1. O documento fornece instruções sobre como configurar o Pro Tools para mixagens surround em formatos como 5.1, 7.1 e SDDS 7.1. Inclui informações sobre distribuição de trilhas, conexões de áudio e formatos.
2. É explicado como atribuir trilhas de áudio a caminhos multicanais e como usar os controles de panorama e solo em trilhas multicanais.
3. São detalhadas as opções para criar novas sessões ou converter sessões estéreo para formatos surround no Pro Tools.
This chapter discusses different types of actuators used to control movement in robots. It describes pneumatic, hydraulic, and electrical motor systems. Pneumatic systems use compressed air and are low-cost but have limitations from air compressibility. Hydraulic systems provide greater speed and strength but require more space. Electrical motor systems like DC, AC, servo, and stepper motors offer more accuracy and repeatability than hydraulic systems. The chapter compares advantages and disadvantages of pneumatic and hydraulic actuators and describes various linear and rotary configurations for each system.
This document provides an overview of image processing basics and functions for a Keyence vision system. It discusses how a CCD camera converts light into digital signals and the basics of image scanning, binary conversion, and grayscale and color processing. Pattern matching, sub-pixel processing, and edge detection techniques are described for inspection. Specific inspection functions covered include position detection, counting, dimension measurement, and flaw detection. The document also explains functions for adjusting position, illumination, using dual cameras, and various image filtering options.
This document discusses Constructive Solid Geometry (CSG) which is a technique for generating complex 3D solid objects by combining primitive solid objects using set-theoretic operations like union, intersection, and difference. It describes how CSG trees represent objects and how ray tracing can be used to render CSG models by traversing the tree. It also covers calculating properties of CSG objects like volume and mass approximation through ray tracing.
The document discusses numerical control and programming for machine tools. It provides a brief history of machine tools and NC systems. It defines numerical control and describes various NC motion control commands, classifications of NC systems, and components of an NC machine tool. The document outlines point-to-point and continuous path control, linear and circular interpolation, accuracy and repeatability considerations, and the structure and major components of an NC machine. It also covers NC manual programming languages, reference points, absolute and incremental modes, and examples of G and M code programming for cutter radius compensation.
The document provides an overview of robotics, including definitions of robots and the typical components that make up robotic systems. It discusses the basic knowledge required for robotics, including dynamics, control, sensors, actuators, and programming. It also outlines the history of industrial robots from early prototypes in the 1950s to current applications. The core components of robots are described as the manipulator, end effector, sensors, controller and actuators. Different robot configurations are outlined, along with joint and link components, degrees of freedom, and workspaces.
The document describes a CNC gantry plasma cutting system from Axsis in the USA. The system has a cutting area of 2m x 6m and includes an Air Plasma power source from Hypertherm that can cut materials up to 38mm thick. Optional equipment include a rotary pipe cutting attachment and fume extraction system. The summary provides the key details about the plasma cutting system and its specifications.
Direção e produção para televisão e vídeo.Efrem Pedroza
O documento fornece uma visão geral do processo de produção audiovisual, descrevendo suas principais etapas: pré-produção, produção e pós-produção. Na pré-produção, elabora-se o projeto, orçamento e cronograma, e contratam-se profissionais e equipamentos. Na produção, realizam-se as gravações. Na pós-produção, editam-se as imagens, som e efeitos especiais. O documento detalha cada etapa do processo.
O documento descreve as principais razões e ferramentas do software livre e gratuito Audacity para edição de áudio. Ele é uma poderosa ferramenta multiplataforma com interface simples que permite selecionar, cortar, aumentar ou diminuir o volume de trechos de áudio em projetos. O documento explica como utilizar as ferramentas básicas de edição como seleção, curva de volume, lupa e reposicionamento de pistas de áudio.
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Este documento fornece uma introdução às principais razões e ferramentas do software de edição de áudio gratuito e de código aberto Audacity. O Audacity pode ser usado para editar áudio de forma simples e poderosa, é multiplataforma e requer poucos recursos do sistema. O documento descreve a interface do usuário e as principais ferramentas de edição como seleção, curva de volume, lupa e arrastar áudio.
Este documento fornece uma introdução às principais razões e funcionalidades do software de edição de áudio gratuito e de código aberto Audacity. Ele descreve como o Audacity oferece uma interface simples para edição de múltiplas pistas de áudio com ferramentas como seleção, curva de volume, lupa e arrastar. O documento também explica como usar os controles de entrada, saída e gravação para gerenciar projetos de áudio no Audacity.
O documento explica como calcular o tamanho de um arquivo de áudio não comprimido, sendo necessário considerar a taxa de amostragem, a profundidade em bits, a duração do arquivo e o número de canais (mono ou estéreo).
O documento descreve três tipos de estúdios de rádio, incluindo:
1) Estúdio tradicional com mesa de mixagem e microfones para entrevistas e programas;
2) Estúdio de operação automática com computador, mesa de mixagem e fontes de áudio digitais;
3) Estúdio digital inteiramente automatizado controlado por computador com touchscreen.
