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CLAMOR POR JUSTIÇA Meu amigo! Clamo por justiça... Que a justiça seja feita incondicionalmente e indistinguivelmente sobre todos,  que de uma forma ou de outra, venham, sobretudo, causar, por motivos adversos à verdade, o desrespeito à vida, trucando-a o direito de viver, consequentemente, irradiar a dor e  o sofrimento aos seus semelhantes, pelo prazer sádico proveniente dos instintos animais, impuros e pobres.
Meu amigo! que direitos podem ter ou  que vidas podem ter,  àqueles que as vidas de seus semelhantes ceifam, por um ato vil e muitas vezes premeditado, oriundo do desequilíbrio, da ociosidade e das paixões desenfreadas,  que geram o mal e a loucura?
- Meu amigo e irmão! Sou solidário ao teu clamor e ao teu sofrimento, portanto, entendo a tua forma de ver e de sentir. Sei, também, meu amigo! que a impunidade abrem os caminhos das facilidades, que geram e alimentam as mentes doentias, que agem sem escrúpulos e sem piedade,  na sombra da lei,  de um corroído sistema social.
No entanto, as nossas análises estão alicerçadas nos fatos consumados, visíveis, momentâneos e julgamos pelos tais, sem nos ater, comumente, nos valores que deveriam ter sido norteados,  evidenciados e incentivados no seio familiar, bem como, em toda a sociedade,  tendo a participação de todos. Certamente, cobramos, hoje, o que não demos ontem...
Diante disso, surgem irremediavelmente às necessidades de uma correção drástica, dura e até certo ponto, sem piedade com aqueles que já não sabem mais ser piedosos. É muito triste criar-se os impiedosos e ser preciso matá-los sem piedade.
Portanto, meu amigo! Precisamos estar atentos à degradação da moral e da ética, pois os interesses de transformar as anormalidades em normais, por mentes inteligentes,  porém perturbadas, utilizam-se dos mais sofisticados métodos e veículos tecnológicos avançados de comunicação, para induzir, de forma sutil, mas cruel, a deterioração dos conceitos do bem.
Assim sendo, entram nos nossos lares,  numa velocidade e facilidade enorme, revestida de modernidade, disfarçada de evolução dos novos tempos, corroem irresponsavelmente a estrutura familiar, berço que protege e equilibra o ser,  dando-o uma nítida visão do que é certo ou errado  no sentido mais elevado,  dentro dos princípios morais e éticos.
Imperceptivelmente, na maioria das vezes, não percebermos e somos atacados,  violentados no que temos de mais sagrado, os nossos próprios lares, sem nos dá o direito de proibir ou de nos defender, de  todo esse afronto, que por métodos estudados, atuam como se fosse uma hipnose em massa.
O homem fere o homem e livra-se de ser ferido, mas, contraria a LEI da Natureza e desta, ele não se livra.
APRESENTAÇÃO E POEMA: João C. de Vasconcelos E-MAIL joclauvas@yahoo.com.br MÚSICA E FOTO: obtidas na internet, portanto, os créditos são dos seus respectivos autores. www.mensagensvirtuais.com.br

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  • 1. CLAMOR POR JUSTIÇA Meu amigo! Clamo por justiça... Que a justiça seja feita incondicionalmente e indistinguivelmente sobre todos, que de uma forma ou de outra, venham, sobretudo, causar, por motivos adversos à verdade, o desrespeito à vida, trucando-a o direito de viver, consequentemente, irradiar a dor e o sofrimento aos seus semelhantes, pelo prazer sádico proveniente dos instintos animais, impuros e pobres.
  • 2. Meu amigo! que direitos podem ter ou que vidas podem ter, àqueles que as vidas de seus semelhantes ceifam, por um ato vil e muitas vezes premeditado, oriundo do desequilíbrio, da ociosidade e das paixões desenfreadas, que geram o mal e a loucura?
  • 3. - Meu amigo e irmão! Sou solidário ao teu clamor e ao teu sofrimento, portanto, entendo a tua forma de ver e de sentir. Sei, também, meu amigo! que a impunidade abrem os caminhos das facilidades, que geram e alimentam as mentes doentias, que agem sem escrúpulos e sem piedade, na sombra da lei, de um corroído sistema social.
  • 4. No entanto, as nossas análises estão alicerçadas nos fatos consumados, visíveis, momentâneos e julgamos pelos tais, sem nos ater, comumente, nos valores que deveriam ter sido norteados, evidenciados e incentivados no seio familiar, bem como, em toda a sociedade, tendo a participação de todos. Certamente, cobramos, hoje, o que não demos ontem...
  • 5. Diante disso, surgem irremediavelmente às necessidades de uma correção drástica, dura e até certo ponto, sem piedade com aqueles que já não sabem mais ser piedosos. É muito triste criar-se os impiedosos e ser preciso matá-los sem piedade.
  • 6. Portanto, meu amigo! Precisamos estar atentos à degradação da moral e da ética, pois os interesses de transformar as anormalidades em normais, por mentes inteligentes, porém perturbadas, utilizam-se dos mais sofisticados métodos e veículos tecnológicos avançados de comunicação, para induzir, de forma sutil, mas cruel, a deterioração dos conceitos do bem.
  • 7. Assim sendo, entram nos nossos lares, numa velocidade e facilidade enorme, revestida de modernidade, disfarçada de evolução dos novos tempos, corroem irresponsavelmente a estrutura familiar, berço que protege e equilibra o ser, dando-o uma nítida visão do que é certo ou errado no sentido mais elevado, dentro dos princípios morais e éticos.
  • 8. Imperceptivelmente, na maioria das vezes, não percebermos e somos atacados, violentados no que temos de mais sagrado, os nossos próprios lares, sem nos dá o direito de proibir ou de nos defender, de todo esse afronto, que por métodos estudados, atuam como se fosse uma hipnose em massa.
  • 9. O homem fere o homem e livra-se de ser ferido, mas, contraria a LEI da Natureza e desta, ele não se livra.
  • 10. APRESENTAÇÃO E POEMA: João C. de Vasconcelos E-MAIL joclauvas@yahoo.com.br MÚSICA E FOTO: obtidas na internet, portanto, os créditos são dos seus respectivos autores. www.mensagensvirtuais.com.br