SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Trabalho realizado por: Cristiana Rocha e Tomás Turma: A  Ano: 4º Escola: E.B.1 António Torrado Professora: Odete Pereira Cidade de Viseu
Viseu é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Viseu, na região Centro e sub-região de Dão-Lafões com 47 250 habitantes, sendo por isso a terceira maior e mais populosa cidade no Centro de Portugal, a seguir a Coimbra e Aveiro. Viseu
É sede de um município com 507,10 km de área, com 34 freguesias e 99 016 habitantes segundo os últimos dados do INE de 2008 O município é limitado a norte pelo município de Castro Daire, a nordeste por Vila Nova de Paiva, a leste por Sátão e Penalva do Castelo, a sueste por Mangualde e Nelas, a sul por Carregal do Sal, a sudoeste por Tondela, a oeste por Vouzela e a noroeste por São Pedro do Sul. Para além de sede de distrito e de concelho, Viseu é igualmente sede de Diocese e de Comarca. Alberga inúmeros serviços estatais. Segundo um estudo da DECO de 2007, Viseu é a 17ª melhor cidade europeia, entre as 76 do estudo, sendo ainda a melhor das 18 cidades capitais de distrito portuguesas com melhor qualidade de vida, quando inquiridas as populações destas cidades
Gentílico Viseense Área 507,10 km² População 99 016 hab. (2008) Densidade populacional 195 hab./km² N.º de freguesias 34
Viseu - Igreja da Misericórdia As origens de Viseu remontam à época castreja e, com a Romanização, ganhou grande importância, quiçá devido ao entroncamento de estradas romanas de cuja prova restam apenas os miliários (passíveis de validação pelas inscrições) que se encontram: dois em Reigoso (Oliveira de Frades), outros dois em Benfeitas (Oliveira de Frades), um em Vouzela, dois em Moselos (Campo), um em São Martinho (Orgens), um na cidade (na Rua do Arco), outro em Alcafache (Mangualde) e mais dois em Abrunhosa (Mangualde); outros mais existem, mas devido à ausência de inscrições, a origem é duvidosa. Estes miliários alinham-se num eixo que parece corresponder à estrada de Mérida (Espanha), que se intersectaria com a ligação Olissipo-Cale-Bracara, outros dois pólos bastante influentes. Talvez por esse motivo se possa justificar a edificação da estrutura defensiva octogonal, de dois quilómetros de perímetro — a Cava de Viriato . História
Viseu está associada à figura de Viriato, já que se pensa que este herói lusitano tenha talvez nascido nesta região. Depois da ocupação romana na península, seguiu-se a elevação da cidade a sede de diocese, já em domínio visigótico, no século VI. No século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, como a maioria das povoações ibéricas e, durante a Reconquista da península, foi alvo de ataques e contra-ataques alternados entre cristãos e muçulmanos. De destacar a morte de D. Afonso V rei de Leão e Galiza no cerco a Viseu em 1027 morto por uma flecha oriunda da muralha árabe (cujos vestígios seguem a R. João Mendes, Largo de Santa Cristina e sobem pela R. Formosa). A reconquista definitiva caberia a Fernando Magno, rei de Leão e Castela depois de assassinar em 1037 o legítimo Rei Bermudo III (filho de Afonso V) vencedor da batalha de Cesar em 1035 (segundo a crónica dos Godos). Viriato Viriato
Em Viseu Viseu foi constituído senhorio pela primeira vez a 7 de Julho de 1340, data em que D. Afonso IV o doou a sua nora D. Constança, quando do seu casamento com seu filho sucessor, o futuro D. Pedro I. Por morte desta rainha, seu marido doou o senhorio, a 9 de Junho de 1357, a sua própria mãe, a rainha D. Beatriz, viúva de D. Afonso IV. Quando D. Beatriz morreu, em 1359, o senhorio de Viseu voltou à coroa, até que a 2 de Outubro de 1377 o rei D. Fernando I, filho da antedita rainha D. Constança, o doou a sua filha na tural a condessa D. Isabel, que foi senhora de Viseu até 1383 e aí mandou construir uma torre, onde ficava quando estava na cidade. Com a crise dinástica, o senhorio voltou à coroa, até à criação do ducado de Viseu em 1415.
Viseu tem uma posição central em relação ao Distrito e ao Município, localizando-se no designado "Planalto de Viseu". É envolvida por um sistema montanhoso, constituído a norte pelas Serras de Leomil, Montemuro e Lapa, a noroeste a Serra do Arado, a sul e sudoeste as Serras da Estrela e Lousã, e a oeste a Serra que mais directamente influencia esta área, a do Caramulo. O município caracteriza-se por uma superfície irregular com altitudes compreendidas entre os 400 e os 700 m. Situado numa zona de transição, o concelho apresenta um conjunto de microclimas. A Serra do Caramulo, localizada a oeste do Concelho, assume um papel de relevo em termos climáticos, ao atenuar as influências das massas de ar de oeste (embora o vale do Mondego[7] facilite a sua penetração). Assim, o clima de Viseu caracteriza-se pela existência de elevadas amplitudes térmicas, com Invernos rigorosos e húmidos e verões quentes e secos. A maior extensão do município é composta por granitos, sendo esta rocha a principal responsável na formação dos solos existentes. Em menor percentagem ocorrem formações quartezitas e gneisses do pré-câmbrico e arcaico. Geografia
Eu, a minha mãe, o meu pai, o meu irmão, a minha prima, a minha tia e o meu tio. Costumamos ir passar férias lá.   Cristiana Eu e a minha familia:
Tomás Eu e a minha família Costumamos passar lá ao lado mas Não vamos passar férias lá . Eu e a minha familia
FIM

