1) O documento discute o comportamento de geradores eólicos do tipo duplamente alimentado (GIDA) submetidos a variações na velocidade do vento e distúrbios na rede elétrica.
2) Estuda-se o GIDA através de simulações no MatLab/Simulink, analisando o controle das pás do gerador e dos conversores ligados ao rotor e rede.
3) Apresenta-se o modelo matemático do GIDA e discute-se seu funcionamento nos modos sub-síncrono e hiper-
O documento descreve os principais componentes de um sistema elétrico de potência, incluindo geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. A geração pode ocorrer por meio de hidrelétricas, termelétricas, eólica e solar. A transmissão envolve o transporte de energia em altas tensões entre centros de produção e consumo. A distribuição leva a energia até os consumidores finais.
- O documento apresenta informações sobre energias renováveis no Brasil, com foco em energia eólica e solar
- Apresenta o contexto e potencial dessas energias tanto no Brasil quanto internacionalmente
- Discutem tecnologias como aerogeradores e aplicações da energia eólica e solar
1. O documento discute os benefícios da correção do fator de potência em unidades consumidoras residenciais para otimizar os reativos circulantes e reduzir perdas na rede de distribuição.
2. Foi realizado um estudo de caso analisando as cargas comuns em residências e dimensionando capacitores para correção do fator de potência, reduzindo a corrente em 9,85%.
3. A correção do fator de potência permite menor uso de usinas geradoras, reduzindo perdas no sistema de transmissão e distribuição,
Gerador eólico de pequeno porte para economia de energia desafio para aplicaç...MCM Tecnologia Industrial
O documento discute o desenvolvimento e análise econômica de um pequeno gerador eólico caseiro de até 48W para uso residencial e em embarcações. Ele descreve os componentes do sistema, incluindo um captador eólico, gerador, controlador de carga e bateria. Além disso, analisa o potencial eólico brasileiro e a viabilidade econômica de sistemas de pequena escala em comparação com as grandes turbinas eólicas.
O documento discute a energia eólica como uma fonte renovável e limpa de energia gerada por aerogeradores. Ele descreve o potencial eólico no Brasil e iniciativas para pesquisa e geração de energia eólica e solar em Petrolina, como uma usina heliotérmica piloto e uma futura usina fotovoltaica. O texto também menciona um posto de gasolina que instalou uma turbina eólica para gerar energia.
O documento discute a energia eólica no Brasil, incluindo seu potencial, localização de projetos, conversão da energia do vento em eletricidade, aerogeradores, centrais eólicas, impactos e aspectos econômicos. O Brasil tem um grande potencial eólico de mais de 70.000 MW, principalmente no Nordeste, e a energia eólica oferece vantagens como combustível gratuito e implantação rápida em comparação com outras fontes.
O documento descreve um programa de pesquisa e desenvolvimento da CEMIG e ANEEL para 2011 com os objetivos de desenvolver tecnologias e aplicações em geração distribuída, identificar e superar gargalos tecnológicos e desenvolver novos negócios em energia. O programa visa resultados como novos equipamentos, protótipos e implantação de unidades demonstrativas para ampliar a participação de fontes renováveis conectadas ao sistema elétrico.
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico conectado à rede para uma residênc...Robson Josué Molgaro
O território brasileiro possui um dos maiores potenciais do mundo para a utilização da energia solar. O Sol fornece anualmente para a atmosfera terrestre 1,5.1018 kWh de
energia. Trata-se de um valor considerável, correspondendo a 10.000 vezes o consumo mundial de energia neste período, indicando que há um enorme potencial de utilização por meio de sistemas de captação e conversão em outra forma de energia, seja ela térmica ou elétrica. Sistemas de geração distribuída de energia elétrica vêm se disseminando no Brasil, principalmente após a aprovação da Resolução Normativa nº 482/2012 da Agência Nacional
de Energia Elétrica (ANEEL), que estabelece as diretrizes para a implantação de micro e minigeração distribuída de eletricidade no país. Diante disso, o presente trabalho apresenta uma metodologia de dimensionamento de sistemas fotovoltaicos conectados à rede de distribuição de eletricidade, avaliando economicamente a viabilidade do investimento.
Observa-se um período demasiadamente alto para retorno financeiro, influenciado principalmente pelo alto investimento inicial.
O documento descreve os principais componentes de um sistema elétrico de potência, incluindo geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. A geração pode ocorrer por meio de hidrelétricas, termelétricas, eólica e solar. A transmissão envolve o transporte de energia em altas tensões entre centros de produção e consumo. A distribuição leva a energia até os consumidores finais.
- O documento apresenta informações sobre energias renováveis no Brasil, com foco em energia eólica e solar
- Apresenta o contexto e potencial dessas energias tanto no Brasil quanto internacionalmente
- Discutem tecnologias como aerogeradores e aplicações da energia eólica e solar
1. O documento discute os benefícios da correção do fator de potência em unidades consumidoras residenciais para otimizar os reativos circulantes e reduzir perdas na rede de distribuição.
2. Foi realizado um estudo de caso analisando as cargas comuns em residências e dimensionando capacitores para correção do fator de potência, reduzindo a corrente em 9,85%.
3. A correção do fator de potência permite menor uso de usinas geradoras, reduzindo perdas no sistema de transmissão e distribuição,
Gerador eólico de pequeno porte para economia de energia desafio para aplicaç...MCM Tecnologia Industrial
O documento discute o desenvolvimento e análise econômica de um pequeno gerador eólico caseiro de até 48W para uso residencial e em embarcações. Ele descreve os componentes do sistema, incluindo um captador eólico, gerador, controlador de carga e bateria. Além disso, analisa o potencial eólico brasileiro e a viabilidade econômica de sistemas de pequena escala em comparação com as grandes turbinas eólicas.
O documento discute a energia eólica como uma fonte renovável e limpa de energia gerada por aerogeradores. Ele descreve o potencial eólico no Brasil e iniciativas para pesquisa e geração de energia eólica e solar em Petrolina, como uma usina heliotérmica piloto e uma futura usina fotovoltaica. O texto também menciona um posto de gasolina que instalou uma turbina eólica para gerar energia.
O documento discute a energia eólica no Brasil, incluindo seu potencial, localização de projetos, conversão da energia do vento em eletricidade, aerogeradores, centrais eólicas, impactos e aspectos econômicos. O Brasil tem um grande potencial eólico de mais de 70.000 MW, principalmente no Nordeste, e a energia eólica oferece vantagens como combustível gratuito e implantação rápida em comparação com outras fontes.
O documento descreve um programa de pesquisa e desenvolvimento da CEMIG e ANEEL para 2011 com os objetivos de desenvolver tecnologias e aplicações em geração distribuída, identificar e superar gargalos tecnológicos e desenvolver novos negócios em energia. O programa visa resultados como novos equipamentos, protótipos e implantação de unidades demonstrativas para ampliar a participação de fontes renováveis conectadas ao sistema elétrico.
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico conectado à rede para uma residênc...Robson Josué Molgaro
O território brasileiro possui um dos maiores potenciais do mundo para a utilização da energia solar. O Sol fornece anualmente para a atmosfera terrestre 1,5.1018 kWh de
energia. Trata-se de um valor considerável, correspondendo a 10.000 vezes o consumo mundial de energia neste período, indicando que há um enorme potencial de utilização por meio de sistemas de captação e conversão em outra forma de energia, seja ela térmica ou elétrica. Sistemas de geração distribuída de energia elétrica vêm se disseminando no Brasil, principalmente após a aprovação da Resolução Normativa nº 482/2012 da Agência Nacional
de Energia Elétrica (ANEEL), que estabelece as diretrizes para a implantação de micro e minigeração distribuída de eletricidade no país. Diante disso, o presente trabalho apresenta uma metodologia de dimensionamento de sistemas fotovoltaicos conectados à rede de distribuição de eletricidade, avaliando economicamente a viabilidade do investimento.
Observa-se um período demasiadamente alto para retorno financeiro, influenciado principalmente pelo alto investimento inicial.
O documento discute a integração de energia nuclear no sistema elétrico português. Analisa cenários de produção de eletricidade com e sem uma central nuclear de 1600 MW, considerando diferentes níveis de carga, fontes renováveis e defeitos na rede. Conclui que a integração é técnica e economicamente viável com reforços planejados na rede elétrica e interligações com a Espanha.
A Solar Energy é uma empresa brasileira que instala sistemas fotovoltaicos de pequeno, médio e grande porte no Brasil. A empresa oferece serviços de micro e mini geração distribuída, usinas fotovoltaicas e redes isoladas alimentadas por energia solar. A Solar Energy já completou vários projetos no Brasil, desde sistemas residenciais até o maior projeto comercial do país de 38 kW.