Este documento descreve os principais componentes e funções de uma mesa de monitor, incluindo o número de canais, controles de equalização e volume por canal, saídas para os monitores, e a importância de mapear corretamente cada canal. Também discute a interligação do sistema de monitor com equalizadores e amplificadores, e enfatiza a necessidade de um mapa de palco e lista de entradas detalhada para garantir uma boa mixagem.
Instruções de uso e instalação do sistema DDS AsaDelta para rádios Faixa Cidadão (PX no Brasil).
Instructions for use and installation of the AsaDelta DDS system for Citizen Band radios (radio CB).
1) O Audacity é um editor de áudio gratuito e de código aberto disponível para Linux, Windows e Mac que permite gravações, edição de arquivos de áudio e aplicação de efeitos.
2) Pode ser usado para gravações ao vivo, converter fitas cassete em arquivos digitais, editar formatos como MP3, WAV e Ogg Vorbis.
3) É um software livre desenvolvido por voluntários sob a licença GPL.
Mono reproduz som em um único canal, enquanto estéreo usa dois canais para criar uma sensação de profundidade. Mono é melhor para discursos devido à eliminação de ruídos, enquanto estéreo é recomendado para música para detectar distâncias.
O documento descreve as principais funcionalidades do editor de áudio gratuito e de código aberto Audacity. Ele permite gravar, editar e aplicar efeitos em arquivos de áudio, podendo importar e exportar diversos formatos. O documento explica como usar as ferramentas de gravação, edição, aplicação de efeitos e análise espectral, além de resumir a arquitetura e componentes do software.
O documento discute diversos formatos de compressão de mídia digital como JPEG (imagens), MP3 (música), MP4 e WMV (vídeo), além de formatos como MIDI para música e áudio digital. Explica como cada um comprime os dados para reduzir o tamanho sem prejudicar muito a qualidade, tornando possível armazenar e transmitir essas mídias com mais eficiência.
O documento descreve as características do sintetizador Yamaha S90 XS / S70 XS, incluindo uma grande seleção de sons de piano de alta qualidade, teclado com martelo balanceado para toque natural, e funções para performance ao vivo e produção musical como criador de desempenho e controle remoto de DAW.
Primeiros Passos na TC-Helicon VoiceLive Play ElectricSávio Gonçalves
Primeiros Passos na TC-Helicon VoiceLive Play Electric é um resumo das funcionalidades básicas do equipamento visando a permitir o usuário a dar os primeiros passos em sua utilização. A ideia é mostrar a arquitetura (estrutura básica) dos elementos (gêneros e presets) e como eles se relacionam e devem ser configurados. A partir desse entendimento de como as coisas funcionam dentro do equipamento, fica mais fácil manuseá-lo.
As placas de som são responsáveis por fornecer o áudio gerado no computador e possuem conversores que digitalizam o som para processamento e o convertem de volta para analógico para reprodução. As principais características das placas de som incluem a taxa de amostragem, resposta de frequência, relação sinal/ruído e distorção harmônica total. Placas de som mais avançadas contam com recursos como sintetizadores e processadores de sinal digital para melhor qualidade de áudio.
O documento discute a representação digital de som, incluindo amostragem, taxas de amostragem, bits por amostra e armazenamento de dados de áudio. Explica como os sons são convertidos em valores digitais através de amostras periódicas e codificadas em bits para representação e armazenamento em computadores.
Material de Apoio. TCC: O uso de Podcasts no combate à Pichação: Um estudo de caso no Ensino Fundamental. Banca Final do Curso de Pós Graduação Lato Senso em Mídias Integradas na Educação. Universidade Federal do Paraná - CIPEAD, UFPR. Polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB) de Colombo. INFORMAÇÕES: Com o objetivo de constatar as potencialidades da utilização do podcast como suporte na criação de consciência e alteração de comportamento dos alunos contra a Pichação na escola, o presente trabalho apresenta um estudo de caso realizado em turma de 9º ano do Colégio Estadual Tancredo de Almeida Neves, em Colombo, PR, em continuidade à Campanha contra a Pichação realizada no ano de 2012 no referido colégio.
O documento discute equipamentos de áudio, incluindo mesas de som profissionais e seus componentes. Detalha os controles encontrados em mesas de som, como equalizadores, ganho de entrada e saída, além de explicar conceitos como insert, subsnake e multi cabos.
1. O documento discute filtros e equalizadores de áudio, explicando conceitos como frequência, tipos de filtros como passa-baixas e passa-altas, e características de equalizadores gráficos e paramétricos.
2. Equalizadores gráficos usam filtros de banda fixa cuja atenuação é ajustada por controles deslizantes, enquanto equalizadores paramétricos permitem ajustar frequência central, largura de banda e ganho de cada filtro.
3. A escolha do tipo correto
O documento discute os padrões de áudio digital para TV, descrevendo brevemente o PCM, compressão de áudio digital e modelos perceptuais. Também apresenta os principais padrões de áudio para TV digital como MPEG, AAC e Dolby, além de mencionar os padrões adotados nos EUA, Europa, Japão e Brasil.
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Semelhante a Configuração do pro tolls para modo surround (20)
1. Configuração do Pro Tolls para modo surround
O ProTools HD e o Pro Tools como Complete ProductionToolkit 2 permitem trabalhar com
formatos surround até 7.1.
