O documento descreve um experimento sobre circuitos digitais envolvendo um decodificador de 7 segmentos e um multiplexador. Na primeira parte, um decodificador 74LS48 converte números em código BCD para um display que exibe os números. Na segunda parte, é analisado o comportamento de um multiplexador 74LS153 e como implementar um somador completo usando este componente.
Case ih case international 5130 tractor service repair manualfjjsieskekfmmse
The document provides service information for Case/International tractor models 5120, 5130, and 5140, including an index listing components by section and condensed service data tables listing specifications. Identification numbers for the tractor, engine, and transmission are located on plates on the tractor frame and housings.
The first section provides instructions for removing and reinstalling front wheel bearings and steering knuckles on two-wheel drive models, including adjusting bearings and checking for proper end play.
A NBR 8404 estabelece os símbolos e indicações para representar o estado de superfície de uma peça. Ela define os símbolos básicos para remoção ou não de material, e como acrescentar informações sobre características da rugosidade, processos de fabricação, direção de estrias e outros parâmetros. A norma fornece exemplos de símbolos completos com todas as informações relevantes sobre o estado da superfície de uma peça.
Este documento apresenta os objetivos gerais e específicos do módulo de metrologia. Os objetivos gerais são capacitar os alunos sobre medição, grandezas e unidades, tolerâncias, padrões de medição e erros. Os objetivos específicos incluem explicar conceitos como medição direta e indireta, Sistema Internacional de Unidades, tipos de ajustamentos e erros sistemáticos e aleatórios.
AVILUB METACORIN 831 es un fluido de protección anti-corrosión con efecto "dewatering" que forma una fina película aceitosa y transparente después de evaporarse el solvente, protegiendo contra la humedad y mejorando la resistencia a la corrosión. Puede aplicarse por inmersión, pulverización o chorreado para proteger tubos, barras, perfiles y otras piezas metálicas. Ofrece una protección anticorrosiva completa después de evaporarse y una productividad alta durante su uso.
Kawasaki 85 z7 wheel loader service repair manual (serial no. 85j1 8001 and up)fjskekdmjekm
This document provides specifications and layout diagrams for a wheel loader. It includes:
1. Specifications such as operating weight, tipping load, engine details, and dimensions.
2. Layout diagrams showing the location of major components such as the bucket, lights, engine, radiator, exhaust filter, and hydraulic components.
3. Details of electrical component locations in and around the cab, including switches, controllers, and sensors.
The document provides technical information on the configuration and specifications of a wheel loader to support maintenance and repair work. Diagrams identify key parts and their locations on the machine.
Este documento proporciona una tabla de códigos NCM (Nomenclatura Común del Mercosur) y descripciones de productos. La tabla incluye cientos de entradas con códigos NCM, descripciones de productos como abacá, abacates, abacaxis, abrasivos y ácidos, y unidades de medida. El propósito de la tabla es clasificar una amplia gama de productos de acuerdo con su código armonizado para fines de comercio internacional.
This document provides best practices and recommendations for developing VR projects in Unreal Engine. It discusses proper world and character scaling, VR performance considerations like frame rate and profiling, and techniques for optimizing graphics like disabling post-processing effects and using static lighting. Specific tips are provided for areas like normal mapping, tessellation, lighting, particles, and instanced stereo rendering. Resources for learning VR development in Unreal like documentation, videos, and presentations are also listed.
Case ih case international 5130 tractor service repair manualfjjsieskekfmmse
The document provides service information for Case/International tractor models 5120, 5130, and 5140, including an index listing components by section and condensed service data tables listing specifications. Identification numbers for the tractor, engine, and transmission are located on plates on the tractor frame and housings.
The first section provides instructions for removing and reinstalling front wheel bearings and steering knuckles on two-wheel drive models, including adjusting bearings and checking for proper end play.
A NBR 8404 estabelece os símbolos e indicações para representar o estado de superfície de uma peça. Ela define os símbolos básicos para remoção ou não de material, e como acrescentar informações sobre características da rugosidade, processos de fabricação, direção de estrias e outros parâmetros. A norma fornece exemplos de símbolos completos com todas as informações relevantes sobre o estado da superfície de uma peça.
Este documento apresenta os objetivos gerais e específicos do módulo de metrologia. Os objetivos gerais são capacitar os alunos sobre medição, grandezas e unidades, tolerâncias, padrões de medição e erros. Os objetivos específicos incluem explicar conceitos como medição direta e indireta, Sistema Internacional de Unidades, tipos de ajustamentos e erros sistemáticos e aleatórios.
AVILUB METACORIN 831 es un fluido de protección anti-corrosión con efecto "dewatering" que forma una fina película aceitosa y transparente después de evaporarse el solvente, protegiendo contra la humedad y mejorando la resistencia a la corrosión. Puede aplicarse por inmersión, pulverización o chorreado para proteger tubos, barras, perfiles y otras piezas metálicas. Ofrece una protección anticorrosiva completa después de evaporarse y una productividad alta durante su uso.
Kawasaki 85 z7 wheel loader service repair manual (serial no. 85j1 8001 and up)fjskekdmjekm
This document provides specifications and layout diagrams for a wheel loader. It includes:
1. Specifications such as operating weight, tipping load, engine details, and dimensions.
2. Layout diagrams showing the location of major components such as the bucket, lights, engine, radiator, exhaust filter, and hydraulic components.
3. Details of electrical component locations in and around the cab, including switches, controllers, and sensors.
The document provides technical information on the configuration and specifications of a wheel loader to support maintenance and repair work. Diagrams identify key parts and their locations on the machine.
Este documento proporciona una tabla de códigos NCM (Nomenclatura Común del Mercosur) y descripciones de productos. La tabla incluye cientos de entradas con códigos NCM, descripciones de productos como abacá, abacates, abacaxis, abrasivos y ácidos, y unidades de medida. El propósito de la tabla es clasificar una amplia gama de productos de acuerdo con su código armonizado para fines de comercio internacional.
This document provides best practices and recommendations for developing VR projects in Unreal Engine. It discusses proper world and character scaling, VR performance considerations like frame rate and profiling, and techniques for optimizing graphics like disabling post-processing effects and using static lighting. Specific tips are provided for areas like normal mapping, tessellation, lighting, particles, and instanced stereo rendering. Resources for learning VR development in Unreal like documentation, videos, and presentations are also listed.
