O documento discute como as pessoas interagem com o "jogo da vida" e como os jogos e a gamificação podem ser usados para promover causas sociais positivas. Ele argumenta que os jogos online podem direcionar a atividade econômica virtual para projetos que beneficiem crianças necessitadas no mundo real. A autora incentiva as pessoas a escolherem jogar pelo time que ajuda os excluídos e promove mudanças coletivas.
WikiFun em Português : todo um mundo de diversao para darWikiFun
Todos nós podemos ajudar a criar mundos de diversão perto nosso...
WikiFun.com é a primeira plataforma dedicada a toda a diversão do mundo ao seu redor!
Palestra realizada no evento Talk a Bit, UFPE, dia 1 de novembro de 2014.
O objetivo foi apresentar conceito de jogos, além de apresentar exemplos de advergames, serious games e cases de gamification.
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O objetivo foi apresentar conceito de jogos, além de apresentar exemplos de advergames, serious games e cases de gamification.
O Rio Tapajós é um rio brasileiro que nasce no estado de Mato Grosso. Recebe o nome de Tapajós neste ponto em que se unem os rios Juruena e Teles Píres. Faz divisa entre os estados do Amazonas e Pará, banha parte do estado do Pará e deságua no rio Amazonas na altura da cidade de Santarém, estado do Pará. Veja linda e bem equipada praia para turismo numa ilhas formadas no Rio Tapajós, próximo a Santarém.
SOS Rios do Brasil - promovendo e divulgando os rios do Brasil
Prof. Jarmuth Andrade
Às vésperas de nossa 17ª Assembléia Nacional de Clubes e 10º Congresso Distrital do Brasil, em Piracicaba, segue uma boa lembrança de 2006 da 12ª Assembléia e do 6º Congresso, em Cosmópolis, de quem se espera uma consistente representação na "Terra do Nhô Quim", assim como dos demais Panathlon co-irmãos.
Maravilhosas paisagens de reflexos em espelhos d' água, em diversos lugares do mundo, demonstrando assim uma beleza diferenciada...
Enviada pelo amigo EDMUNDO FERREIRA DA ROCHA do site Campos do Jordão Cultura.
O Rio Tapajós é um rio brasileiro que nasce no estado de Mato Grosso. Recebe o nome de Tapajós neste ponto em que se unem os rios Juruena e Teles Píres. Faz divisa entre os estados do Amazonas e Pará, banha parte do estado do Pará e deságua no rio Amazonas na altura da cidade de Santarém, estado do Pará. Veja linda e bem equipada praia para turismo numa ilhas formadas no Rio Tapajós, próximo a Santarém.
SOS Rios do Brasil - promovendo e divulgando os rios do Brasil
Prof. Jarmuth Andrade
Às vésperas de nossa 17ª Assembléia Nacional de Clubes e 10º Congresso Distrital do Brasil, em Piracicaba, segue uma boa lembrança de 2006 da 12ª Assembléia e do 6º Congresso, em Cosmópolis, de quem se espera uma consistente representação na "Terra do Nhô Quim", assim como dos demais Panathlon co-irmãos.
Maravilhosas paisagens de reflexos em espelhos d' água, em diversos lugares do mundo, demonstrando assim uma beleza diferenciada...
Enviada pelo amigo EDMUNDO FERREIRA DA ROCHA do site Campos do Jordão Cultura.
Palestra sobre Gamificação e Storytelling e suas aplicações no gerenciamento de projetos, no ensino, na educação e na vida, ministrada no 1º Simpósio de Gerenciamento de Projetos, no dia 16 de julho de 2016, no SENAC, São José do Rio Preto, pelo prof. Dr. Henrique Dezani, pós-doutorando em Jogos Digitais, professor universitário e fundador da plataforma de gamificação ProfessorBox.com.
Palestra sobre a relação entre Games e os processos educativos, ministrada no Meetup com o grupo Games for Change Latin America, na Fatec de Carapicuíba, em 27 de outubro de 2011. Com Kao 'Cyber' Tokio, em 29/01/2011.
O videogame é um artefato cultural como qualquer outro. Permite conhecer o mundo ao redor e imaginar possibilidades. O jogador pode experimentar ações e consequências num mundo simulado, que é criado à partir da imaginação da realidade social. Na verdade, o videogame é a maneira própria de imaginar da sociedade da informação. Eles materializam o campo de ação simbólica da sociedade da informação, que é gigantesco, além de materializar os motivos próprios da cultura digital, tais como a violência anônima, vigilância generalizada, a polarização política e etc. Aprender a jogar também é aprender cultura colocando a própria cultura em jogo.
Brincadeiras, brinquedos e jogos do brasilartedepia
Publicação do OFICINATIVA em 2009 para o projeto de cooperação internacional ¿Y SI JUGAMOS TODOS Y TODAS? realizado da ONGD cordobesa CIC Batá (Centro de Iniciativas para la Cooperación) e financiado pela Agencia Andaluza de Cooperación Internacional al Desarrollo (AACID) Ocorreu em outras partes do planeta e finalizou com uma exposição pela região sul da Espanha, realização de oficinas práticas e a edição de materiais pedagógicos que foram distribuídos a diversas organizações sociais.