Mixagens surroundno Pro Tools
O ProTools admite mixagens nos seguintes formatos multicanal (superiores a estéreo): LCR,
Quad, LCRS, 5.0, 5.1, 6.0, 6.1, 7.0, SDDS (Sony Dynamic Digital Sound) 7.0, 7.1 e SDDS 7.1.
No Pro ToolsLE comCompleteProductionToolkit2,e em função do dispositivo Pro Tools utilizado,
é possívelquenão sepossamonitorartodosos formatos surrounddisponíveis.Caso queiramais
informação,vejaCompleteProductionToolkit2.
Conexões de áudio do Pro Tools para mixagens 5.1
Enquanto que todos os formatos de mixagens 5.1 oferecem a mesma disposição de alto-falantes,
existem três standards habituais para a distribuição de trilhas dos canais individuais que
constituem a mixagem multicanal do formato 5.1.
Na tabela a seguir, supomos que os canais surround estão endereçados às saídas 1–6 de uma
interface de áudio ProTools. Usamos os canais 7–8para monitorar uma mixagem estéreo para
uma versão estéreo ou para mixagens de referência e monitoração.
Distribuição de trilha para formato 5.1
Formatos Distribuição de trilhas
1 2 3 4 5 6
Vídeo (valorpré-
determinado no Pro
Tools)
L C R Ls Rs LFE
SMPTE/ITU para
Dolby
Digital (AC3)
L R C LFE Ls Rs
DTS ou ProControl L R Ls Rs C LFE
C|24 L C R Ls Rs Lf
Control|24 L R C Lf Ls Rs
A tabela a seguir apresenta o encaminhamento de trilhas mono X-MONpara uma mixagem SDDS
7.1. Uma mixagem 5.1 usaria o mesmo encaminhamento, com exceçãodas saídas 2 e 4 (Lc e Rc).
Distribuição padrão de trilhas para o formato SDDS 7.1
Para conectar as interfaces de áudio para a mixagem e monitoração de formato 5.1:
1 Determine o formato 5.1 e a distribuição de trilhas que deseja usar.
2. 2 Conecte os canais de saída da interface de áudio nos canais correspondentes de entrada
do sistema de monitoração de acordo com os endereçamento mostrados nas tabelas
anteriores.
Formatos 7.1 e 7.0
Os sistemas HD-DVD e Blu-Ray utilizam a seguinte distribuição de trilhas para os formatos
surround 7.1 e 7.0:
3 canais frontais (esquerdo, central, direito)
2 canais laterais (lateral surround esquerdo, lateral surround direito)
2 canais traseiros (traseiro surround esquerdo, traseiro surround direito)
1 canal LFE (somente nos formatos x.1)
A tabela a seguir apresenta o encaminhamento de trilhas mono padrão para uma mixagem
7.1 no Pro Tools.
Distribuição de trilhas padrão para formato 7.1
Formatos SDDS 7.1 e 7.0
Os formatos surround SDDS (Sony Dynamic Digital Sound) 7.1 e 7.0 utilizam a seguintes
distribuição de trilhas:
5 canais frontais (esquerdo, central esquerdo, central, central direito, direito)
2 canais traseiros (traseiro esquerdo, traseiro direito)
1 canal LFE (somente nos formatos x.1)
A tabela a seguir apresenta o encaminhamento de trilhas mono padrão para uma mixagem
SDDS 7.1 no Pro Tools.
Distribuição de trilhas padrão para o formato SDDS 7.1
Configuração do Pro Tools para sessões
multicanal
A configuração de sessões e do Pro Tools para mixagens multicanal pode ser feita através
de um destes procedimentos:
SESSÕES NOVAS
Podemos criar uma sessão nova e escolher um arquivo de configuração de E/S de mixagem
surround como padrão de I/O Setup. Veja “Sessões novas e configuração de E/S”.
REMIXAGEM DE SESSÕES EM MODO SURROUND(IMPORTAÇÃO MULTICANAL
EM I/O SETUP)
3. Através da criação ou importação de um arquivo de configuração de E/S de mixagem
surround no diálogo I/O Setup, os caminhos multicanal ficam disponíveis em qualquer
sessão estéreo (ou outro formato). Podemos, portanto, voltar a endereçar o
encaminhamento de trilhas a partir dos caminhos estéreo originais para os caminhos
multicanal. Os caminhos ativos e inativos simplificam a reatribuição. Veja “Importação de
configurações de E/S multicanal”.
CAMINHOS MULTICANAL PERSONALIZADOS
Podemos personalizar e redefinir caminhos existentes no diálogo I/O Setup.
Para mais informação, veja “Caminhos multicanal personalizados”.
Trilhas multicanal e encaminhamento de sinais
As sessões em modo surround somente possuem uma combinação de trilhas de áudio mono,
estéreo e multicanal, entradas auxiliares, master faders, trilhas de instrumento, inserções e
buses.
Asmixagenssurroundmulticanalsomentesão compatíveis comPro Tools HD ouPro Tools com
CompleteProductionToolkit2.
Uma vez importada ou configurada a opção pertinente de I/OSetup, as trilhas de áudio, entrada
auxiliar, master fader e instrumento podem ser mixadas em multicanal em modo surround com
as funçõesde mixagens do ProTools.