O documento discute as principais rotas tecnológicas para produção de energia elétrica a partir da biomassa, incluindo ciclo a vapor com turbinas de contrapressão e de condensação, e ciclo combinado integrado à gaseificação da biomassa. Ele também fornece dados sobre a produção mundial e brasileira de energia elétrica a partir da biomassa e de biocombustíveis como etanol e biodiesel.
Escola da-energia-energia-fotovoltaica-guia-prático-de-dimensionamentoClodomiro Unsihuay Vila
Este documento fornece um guia prático para dimensionamento de sistemas fotovoltaicos. Ele explica conceitos fundamentais, como medir o recurso solar local, fazer levantamento de consumo, escolher módulos, calcular produção de energia, número de módulos necessários e componentes do sistema. O guia tem o objetivo de ajudar leitores com diferentes níveis de conhecimento a projetar sistemas fotovoltaicos de forma eficiente.
O documento apresenta uma introdução sobre um trabalho de conclusão de curso sobre a panorama da energia eólica no Nordeste Brasileiro. Os objetivos gerais são apresentar o cenário atual da energia eólica na região e avaliar seu potencial instalado e de crescimento no Nordeste. As justificativas apontam para a necessidade de fontes complementares de energia no Brasil devido aos problemas de abastecimento, sendo a energia eólica nordestina uma opção viável considerando seu potencial.
Impacto de Sistemas Eólicos na Qualidade de EnergiaMarcos
Discute os principais aspectos da qualidade das redes de energia elétrica que são impactados devido à conexão de sistemas eólicos de energia à mesma.
Elaborado em: 23/05/2011
Pode ser baixado mediante solicitação via blog: marcosmajor.blogspot.com
O documento descreve os principais componentes do sistema elétrico de potência brasileiro, incluindo a geração de energia por usinas hidrelétricas e termelétricas, a transmissão e distribuição da energia, e as agências reguladoras. Também menciona fontes alternativas como solar e eólica.
Este documento descreve sistemas solares fotovoltaicos integrados a edifícios urbanos e interligados à rede elétrica. Apresenta as vantagens deste tipo de sistema, como não requerer área extra ou infraestrutura adicional e poder ser considerado um material de revestimento arquitetônico. Discute também que até 40% da energia elétrica no Brasil é consumida por edifícios e que painéis solares podem ser integrados ao envoltório destes prédios para gerar eletricidade.
1. O documento fornece orientações para as aulas de redação e ciências, incluindo assistir a videoaulas e elaborar mapas conceituais. Também contém 15 questões sobre energia elétrica, circuitos elétricos e diferentes fontes de energia.
Energia Solar-Aplicação e viabilidade do sistemaEdgar Arana
Este documento fornece informações sobre produtos e especificações técnicas de sistemas solares fotovoltaicos da empresa Solar Brasil Tecnologia & Energia Fotovoltaica Ltda. O documento explica conceitos básicos sobre energia solar fotovoltaica, componentes de sistemas solares e as vantagens destes sistemas. Recomenda a utilização de painéis solares Kyocera, que possuem alta eficiência e garantia de 20 anos.
Sistemas Solares fotovoltaicos conectados à redeJosé Alício
1) O documento discute sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica, abordando sua aplicação no Brasil e no mundo. 2) É destacado o grande potencial do Brasil para energia solar, porém os sistemas fotovoltaicos conectados à rede ainda são pouco explorados no país. 3) Barreiras como falta de domínio tecnológico e de regulamentação dificultam o desenvolvimento da indústria no Brasil, enquanto países como Alemanha incentivam o setor por meio de subsídios e
O documento discute as opções de geração de energia elétrica no Brasil, comparando usinas nucleares, hidrelétricas, eólicas e termelétricas. Ele analisa o potencial hidrelétrico, eólico e nuclear do país, além dos impactos ambientais e custos associados a cada alternativa. O documento conclui que um sistema interligado hidro-eólico-biotérmico poderia gerar 1,3 milhões de GWh por ano de forma renovável e com baixo impacto ambiental.
Este documento discute a viabilidade da energia solar fotovoltaica em residências no Brasil. Ele apresenta um estudo de caso de uma instalação solar em uma casa em Mutum, Minas Gerais, demonstrando que o sistema pagaria o investimento inicial em 8 anos e traria economia significativa na conta de luz. O documento também discute os benefícios ambientais de se substituir fontes convencionais de energia por energia solar.
O capítulo descreve fontes alternativas de energia, comparando suas razões de eMergia líquida. Discute como a energia solar é diluída e requer concentração, tornando fontes como painéis solares e biomassa pouco eficientes. A hidroeletricidade e o vento podem ter razões de eMergia líquida mais altas dependendo das condições locais.
Este documento discute os estudos e testes de proteção necessários no ponto de conexão comum de uma microrrede à rede de distribuição. Ele descreve os aspectos regulatórios e normativos para acesso ao sistema de distribuição brasileiro e os efeitos da geração distribuída na rede. Também propõe configurações para o relé de proteção no ponto de conexão comum e realiza testes usando equipamento de teste de relés de proteção.
Portugal possui um grande potencial para energia solar, com cerca de 2200-3000 horas de sol por ano. Há três principais tipos de sistemas solares: solar térmico para aquecimento de água e climatização; solar fotovoltaico para produção direta de eletricidade; e solar termoelétrico para produção de eletricidade por meio térmico. O documento discute o progresso e potencial futuro destes sistemas solares em Portugal.
Críticas ao SIN (Sistema Interligado Nacional)Jim Naturesa
O documento discute as críticas à centralização do planejamento da operação do Sistema Interligado Nacional pelo ONS. Aponta que embora a interligação dos subsistemas traga benefícios, algumas questões precisam ser exploradas como perdas de energia, incentivos a investimentos regionais e custos diferenciados de déficits. Defende uma reflexão sobre novas alternativas operacionais que possam melhorar o planejamento aplicado ao sistema.
O documento apresenta uma introdução aos sistemas de geração de energia solar, descrevendo três métodos de aproveitamento da energia solar: arquitetura bioclimática, efeito fototérmico e efeito fotovoltaico. O efeito fotovoltaico converte a luz solar diretamente em eletricidade por meio de células solares e é o foco principal do documento.
El documento describe la historia y el régimen de la Alemania nazi entre 1933 y 1945. El partido Nazi de Adolf Hitler gobernó el país durante este período después de ganar las elecciones de 1933 y establecer una dictadura. El régimen nazi se basó en la ideología fascista de Benito Mussolini en Italia e implementó políticas de militarismo, nacionalismo, antisemitismo y violencia paramilitar para mantener el control totalitario.
This document discusses research on conflict in international civil society organizations (ICSOs). The key points are:
1) ICSOs tend to avoid and deny conflict due to personal investment and identity issues. They are missing opportunities to benefit from conflict.
2) ICSOs do not have coherent conflict management approaches and few have conflict competence. They would benefit from normalizing conflict.
3) Leadership is critical to developing a healthy conflict perspective (HCP) within an organization.
The document then outlines the four elements of an HCP for ICSOs: 1) Committed, conflict-competent leadership 2) An open, diverse and inclusive culture with trust 3) Fair and effective conflict processes 4
O documento discute a integração de energia nuclear no sistema elétrico português. Analisa cenários de produção de eletricidade com e sem uma central nuclear de 1600 MW, considerando diferentes níveis de carga, fontes renováveis e defeitos na rede. Conclui que a integração é técnica e economicamente viável com reforços planejados na rede elétrica e interligações com a Espanha.
A Solar Energy é uma empresa brasileira que instala sistemas fotovoltaicos de pequeno, médio e grande porte no Brasil. A empresa oferece serviços de micro e mini geração distribuída, usinas fotovoltaicas e redes isoladas alimentadas por energia solar. A Solar Energy já completou vários projetos no Brasil, desde sistemas residenciais até o maior projeto comercial do país de 38 kW.
O documento discute as principais rotas tecnológicas para produção de energia elétrica a partir da biomassa, incluindo ciclo a vapor com turbinas de contrapressão e de condensação, e ciclo combinado integrado à gaseificação da biomassa. Ele também fornece dados sobre a produção mundial e brasileira de energia elétrica a partir da biomassa e de biocombustíveis como etanol e biodiesel.