O documento fornece tabelas práticas para ajudar na escolha do diâmetro correto do pino de dobramento de barras de aço e na determinação da bitola correta de barras de aço de acordo com suas massas, considerando as normas brasileiras aplicáveis.
Nbr 08403 1984 - aplição de linhas em desenhosLuciano Otavio
Este documento estabelece padrões para tipos e espessuras de linhas em desenhos técnicos brasileiros. Ele especifica 9 espessuras de linha em milímetros e associa cada uma a uma caneta de cor. Também define os significados de 8 tipos de linhas comuns e a ordem de prioridade quando linhas se sobrepõem.
O documento discute a importância da lubrificação de máquinas, as propriedades desejáveis de lubrificantes e técnicas de lubrificação. Apresenta problemas causados pela falta de lubrificação correta e descreve características como viscosidade, ponto de inflamação, pureza e sistemas de fornecimento de lubrificante.
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicosejfelix
1. Este documento estabelece os símbolos e indicações para identificar o estado de superfície em desenhos técnicos.
2. O símbolo básico é constituído por duas linhas inclinadas representando a superfície, e pode receber indicações adicionais sobre rugosidade, processo de fabricação ou sobremetal.
3. Quando o estado de superfície for o mesmo para a maioria das peças, deve-se indicá-lo entre parênteses ou próximo à legenda, para evitar repetições.
O documento descreve o sistema de tolerâncias e ajustes ISO, definindo termos como dimensão nominal, tolerância, classes de tolerância e tipos de ajustes. Explica como representar graficamente as tolerâncias através de campos de tolerância e como cotar as peças indicando os valores dos desvios. Fornece tabelas com valores dos graus de tolerância padrão e afastamentos fundamentais.
O documento descreve os níveis mais baixos da arquitetura de computadores, começando pelos transistores. Explica como transistores funcionam como comutadores binários e podem ser usados para construir portas lógicas como NAND e NOR. Também introduz circuitos integrados mais complexos como latches, flip-flops e unidades lógicas aritméticas usadas em processadores.
O documento descreve brevemente a origem e o interesse dos circuitos integrados, surgidos na década de 1970 devido à miniaturização dos circuitos eletrônicos.
The document is a lab manual for a logic design course. It provides instructions for 13 experiments involving logic gates and circuits, including realizing Boolean expressions using gates. It gives the procedure, components required, and an example problem for Experiment 1 on realizing Boolean expressions. The example problem gives a truth table and derives the simplified Boolean expressions in Sum of Products and Product of Sums form. It also shows implementations of the expressions using basic gates, only NAND gates, and only NOR gates.
O documento descreve as características básicas dos circuitos integrados digitais, incluindo sua composição a partir de transistores, encapsulamento em chips de silício, e classificações como SSI, MSI, LSI e VLSI de acordo com a escala de integração. Também define parâmetros elétricos como níveis lógicos de entrada e saída, correntes máximas, atrasos de propagação e famílias lógicas como TTL e CMOS.
O documento discute os desafios do projeto de computadores paralelos e heterogêneos para atender às demandas crescentes da sociedade por mais poder de processamento. Aborda questões como dissipação de calor, tamanho dos transistores e necessidade de replicar CPUs para aumentar o desempenho de forma eficiente. Também apresenta exemplos de sistemas embarcados que podem se beneficiar de processadores heterogêneos dedicados a diferentes tarefas.
O documento discute sistemas de numeração e funções lógicas. Apresenta os sistemas decimal, binário, octal e hexadecimal. Descreve as operações aritméticas no sistema binário. Define as funções lógicas E, OU, NOT, NÃO-E e NÃO-OU e apresenta suas tabelas-verdade e circuitos equivalentes. Discute também famílias de circuitos lógicos e aplicações da lógica digital.
O documento apresenta notas de aula sobre algoritmos e estruturas de dados. Inclui uma lista de figuras com diagramas de algoritmos e códigos de exemplo para ilustrar conceitos como algoritmos, memória, variáveis, estruturas de repetição, vetores e funções.
Este documento descreve a implementação de um ambiente web com ferramentas para estudo de algoritmos de criptografia através do Matlab. O projeto implementa algoritmos de criptografia simétrica como DES, Triple-DES, Blowfish, RC5 e IDEA e algoritmos assimétricos como RSA e El-Gamal. O documento fornece detalhes sobre cada algoritmo e sua implementação no Matlab para fins didáticos.
Este documento apresenta uma introdução ao software R para estatística básica. Ele discute o projeto R, sua interface, tipos de dados, comandos básicos, vetores, matrizes, gráficos, estatística descritiva, probabilidade, variáveis aleatórias, inferência estatística, regressão linear e programação em R.
Este documento apresenta uma introdução ao software R para estatística básica. Ele discute a interface, tipos de dados, comandos básicos, vetores, matrizes, gráficos, medidas estatísticas, probabilidade, variáveis aleatórias, inferência estatística, regressão linear e programação em R.
Simulador Numérico Bidimensional para Escoamento Monofásico em Meios PorososBismarck Gomes
Este documento apresenta um simulador numérico bidimensional para escoamento monofásico em meios porosos desenvolvido como trabalho de conclusão de curso de engenharia de petróleo. O simulador usa equações de continuidade e Darcy para modelar o escoamento e é verificado através de simulações no reservatório SPE A-1, demonstrando capacidade de lidar com fluidos incompressíveis, ligeiramente compressíveis e compressíveis. A aplicação analisa comparativamente a pseudo-estocagem em diferentes modelos de representação de
Este documento apresenta um plano de ensino para programação C++, cobrindo tópicos como introdução à linguagem, tipos de dados, operadores, estruturas de controle, vetores, ponteiros, programação orientada a objetos, templates e namespaces.
Tcc Mauricio Bento Ghem 2009 - Versão Finalimpalador69
Trabalho de Conclusão de curso de Maurício Bento Ghem (Bentow).
Proposta de uma Ferramenta de Monitoramento de Desempenho em Tempo Real para aplicações Live Streaming baseadas no protocolo RTP
O documento fornece informações sobre cursos e recursos educacionais da empresa Caelum, incluindo cursos online, blog, newsletter e redes sociais. Também menciona livros sobre programação da editora Casa do Código. A segunda parte do documento descreve o objetivo e atualizações da apostila sobre C# que é distribuída gratuitamente no site da Caelum.
O documento fornece tabelas práticas para ajudar na escolha do diâmetro correto do pino de dobramento de barras de aço e na determinação da bitola correta de barras de aço de acordo com suas massas, considerando as normas brasileiras aplicáveis.
