vai ser resol- vido durante os mil anos e o ambiente vai melhorar. Mas a coisa é que você insiste em Me deixar e o Meu poder fora da equação. Vou realizar um milagre no corpo humano, de maneira que não envelhecerá como acon- tece agora. Deixe-me ver se entendi: além das pessoas que subiram no Arrebatamento com supercorpos, as que sobreviveram à Batalha do Armagedom vão ser “reformadas” também? Haverá muitos sobreviventes na Terra, depois do Armagedom, mas esses sobreviventes não serão, como você disse, “reformados”. Algumas mudanças ambientais retardarão o processo de envelhe- cimento significativamente. Por isso, ainda que os sobreviventes iniciais recebam benefícios, quem sairá ganhando mesmo serão seus filhos e netos. E o que esses sobreviventes vão fazer? Parece que vão voltar para a Idade da Pedra. (Risos) Essa não é uma maneira muito gentil de descrever o estilo de vida quase paradisíaco que virão a desfrutar. Não acho que tem muita gente morrendo de vontade de ir para a roça. Por quê? Monótono demais? Sim. E acho que falo por muitos. Tem uma idéia melhor? A maioria prefere o estilo de vida urbano. Milhões de pessoas juntas, mas sozinhas? Você acha essa uma melhor opção? Nem todo o mundo é solitário. Admito que, aparentemente, muitos são, mas a maioria tem pelo menos alguns amigos. O homem não foi criado para ser uma criatura urbana. Acredite ou não, foi criado para uma vida rural ou, pelo menos, semi-rural. Sei que você vai dizer que Eu, por conhecer o futuro, deveria ter ante- visto as cidades. Claro que antevi. Mas não criei o ser humano para isso. Ele funciona melhor em uma vida mais quieta, tranqüila e regu- lar. O estresse urbano moderno é um assassino que está causando um dano maior do que as pessoas percebem. Mas Você disse que o centro do Céu é uma cidade gigantesca. contato Vol 8, no 4 | www.contato.org 13
  • 14. Não é contraditório que a Sua idéia de Céu seja uma cidade, mas que na Terra as pessoas tenham de viver como roceiros? Talvez “cidade” não seja a melhor palavra, mas é mais fácil enten- derem dessa forma. É um lugar enorme, quase além da imagi- nação. É em forma de pirâmide, cuja base mede mais de cinco milhões de quilômetros quadra- dos e o ápice está a uma altitude superior a dois mil quilômetros. Devo admitir que algumas partes parecem um tanto urbanas, mas há muito mais áreas verdes e espaço aberto. E posso garantir que seu estilo de vida vai ser tranqüilo. Apesar de haver muito trabalho para ser feito, tudo acon- tece em um ritmo tranqüilo. Mas, voltando à sua crítica ao Meu plano para a Terra nesses mil anos, posso lhe garantir que as pessoas vão gostar da vida que terão — pelo menos a maioria. A maioria, mas não todos. É isso? Haverá os insatisfeitos. Assim como Adão e Eva não estavam contentes com o que lhes dei no Éden, alguns não ficarão satisfei- tos em um mundo parecido com o Paraíso. Não deveríamos ter aprendido a lição? Deveriam, não é mesmo? Mas não desanime. Esses descon- tentes não estragarão tudo para todos. Então são eles os envolvidos na “inquietação”? Sim. Quando o Diabo voltar à cena, ao final dos mil anos, eles vão se juntar a ele em uma outra rebelião. E o que acontecerá então? Colocarei um fim na situação rapidinho. Acho que aí a Sua paciência com os vilões vai se esgotar, hein? Acho que sim. Tudo tem limite e eles terão chegado ao limite. Isso nos leva a um aspecto da Sua natureza do qual até agora não falamos: o Seu lado de raios e trovões. Há registros na Bíblia de Você ter feito a terra se abrir para tragar os ímpios, fazer chover fogo e enxofre sobre cidades e até inundar a Terra matando todo o mundo, menos um punhado de gente. Isso é bem assustador para nós mortais. Como isso combina com o Seu outro lado, terno e gentil? Se Eu não tivesse intervindo tão drasticamente, os resultados teriam sido muito piores. As pes- soas envolvidas teriam causado danos e sofrimentos irreparáveis. Tenho de julgar o mal, ou não seria justo. Esse é o Seu lado mais evidente no Antigo Testamento. Você mudou com o tempo e por isso não faz as coisas de uma forma tão violenta agora? Mudei Minhas táticas, mas Minha natureza permanece a mesma. Táticas? Parece até que Você está travando uma guerra. Estou. Há uma guerra grande e violenta sendo travada pelos corações e almas dos homens. Mas essa violência está no âmbito espiritual. Minha batalha é contra Meu antigo adversário pelas almas da humanidade — cada pessoa é disputada uma a uma. Então