Escola da-energia-energia-fotovoltaica-guia-prático-de-dimensionamentoClodomiro Unsihuay Vila
Este documento fornece um guia prático para dimensionamento de sistemas fotovoltaicos. Ele explica conceitos fundamentais, como medir o recurso solar local, fazer levantamento de consumo, escolher módulos, calcular produção de energia, número de módulos necessários e componentes do sistema. O guia tem o objetivo de ajudar leitores com diferentes níveis de conhecimento a projetar sistemas fotovoltaicos de forma eficiente.
O documento apresenta uma introdução sobre um trabalho de conclusão de curso sobre a panorama da energia eólica no Nordeste Brasileiro. Os objetivos gerais são apresentar o cenário atual da energia eólica na região e avaliar seu potencial instalado e de crescimento no Nordeste. As justificativas apontam para a necessidade de fontes complementares de energia no Brasil devido aos problemas de abastecimento, sendo a energia eólica nordestina uma opção viável considerando seu potencial.
Impacto de Sistemas Eólicos na Qualidade de EnergiaMarcos
Discute os principais aspectos da qualidade das redes de energia elétrica que são impactados devido à conexão de sistemas eólicos de energia à mesma.
Elaborado em: 23/05/2011
Pode ser baixado mediante solicitação via blog: marcosmajor.blogspot.com
O documento descreve os principais componentes do sistema elétrico de potência brasileiro, incluindo a geração de energia por usinas hidrelétricas e termelétricas, a transmissão e distribuição da energia, e as agências reguladoras. Também menciona fontes alternativas como solar e eólica.
Este documento descreve sistemas solares fotovoltaicos integrados a edifícios urbanos e interligados à rede elétrica. Apresenta as vantagens deste tipo de sistema, como não requerer área extra ou infraestrutura adicional e poder ser considerado um material de revestimento arquitetônico. Discute também que até 40% da energia elétrica no Brasil é consumida por edifícios e que painéis solares podem ser integrados ao envoltório destes prédios para gerar eletricidade.
1. O documento fornece orientações para as aulas de redação e ciências, incluindo assistir a videoaulas e elaborar mapas conceituais. Também contém 15 questões sobre energia elétrica, circuitos elétricos e diferentes fontes de energia.
Energia Solar-Aplicação e viabilidade do sistemaEdgar Arana
Este documento fornece informações sobre produtos e especificações técnicas de sistemas solares fotovoltaicos da empresa Solar Brasil Tecnologia & Energia Fotovoltaica Ltda. O documento explica conceitos básicos sobre energia solar fotovoltaica, componentes de sistemas solares e as vantagens destes sistemas. Recomenda a utilização de painéis solares Kyocera, que possuem alta eficiência e garantia de 20 anos.
Sistemas Solares fotovoltaicos conectados à redeJosé Alício
1) O documento discute sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica, abordando sua aplicação no Brasil e no mundo. 2) É destacado o grande potencial do Brasil para energia solar, porém os sistemas fotovoltaicos conectados à rede ainda são pouco explorados no país. 3) Barreiras como falta de domínio tecnológico e de regulamentação dificultam o desenvolvimento da indústria no Brasil, enquanto países como Alemanha incentivam o setor por meio de subsídios e
O documento discute as opções de geração de energia elétrica no Brasil, comparando usinas nucleares, hidrelétricas, eólicas e termelétricas. Ele analisa o potencial hidrelétrico, eólico e nuclear do país, além dos impactos ambientais e custos associados a cada alternativa. O documento conclui que um sistema interligado hidro-eólico-biotérmico poderia gerar 1,3 milhões de GWh por ano de forma renovável e com baixo impacto ambiental.
Este documento discute a viabilidade da energia solar fotovoltaica em residências no Brasil. Ele apresenta um estudo de caso de uma instalação solar em uma casa em Mutum, Minas Gerais, demonstrando que o sistema pagaria o investimento inicial em 8 anos e traria economia significativa na conta de luz. O documento também discute os benefícios ambientais de se substituir fontes convencionais de energia por energia solar.
O capítulo descreve fontes alternativas de energia, comparando suas razões de eMergia líquida. Discute como a energia solar é diluída e requer concentração, tornando fontes como painéis solares e biomassa pouco eficientes. A hidroeletricidade e o vento podem ter razões de eMergia líquida mais altas dependendo das condições locais.
Este documento discute os estudos e testes de proteção necessários no ponto de conexão comum de uma microrrede à rede de distribuição. Ele descreve os aspectos regulatórios e normativos para acesso ao sistema de distribuição brasileiro e os efeitos da geração distribuída na rede. Também propõe configurações para o relé de proteção no ponto de conexão comum e realiza testes usando equipamento de teste de relés de proteção.
Portugal possui um grande potencial para energia solar, com cerca de 2200-3000 horas de sol por ano. Há três principais tipos de sistemas solares: solar térmico para aquecimento de água e climatização; solar fotovoltaico para produção direta de eletricidade; e solar termoelétrico para produção de eletricidade por meio térmico. O documento discute o progresso e potencial futuro destes sistemas solares em Portugal.
Críticas ao SIN (Sistema Interligado Nacional)Jim Naturesa
O documento discute as críticas à centralização do planejamento da operação do Sistema Interligado Nacional pelo ONS. Aponta que embora a interligação dos subsistemas traga benefícios, algumas questões precisam ser exploradas como perdas de energia, incentivos a investimentos regionais e custos diferenciados de déficits. Defende uma reflexão sobre novas alternativas operacionais que possam melhorar o planejamento aplicado ao sistema.
O documento apresenta uma introdução aos sistemas de geração de energia solar, descrevendo três métodos de aproveitamento da energia solar: arquitetura bioclimática, efeito fototérmico e efeito fotovoltaico. O efeito fotovoltaico converte a luz solar diretamente em eletricidade por meio de células solares e é o foco principal do documento.
El documento describe la historia y el régimen de la Alemania nazi entre 1933 y 1945. El partido Nazi de Adolf Hitler gobernó el país durante este período después de ganar las elecciones de 1933 y establecer una dictadura. El régimen nazi se basó en la ideología fascista de Benito Mussolini en Italia e implementó políticas de militarismo, nacionalismo, antisemitismo y violencia paramilitar para mantener el control totalitario.
This document discusses research on conflict in international civil society organizations (ICSOs). The key points are:
1) ICSOs tend to avoid and deny conflict due to personal investment and identity issues. They are missing opportunities to benefit from conflict.
2) ICSOs do not have coherent conflict management approaches and few have conflict competence. They would benefit from normalizing conflict.
3) Leadership is critical to developing a healthy conflict perspective (HCP) within an organization.
The document then outlines the four elements of an HCP for ICSOs: 1) Committed, conflict-competent leadership 2) An open, diverse and inclusive culture with trust 3) Fair and effective conflict processes 4
Cells require energy to perform essential functions like movement, shape change, repair, and transport. Autotrophs can produce their own food through photosynthesis, which converts sunlight into the chemical energy of sugars. Photosynthesis occurs in plant leaves through chloroplasts and involves three stages: light energy is captured and used to make ATP and NADPH, which are then used to produce carbohydrates from carbon dioxide and water. The process is influenced by factors like light, concentration of materials, and temperature.
El documento discute las diferentes fuentes de financiamiento a corto y largo plazo disponibles para las empresas, incluyendo financiamiento bancario y de mercado de valores. También describe factores que afectan el tamaño óptimo de un proyecto, como las dimensiones del mercado, la capacidad de financiamiento, y la tecnología utilizada. El tamaño óptimo es aquel que genera los mejores resultados económicos para el proyecto tomando en cuenta estas variables.
Baja California Sur es uno de los 32 estados de México ubicado en el noroeste del país. Ocupa la mitad sur de la península de Baja California y limita al norte con el estado de Baja California. Su capital es La Paz y su territorio se caracteriza por la sierra costera y planicies. La economía se basa en la pesca, agricultura y turismo.
El documento presenta una serie de preguntas relacionadas con el Decreto 2200 de 2005 sobre el servicio farmacéutico en Colombia. Aborda temas como el objeto y campo de aplicación del decreto, los regímenes de excepción, la definición de servicio farmacéutico, los procesos del servicio farmacéutico, los requisitos de una fórmula médica, las obligaciones del dispensador, entre otros aspectos relevantes sobre la regulación farmacéutica en el país.
El documento describe las principales herramientas de interacción en Microsoft Word, incluyendo la barra de título, barra de ayuda, botones para minimizar, restaurar y maximizar, botón para cerrar la aplicación, barra de desplazamiento, herramienta de zoom y la cinta de opciones. El documento también menciona los grupos como una herramienta de Word.
Este documento discute a eficiência energética de motores elétricos de indução utilizados em indústrias. Motores elétricos respondem por 55% do consumo de energia em indústrias. Suas altas correntes de partida impactam o consumo de energia da rede. Técnicas de partida eficientes podem reduzir esse impacto e melhorar a eficiência energética geral das indústrias.