A E/S multicanal e o encaminhamento de sinais são determinados pelos caminhos definidos no
diálogo I/O Setup.
Trilhas de áudio multicanal
As trilhas de áudio multicanal possuem um canal individual para cada sinal da trilha (por
exemplo, uma trilha 5.1 possui seis canais: esquerdo, centro, direito, surround esquerdo,
surround direito e LFE).
Nas trilhas de áudio multicanal podemos:
Gravar diretamente no ProTools através de microfones multicanal ou vários microfones,
encaminhados à caminhos de entrada multicanais do ProTools.
Importar de outras sessões do Pro Tools.
Editar, processar e mixar em combinaçãocom trilhas mono e estéreo.
Trilha de áudio multicanal de formato5.1
Os arquivos e trilhas de áudio de formato 5.1 são ajustados à distribuição de trilha de filme
padrão. Não importando a atribuição de caminhos no diálogo I/O Setup, todas as trilhas de áudio
de formato5.1 e os medidores seguem a distribuição de trilhas de filme padrão:
L C R Ls Rs LFE
Não é necessário mixar as trilhas de áudio multicanal em formatos multicanal. Podemos mixar
formatos de trilha mono, estéreo e todos os que são admitidos através de saídas e envios de
trilha do ProTools (veja“Encaminhamento de sinais multicanal”).
Colocação de áudio em trilhas multicanal
4. Podemos arrastar arquivos de áudio e regiões desde navegadores DigiBase, para a
lista de regiões, para do Explorer do Windows ou do Finder do Mac, ou desde outras
trilhas, para colocá-los em trilhas de áudio multicanal.
Para isso, a quantidade de canais arrastados deve coincidir com o formato da trilha
destino.
Por exemplo, somente podemos arrastar um par estéreo ou duas regiões mono para
uma trilha de áudio estéreo.
Da mesma forma, somente podemos colocar áudio em uma trilha LCR quando
contarmos com três regiões selecionadas. Nas trilhas 5.1 devemos selecionar seis
regiões ou arquivos mono.
Quando são arrastados para uma trilha multicanal, os arquivos de áudio são
colocados de cima para baixo na ordem exata em que aparecem na lista de regiões
ou na lista de reprodução de onde procedem (devemos selecionar Top to Bottom no
menu da lista de regiões > Timeline Drop Order). Por este motivo, talvez seja
conveniente alterar o nome dos arquivos de áudio antes de arrastá-los para sejam
ordenados de um modo determinado. Damos um nome para que apareçam na
ordem desejada quando são ordenados por nome de região na lista de regiões. (Por
exemplo com uma trilha em formato 5.1, podemos alterar o nome das trilha de áudio
de modo que a ordem corresponda a L, C, R, Ls, Rs e LFE).
Solo, silenciamento e ganho em trilhas e caminhos
multicanal
As trilhas estéreo e multicanal são constituídas de vários sinais de áudio, vinculados
entre si.
De forma padrão, as trilhas multicanal são vinculadas e controladas com um só
comutador de solo e mute.
Para controlar os sinais de modo diferenciado, as trilhas multicanal podem ser
convertidas em trilhas mono individuais. Para ajustar o nível e a fase de forma
diferenciada, podemos inserir e desvincular um plug-in de recorte multimono.
A seguir, serão explicadas essas técnicas.
Uma vez convertidas para mono, as trilha multicanal não poderão voltar a ser
vinculadas em seu formato multicanal original. No entanto, podemos reconstruir uma
trilha multicanal caso arrastemos a quantidade correspondente de arquivos mono da
dita trilhas (com sufixos de arquivo adequados), se bem que esta técnica pode
perder alguns dados de automação.
Também podemos gravar em disco a submixagem das trilhas mono em uma trilha
multicanal, o que às vezes é mais rápido.
Para converter uma trilha multicanal em trilhas mono diferenciadas:
1 Selecione a trilha multicanal.
2 Use o comando Track > Split Into Mono.
Para ter um controle diferenciado de ganho de diferentes canais individuais de uma
trilha multicanal:
1 Insira um plug-in de recorte multimono na trilha multicanal.
5. 2 Desvincule o plug-in de recorte clicando no ícone de vínculo para apagá-lo.
3 Use o seletor de canal para mostrar os controles correspondentes de um canal e ajuste o
ganho.
Para mais informação, veja “Vinculação de desvinculação de controles em plug-ins
multimono”.
Formatos de trilha e saída
Quando criamos trilhas novas, especificamos o formato mono, estéreo ou multicanal
compatível para as trilhas novas.
Nas janelas Mix e Edit, o formato de trilha da saída de uma trilha sempre está visível através
da quantidade de medidores de trilha contidos na banda de fader (por exemplo, um só
medidor para trilhas mono, um para para trilhas estéreo e seis medidores para trilhas 5.1).
A atribuição da saída de trilha determina o formato dessa saída. Por exemplo, uma trilha
mono sempre tem apenas um medidor de trilha, mesmo que esteja atribuída a um caminho
de saída estéreo.
Caso se atribua a mesma trilha mono para um caminho de saída 5.1, a saída será dividida
entre os seis canais de saída, de acordo com a posição do controles de pan.