Nbr 08403 1984 - aplição de linhas em desenhosLuciano Otavio
Este documento estabelece padrões para tipos e espessuras de linhas em desenhos técnicos brasileiros. Ele especifica 9 espessuras de linha em milímetros e associa cada uma a uma caneta de cor. Também define os significados de 8 tipos de linhas comuns e a ordem de prioridade quando linhas se sobrepõem.
O documento discute a importância da lubrificação de máquinas, as propriedades desejáveis de lubrificantes e técnicas de lubrificação. Apresenta problemas causados pela falta de lubrificação correta e descreve características como viscosidade, ponto de inflamação, pureza e sistemas de fornecimento de lubrificante.
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicosejfelix
1. Este documento estabelece os símbolos e indicações para identificar o estado de superfície em desenhos técnicos.
2. O símbolo básico é constituído por duas linhas inclinadas representando a superfície, e pode receber indicações adicionais sobre rugosidade, processo de fabricação ou sobremetal.
3. Quando o estado de superfície for o mesmo para a maioria das peças, deve-se indicá-lo entre parênteses ou próximo à legenda, para evitar repetições.
O documento descreve o sistema de tolerâncias e ajustes ISO, definindo termos como dimensão nominal, tolerância, classes de tolerância e tipos de ajustes. Explica como representar graficamente as tolerâncias através de campos de tolerância e como cotar as peças indicando os valores dos desvios. Fornece tabelas com valores dos graus de tolerância padrão e afastamentos fundamentais.
O documento descreve os níveis mais baixos da arquitetura de computadores, começando pelos transistores. Explica como transistores funcionam como comutadores binários e podem ser usados para construir portas lógicas como NAND e NOR. Também introduz circuitos integrados mais complexos como latches, flip-flops e unidades lógicas aritméticas usadas em processadores.
O documento descreve brevemente a origem e o interesse dos circuitos integrados, surgidos na década de 1970 devido à miniaturização dos circuitos eletrônicos.
The document is a lab manual for a logic design course. It provides instructions for 13 experiments involving logic gates and circuits, including realizing Boolean expressions using gates. It gives the procedure, components required, and an example problem for Experiment 1 on realizing Boolean expressions. The example problem gives a truth table and derives the simplified Boolean expressions in Sum of Products and Product of Sums form. It also shows implementations of the expressions using basic gates, only NAND gates, and only NOR gates.
O documento descreve as características básicas dos circuitos integrados digitais, incluindo sua composição a partir de transistores, encapsulamento em chips de silício, e classificações como SSI, MSI, LSI e VLSI de acordo com a escala de integração. Também define parâmetros elétricos como níveis lógicos de entrada e saída, correntes máximas, atrasos de propagação e famílias lógicas como TTL e CMOS.
O documento discute os desafios do projeto de computadores paralelos e heterogêneos para atender às demandas crescentes da sociedade por mais poder de processamento. Aborda questões como dissipação de calor, tamanho dos transistores e necessidade de replicar CPUs para aumentar o desempenho de forma eficiente. Também apresenta exemplos de sistemas embarcados que podem se beneficiar de processadores heterogêneos dedicados a diferentes tarefas.
O documento discute sistemas de numeração e funções lógicas. Apresenta os sistemas decimal, binário, octal e hexadecimal. Descreve as operações aritméticas no sistema binário. Define as funções lógicas E, OU, NOT, NÃO-E e NÃO-OU e apresenta suas tabelas-verdade e circuitos equivalentes. Discute também famílias de circuitos lógicos e aplicações da lógica digital.
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Este documento descreve a implementação de um ambiente web com ferramentas para estudo de algoritmos de criptografia através do Matlab. O projeto implementa algoritmos de criptografia simétrica como DES, Triple-DES, Blowfish, RC5 e IDEA e algoritmos assimétricos como RSA e El-Gamal. O documento fornece detalhes sobre cada algoritmo e sua implementação no Matlab para fins didáticos.
Este documento apresenta uma introdução ao software R para estatística básica. Ele discute o projeto R, sua interface, tipos de dados, comandos básicos, vetores, matrizes, gráficos, estatística descritiva, probabilidade, variáveis aleatórias, inferência estatística, regressão linear e programação em R.
Este documento apresenta uma introdução ao software R para estatística básica. Ele discute a interface, tipos de dados, comandos básicos, vetores, matrizes, gráficos, medidas estatísticas, probabilidade, variáveis aleatórias, inferência estatística, regressão linear e programação em R.
Simulador Numérico Bidimensional para Escoamento Monofásico em Meios PorososBismarck Gomes
Este documento apresenta um simulador numérico bidimensional para escoamento monofásico em meios porosos desenvolvido como trabalho de conclusão de curso de engenharia de petróleo. O simulador usa equações de continuidade e Darcy para modelar o escoamento e é verificado através de simulações no reservatório SPE A-1, demonstrando capacidade de lidar com fluidos incompressíveis, ligeiramente compressíveis e compressíveis. A aplicação analisa comparativamente a pseudo-estocagem em diferentes modelos de representação de
Este documento apresenta um plano de ensino para programação C++, cobrindo tópicos como introdução à linguagem, tipos de dados, operadores, estruturas de controle, vetores, ponteiros, programação orientada a objetos, templates e namespaces.
Tcc Mauricio Bento Ghem 2009 - Versão Finalimpalador69
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Proposta de uma Ferramenta de Monitoramento de Desempenho em Tempo Real para aplicações Live Streaming baseadas no protocolo RTP
O documento fornece informações sobre cursos e recursos educacionais da empresa Caelum, incluindo cursos online, blog, newsletter e redes sociais. Também menciona livros sobre programação da editora Casa do Código. A segunda parte do documento descreve o objetivo e atualizações da apostila sobre C# que é distribuída gratuitamente no site da Caelum.
Este documento fornece uma introdução à programação numérica para engenheiros. Ele discute linguagens de programação como Python e C/C++, conceitos como orientação a objetos e equações diferenciais, e exemplos de problemas de engenharia que podem ser modelados e resolvidos numericamente, como mecânica de massas pontuais e escoamentos multifásicos. O texto destina-se a estudantes de graduação e pós-graduação e está em desenvolvimento contínuo.
Este documento apresenta notas de aula sobre cálculo I. Aborda tópicos como números reais, funções, limites, derivadas e suas aplicações. Apresenta definições, propriedades e exercícios relacionados a esses conceitos fundamentais do cálculo.