Algoritmo genético aplicado no planejamento da operação de um parque eólicoRobson Josué Molgaro
1) O documento apresenta uma metodologia para o planejamento da operação de médio prazo de um parque eólico utilizando algoritmos genéticos, com o objetivo de minimizar os custos de geração a partir de energia eólica.
2) Foram modeladas curvas de potência e custo específico para três aerogeradores do parque eólico. Um algoritmo genético é utilizado para determinar a energia que cada aerogerador deve produzir para atender a demanda com menor custo.
3) O planejamento
Este documento analisa o rendimento termodinâmico de uma usina termelétrica que utiliza o ciclo Brayton com uma turbina a gás GE MS7001FA. Simulações mostraram que o ciclo Brayton tem eficiência de cerca de 36%. Grande quantidade de energia térmica é descartada. A instalação de um ciclo Rankine pode aproveitar parte desta energia, atingindo eficiência de 57%. Ciclos combinados reduzem custos, aumentam capacidade e melhoram o aproveitamento de combustíveis não renov
O documento descreve os principais tópicos sobre a organização do Sistema Elétrico de Potência no Brasil, incluindo: 1) as etapas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; 2) os tipos de usinas geradoras como termoelétricas, nucleares, solares, eólicas e hidrelétricas; 3) exemplos de grandes usinas no Brasil e no mundo.
O documento discute a importância da energia elétrica para o desenvolvimento do Brasil e a necessidade de expansão da geração de energia no país. A geração nuclear é apresentada como uma opção importante para complementar a geração hidrelétrica, dada a sazonalidade da oferta hídrica e a necessidade de segurança no abastecimento. O documento defende a construção da usina nuclear de Angra 3.
ANÁLISE DE TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO VISANDO REDUÇÃO DE PERDAS NO SISTE...Victor Quinteiro
Os transformadores de distribuição são uns dos equipamentos mais importantes na rede de distribuição. A aplicação deste equipamento é acompanhada por diversas perdas que acarretam custos na operação da distribuição. Uma alternativa para redução das perdas de energia é investir em transformadores que possuam perdas reduzidas, mantendo-se viáveis economicamente. A proposta deste trabalho é analisar um transformador eficiente que reduza as perdas elétricas no sistema da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) utilizando o cálculo de capitalização de perdas.
Este documento apresenta um estudo comparativo dos rendimentos de motores de indução trifásicos convencionais e de alto rendimento. Descreve os métodos de determinação indireta do rendimento, as fontes de perdas nos motores, e apresenta os resultados de testes realizados em motores convencional e de alto rendimento, mostrando que o motor de alto rendimento possui menor consumo de energia devido a perdas reduzidas.
Aspectos técnicos da inserção de microgeração em sistemas de distribuição de ...Pretextus
O documento discute a inserção da microgeração e minigeração em sistemas de distribuição de energia elétrica no Brasil. Apresenta as definições de microgeração e minigeração estabelecidas pela ANEEL e descreve as etapas simplificadas para solicitação de acesso a rede por esses sistemas, que incluem solicitação de acesso e parecer de acesso.
Estudo do Impacto do Sistema de Acionamento de um Motor de Indução Trifásico ...Cátia Sanchez Roboredo
Os comandos modernos utilizam sistemas
microprocessados que podem reduzir o consumo de energia
elétrica e demanda de potência ativa. Entretanto, há uma
preocupação cada vez maior com as distorções harmônicas
devido à resposta a essas cargas no sistema ao qual faz parte.
Em busca de soluções que visem à melhoria da qualidade da
energia elétrica e eficiência elétrica, este artigo apresenta
medições em laboratório de um sistema de elevador de canecas
de acionamento convencional versus um de acionamento
controlado por conversor de frequência, cujas análises se
estendem tanto para a entrada de alimentação do sistema
quanto para a análise das tensões e correntes que estão sendo
injetadas no motor.
Geração de Energias Alternativas: Potencial Eólico e Complementaridade SolarMarc Valente
Este documento discute o potencial de geração de energia eólica e solar em áreas urbanas. Ele propõe uma nova metodologia para avaliar o potencial eólico urbano usando simulações de fluxo de ar e a distribuição de Weibull. Também discute os impactos e benefícios da geração de energia renovável em escala local.
O documento analisa a viabilidade econômica de sistemas híbridos eólicos e solares fotovoltaicos para produção e armazenamento de hidrogênio no setor elétrico brasileiro. O estudo de caso avalia as duas maiores usinas renováveis do país, calculando os custos de produção de hidrogênio a partir da energia excedente. Os resultados mostram que a produção só é viável para usinas com mais de 3.000 horas de operação e eletrolisadores com custo abaixo de US$ 650/kW. Atual
O documento discute estudos para estabelecer critérios de conexão de usinas eólicas à rede de distribuição. Descreve a modelagem detalhada de turbinas eólicas no programa ATP e simulações de curto-circuito para avaliar a estabilidade do sistema com a adição de uma usina eólica. Conclui que os impactos são pouco significativos quando as turbinas permanecem conectadas durante defeitos e que critérios adicionais são necessários para análise de estabilidade de tensão.
O documento discute estudos para estabelecer critérios de conexão de usinas eólicas à rede de distribuição. Descreve a modelagem detalhada de turbinas eólicas no programa ATP e simulações de curto-circuito mostrando que as usinas permanecem conectadas mantendo a estabilidade do sistema. Conclui que os impactos das usinas eólicas não são significativos e propõe critérios adicionais para a análise da estabilidade e qualidade da energia.
O documento discute critérios para autorizar conexões de usinas eólicas à rede de distribuição. Ele apresenta modelos de simulação de usinas eólicas e analisa seu impacto no sistema elétrico, incluindo qualidade da energia e estabilidade. Um estudo de caso simula o comportamento de uma usina eólica durante defeitos na rede.
Impacto de Sistemas Eólicos na Qualidade de Energia_ApresentaçãoMarcos
Discute os principais aspectos da qualidade das redes de energia elétrica que são impactados devido à conexão de sistemas eólicos de energia à mesma.
Elaborado em: 23/05/2011
Pode ser baixado mediante solicitação via blog: marcosmajor.blogspot.com
Geração Termoelétrica e Cogeração de energia elétrica no BrasilAlexandre Duarte
1) Cerca de 30% da eletricidade brasileira vem de termelétricas, que são essenciais para garantir o fornecimento durante períodos de seca. Novos investimentos em termelétricas são necessários para atender ao crescimento projetado da demanda por energia. O preço e fornecimento de combustível são desafios para a geração termelétrica.
A Expansão das Usinas a Fio d'Água e o Declinio da Capacidade de Regularizaçã...António Oliveira
1. O documento discute os desafios para a expansão futura do parque hidrelétrico brasileiro, focando na região Norte.
2. A maior parte da nova capacidade hidrelétrica será instalada na região Norte devido ao seu grande potencial, porém as usinas terão dificuldades em regularizar a geração por falta de reservatórios de acumulação.
3. Isso porque a topografia da região dificulta a construção de grandes reservatórios, forçando a expansão a depender majorit
O documento analisa o consumo de energia elétrica de dois motores elétricos em diferentes cargas e condições de operação, com o objetivo de identificar a configuração que proporciona maior economia. Os motores estudados foram o W22 Premium e o W21, sendo que o W22 Premium apresentou menor consumo em todas as situações analisadas.
Trabalho 1 - Sarah Peixoto, Ana Paula e Thayla Lyssa.pdfAnaPaula839366
1. O documento descreve três sistemas de energia renovável: grupo motor gerador, sistema fotovoltaico e sistema de aquecimento solar de água.
2. Um grupo motor gerador converte energia mecânica em elétrica através de um motor acoplado a um gerador, podendo ser usado em residências como fonte alternativa de energia.
3. Sistemas fotovoltaicos geram eletricidade a partir da luz solar por meio de painéis solares e podem ser on-grid, off-grid ou híbridos.
1. O documento discute como a eficiência energética pode ser usada para reduzir o consumo de energia elétrica pela indústria brasileira. Apresenta dados sobre o aumento do consumo industrial e o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica.
2. Detalha projetos de eficiência energética aplicados a motores elétricos e no caso da empresa Multibrás, com reduções significativas de consumo.