ALTERAÇÃO DE FORMATO
A alteração de formato de saída de uma determinada trilha causa vários efeitos:
O pan aparece na trilha para refletir o formato de saída novo.
Pode ser necessário criar ou eliminar uma ou várias listas de reprodução de automação
relacionadas com o pan.
Devido aos efeitos que são produzidos quando alteramos o formato de saída, quando
alterarmos o forma de saída de uma trilha para um formato com menos canais, aparecerá
um diálogo de advertência. Em particular, isto irá ocorrer quando as listas de reprodução
automação irão ser eliminadas.
ATRIBUIÇÕES E SAÍDA MÚLTIPLAS E FORMATO DE TRILHA
Quando uma trilha é atribuída para mais de um caminho diferente, a saída principal para
essa trilha coincidirá com o formato do caminho atribuído que tenha a maior quantidade de
canais.
SAÍDAS MÚLTIPLAS E LISTAS DE REPRODUÇÃO DE AUTOMAÇÃO
Quando uma trilha possui várias atribuições de saída, o Pro Tools ordena os dados da pan
de maneira adequada para cada caminho atribuído.
Por exemplo, caso enderecemos um trilha mono para um caminho estéreo e para um
caminho 5.1. ao mesmo tempo, essa trilha terá um controle de pan 5.1 nas janela Mix ou
Edit. Quando movemos o pan desta trilha, o Pro Tool interpreta o deslocamento de pan 5.1
como deslocamento estéreo. Isto proporciona um tipo de mixagem paralela. Podemos criar
várias mixagens de formatos diferentes ao mesmo tempo encaminhando os elementos para
por vários caminhos.
Pressione Command+Control (Mac) ou Control+Start (Windows) enquanto clica em qualquer
controle dentro de uma janela Output para que seja mostrada sua lista de reprodução de
automação na janela Edit e possamos ver a automação de pan.
Encaminhamento de sinais multicanal
6. Para mixar em um formato multicanal, as trilhas são endereçadas à caminhos multicanal. As
trilhas podem ser mixadas em modo surround utilizando os dois seguintes métodos:
Através da configuração de uma saída principal de trilha em um caminho multicanal.
Através da atribuição de um envio multicanal para encaminhar áudio em um caminho
multicanal.
Panorama e mixagens em modo surround
Antes de ajustar o panorama de áudio de uma trilha em modo
surround, devemos atribuí-la a um caminho de saída ou de bus
multicanal apropriado.
Consulte “Configuração do Pro Tools para modo surround” para
obter mais informação sobre as configurações multicanal e as
opções I/O Setup.
7. Para encaminhamento de sinais multicanal, veja “Trilhas
multicanal e encaminhamento de sinais”.
As mixagens surround multicanal somente são compatíveis
com Pro Tools HD ou Pro Tools com Complete Production
Toolkit 2.
O diálogo I/O Setup define a arquitetura de bus e saída do
mixer surround multicanal do Pro Tools. No entanto, se não
tivermos feito antes de iniciar projetos multicanal Pro Tools é
conveniente se familiarizar com os caminhos principais, os sub-
caminhos e o diálogo I/O Setup.
Introdução à aplicação de panorama surround no
Pro Tools
Podemos aplicar quatro métodos de panorama de áudio:
Na janela Edit, com a quadrícula de control e panorâmico de altura reduzida na vista de E/S
Na janela Mix, com a quadrícula de controle panorâmico de altura reduzida
Na janela Output, com a quadrícula de controle panorâmico completa
Através da edição de automação do controle panorâmico
Algumas superfícies de controle do Pro Tool oferecem opções de panorama de áudio
adicionais. Veja a documentação da sua superfície de controle.
QUADRÍCULAS DE CONTROLE PANORÂMICO DAS JANELAS MIX E EDIT
Nas janelas Mix e Edit, as quadrículas de controle panorâmico multicanal são mostradas em
trilhas que têm atribuições de trilha multicanal ou de saída de envio.
Para aplicar panorama desde as janelas Mix ou Edit:
1 Para aplicar panorâmico na janela Edit, na tela deve aparecer a vista de E/S (View > Edit
Window > I/O). As quadrículas de controle panorâmico sempre são mostradas nas trilhas
das janela Mix que admitem panorama de áudio.
2 Inicie a reprodução.
3 Arraste a quadrícula de controle panorâmico da trilha multicanal correspondente nas
janelas Mix ou Edit.
8. O cursor de posição de panorama de áudio segue os movimentos enquanto mantemos
pressionado o botão do mouse. Os movimentos estão planejados para que, depois de
termos clicado para “agarrar” o cursor de posição de panorama de áudio, não tenhamos que
limitar os movimento para a área de quadrícula de trilha pequena.
Cor do cursor de posição de panorama ao automatizar
O cursor de posição de panorama de áudio é verde quando a trilha se encontra em modo de
automação Read, vermelho nos modos Automation Touch, Latch, Touch/Latch ou Write, e
amarelo quando se encontra no modo Automation Off (ou Automation Suspend).
No modo Trim, os faders de volume e de LFE são amarelos.