1. Olá criatura de mil faces! Em que time
você joga, no jogo da vida?
Graça Taguti
@Uhuh
2. Graça Taguti
Quase neurocientista, jornalista,
publicitária, professora universitária e
palestrante. Mestre em Novas
Tecnologias da Comunicação e Cultura ,
pela UERJ.
Amante do novo, da aceleração e dos
sujeitos mutantes.
3. Vivendo e aprendendo a jogar.
Nem sempre ganhando.
Nem sempre perdendo.
Mas aprendendo a jogar.
4. "Eles estão jogando o jogo deles.
Eles estão jogando o jogo de não jogar um jogo.
Se eu lhes mostrar que os vejo tal qual eles estão,
quebrarei as regras do jogo
e receberei sua punição.
O que devo, pois, é jogar o jogo deles,
o jogo de não ver o jogo que eles jogam."
Laços - R.D. Laing
5. O Homo Ludens existe desde sempre.
Na Antiguidade clássica, egípcios, gregos e romanos
exercitavam-se e divertiam-se com disputas de todo o
gênero.
"O tabuleiro de xadrez é o mundo, as peças são os fenômenos do
Universo, as regras do jogo são o que convencionamos chamar de as
leis da Natureza. O jogador do outro lado está oculto para nós.
Sabemos que seu jogo é sempre limpo, justo e paciente. Mas também
sabemos, pela nossa experiência, que ele nunca perdoa um erro, nem
faz a menor concessão à ignorância."
( Thomas Huxley, em "A Liberal Education", 1868)
6.
7. E os coliseus pós-modernos?
Sim, hoje não há leões lançados aos cristãos. Nem aos
escravos. Mas a competição é visceral, entre os
gladiadores da atualidade.
Ressurge a Sociedade do Espetáculo.
Guy Debord bate palmas!
8. Afinal, vivemos no brand sensations.
A experiência deve ser extrema, para
delírio da plateia. Catarse absoluta.
Torcida dos instintos.
Lipovetsky diria: não há Tempo para Pensar.
Só para sentir, nesta Era do Vazio.
9. Até os anos 90, éramos um deplorável rebanho de dóceis
ovelhas. Pobres consumidores passivos.
A publicidade seduzia pelo comando.
Ordens imperativas.
Faça, compre, deseje!
O jogo é esse:
SUBMETA-SE.
A TV, majestosa.
E IMPLACÁVEL.
11. Ok, você vai alegar que
os vídeogames, já existiam
desde os anos 80.
E que de certa forma,
o jogo se virava a seu favor.
Joysticks na mão. Controles na cabeça.
12. Prosumidor.
Você faz , acontece, deita e rola.
O jogo agora tem mão dupla.
Interatividade é a palavra chave.
E as regras são todas suas.
13. O que torna a Gamification tão fantástica é porque motivar
pessoas é um dos grandes desafios para o futuro da
humanidade.
Marshall McLuhan, pensador canadense, na sua obra
“Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem”
referia-se ao jogo como uma extensão do ser humano que imitaria
situações cotidianas de trabalho.
14. Só que agora a natureza, o ecossistema abre o
jogo:
precisa da nossa parceria.
A sustentabilidade é a grande cartada.
Vence a partida quem ajudar o planeta.
15. WeTopia: game online
doa dinheiro para campanhas
do mundo real
Compre sementes, plante árvores digitais,
cultive-as, ganhe moedas virtuais e troque por
tratores ou celeiros. Milhões de pessoas fazem
isso todos os dias, pelo Facebook.
16.
17. Quanto mais sua fazendinha produzir – e você lucrar
com isso – surgem novas sementes ou objetos de
decoração para comprar
e deixar com água na boca os amigos de níveis
inferiores.
Não há nada de errado com os games de redes sociais,
mas que tal se, ao invés de comprar objetos “falsos”,
toda essa atividade econômica fosse direcionada para
algo produtivo no mundo real?
18. Essa é a ideia do game WeTopia*, criado pelo estúdio
Sojo e lançado no Facebook – na versão beta .
Nele, os jogadores constroem uma comunidade para
oferecer um mundo melhor às crianças.
A grande diferença está na forma
de gastar o dinheiro virtual.
O jogadores podem doar a moeda “joy”
para programas de alimentação, saúde, educação
ou outras campanhas direcionadas a crianças nos
Estados Unidos e no Haiti.
19. No jogo da atualidade, não dá mais
pra gente se esconder da realidade.
Nem ficar refém da passividade.
De mãos atadas.
Imersos num autismo-social-digital.
20. Cada vez mais, surgem jogos pra quem precisa
que você jogue sempre a favor.
Pessoas excluídas.
Discriminadas.
Muitas vezes invisíveis pra nossa sociedade,
sempre tão cheia de pressa.
30. Então, pode confessar, diante dos apelos do mundo,
você ainda cai fora armando jogadas espertas?
Deixa de olhar um pouco pro seu umbigo?
Será que você consegue entrar na Era do Coletivo, criatura
antropocêntrica?
31. A provocação está aí.
Por isso, pra não jogar a vida fora,
só falta você escolher em que time você joga.