3. Aponta que os investimentos industriais em 2006 seriam modestos devido à desaceleração econ
Semelhante a comportamento do-gerador-eolico-duplamente-alimentado-submetido-disturbios-na-rede-eletrica-e-a-variacao-da-velocidade-do-vento (20)
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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1. 129
Revista Brasileira de Energia, Vol. 20, No
. 1, 1o
Sem. 2014, pp. 129-157
COMPORTAMENTO DO GERADOR EÓLICO
DUPLAMENTE ALIMENTADO SUBMETIDO
DISTÚRBIOS NA REDE ELÉTRICA E À VARIAÇÃO
DA VELOCIDADE DO VENTO
Emanuel Philipe Pereira Soares Ramos1
Arlete Vieira da Silva2
Igor Amariz Pires3
Laís de Oliveira Assis4
RESUMO
A demanda de energia elétrica no mundo é crescente. A eletricidade é fun-
damentalmente importante para o desenvolvimento social e econômico de
nações, tornando investimentos em energia altamente necessários. Com o
aumento das turbinas eólicas ligadas à rede de energia e com o aumento
de produtores independentes de energia renováveis, estudos relacionados
à melhor estratégia de controle se tornam indispensáveis. Este trabalho
apresenta o comportamento do gerador de indução duplamente alimen-
tado (GIDA) exposto à variação da velocidade do vento incidente em sua
hélice e distúrbios na rede de energia. O trabalho é apresentado através de
simulações utilizando MatLab/Simulink. O controle exemplificado no traba-
lho atua na angulação das pás do gerador, no controle do conversor ligado
diretamente ao rotor e do controle do conversor ligado à rede de energia.
O trabalho é dividido em duas etapas, uma primeira etapa de levantamento
de dados relacionados aos estudos dos geradores e desenvolvimentos de
simulações e uma segunda etapa que analisa o comportamento do gera-
dor eólico quando submetidos a perturbações na rede.
1 Mestrando em Sistema Elétrico de Potência – CEFET-MG, 2014. Professor CEFET-MG, Unidade Curvelo-
-MG. prof.epramos@gmail.com
2 Mestre em Geografia e Analise Ambiental – IGC/UFMG, 2002. Professora do Centro Universitário de
Belo Horizonte – Uni-BH. Belo Horizonte, MG. arletevieirasilva@hotmail.com
3 Doutor em Engenharia Elétrica, PPGEE/UFMG 2011. Professor da Universidade Federal de Minas Ge-
rais - UFMG. Belo Horizonte, MG.
4 Estudante de Engenharia de Energia, PUC-MG, Belo Horizonte, MG Brasil. laís.assis93@gmail.com
2. 130 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
Palavras-chave: Gerador de indução duplamente alimentado (GIDA). Gera-
dor Eólico. Energia Limpa.
ABSTRACT
The demand for electricity in the world is increasing. Electricity is funda-
mentally important to the social and economic development of nations,
making energy investments highly needed. With the increase of wind tur-
bines connected to the power lines supply and the rise of independent
producers of renewable energy, studies related to best control strategy be-
come indispensable. This paper presents the behavior of the double-fed
induction generator (GIDA) exposed to varying the speed of the incident
wind in your propeller and disturbances in the power network. The work is
presented through simulations using MATLAB/Simulink. The control exem-
plified in the work acts in the angle of the blades of the generator, the con-
trol directly connected to the rotor and control connected to converters of
the power line. The work is divided into two stages, the first stage of data
collection related to the study of generators and development of simula-
tions and a second step that analyzes the behavior of wind generator when
subjected to disturbances in the network.
Keywords: Double-Fed Induction Generator (GIDA). Wind Power Generator.
Clean Energy.
1. INTRODUÇÃO
Questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável visando à
preservação ambiental estão em ascensão, devido a problemas cada vez
mais nítidos no âmbito ambiental.
Ospesquisadoresatualmentediscutemformasdeaproveitaraenergia
eólica e a solar, mas no Brasil os investimentos ainda são incipientes, porém há
incentivos do governo que prevê futuras instalações renováveis, entre elas, a
energia eólica se mostra atraente para empresários do setor energético.
Nesse trabalho foram abordadas tecnologias de geração eólica en-
fatizando o modelo GIDA, através da observação do comportamento do
3. 131VOL. 20 | No
1 | 1o
SEM. 2014
gerador eólico perante as variações do vento incidido em suas hélices.
Foram apresentados métodos de controle para a melhor utilização
do gerador eólico diante das falhas simuladas, onde se pode notar que em
cada caso simulado um método de controle é indicado para melhor desem-
penho e proteção do sistema.
Os resultados das simulações desenvolvidas foram apresentados no
decorrer do trabalho e as conclusões, detalhadas ao final de todo o estudo.
2. REGIME DE VENTO BRASILEIRO
De acordo com a ANEEL (2008), o Brasil é favorecido quando se tra-
ta de potencial eólico. O cenário brasileiro é caracterizado pela baixa volati-
lidade (oscilação da velocidade) do vento, o que facilita a previsibilidade do
volume de geração a ser produzido.
Outra variável que contribui para a operação das usinas eólicas é
que a velocidadedoventocostumasermaiorem períodos deestiagem, possi-
bilitando a operação de forma a complementar a geração por usinas hidrelétri-
cas. Sua operação permitiria, portanto a“estocagem”da energia elétrica. A Fig.
1 mostra o potencial eólico brasileiro por regiões geográficas. (ANEEL, 2008).
Figura 1 - Potencial eólico brasileiro. Fonte - EPE, 2007 apud Atlas de Energia Elé-
trica do Brasil, p.81.
4. 132 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
O balanço do Plano Decenal de Expansão de Energia, divulgado
pela Empresa de Pesquisa Energética – EPE -, prevê que o país manterá até
2019 o mesmo percentual de 48% de participação de energia renovável na
sua matriz energética (EPE, 2007).
O crescente incentivo na produção da energia eólica está mudan-
do paradigmas quanto ao custo elevado de sua produção. Ainda mais cara
que a geração predominantemente hidrelétrica, o preço da geração eólica,
considerando impostos embutidos, pode-se chegar a R$ 230,00 por MWh,
enquanto que o custo da energia hidrelétrica gira em torno de R$100,00 por
MWh. (ANEEL, 2009). O gráfico 1 é um comparativo de preços de energia.
Gráfico 1 - Comparação de preço da energia segundo PSR para o ano de
2008
Fonte - MENDONÇA, 2009, p. 4.
De acordo com os dados do“Atlas de Energia Elétrica do Brasil”pu-
blicado pela ANEEL, estima-se que o potencial eólico no Brasil é de 143.000
MW, sendo que 7.694,05 MW já estão autorizados para serem instalados. A
região nordeste é a que possui maior potencial eólico. (ANEEL, 2009).
3. TECNOLOGIAS DE USINAS EÓLICAS
A tecnologia de usinas eólicas pode se dividir em usinas que traba-
lham com velocidade variável e com velocidade constante.
Os geradores eólicos podem ser divididos em geradores ligados di-
retamente à rede elétrica de energia e geradores que utilizam a eletrônica
de potência.
5. 133VOL. 20 | No
1 | 1o
SEM. 2014
3.1. Usinas de velocidade constante
Segundo (PINHEIRO, 2004), a principal característica de uma usina
com velocidade constante é que, independente da variação do vento local,
a velocidade do gerador permanece constante. Dentre as tecnologias exis-
tentes no mercado, a grande maioria em operação que utiliza geradores
com velocidade constante é conectada diretamente à rede elétrica.
3.2. Usinas de velocidade variáveis
Conforme afirma (PINHEIRO, 2004) as usinas com velocidade variá-
vel, em um futuro próximo, dominarão o mercado.
De acordo com estudos desenvolvidos por (NUNES, 2003), os prin-
cipais impulsionadores de tal tendência são as características de capacida-
de de redução de estresse mecânico; redução de ruído; melhor aproveita-
mento de energia gerada; e extração de potência em uma faixa maior de
aproveitamento do vento.
Essa configuração de usina em velocidade variável desacopla a ve-
locidade de operação do gerador da frequência de operação do sistema
elétrico ao qual a usina está conectada. O gerador pode ser controlado para
adaptar a velocidade rotacional na situação de melhor aproveitamento às
várias velocidades de vento instantâneas. (ALDABÒ, 2007).
4. GERADOR DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADO
(GIDA)
Segundo Mendes et al. (2008), uma configuração básica dessa tec-
nologia consiste em um gerador de indução rotor bobinado com alimen-
tação através de anéis deslizantes, onde o estator está conectado direto
à rede elétrica por meio de um transformador. E o rotor é alimentado por
um conversor CA/CC/CA construído por duas pontes conversoras trifásicas
PWM e conectadas entre sí através de um circuito intermediário em corren-
te contínua (barramento c.c.). A Fig. 2 ilustra o diagrama dessa tecnologia.