As janelas Output oferecem funções e controles adicionais (e uma quadrícula maior). Para
mais detalhes, veja “Janelas Output”.
Janelas Output
Esta classe de janelas são constituídas de controles panorâmicos de áudio (denominados
panners) assim com de controles standard do Pro Tools, para trilhas de todos os formatos de
mixagem (desde
LCR de três canais até 7.1 de 8 canais).
Para mais informação sobre os controles standard da janela Output, veja “Controles
standard”. Para mais mais informação sobre os controles panorâmicos de áudio da janela
Output, veja “Controles de panorâmico surround”.
A janela Output possui, entre outras, as seguintes funções:
Panorâmico de áudio X/Y (tipo joystick)
Panorâmico de áudio com 3 controles giratórios
Divergência completa e controle de porcentagem central
AutoGlide
Canal LFE
Medidores multicanal
9. Compatibilidade com janela Target do Pro Tools
Podemos abrir simultaneamente vários controles panorâmicos ou mostrar em uma única
janela o que se utiliza.
Para abrir una janela Output:
Clique no botão da janela Output (o fader pequeno que existe no canto direito do seletor de
saída de uma trilha na janela Mix ou Edit, vista de E/S).
Para instruções sobre como gerenciar várias janelas Output, veja “Janela Output de trilhas e
envios”.
Controles standard
Todas as janelas Output oferecem controles Pro Tools standard para encaminhamento,
atribuição de caminhos e outras funções de trilha. Tais controles se encontram na parte
superior de todas as janelas Output, Send, Insert e Plug-In (veja “Controles de seleção
standard nas janelas Output”).
FADER DE TRILHA, SOLO, SILENCIAMENTO EAUTOMAÇÃO
10. Todas as janelas Output possuem controles de volume e silenciamento de trilha. Com ele
podemos ajustar e automatizar o volume da trilha, ou silenciá-la. O fader maior e o botão de
silenciamento equivalem aos da janela Mix do Pro Tools.
Controles de controle panorâmico surround
Quando atribuímos à trilhas ou caminhos com quatro canais ou mais, a janela Output
oferece uma quadrícula X/Y para panorama surround. Os alto-falantes associados com o
formato multicanal de controle panorâmico são mostrados e suas posições relativas fora da
quadrícula de controle panorâmico. Estes alto-falantes também são utilizados como
controles de ajuste de panorama de áudio em alto-falantes.
Esta secção identifica todos os controles e funções que se encontram nos panners
multicanal do Pro Tools.
QUADRÍCULA X/Y E CURSOR DE POSIÇÃO DE PANORAMA
Na quadrícula X/Y é introduzida e mostrada a informação de panorama de áudio multicanal.
Também podemos introduzir informação de panorama de áudio como método X/Y, com os
três controles giratórios ou especificando valores numéricos nos campos de dados de
Position.
A automação de panorama também pode ser modificada de forma gráfica na janela Edit.
Sincronismo
O sincronismo permite que um sistema transmita código de tempo e que outro dispositivo
siga o que se conecte a esse código de tempo. O Pro Tools se sincroniza com outros
dispositivos utilizando um código de tempo SMPTE/EBU ou MIDI.
Para ver uma introdução aos conceitos chave de sincronismo, mixagem surround e
monitoração, veja Conceitos de sincronismo e surround.
Opções de sincronismo do Pro Tools
Existem várias opções para sincronizar o Pro Tools com uma fonte externa ou para usar o
Pro Tools como dispositivo principal. Nem todas as opções estão disponíveis em todos os
sistemas Pro Tools, como será explicado mais à frente.
11. SMPTE TRIGGER ONLY
Esta solução é útil para projetos pequenos caso a velocidade de ambos sistemas seja muito
similar; mas, mesmo os melhores sistemas não conseguem se manter perfeitamente
sincronizados durante mais de dois minutos.
SMPTE TRIGGER RESOLVED WITH A SYNC PERIPHERAL (SOMENTE PRO
TOOLS HD)
Podemos usar um periférico opcional de sincronismo (como o SYNC I/O) para vincular a
velocidade de gravação e de reprodução do Pro Tools com qualquer uma das seguintes
fontes de clock quando conectarmos o Pro Tools como dispositivo escravo (slave) de código
de tempo (timecode):
LTC
Fonte de vídeo
Sinal de referência de vídeo (SD ou HD)
VITC
Wordclock 1×
Clock “nulo” AES/EBU
Tono piloto
Bi-Phase
Isto possibilita um sincronismo durador e confiável quando todos os transportes dentro do
sistema se vinculam a esta fonte de sincronismo comum, ou através de vinculação a
qualquer variante de código de tempo entrante quando configurarmos o sistema como
dispositivo slave de timecode.
SMPTE TRIGGER EM QUANTO SE SINCRONIZA COM UMA FONTE NÃO
VINCULADA
A ativação de SMPTE pode ser usada com um periférico opcional SYNC ou um dispositivo
equivalente para vincular a velocidade de gravação e reprodução do Pro Tools quando o
conectarmos como dispositivo slave de LTC. Isso possibilita uma sincronismo precisa e
duradora através da vinculação a qualquer variação no código de tempo entrante. Os
periféricos SYNC também admitem referência de posição VITC e Bi-phase/Tach.