1. O documento apresenta uma introdução à análise bayesiana de decisões, discutindo aspectos teóricos e práticos da disciplina.
2. Os autores destacam a necessidade de um texto que cubra o assunto em nível apropriado para graduação e que combine teoria e aplicações práticas.
3. O livro é organizado em sete capítulos, abordando conceitos básicos, modelos gráficos, probabilidade subjetiva e utilidade, análise de sensibilidade, programação dinâmica e métodos Monte Carlo
Este documento apresenta conceitos básicos de algoritmos e programação em C, incluindo variáveis, tipos de dados, estruturas de controle como if/else e for, e estruturas como vetores e matrizes. O documento serve como um guia introdutório para estudantes aprenderem programação usando a linguagem C.
Este documento é uma apostila sobre conceitos básicos da linguagem C# para programação .NET. A apostila introduz os principais tópicos como a plataforma .NET, a estrutura de um programa C#, variáveis, comandos, operadores, programação orientada a objetos, tratamento de erros, manipulação de arquivos e conexão com banco de dados. O documento é dividido em 12 seções principais cobrindo esses assuntos fundamentais da linguagem C#.
Este documento é uma apostila sobre programação orientada a objetos em C++. A apostila apresenta os conceitos básicos de POO e modelagem UML, seguido de explicações sobre como implementar programação orientada a objetos usando a linguagem C++, incluindo tópicos como classes, objetos, encapsulamento, herança e polimorfismo. A apostila foi desenvolvida no Laboratório de Meios Porosos e Propriedades Termofísicas e no Núcleo de Pesquisa em Construção da Universidade Federal de Santa Catarina.
Este documento é uma apostila sobre programação orientada a objetos em C++. A apostila apresenta os conceitos básicos de POO e modelagem UML, seguido de explicações sobre como implementar programação orientada a objetos usando a linguagem C++, incluindo tópicos como classes, objetos, encapsulamento, herança e polimorfismo. A apostila foi desenvolvida no Laboratório de Meios Porosos e Propriedades Termofísicas e no Núcleo de Pesquisa em Construção da Universidade Federal de Santa Catarina.
O documento discute a localização de sensores em redes de sensores sem fio considerando o custo mínimo. Apresenta uma modelagem do problema usando algoritmos genéticos para encontrar o menor conjunto de nós âncoras ou o menor caminho entre os nós âncoras necessários para localizar toda a rede, minimizando assim o custo. Realizou experimentos que mostraram que o algoritmo genético alcançou soluções em média 50% melhores do que um algoritmo guloso recente da literatura.
O documento descreve tópicos de matemática discreta, incluindo conjuntos, representação de números em computador, divisibilidade, indução matemática, relações binárias, grafos e multigrafos. Aborda operações com conjuntos, sistemas de representação posicional, critérios de divisibilidade, princípio da indução matemática, relações de equivalência e ordem parcial, entre outros conceitos.
Este documento fornece uma introdução ao editor de texto Vim, descrevendo seu objetivo educacional, público-alvo, pré-requisitos, metodologia e cronograma do curso. Ele também inclui guias introdutórios sobre comandos do Vim e lições sobre interagindo com o editor, movendo texto e cursor, buscando texto e editando arquivos.
Semelhante a Circuito Decodificador e Multiplexador (20)
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. Murilo Soares Pereira, RA: 298468
Pedro Henrique de Freitas, RA: 321443
Experimento 03
Circuito Decodificador e Multiplex
Prof. Takashi Utsonomiya
˜
Universidade Federal de Sao Carlos
S˜o Carlos - SP
a
2. Sum´rio
a
1 Resumo p. 4
2 Objetivos p. 5
3 Componentes p. 6
4 Introdu¸˜o Te´rica
ca o p. 7
4.1 C´digos Bin´rios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
o a p. 7
4.1.1 Decimal Codificado em Bin´rio . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a p. 7
4.1.2 C´digo BCD 8421 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
o p. 8
4.1.3 Convers˜o Decimal para BCD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a p. 9
4.1.4 Convers˜o BCD para Decimal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a p. 11
4.2 Display de 7 segmentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 11
4.2.1 Decodificador para display de 7 segmentos . . . . . . . . . . . . . p. 13
4.3 Multiplexador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 16
4.3.1 Aplica¸oes de Mux . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c˜ p. 16
5 Procedimento Experimental p. 17
5.1 Primeira parte do Experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 17
5.2 Segunda Parte do Experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 21
3. 6 Tarefas p. 26
6.1 Mapa de Karnaugh para todas as letras do Display de 7 Segmentos . . . p. 26
6.2 Display de 7 Segmentos com 2 D´
ıgitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 28
6.3 Implementa¸ao de Subtrator Completo utilizando Multiplex . . . . . . .
c˜ p. 29
6.3.1 Subtrator utilizando Mux 4x1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 29
7 Conclus˜es
o p. 32
8 Bibliografia p. 33
4. 4
1 Resumo
No primeira parte do terceiro experimento da disciplina de Laboratorio de Circuitos
Digitais, foi utilizado um decodificador de 7 segmentos - no caso, um decodificador 74LS48
- o qual convertia um numero em formato de codigo BCD, para uma saida que podia ser
interpretada como um numero decimal, atraves de um display que acende seus filamentos.
Quando combinados de diferentes maneiras, os filamentos exibiram numeros interpretados
no codigo decimal.
5. 5
2 Objetivos
No terceiro experimento foram analisados o comportamento de um decodificador de 7
segmentos utilizando um componente (decodificador 74LS48) e um display (PHO500) de
exibi¸ao de n´meros decimais. Na segunda parte do experimento, realizado uma semana
c˜ u
depois, foi analisado o comportamento de um multiplex (74LS153) e como implementar
um somador completo utilizando este componente.
7. 7
4 Introdu¸˜o Te´rica
ca o
4.1 C´digos Bin´rios
o a
A convers˜o de um n´mero decimal no seu equivalente bin´rio ´ chamada codifica¸ao.
a u a e c˜
Um n´mero decimal ´ expresso como um c´digo bin´rio ou n´mero bin´rio. O sistema
u e o a u a
num´rico bin´rio, como apresentado, ´ conhecido como c´digo bin´rio puro. Este nome o
e a e o a
diferencia de outros tipos de c´digos bin´rios.
o a
4.1.1 Decimal Codificado em Bin´rio
a
O sistema num´rico decimal ´ f´cil de se usar devido ` familiaridade. J´ o sistema
e e a a a
num´rico bin´rio ´ menos conveniente de se usar, pois nos ´ menos familiar. .
e a e e
u a u ´ ıcil
Por exemplo, o n´mero bin´rio 1010011 representa o n´mero decimal 83. E dif´ dizer
imediatamente, por inspe¸ao do n´mero, qual seu valor decimal. Entretanto, em alguns
c˜ u
minutos, usando os procedimentos de convers˜o de base, pode-se calcular o seu valor deci-
a
mal. A quantidade de tempo necess´ria para converter ou reconhecer um n´mero bin´rio
a u a
´ uma desvantagem em trabalhar com este c´digo, a despeito das numerosas vantagens do
e o
ponto de vista de “trabalhar com hardware”.