você não faz mais essas coisas cataclísmicas como fazia no passado? O homem tem se encarregado disso e se saído muito bem. Mas o que dizer da Batalha do Armagedom, ou da “inquietação” [1000 anos mais tarde], quando o Diabo começará outra guerra? Parecem ações bem violentas, não acha? O homem começa esses confli- tos escolhendo seguir o Diabo encarnado, na forma do Anticristo, ou escolhendo se unir ao Diabo e se rebelar na inquietação à qual você se referiu. Quando o homem exceder os limites dessa forma, a ponto de destruir a si mesmo, o planeta e muitas outras pes- soas, terei de intervir e colocar as coisas nos eixos de novo. Essas guerras só ocorrem devido às escolhas feitas pelo homem. Trecho do livro God on God (Entrevista com Deus), de Scott MacGregor, da Aurora Production AG (em breve, disponível também em português). Solicite seu exemplar pelos endereços na página 2.  14 www.contato.org | contato Vol 8, no 4
  • 15. LEITURA QUE ALIMENTA Poder de Ressurreição A ressurreição de Jesus foi predita no Antigo Testamento. Salmo 16:10b Seu ressurgimento dos mortos é um fato histórico, confirmado pelo relato de testemunhas oculares. Mateus 28:1–9 Lucas 24:13–53 João 19:11–31 Atos 1:2–3 Atos 10:40–41 Atos 13:30–31 1 Cortíntios 15:3–6 2 Pedro 1:16 Jesus tem o poder para dar a vida eterna a todos os que nEle crêem. João 1:12 João 3:16 João 5:24 João 6:40 João 11:25 1 Pedro 1:3–4 1 Cortíntios 6:14 Um dia, nossos corpos físi- cos serão ressuscitados e se reunirão aos nossos espíritos. Jó 19:25–27 João 5:28–29 1 Coríntios 15:51–54 Nossos corpos ressuscitados poderosos e imortais serão ainda mais maravilhosos que os atuais. Lucas 20:36 Filipenses 3:21 1 João 3:2 Q U E JESUS VEIO J esus veio para facilitar a vida o máximo possível. O Senhor tentou fazer a vida cristã ser tão fácil que qualquer pessoa poderia segui-la. Ele caminhou por aquelas estradas poeirentas e falou com aqueles pescadores simples, cobradores de impostos, bêbados e pros- titutas para lhes mostrar que Deus amava todos eles, e que todos eles podiam amar a Deus, todos podiam ser cristãos, amar e servir uns aos outros e ajudar o mundo com o Evangelho. Deus criou uma maneira do ser humano escapar do peso insuportável da obediên- cia absoluta às Suas leis, um caminho de misericórdia, perdão e graça: a salvação. Agora ninguém pode culpar Deus pelos seus problemas, porque Ele arranjou uma saída, uma maneira de obter a vitória, uma maneira de vencermos nossos pecados, erros e defeitos, problemas e fraquezas, sejam eles quais forem. Jesus é o caminho, a verdade e a vida (João 14:6). Ele pagou o preço, abriu o caminho e nos deu a verdade. Só Ele pode nos ajudar a viver como devemos. Ele nunca nos pede nada que esteja além do nosso alcance. Tudo o que Ele nos pede, podemos fazer com a Sua ajuda e pela Sua graça. Pelo Seu poder e amor, podemos chegar lá (Filipenses 4:13). — David Brandt Berg Se ainda não recebeu Jesus como Salvador, pode fazê-lo agora mesmo, pedindo-Lhe para entrar no seu coração. Basta orar: Querido Jesus, obrigado por dar a vida por mim. Por favor, perdoe- me pelos erros que cometi, entre em meu coração e me conceda a dádiva da vida eterna. Amém. POR contato Vol 8, no 4 | www.contato.org 15
  • 16. Se você já Me conhece, sabe o segredo para experimentar a vida plenamente. Sou muito mais que um personagem histórico que existiu há dois mil anos. Vivi e morri naquela época, é verdade, mas também ressuscitei e sou tão vivo e ativo hoje quanto era quando estava na Terra. E porque vivo, você pode ter vida e amor de verdade, agora e para sempre, em um mundo sem limites e eterno. Essa dádiva celeste está ao seu alcance. Não é difícil, complicada nem apenas para algumas pessoas, mas só é possível quando nossos espíritos se encontram. Quando o seu espírito busca o Meu, quando Me convida para entrar em sua vida, concedo-lhe pleno acesso ao Meu amor e poder, os quais podem ajudá-lo a ser bem-sucedido em todos os aspectos da vida. Não há problema que Eu não possa resolver, mal que Eu não possa transformar em bem nem há nada bom que Eu não possa melhorar. Posso curar toda ferida e transformar toda tristeza em alegria. Não há necessidade para a qual Eu não possa prover nem há vazio que Eu não seja capaz de preencher. Estou vivo hoje em todo coração que Me recebe. Sou ativo e trabalho. Sempre que Me dão uma oportunidade, renovo, restauro, embelezo e melhoro as coisas. Deixe-Me viver em você! Vamos viver! COM AMOR, JESUS