OPÇÕES DE SINCRONISMO DOS PERIFÉRICOS SYNC
Caso adicionemos um periférico de sincronismo no sistema Pro Tools|HD, poderemos usar o
Pro Tools como dispositivo principal da configuração de sincronismo. Todos os demais
dispositivos estarão configurados como escravos do Pro Tools.
Podemos usar o Pro Tools junto com um periférico de sincronismo para gerar mensagens
LTC, código de tempo MIDI ou comandos MMC. Quando o periférico SYNC ler o código de
tempo entrante SMPTE, volta a gerar o código de tempo através do conector de saída LTC
ou MTC. Este sinal pode ser transmitido para outros dispositivos escravos.
MACHINECONTROL
Os periféricos de sincronismo também são compatíveis com o software MachineControlTM,
que proporciona numerosas funções especializadas para tarefas de sincronismo de
postprodução em tre as quais cabe citar a possibilidade de armar trilhas de forma remota, a
emulação VTR ou o código de tempo série, em tre outras.
Caso seja necessário obter instruções para conectar um periférico de sincronismo externo
ao sistema Pro Tools, veja o Guia do Usuário. Caso Utilize um periférico SYNC, consulte a
documentação relativa ao periférico.
SAÍDA DE CLOCK EXTERNO
Podemos usar o Pro Tools como dispositivo principal na configuração de sincronismo de
maneira que todos os demais dispositivos sigam a saída de wordclock do Pro Tools.
12. Para configurar Ext. Clock Output:
1 No Pro Tools, use o comando Setup > Hardware.
2 Clique no menu Ext. Clock Output e selecione um sinal disponível.
3 Ao terminar, clique em OK para fechar o diálogo Hardware Setup.
Janela Session Setup
A janela Session Setup permite configurar diferentes opções do sistema relacionadas com o
código de tempo. Também possui áreas no editáveis para a taxa de amostragem, formato de
arquivos, resolução de bit e para as frequências de pull-up e pull-down da sessão.
A janela Session Setup esteja dividida em três seções. A informação e opções de sessão
aparecem na parte superior da janela. As seções SYNC Setup & Session Offsets e Time
Code Settings podem ser mostradas ou ocultadas usando-se os triângulos correspondentes
para expandir e contrair seções.
Para abrir a janela Session Setup:
Com uma sessão aberta, use o comando Setup > Session.
Pressione Control+2 (Windows) ou Command+2 (Mac) para abrir a janela Session Setup.
Para expandir a seção SYNC Setup & Session Offset:
Clique no triângulo de expansão ou contração de SYNC Setup & Time Code Offsets.
Os controles desta seção permitem configurar as opções dos periféricos de sincronismo.
Existem parâmetros para clock e referência de posição, formato de referência de vídeo,
formato de entrada de vídeo e anulação de velocidade variável.
Para mostrar a seção Time Code Settings:
Clique no triângulo de expansão ou contração de Time Code Settings.
Os controles desta seção permitem ajustar as opções e substituir o código de tempo e são
constituídos de seletores independentes de pull-up e pull-down para frequências de áudio e
vídeo.
INFORMAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA SESSÃO
Sample Rate
Indica a taxa de amostragem da sessão atual.
13. Bit Depth
Indica a resolução de bits da sessão atual.
Audio Format
Indica o formato de arquivo dos arquivos gravados na sessão.
Clock Source
Usamos este menu para configurar a fonte de clock do sistema. Podemos escolher em tre
um periférico SYNC, uma fonte de clock interna de um periférico ou uma fonte de clock
externo conectada em uma interface de áudio do Pro Tools|HD.
As alterações realizadas na opção Clock Source do diálogo Hardware Setup são refletidas
na janela Session Setup e vice versa.
OPÇÕES CLOCK SOURCE
SYNC Quando utilizamos um periférico SYNC, o Pro Tools receibe sua fonte de clock do
periférico SYNC. O periférico SYNC, por sua vez, pode fazer referência a uma fonte de clock
externa, selecionada na seção SYNC Setup da janela Session Setup.
Internal No modo Internal, o sistema é ajustado ao clock interno do periférico e se reproduz
com a taxa de amostragem da sessão.
Fontes de clock externas Segundo a interface de áudio do Pro Tools|HD que exista, as
opções de fonte de clock externa podem ser AES/EBU, S/PDIF, S/PDIF Optical, ADAT
Optical, TDIF e Wordclock (existem frequências de wordclock opcionais em taxas de
amostragem de sessão superiores). As fontes externas pode ser qualquer múltiplo da taxa
“base”. A taxa base é 44,1 kHz para fontes de 88,2 e 176,4 kHz. A frequência base é 48 kHz
para fontes de 96 e 192 kHz. Caso se escolha uma fonte externa e não se detecte um clock
de sincronismo válido em External Clock In,a E/S volta para o modo Internal.
Caso a opção SYNC Peripheral esteja ativada no diálogo Peripherals e esteja corretamente
conectada à cadeia Loop Sync, o periférico SYNC poderá ser o Loop Master e as interfaces
de áudio Pro Tools|HD serão ajustadas ao Loop Sync.