Os engenheiros reconheceram este problema cedo, e desenvolveram uma forma especial
de c´digo bin´rio mais compat´ com o sistema decimal. Como uma grande quantidade
o a ıvel
de dispositivos digitais, instrumentos e equipamentos usam entradas e sa´
ıdas decimais,
este c´digo especial tornou-se muito difundido e utilizado. Esse c´digo especial ´ chamado
o o e
decimal codificado em bin´rio (BCD - binary coded decimal). O c´digo BCD combina
a o
algumas das caracter´
ısticas dos sistemas num´ricos bin´rio e decimais.
e a
8. 8
4.1.2 C´digo BCD 8421
o
O c´digo BCD ´ um sistema de representa¸ao dos d´
o e c˜ ıgitos decimais de 0 a 9 com um
c´digo bin´rio de 4 bits. Esse c´digo BCD usa o sistema de pesos posicionais 8421 do c´digo
o a o o
bin´rio puro. O usual c´digo 8421 BCD e os equivalentes decimais s˜o mostrados na tabela
a o a
abaixo, onde representamos os decimais de 0 a 9 (1 d´
ıgito). Exatamente como bin´rio puro,
a
pode-se converter os n´meros BCD em seus equivalentes decimais simplesmente somando
u
os pesos das posi¸oes de bits onde aparece 1.
c˜
Decimal BCD 8421 Bin´rio
a
0 0000 0000
1 0001 0001
2 0010 0010
3 0011 0011
4 0100 0100
5 0101 0101
6 0110 0110
7 0111 0111
8 1000 1000
9 1001 1001
Tabela 4.1: Decimal, BCD, Bin´rio
a
Observamos, entretanto, que existem apenas dez c´digos v´lidos. Os n´meros bin´rios
o a u a
de 4 bits representando os n´meros decimais desde 10 at´ 15 s˜o inv´lidos no sistema BCD.
u e a a
Para representar um n´mero decimal em nota¸˜o BCD substitui-se cada d´
u ca ıgito decimal pelo
c´digo de 4 bits apropriados.
o
Por exemplo, o inteiro decimal 834 em BCD ´ 1000 0011 0100. Cada d´
e ıgito decimal
´ representado pelo seu c´digo BCD 8421 equivalente. Um espa¸o pode ser deixado entre
e o c
cada grupo de 4 bits para evitar confus˜o do formato BCD com o c´digo bin´rio puro.
a o a
Este m´todo de representa¸˜o tamb´m se aplica `s fra¸oes decimais.
e ca e a c˜
Por exemplo, a fra¸˜o decimal 0,764 ´ “0.0111 0110 0100” em BCD. Novamente, cada
ca e
9. 9
d´
ıgito decimal ´ representado pelo seu c´digo equivalente 8421, com um espa¸o entre cada
e o c
grupo.
Uma vantagem do c´digo BCD ´ que as dez combina¸oes do c´digo BCD s˜o f´ceis de
o e c˜ o a a
lembrar. Conforme se come¸a a trabalhar com n´meros bin´rios regularmente, os n´meros
c u a u
BCD tornam-se t˜o f´ceis e autom´ticos como n´meros decimais. Por esta raz˜o, por
a a a u a
simples inspe¸˜o da representa¸ao BCD de um n´mero decimal pode-se efetuar a convers˜o
ca c˜ u a
quase t˜o r´pido como se j´ estivesse na forma decimal.
a a a
O c´digo BCD simplifica a interface Homem-m´quina, mas ´ menos eficiente que o
o a e
c´digo bin´rio puro, pelo motivo de usar mais bits para representar um dado n´mero
o a u
decimal em BCD em rela¸ao ` representa¸ao em nota¸˜o bin´ria pura.
c˜ a c˜ ca a
Por exemplo, o n´mero decimal 83 ´ escrito como 1000 0011. Em c´digo bin´rio
u e o a
puro, usam-se apenas 7 bits para representar o n´mero 83. Em BCD, usam-se 8 bits. O
u
c´digo BCD ´ ineficiente, pois, para cada bit numa palavra de dado, h´ usualmente alguns
o e a
circuitos digitais associados. Os circuitos extras associados com o c´digo BCD aumentam
o
o pre¸o, a complexidade do equipamento e consomem mais energia. Opera¸˜es aritm´ticas
c co e
com n´meros BCD tamb´m consomem mais tempo e s˜o mais complexas que aquelas com
u e a
n´meros bin´rios puros. Com quatro bits de informa¸ao bin´ria, podemos representar um
u a c˜ a
total de 24 = 16 estados diferentes ou os n´meros decimais equivalentes desde o 0 ao 15.
u
No sistema BCD, seis destes estados (10-15) s˜o “desperdi¸ados”.
a c
Quando o sistema num´rico BCD ´ usado, alguma eficiˆncia ´ perdida, mas aumenta-se
e e e e
o entendimento entre o equipamento digital e o operador humano.