6. 134 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
Figura 2 - Esquema de um GIDA aplicado numa turbina eólica ligada à rede. Fonte
- FERREIRA, 2009, p.16.
4.1. Sentidos da potência
Segundo Ferreira (2009), o conversor de frequência mencionado
é constituído por dois conversores back-to-back controlados por tensão e
unidos por meio de uma ligação c.c. O autor ressalta que nestes converso-
res, os dispositivos comutáveis usados são IGBTs, sendo possível o trânsito
de energia em ambos os sentidos, pois tanto o circuito estator, quanto o
circuito do rotor, podem fornecer energia para o sistema.
O mesmo autor ainda afirma que quando o gerador está abaixo
da velocidade nominal, denominada funcionamento sub-síncrono, o rotor
absorve energia da rede e o estator entrega energia para a rede, onde a
potência Pr é retirada do barramento e tende a diminuir a tensão c.c. Po-
rém, quando o gerador está acima da velocidade nominal, no denominado
funcionamento hiper-síncrono, o rotor e o estator entregam energia à rede,
onde a potência Pr é transmitida para o capacitor do barramento c.c. e sua
tensão tende a aumentar. Enquanto que o conversor da rede é usado para
gerar ou absorver potência, a fim de manter a tensão c.c. constante. (FER-
REIRA, 2009). Este fluxo das potências pode ser observado na Fig. 3.
7. 135VOL. 20 | No
1 | 1o
SEM. 2014
Figura 3 – Fluxo das potências. Fonte - FERREIRA, 2009, p. 17.
Uma notável vantagem dessa tecnologia é o menor custo dos equi-
pamentos de eletrônica de potência. Em seus estudos Ferreira (2009) afir-
ma que a tecnologia GIDA permite que os conversores utilizados tenham
uma potência correspondente a 30% da potência nominal da máquina.
4.2. Modelo matemático da máquina de indução de rotor
bobinado em regime estacionário
Para se ter maior domínio do sistema de geração usando a tecnolo-
gia GIDA, deve-se conhecer o modelo matemático da máquina de indução
duplamente alimentada em regime estacionário.
Segundo Silva (2005), esse modelo apresenta boa relação custo be-
nefício, pois fornece informações para o projeto da estratégia de controle,
além de permitir a especificação de alguns componentes do circuito de po-
tência do GIDA.
Novotny e Lipo (2004) ilustra este modelo através das equações que
explicam o comportamento dos circuitos de estator e rotor da máquina de
indução com rotor bobinado (Eq. 1 e 2). O autor ressalta que o estator está
interligado diretamente à rede de energia, que possui frequência ωe
fixa. As
equações são baseadas em vetores espaciais descritos em um sistema de
coordenadas dq que gira à velocidade síncrona“ωe”.
(1)
(2)
onde: ωe = velocidade síncrona, ωr = velocidade no rotor, rr = resistência
do enrolamento de rotor, rs = resistência do enrolamento de estator, M =
8. 136 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
indutância mútua, Ls = indutância de estator, Lr = indutância de rotor, is =
corrente de estator, ir = corrente de rotor, vs = tensão nos terminais de esta-
tor, vr = tensão nos terminais de rotor, J = momento de inércia do conjunto
constituído por rotor, redutora e turbina eólica.
Segundo o mesmo autor, as grandezas de rotor e estator são re-
presentadas em um único circuito, para isso é necessário descrever essas
grandezas em um referencial comum, ou seja, as tensões correntes e im-
pedâncias devem ser descritas com relação a um dos lados da máquina
constituídas por rotor e estator. A Eq 3 descreve a tensão do rotor referida
ao estator, para tanto multiplica-se a Eq 2 pela razão de transformação de
estator para rotor, denominada“a”.
(3)
Novotny e Lipo (2004) afirma que é necessário referir também às
correntes e indutâncias de rotor ao estator de forma que a corrente fique
dividida por“a”e as impedâncias multiplicadas por“a²”resultando, então, a
Eq. 4.
(4)
Ainda de acordo com o autor, para que as reatâncias do circuito de
rotor sejam referidas ao lado do estator, as indutâncias devem ser multiplica-
das pela frequência de estator“ωe”. Após efetuar essa manipulação é obtida
a Eq. 5, onde o parâmetro s pode ser descrito pela equação s = (ωe - ωr)/ ωe.
(5)
Novotny e Lipo (2004) afirma que com a tensão, corrente e indu-
tâncias de rotor referidas ao estator, pode-se combinar a Eq. 5 com a Eq. 1
para apresentar o circuito equivalente da máquina de indução em regime
estacionário (Fig. 4).
O circuito apresentado na Fig. 4 demonstra que as potências nos
terminais de rotor e estator independem da razão de transformação “a”,
onde também o conjugado eletromagnético independe da mesma razão
“a”. (NOVOTNY; LIPO, 2004).
9. 137VOL. 20 | No
1 | 1o
SEM. 2014
Figura 4 - Circuito equivalente da máquina de indução em regime estacionário.
De acordo com o autor anteriormente citado, usa-se essa razão de
transformação, para facilitar o estudo e controle da máquina. No entanto, o
efeito da indutância de dispersão de estator não é anulado, mas o sistema
de controle pode analisar o gerador através do circuito da Fig. 5, onde a =
Ls/M fazendo com que a máquina real opere próximo da máquina apre-
sentada na mesma figura. Para isso o controlador deve ser projetado em
função das grandezas do modelo apresentado.
Figura 5 - Circuito equivalente da máquina de indução em regime estacionário
com a razão de transformação de rotor para estator dada por a=Ls/M
4.3. Controles existentes
Os principais controles existentes na configuração de usina eólica,
pela tecnologia GIDA, são divididos em: controle situado no lado do rotor;
controle situado no lado da rede; e controle do ângulo das pás do gerador.
Segundo Ferreira (2009), o Controle do Conversor Aplicado ao
Lado do Rotor, denominado Crotor, permite que as variações de potência
geradas, causadas pelas várias velocidades do vento, sejam convertidas em
energia cinética do rotor e na energia elétrica que é fornecida à rede por
meio das bobinas de alisamento. Isso implica em um melhor rendimento
da potência de saída da turbina eólica, além de menor oscilação da corren-
te injetada na rede.
10. 138 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
O mesmo autor afirma que outra característica do Crotor é a capaci-
dade de regular separadamente as potências reativas e ativas transaciona-
das com a rede. A Fig. 6 ilustra a malha do Crotor.
Figura 6 - Malha de controle do conversor no lado do rotor
Ainda por Ferreira (2009), a potência de saída é medida nos termi-
nais da rede da turbina. Essa medida é adicionada às perdas de energia to-
tal (mecânica e elétrica) do sistema, e esta é comparada com a potência de
referência obtida através das características construtivas do gerador, ditas
características de rastreamento.
Enquanto que o regulador Proporcional-Integral (PI) é usado para
reduzir o erro de potência para zero. Ressaltando também que a saída deste
regulador é a corrente de referência Iqr_ref que deve ser injetada no rotor.
A corrente Iqr medida é comparada com a corrente de referência Iqr_ref e o
erro é reduzido a zero pelo regulador de corrente (PI). A saída desse contro-
lador é uma tensão gerada Vqr no conversor Crotor.
11. 139VOL. 20 | No
1 | 1o
SEM. 2014
Já o Conversor do Lado Da Rede, denominado Cgrid, é usado para
regular a tensão no capacitor do barramento CC. Essa tecnologia permite que
o conversor Cgrid forneça ou absorva potência reativa (FERREIRA, 2009).
Para o mesmo autor, o sistema de controle apresentado na Fig. 7
consiste em medições das componentes d e q do sinal c.a. de sequência
positiva das correntes a serem controladas, além da medição da tensão Vdc
no barramento c.c., onde a saída do regulador de tensão CC é uma corrente
em fase com a tensão de rede que controla o fluxo de potência ativa deno-
minada Idgc_ref. Enquanto que o regulador de corrente controla a magni-
tude e a fase da tensão gerada pelo conversor Cgrid; e é monitorado pela
alimentação, que prevê a tensão de saída Cgrid.
Ferreira (2009) ainda afirma que o valor máximo da corrente Igc_ref
é limitado a um valor definido pela potência máxima do conversor com
tensão nominal. Quando Idgc_ref e Iq_ref são tais que a magnitude é maior
do que esse valor máximo da componente, Iq_ref é reduzida a fim de trazer
de volta a magnitude de seu valor máximo.