System Delay
Quando temos ativada a opção de compensação de atraso (Options > Delay Compensation),
esta tela indica a quantidade total de atraso (em samples) que o sistema aplica para
compensar os atrasos dos plug-ins e do mixer.
Session Start
Usamos este campo para especificar um local de extremo de frame de início SMPTE para a
sessão. Veja “Configuração do tempo de início de sessão SMPTE (frame de início)”.
Incoming Time (Current Time)
Esta tela indica o código de tempo entrante de uma fonte externa (como um VTR).
Time Code Rate
A opção Time Code Rate permite especificar a frequência de código de tempo SMPTE da
sessão ativa.
Feet+Frame Rate
A opção Feet+Frame Rate permite configurar as frequências de Feet+Frames das sessões.
As frequências admitidas são 23,976, 24 e 25 fps.
Configuramos esta frequência para que coincida com a do projetos ou com a frequência do
vídeo caso se considere a velocidade do projetor. Por exemplo, para efetuar uma
14. transferência de telecine de um projetos de 24 fps para vídeo NTSC, a frequência do projetor
deve ser de 23,976 fps, não importando se utilizamos ou não pull-down de áudio.
Time Code 2 Rate
A opção Time Code 2 Rate permite definir uma velocidade de frames secundária que se
pode mostra na régua junto com a régua de código de tempo principal. Permite fazer
referência a velocidades de frames da linha de tempo que diferem da frequência de código
de tempo da sessão (veja, “Réguas de base de tempo”).
SYNC SETUP AND TIME CODE OFFSETS
Seção Sync Setup
Os controles da sessão SYNC Setup permitem configurar as opções do periférico SYNC,
inclusive a referência de clock, a referência de posição, o formato de referência de vídeo, o
formato de entrada de vídeo e a anulação da velocidade variável (VSO).
Clock Reference Este menu é utilizado para definir a referência de clock do Pro Tools.
Caso utilizemos um periférico de sincronismo, o seletor de referência de clock mostra todos
os tipo de clock compatíveis com o periférico de sincronismo.
Caso utilizemos sistemas Pro Tools|HD sem um periférico de sincronismo, as opções
incluem qualquer formato ou fonte digital ativa disponível no Pro Tools|HD I/O (como AES,
S/PDIF, ou Word 1× que chegue à porta de entrada de wordclock da interface do Pro
Tools|HD).
Positional Reference Define a fonte do código de tempo do Pro Tools que se deve utilizar
para a referência de posição.
Video Ref Format Define o formato de referência de vídeo para um periférico de
sincronismo.
Video In Format Indica o formato previsto no conector de entrada de vídeo em um periférico
de sincronismo. Em determinadas frequências HD, se oferece um menu para selecionar um
formato.
Variable Speed Override (VSO) Requer um periférico de sincronismo. Caso um periférico
de sincronismo esteja conectado em um sistema Pro Tools|HD, os controles de VSO são em
contrados na seção SYNC Setup da janela Session Setup.
Indicadores Ref Present, Locked e Speed Cal
Os indicadores Ref Present, Locked e Speed Cal da seção SYNC Setup da janela Session
Setup mostram o estado de sincronismo do periférico SYNC. Os indicadores Locked e
Speed Cal refletem o estado dos mesmos LEDs no painel frontal.
15. Indicador Ref Present O indicador Ref Present se acende quando o conector de entrada de
referência de vídeo recebe um sinal de vídeo correto.
Indicador Locked O indicador Locked (sincronizado) se acendo em verde quando o
periférico SYNC esteja sincronizado com a referência de clock selecionada. Este indicador
ficam em amarelo e pisca caso não seja detectada a referência de clock selecionada ou
quando esteja fora da faixa de frequência em que pode se sincronizar.
Indicador Speed Cal Este indicador mostra o estado da referência de clock entrante, em
função do tipo de periférico SYNC utilizado:
SYNC I/O
Aceso: SYNC I/O esteja sincronizado e a referência de clock esteja dentro de 0,025% da
frequência esperada
Piscante rápido: SYNC I/O esteja sincronizado mas a referência de clock apresenta uma
frequência 0,025% mais rápida que a frequência esperada
Piscante lento: SYNC I/O esteja sincronizado mas a referência de clock apresenta uma
frequência 0,025% mais lenta que a frequência esperada
Apagado: a referência de clock não esteja dentro de 0,025% da frequência esperada
SYNC HD
Amarelo permanente: SYNC HD esteja sincronizado e a referência de clock etá dentro de
0,025% da frequência esperada
Amarelo piscante rápido: SYNC HD esteja sincronizado mas a referência de clock esteja em
tre 0,025% e 4% mais rápida que a frequência esperada
Amarelo piscante lento: SYNC HD esteja sincronizado mas a referência de clock esteja em
tre 0,025% e 4% mais lenta que a frequência esperada
Vermelho piscante rápido: SYNC HD esteja sincronizado mas a referência de clock
apresenta uma frequência 4% mais rápida que a frequência esperada
Vermelho piscante lento: SYNC HD esteja sincronizado mas a referência de clock apresenta
uma frequência 4% mais lenta que a frequência esperada
Apagado: SYNC HD não esteja sincronizado à referência de clock escolhida