4.1.3 Convers˜o Decimal para BCD
a
A convers˜o de decimal para BCD ´ simples e direta. Entretanto, a convers˜o de
a e a
bin´rio para BCD n˜o ´ direta. Uma convers˜o intermedi´ria deve ser realizada primeiro.
a a e a a
Por exemplo, o n´mero 1011.01 ´ convertido no seu equivalente BCD.
u e
Primeiro o n´mero bin´rio ´ convertido para decimal. 1011.012 = (1x23 ) + (0x22 ) +
u a e
(1x21 ) + (1x20 ) + (0x2−1 ) + (1x2−2 ) = 8 + 0 + 2 + 1 + 0 + 0, 25 = 11, 2510
Ent˜o o resultado decimal ´ convertido para BCD. 11, 2510 = 00010001.001001012
a e
10. 10
Para converter de BCD para bin´rio, as opera¸oes anteriores s˜o invertidas. Por exem-
a c˜ a
plo, o n´mero BCD 1001 0110.0110 0010 0101 ´ convertido no seu equivalente bin´rio.
u e a
1. o n´mero BCD ´ convertido para decimal. 1001 0110.0110 0010 0101 = 96,625
u e
2. o resultado decimal ´ convertido para bin´rio
e a
V´rios c´digos bin´rios s˜o chamados c´digos alfanum´ricos pois eles s˜o usados para
a o a a o e a
representar caracteres assim como n´meros.
u
Figura 4.1: Codificador decimal para BCD
Figura 4.2: Esquema interno do codificador
11. 11
4.1.4 Convers˜o BCD para Decimal
a
´
E o contr´rio do processo de convers˜o de Decimal para BCD
a a
Figura 4.3: Esquema interno do codificador
4.2 Display de 7 segmentos
Um display de 7 segmentos ´ um dispositivo eletrˆnico bastante usado para indica¸ao
e o c˜
de valores num´ricos. Ele mostra ao usu´rio de um sistema digital um algarismo decimal
e a
de 0 a 9, conforme a figura abaixo:
12. 12
Figura 4.4: Formato de um display de 7 segmentos mostrando a localiza¸˜o de cada um
ca
dos segmentos (a, b, c, d, e, f, g)
Desde que ele pode indicar d´
ıgitos de 0 a 9 (10 no total), a informa¸˜o bin´ria precisa
ca a
ter 4 d´
ıgitos bin´rios, pois com apenas 3, s´ 8 valores poderiam ser exibidos.
a o
Os displays de 7 segmentos podem ser do tipo anodo comum, onde todos os ˆnodos
ˆ a
s˜o ligados juntos (fig. 4.5), ou do tipo c´todo comum, onde todos os c´todos s˜o ligados
a a a a
juntos (fig. 4.6). Com o tipo de ˆnodo comum da figura 4.5, deve-se ligar um resistor
a
limitador de corrente entre cada LED e o terra. O valor desse resistor determina quanta
corrente flue atrav´s do LED (a corrente t´
e ıpica do LED est´ entre 1mA e 50mA) O tipo
a
c´todo comum da figura 4.6 usa um resistor limitador de corrente entre cada LED e +Vcc.
a
ˆ
Figura 4.5: Anodo comum
13. 13
Figura 4.6: C´todo comum
a
4.2.1 Decodificador para display de 7 segmentos
Deve-se saber que a informa¸˜o bin´ria n˜o tem necessariamente rela¸ao com o n´mero
ca a a c˜ u
bin´rio que ela representa. Por exemplo, para a combina¸ao 0 – da tabela mostrada abaixo
a c˜
– a b c d e f g ficam 1111110. Esse n´mero bin´rio n˜o ´ igual ao d´
u a a e ıgito correspondente no
display (que seria o 0). Isto ´, na realidade, um c´digo para o display de sete segmentos.
e o
O circuito l´gico que converte a entrada para o c´digo ´ chamado decodificador. A
o o e
pr´pria entrada de 4 bits ABCD, que tem rela¸ao direta com o valor decimal, ´ tamb´m
o c˜ e e
chamada de c´digo BCD. (tabela ABCDEFG).
o
Um decodificador para display de 7 segmentos ´ um circuito digital formado por por-
e
tas l´gicas que, ao receber uma palavra bin´ria de 4 bits representativa do algarismo a
o a
ser mostrado, aciona os segmentos correspondentes no display, conforme mostra a figura
abaixo:
Figura 4.7: Interliga¸˜o de um decodificador para display de 7 segmentos com o display
ca
14. 14
H´ dois tipos de decodificadores correspondendo aos displays de anodo comum e c´todo
a ˆ a
comum. Cada decodificador tem 4 pinos de entrada (entrada em c´digo BCD) e 7 pinos
o
de sa´ (os segmentos de A a G).
ıda
A figura 4.8 mostra um 7446 acionando um indicador de ˆnodo comum. Os circuitos
a
l´gicos internos do 7446 convertem a entrada BCD para a sa´ necess´ria. Por exemplo, se
o ıda a
a entrada BCD ´ 0111, a l´gica interna do 7446 ir´ for¸ar os LED’s a, b, e c a conduzirem,
e o a c
porque os correspondentes trans´
ıstores entram em satura¸ao. Como resultado, o d´
c˜ ıgito 7
aparecer´ no display de 7 segmentos.
a
Figura 4.8: Decodificador-acionador 7446 acionando um indicador de ˆnodo comum
a
Observe os resistores limitadores de corrente entre o display de 7 segmentos e o 7446 da
figura 4.8. Deve-se ligar esses resistores externos para limitar a corrente em cada segmento
15. 15
a um valor seguro entre 1mA e 50mA, dependendo da intensidade do brilho que desejamos
que o display apresente.
A figura 4.9 mostra a decodifica¸ao alternativa. Nela, um 7448 aciona um indicador de
c˜
c´todo comum. Novamente, a l´gica converte a entrada BCD para a sa´ necess´ria. Por
a o ıda a
exemplo, quando ´ usada uma entrada BCD igual a 0100, a l´gica interna for¸a os LED’s
e o c
b, c, f e g a conduzirem. O display de 7 segmentos mostra, ent˜o, o n´mero decimal 4.
a u
Ao contr´rio do 7446, que necessita resistores limitadores de corrente externos, o 7448 tem
a
seus pr´prios resistores limitadores de corrente na pastilha.
o
Figura 4.9: Decodificador 7448 acionando um c´todo comum
a
16. 16
4.3 Multiplexador
Basicamente, o multiplexador (tamb´m conhecido por Mux) ´ composto por v´rias
e e a
linhas de entrada e uma unica linha de sa´
´ ıda, e entre eles uma chave que varia a entrada
ocasionando v´rias respostas. Cada entrada tem seu n´ l´gico ou sinal pr´prio. A chave
a ıvel o o
´ control´vel, sendo assim o controle determina qual ser´ a linha de entrada escolhida.
e a a
Pode-se implementar um multiplexador com portas l´gicas, tendo em vista que atrav´s da
o e
chave se habilita ou n˜o uma porta. O n´mero de entradas sempre equivale a 2n, no qual
a u
n ´ o n´mero de chaves do Mux.
e u
Figura 4.10: Exemplo de Mux (8x1)
Um multiplexador pode se comportar como um gerador de fun¸˜es, pois tendo v´rias
co a
entradas, n´s podemos colocar v´rias fun¸˜es, uma em cada linha, assim alternando a chave
o a co
em fun¸˜o do tempo, n´s conseguir´
ca o ıamos ter fun¸oes espec´
c˜ ıficas, de acordo com a entrada.