Figura 7 - Controle do conversor no lado da rede
O Controle do Ângulo de Inclinação das Pás é mantido constante a
zero grau até que a velocidade atinja o ponto de operação crítica estipulada
pela característica de rastreamento descrita por princípios construtivos do
gerador (FERREIRA, 2009). O mesmo autor afirma que após o ponto crítico
o ângulo de inclinação é proporcional à velocidade de desvio (Fig. 8).
Figura 8 - Malha de controle do ângulo de inclinação das pás
12. 140 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
5. METODOLOGIA
A metodologia do trabalho inicia-se com o estudo das estratégias
e os métodos de para garantir: demanda, eficiência energética e qualidade
de energia entregue a consumidores finais.
Para melhor domínio da pesquisa, o levantamento dos tipos de ge-
radores eólicos foi estudado para definir o gerador a ser utilizado no traba-
lho, o modelo adotado foi o “gerador de indução duplamente alimentado
(GIDA)”.
Finalizando a etapa de estudo, inicia-se o processo de simulações
computacionais baseando-se em softwares específicos: Simulink/MATLAB.
A simulação possui o objetivo de analisar o método de controle
para a estabilidade e dinâmicas do GIDA, quando submetido a variações do
vento.
Terminando as simulações, gráficos analíticos foram gerados com
intuito de obter conclusões significativas para responder os problemas pro-
postos na pesquisa.
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
6.1. Descrição do modelo simulado
A Fig. 9 traz o modelo do parque eólico simulado, que possui uma
potência de 9 MW, constituído por seis turbinas eólicas de 1,5 MW, conec-
tados a um sistema de distribuição de energia de 25 kV. O parque eólico é
interligado com um sistema de potência de 120 kV por uma linha de trans-
missão de 30 km e um transformador de 47 MVA.
As tensões, correntes da turbina e cargas são monitoradas constan-
temente para a proteção do sistema. A velocidade da máquina e tensão c.c.
do GIDA também são monitoradas com o mesmo intuito. O sistema simu-
lado é observado durante 70 segundos.
13. 141VOL. 20 | No
1 | 1o
SEM. 2014
Figura 9 - Simulação implementada no Simulink/Matlab
O parque eólico é simulado em um único bloco denominado como
Windturbine, multiplicando por três, os parâmetros abaixo: A saída da turbi-
na de vento nominal mecânica: 6 x 1.5MW; O gerador de potência nominal:
6 x 1.5/0.9 MVA (6 x 1,5 MW a 0,9 PF); O capacitor de barramento nominal
DC: 6 x 10000 microfarads.
O transformador de 25 kVA/575V está conectado em estrela/triân-
gulo diretamente à saída do gerador que possui potência nominal de 12
MVA. O gerador eólico gera em uma tensão de 575 V, posteriormente essa
tensão é elevada para 25 kV, a fim de ser transmitida, por meio de uma linha
de transmissão de 10 km.
O transformador de potência 47 MVA, 120 kVA/25 kVA faz o acopla-
mento entre o ponto de geração de 120 KVA. A tensão é abaixada para ser
transmitida em uma linha de transmissão de 25 km. O transformador de
100 MVA é um sistema de proteção contra desequilíbrio nas fases da linha
de transmissão.
É integrado ao sistema uma planta de 2 MVA, alimentada por uma
tensão de 2,3 kV e uma carga resistiva de 500 kW, alimentada a uma tensão
de 575 V.
No bloco da planta de 2 MVA, tem-se um transformador abaixador que re-
duz a tensão da linha de transmissão de 25 kV para 2,3 kV, com potência
nominal de 2,5 MVA.
A planta de 2 MVA é constituída de duas cargas: um motor de 1,68
MVA com fator indutivo de 0,93 alimentado a 2300 V e uma carga resistiva
de 200 kW, alimentada na mesma tensão de 2300 V. Há ainda um sistema
14. 142 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
de correção de fator de potência feito por um banco de capacitores com
potência reativa de 800 kVAr.
6.2. Parque eólico perante a variação do vento
A simulação realizada observa o comportamento do parque eólico
perante a variação do vento nas pás do gerador, a observação ocorreu du-
rante 70s.
No processo de simulação a turbina eólica foi submetida a uma va-
riação de velocidade do vento entre 8m/s a 32m/s, seguindo uma rampa de
aceleração regido pela equação f(y)=x. A velocidade do vento aumenta de
8m/s para 32m/s em aproximados 32s. A Fig. 10 ilustra a variação do vento
no sistema. Entre o instante que vai de 0 a 10 segundos, o vento permanece
inalterado em 8 m/s, a partir desse momento a velocidade do vento come-
ça a subir chegando a atingir um valor de 32 m/s.
A velocidade de trabalho da turbina é orientada por características
físicas e construtivas do gerador, definida nessa simulação como sendo 12
m/s, devido a essa velocidade de trabalho a incidência do vento nas pás do
gerador deve ser controlada, para que o gerador trabalhe em sua velocida-
de nominal. A Fig. 11 apresenta a correção da pá utilizando o método de
controle variando o ângulo de ataque da pá em relação ao vento.
Figura 10 - Curva referente à velocidade do vento
O ângulo de correção das pás possui limitação construtiva, que
neste sistema é 45 graus. Nota-se que em t = 22 [s] o ângulo da pá se ajusta
para 37 graus para que ocorra a estabilização do gerador, entretanto entre t
= 43 e 54 s pode-se ver um pequeno momento de instabilidade do contro-
le, porém o ângulo se torna estabilizado em torno de t = 54 s.
15. 143VOL. 20 | No
1 | 1o
SEM. 2014
Figura 11 - Curva referente à variação do ângulo da pá
A Fig. 12 apresenta a variação de velocidade do gerador dada em
pu. A velocidade tem o pico máximo em torno de 2.1 pu em 32 s, e perma-
nece acima de seu limiar natural de 1 pu.
Figura 12 - Curva referente à velocidade do gerador
Conclui-se que a tensão no barramento mesmo em situação adver-
sa estabelece valores toleráveis de tensão. As Fig. 13, 14 e 15, respectiva-
mente, mostram a tensão de rede no barramento de B575V, B25V e B120V,
as tensões são dadas em pu. Um pequeno transitório pode ser notado no
momento de pior estabilidade do gerador. Quando o mesmo está submeti-
do a rajadas de vento de altos valores.
16. 144 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
Figura 13 - Tensão no barramento B575V
Figura 14 - Tensão no barramento B25V
Figura 15 - Tensão no barramento B120V
17. 145VOL. 20 | No
1 | 1o
SEM. 2014
A Fig. 16 ilustra a tensão no barramento Vdc. Essa tensão é mantida
aproximadamente constante pelo controle do conversor Cgrid.
Figura 16 - Tensão no barramento CC
Finalmente, a potência ativa e reativa do gerador é apresentada pe-
las Fig. 17 e 18. Vale salientar que essa potência aumenta à medida que a
velocidade do gerador sobe, chegando a seu máximo próximo do nominal
que é 9 MW. Entre 20 e 30 s o gerador está a uma velocidade de vento acima
do aceitável e o gerador passa por um transitório. Nota-se, entretanto, que
em 32 segundos a potência abaixa bruscamente, chegando à zero. Isso se
justifica devido ao fato do sistema simulado possuir proteção contra raja-
das de vento acima do permitido. Quando esse valor é alcançado o gerador,
assim como seu sistema de controle, é desligado.
Figura 17 - Potência ativa no gerador
18. 146 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
Figura 18 - Potência reativa no gerador
6.3. Simulação de uma falha no sistema de 25 kv.
Observa-se também, o comportamento do gerador perante uma
falha no sistema de 25 kV. Os mesmos parâmetros de máquina e de simula-
ção foram mantidos, a velocidade do vento permanece constante a 8 m/s e
insere-se uma falta fase-terra no sistema de 25 kV.
No primeiro estudo usa-se como método de controle, o controle de
“potência reativa (Var)”, e no segundo instante, o controle por“regulação de
tensão”.
Pode-se observar que o sistema simulado no primeiro caso foi ob-
servado por 70 s enquanto que no segundo caso o sistema foi observado
por somente 50 s, não interferindo nos resultados obtidos.
6.3.1. Controle por “potência reativa”
A tensão no barramento B575 que é o barramento de tensão de sa-
ída do gerador pode ser observada na Fig. 19, nota-se que a tensão perma-
nece em valores toleráveis, porém ressalta-se que a corrente neste mesmo
barramento cai a zero devido ao desligamento do sistema. Isso ocorre pelo
fato do controle não suportar a falta de fase simulada, esse resultado é visto
no Fig. 20.
19. 147VOL. 20 | No
1 | 1o
SEM. 2014
Figura 19 - Tensão no Barramento B575 observado na simulação do distúrbio
Fase-terra usando como método de controle de“potência reativa”.