4.3.1 Aplica¸˜es de Mux
co
Na vida real, observamos v´rias situa¸˜es an´logas ao multiplexador. Entre eles est˜o
a co a a
o sem´foro de 3 tempos, que seleciona quem deve passar a cada instante. V´rias filas de
a a
carros que se afunilam para atravessar uma ponte onde s´ ´ poss´ passar um carro por
oe ıvel
vez.
17. 17
5 Procedimento Experimental
5.1 Primeira parte do Experimento
Nos foi explicado o funcionamento b´sico de um display de 7 segmentos. Ele pediu-nos
a
que coloc´ssemos o circuito integrado 74LS48 na prot-o-board. Assim, implementamos o
a
circuito esquematizado abaixo:
Figura 5.1: Circuito integrado 74LS48
• B, C, D, A correspondem as entradas do n´mero BCD (bin´rios de 0 a 9)
` u a
• F, g, a, b ,c, d, e correspondem aos segmentos do display em catodo comum
18. 18
• RBI (Ripple-blanking input) quando em n´ baixo, indica que o zero ´ suprimido.
ıvel e
Utilizado para a representa¸ao de n´meros com casas decimais (casas depois do ponto
c˜ u
do PHO500)
• RBO /BI (Ripple-blanking output)/ (Blanking input) pode ser interpretado como
a sa´ RBO ou como a entrada BI. Como pino de sa´
ıda ıda, indica, quando em n´
ıvel
baixo, que o d´
ıgito atual teve um zero suprimido. Se este pino estiver em n´ baixo,
ıvel
todos os segmentos ser˜o apagados
a
• LT, denominado Light Test, testa se os filamentos est˜o funcionando corretamente.
a
Quando seu sinal ´ baixo, todas as sa´
e ıdas s˜o altas (os LEDs acendem)
a
19. 19
Entradas BI/ Sa´
ıdas
LT RBI D C B A RBO a b c d e f g
0 H H L L L L H H H H H H H L
1 H X L L L H H L H H L L L L
2 H X L L H L H H H L H H L H
3 H X L L H H H H H H H L L H
4 H X L H L L H L H H L L H H
5 H X L H L H H H L H H L H H
6 H X L H H L H L L H H H H H
7 H X L H H H H H H H L L L L
8 H X H L L L H H H H H H H H
9 H X H L L H H H H H L L H H
10 H X H L H L H L L L H H L H
11 H X H L H H H L L H H L L H
12 H X H H L L H L H L L L H H
13 H X H H L H H H L L H L H H
14 H X H H H L H L L L H H H H
15 H X H H H H H L L L L L L L
BI H H X X X L L L L L L L L L
RBI H L L L L H L L L L L L L L
LT L X X X X H H H H H H H H H
Tabela 5.1: Tabela de entradas e sa´
ıdas (H: n´ alto, L: n´ baixo, X: irrelevante)
ıvel ıvel
Iniciamos o experimento com o decodificador de 7 segmentos, utilizando como sa´ os
ıda
LEDs da prot-o-board para testar as sa´
ıdas. A partir disso, ´ testado o display.
e
Apresentamos o resultado ao professor e explicamos as propriedades acima. O pr´ximo
o
passo foi o estudo do display de 7 segmentos (circuito integrado PHO500), que tamb´m foi
e
inclu´ em nossa prot-o-board, como esquematizado a seguir:
ıdo
20. 20
Figura 5.2: Implementa¸˜o do display de 7 segmentos
ca
Para que as sa´
ıdas do display (a, b, c, d, e) possam ser ativadas, s˜o necess´rios que
a a
RBI, LT e BI/RBO estejam em Vcc.
Mostramos ao professor todas as numera¸˜es que tal display podia exibir (0 a 9)
co
alternando-se as chaves B, C, D, A.
A tabela abaixo mostra as combina¸oes necess´rias para gerar os d´
c˜ a ıgitos decimais de 0
a 9 dos filamentos do display.
21. 21
Decimal a b c d e f g
0 1 1 1 1 1 1 0
1 0 1 1 0 0 0 0
2 1 1 0 1 1 0 1
3 1 1 1 1 0 0 1
4 0 1 1 0 0 1 1
5 1 0 1 1 0 1 1
6 1 0 1 1 1 1 1
7 1 1 1 0 0 0 0
8 1 1 1 1 1 1 1
9 1 1 1 1 0 1 1
Tabela 5.2: Display de 7 segmentos (0: filamento apagado, 1: filamento aceso)
5.2 Segunda Parte do Experimento
A segunda parte do experimento descrito neste relat´rio refere-se ao Multiplexador e
o
suas propriedades.
O professor explicou-nos os fundamentos de um multiplexador e suas aplica¸˜es. Foi-
co
nos entregue o circuito integrado 74LS153 (Multiplexador) com a finalidade de testar o
seu funcionamento correto. Analizamos seu funcionamento e verificamos que o Strobe,
localizado no pino 1, tem a fun¸˜o de ativar ou desativar o multiplex. Isso pode ser
ca
verificado na tabela abaixo, uma vez que, quando o n´ do Strobe ´ alto, a entrada de
ıvel e
dados e a sele¸ao de entradas torna-se irrelevante, e a sa´ de dados tem sempre n´
c˜ ıda ıvel
baixo.
22. 22
Figura 5.3: Circuito integrado 74LS153
Sele¸˜o de entradas
ca Entrada de dados Strobe Sa´ de dados
ıda
B A C3 C2 C1 C0 G Y
X X X X X X H L
L L X X X L L L
L L X X X H L H
L H X X L X L L
L H X X H X L H
H L X L X X L L
H L X H X X L H
H H L X X X L L
H H H X X X L H
Tabela 5.3: Tabela de entradas e sa´
ıdas (H: 5V, L: 0V, X: irrelevante)
Apresentamos os resultados ao professor e discutimos a propriedade do Strobe, citada
acima.
A pr´xima etapa foi a implemente¸ao de um somador utilizando um multiplex e uma
o c˜
porta inversora (74LS04).
23. 23
Soma = A XOR B XOR Vem-Um
Vem-um / BA 0 1 11 10
0 0 1 0 1
1 0 0 1 0
Tabela 5.4: Mapa de Karnaugh para Soma
Vai-Um = A.B + A.Vem-Um + B.Vem-Um
Vem-um / BA 0 1 11 10
0 0 0 1 0
1 0 1 1 1
Tabela 5.5: Mapa de Karnaugh para o Vai-Um
Entradas Sa´
ıdas
B A Vem-Um Soma Vai-Um
0 0 0 0 0
0 0 1 1 0
0 1 0 1 0
0 1 1 0 1
1 0 0 1 0
1 0 1 0 1
1 1 0 0 1
1 1 1 1 1
Tabela 5.6: Entradas e sa´
ıdas
Soma : 1C0 = 1C3 = Vem Um
1C1 = 1C2 = Vem Um Barrado
Vai Um = 2C0 = 0V
2C1 = 2C2 = Vem Um
24. 24
2C3 = VCC
Analisando a tabela verdade, pode-se observar que as entradas A e B mantˆm os
e
mesmos valores quando o Vem-Um ´ alterado. Logo, ´ poss´ impor o Vem-Um como a
e e ıvel
entrada dos multiplexadores, as entradas A e B como controle, e, assim, obtemos as sa´
ıdas
do multiplex.
O esquema abaixo mostra um somador completo simplificado utilizando dois multiple-
xadores:
Figura 5.4: Somador com 2 multiplex
25. 25
A implementa¸˜o do somador utilizando dois multiplexadores e uma porta inversora
ca
foi feita de acordo com o esquema abaixo:
Figura 5.5: Diagrama esquem´tico do somador utilizando 2 multiplex
a
26. 26
6 Tarefas
6.1 Mapa de Karnaugh para todas as letras do Dis-
play de 7 Segmentos
A(D, C, B, A) = (C’+ B + A) . (D + C + B + A)
BA/DC 00 01 11 10
00 1 0 x 1
01 0 1 x 1
11 1 1 x x
10 1 1 x x
Tabela 6.1: Mapa para a letra a
B(D, C, B, A) = (C’+ B + A) . (C’ + B’ + A)
BA/DC 00 01 11 10
00 1 1 x 1
01 1 0 x 1
11 1 1 x x
10 1 0 x x
Tabela 6.2: Mapa para a letra b
27. 27
C(D, C, B, A) = (C’+ B + A) . (B’ + A)
BA/DC 00 01 11 10
00 1 1 x 1
01 1 0 x 1
11 1 1 x x
10 0 0 x x
Tabela 6.3: Mapa para a letra c
D(D, C, B, A) = (C’ + A + B) . (C + B + A’) . (C’ + B’ + A’) . (D’ + A’)
BA/DC 00 01 11 10
00 1 0 x 1
01 0 1 x 0
11 1 0 x x
10 1 1 x x
Tabela 6.4: Mapa para a letra d
E(D, C, B, A) = (C’ + B) . (D + A’) . (D’ + A’)
BA/DC 00 01 11 10
00 1 0 x 1
01 0 x 0 0
11 0 x x x
10 1 1 x x
Tabela 6.5: Mapa para a letra e
28. 28
F(D, C, B, A) = (D + C + A’) . (D + C + B’) . (B’ + A’)
BA/DC 00 01 11 10
00 1 1 x 1
01 0 1 x 1
11 0 0 x x
10 0 1 x x
Tabela 6.6: Mapa para a letra f
6.2 Display de 7 Segmentos com 2 D´
ıgitos
Para realizarmos tal tarefa, basta dispormos de 4 componentes: 2 circuitos 74LS48 e
mais 2 circuitos PHO500. Como queremos exibir 2 d´
ıgitos, o display da esquerda (dezenas)
n˜o poder´ exibir o n´mero 0. Para tanto, acrescentarmos uma porta NOT a entrada BI’.
a a u `
Figura 6.1: Display da esquerda
29. 29
Figura 6.2: Display da direita
6.3 Implementa¸˜o de Subtrator Completo utilizando
ca
Multiplex
6.3.1 Subtrator utilizando Mux 4x1
Para produzir um subtrator completo a partir de multiplexadores, devemos primeira-
mente analisar a tabela verdade deste.
30. 30
B A Empresta-Um Subtra¸˜o Deve-Um
ca
0 0 0 0 0
0 0 1 1 1
0 1 0 1 1
0 1 1 0 1
1 0 0 1 0
1 0 1 0 0
1 1 0 0 0
1 1 1 1 1
Tabela 6.7: Tabela-verdade da opera¸˜o subtra¸ao
ca c˜
Separamos ent˜o a coluna do empresta-um e agrupamos em pares, comparando os pares
a
de sa´ com os do empresta-um, como a seguir.
ıda
B A Empresta-Um Subtra¸˜o Deve-Um
ca
0 0 0 0 (E-1) 0 (E-1)
0 0 1 1 1
0 1 0 1 (E-1)’ 1 (1)
0 1 1 0 1
1 0 0 1 (E-1)’ 0 (0)
1 0 1 0 0
1 1 0 0 (E-1) 0 (E-1)
1 1 1 1 1
Verificamos que as entradas s˜o as seguintes:
a
• Empresta-um: 1E0, 1E3, 2E0, 2E3
• Empresta-um’: 1E1, 1E2
• Vcc: 2E1
31. 31
• GND: 2E2
A partir disso, montamos o seguinte esquema do circuito:
Figura 6.3: Subtrator utilizando Mux (4x1)
32. 32
7 Conclus˜es
o
Os objetivos do experimento em quest˜o foram alcan¸ados. Al´m de estudarmos o
a c e
c´digo BCD, efetuamos a sua implementa¸ao e percebemos que o seu funcionamento ´ mais
o c˜ e
intuitivo em rela¸ao ao c´digo bin´rio, o que facilita a intera¸ao homem-m´quina. O c´digo
c˜ o a c˜ a o
BCD foi decodificado para o display de 7 segmentos e pudemos verificar o funcionamento
deste dispositivo.
Vimos, tamb´m, as diversas aplica¸oes de um multiplex em nossas vidas. O multiplex
e c˜
tamb´m facilitou a implementa¸ao de um somador completo, j´ estudado anteriormente.
e c˜ a
Tal fato tamb´m se verificou ao subtrator.
e
33. 33
8 Bibliografia
• MALVINO e LEACH. Eletrˆnica Digital: Princ´
o ıpios e Aplica¸oes.
c˜
• TOCCI, WIDMER E MOSS. Sistemas Digitais: Princ´
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