Figura 20 - Corrente no Barramento B575 observado na simulação do distúrbio
Fase-terra usando como método de controle de“potência reativa”.
A atuação da proteção da subestação do gerador indicando falha
pode ser observada na Fig. 21. O resultado dessa conclusão pode ser visto
na indicação de nível lógico alto no campo de “AC undervoltagem (positi-
ve-sequence)”. O sistema de proteção observa os parâmetros de tensão no
barramento de 575 V, corrente neste mesmo barramento, tensão no barra-
mento contínuo e velocidade do gerador, para uma possível atuação, visto
que quando esses valores assumem valores inapropriados a proteção atua.
20. 148 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
Figura 21 - Atuação da proteção do sistema de subestação.
Na Fig. 22 pode-se observar a tensão no barramento contínuo. No-
ta-se que a mesma se encontra abaixo de 1200 V, porém ainda em valores
dentro dos limites. No entanto durante a falha simulada, a tensão neste bar-
ramento assume-se valores acima de 1240V, por um pequeno instante, não
prejudicial ao sistema.
Figura 22 - Tensão Vdc no barramento c.c. observado na simulação do distúrbio
Fase-terra usando como método de controle de“potência reativa”.
A velocidade da turbina aumenta gradativamente diante o distúr-
bio e o controle de ângulo de pá em t=40s começa a atuar com intuito
de limitar a velocidade do gerador. Esses resultados podem ser vistos nas
Fig.23 e Fig. 24 respectivamente.
21. 149VOL. 20 | No
1 | 1o
SEM. 2014
Figura 23 - Velocidade da turbina do gerador observado na simulação do distúr-
bio Fase-terra usando como método de controle de“potência reativa”.
Figura 24 - Atuação do ângulo de ataque das pás do gerador observado na
simulação do distúrbio Fase-terra usando como método de controle de“potência
reativa”.
Para finalizar os resultados do desequilíbrio do sistema observam-
-se também as potências ativas e reativas onde os resultados são mostra-
dos nas Fig. 25 e 26 respectivamente.
22. 150 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
Figura 25 - Potência Ativa fornecida pelo gerador observado na simulação do
distúrbio Fase-terra usando como método de controle de“potência reativa”.
Figura 26 - Potência reativa fornecida pelo gerador observado na simulação do
distúrbio Fase-terra usando como método de controle de“potência reativa”.
Nota-se que o gerador fornece potência reativa ao sistema com in-
tuito de compensá-lo, visto a ineficiência desse método de controle aplica-
do a esse sistema, observa-se que a potência ativa do gerador chega a zero
devido a atuação da proteção.
6.3.2. Controle aplicando “regulação de tensão”
O mesmo sistema do 7.3.1 é simulado, porém utiliza-se como méto-
do de controle a“regulação da tensão”. Os valores de vento e ângulo de pá
são mantidos constantes. Os parâmetros utilizados para a simulação tam-
bém são mantidos e os resultados obtidos podem ser observados abaixo.
23. 151VOL. 20 | No
1 | 1o
SEM. 2014
Nota-se que a tensão nos terminais da turbina eólica referente ao
barramento B575 não ultrapassa o valor de 0,8 pu durante a falha do sis-
tema, como dito anteriormente esse valor é um valor acima do limiar de
tensão do sistema de proteção.
Essa conclusão pode ser vista na Fig. 27, a corrente neste mesmo
barramento pode ser visualizado na Fig. 28, percebe-se que se tem um pe-
queno pico durante o transitório, que é logo controlado não sendo prejudi-
cial à qualidade da energia gerada.
Figura 27 - Tensão no barramento B575 observado na simulação do distúrbio
Fase-terra usando como método de controle de“regulação de tensão”.
Figura 28 - Corrente no barramento B575 observado na simulação do distúrbio
Fase-terra usando como método de controle de“regulação de tensão”.
Em reflexos a essa estabilidade do sistema, justificada pela atuação
do controle, tem-se como resultado uma tensão estável no barramento
contínuo, podendo ser observada na Fig. 29.
24. 152 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
Figura 29 - Tensão Vdc no barramento c.c. observado na simulação do distúrbio
Fase-terra
A velocidade da turbina pode ser observada na Fig. 30, nota-se que
ela não assume valores indesejáveis. Vale ressaltar também que a velocida-
de do motor da planta de 2MW assim como tensões e correntes da mesma,
também não assumem valores indesejáveis. Esse resultado pode ser visto
nas Fig. 31, 32 e 33 respectivamente.
Figura 30 - Velocidade da turbina observada na simulação do distúrbio Fase-terra
usando como método de controle de“regulação de tensão”.
25. 153VOL. 20 | No
1 | 1o
SEM. 2014
Figura 31 - Velocidade do motor da planta de 2 MW observada na simulação do
distúrbio Fase-terra usando como método de controle de“regulação de tensão”.
Figura 32 - Tensão na planta de 2 Mw observada na simulação do distúrbio Fase-
-terra usando como método de controle de“regulação de tensão”.
Figura 33 - Corrente na planta de 2 Mw observado na simulação do distúrbio
Fase-terra usando como método de controle de“regulação de tensão”.
26. 154 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
O comportamento das potências do gerador pode ser analisado
nas Fig. 34 e 35. Quando se analisa o gráfico da potência ativa, nota-se uma
estabilidade momentânea no tempo de falha, porém a estabilidade não
compromete o funcionamento do sistema, visto que, logo após o controle,
atua, restabelecendo ao gerador a potência equilibrada.
Figura 34 - Potência ativa no gerador observado na simulação do distúrbio Fase-
-terra usando como método de controle de“regulação de tensão”. Fonte - MA-
TLAB, 2009, s/p.
Figura 35 - Potência reativa no gerador observado na simulação do distúrbio Fase-
-terra usando como método de controle de“regulação de tensão”.
Quanto à potência reativa, nota-se que se tem um pico próximo
dos 6 MVAr no momento do transitório, que também é estabilizado quando
ocorre a atuação do sistema de controle, concluindo a eficiência do método
de“regulação de tensão”diante a falta de fase no sistema de 25 kV.
27. 155VOL. 20 | No
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em t = 10s, a potência ativa gerada começa a aumentar sem pro-
blemas (em conjunto com a velocidade da turbina) para atingir o seu valor
nominal de 9 MW em cerca de 20 s. Durante esse período de tempo a ve-
locidade da turbina terá aumentado entre 0,8 pu a 2,1 pu. Inicialmente, o
ângulo das pás da turbina é zero grau. Em seguida, o ângulo de inclinação é
aumentado de 0 º a 37 º graus a fim de limitar a potência mecânica e estabi-
lizar o gerador. Observa-se também a tensão e a potência reativa gerada. A
potência reativa é controlada para manter uma tensão em valores próximos
de 1 pu. A turbina eólica antes de ser desligada pelo sistema de proteção
absorve 0,68 MVAr (gerando Q = -0,68 MVAr) para controlar a tensão em 1
pu. Conclui-se, com as simulações desenvolvidas nesse artigo, a eficiência
do sistema de controle, bem como a atuação do sistema de proteção que
estabelece a desconexão da turbina quando o sistema é submetido a va-
lores de vento intoleráveis. Observa-se que a proteção atua na última das
circunstâncias, e restritamente para proteção do gerador e dos controles
envolvidos.
Na simulação 7.3 onde se analisa o comportamento da turbina
diante a uma falha no sistema de 25kV, nota-se que quando se utiliza o
método de controle de“potência reativa”, a tensão nos terminais da turbina
eólica chega a valores abaixo de 0,7 pu, fazendo com que as proteções de
subestação do parque eólico atuem. Vale ressaltar que as proteções estão
estimadas para atuarem com tensões abaixo de 0,75 pu e com duração su-
perior a 1s. Isso mostra a ineficiência desse método de controle para essa
falha simulada.
Nesta mesma simulação pode-se concluir também que quando se
utiliza o controle de “regulação de tensão” o sistema permanece estável,
além do sistema de proteção que desacopla o gerador não atuar.
Nota-se que a tensão nos terminais da turbina eólica referente ao
barramento B575, não ultrapassa o valor de 0,8 pu durante a falha do siste-
ma, se mantendo acima do limiar de tensão do sistema de proteção. Obser-
va-se então a eficiência desse método de controle, aplicado a falha de falta
de fase do sistema.
28. 156 REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA
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2007.
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1-6.
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PINHEIRO, Eduardo Luiz Reis. Análise do Comportamento Dinâmico de Usi-
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2005. 128 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) – Universidade
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