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Cidade de viseu

Ponte de sor texto informativo
Ponte de sor   texto informativoPonte de sor   texto informativo
Ponte de sor texto informativoBeatriz Branco
 
Roteiro Vila Viçosa
Roteiro Vila ViçosaRoteiro Vila Viçosa
Roteiro Vila Viçosaecovilavicosa
 
Roteiro Vila Viçosa
Roteiro Vila ViçosaRoteiro Vila Viçosa
Roteiro Vila Viçosaecovilavicosa
 
Torres Vedras
Torres VedrasTorres Vedras
Torres Vedrasjonaspp94
 
Locais AgradáVeis7 Lousada
Locais AgradáVeis7 LousadaLocais AgradáVeis7 Lousada
Locais AgradáVeis7 Lousadanetescrita
 
Viana Do Castelo 6º Ano / Areá De Projeto
Viana Do Castelo 6º Ano / Areá De Projeto Viana Do Castelo 6º Ano / Areá De Projeto
Viana Do Castelo 6º Ano / Areá De Projeto Francisco Nogueira
 
Trabalho De Pesquisa Monsaraz Miguel Lopes
Trabalho De Pesquisa  Monsaraz    Miguel  LopesTrabalho De Pesquisa  Monsaraz    Miguel  Lopes
Trabalho De Pesquisa Monsaraz Miguel LopesAna Baltazar
 
A Minha Freguesia...Vimieiro lendário - Ana B. e Inês
A Minha Freguesia...Vimieiro lendário - Ana B. e InêsA Minha Freguesia...Vimieiro lendário - Ana B. e Inês
A Minha Freguesia...Vimieiro lendário - Ana B. e Inêsjmabp4
 
O Milagre Alquímico de Estremoz - por João Aníbal Henriques
O Milagre Alquímico de Estremoz - por João Aníbal HenriquesO Milagre Alquímico de Estremoz - por João Aníbal Henriques
O Milagre Alquímico de Estremoz - por João Aníbal HenriquesCascais - Portugal
 
Bandeiras E BrasõEs De Moscavide
Bandeiras E BrasõEs De MoscavideBandeiras E BrasõEs De Moscavide
Bandeiras E BrasõEs De MoscavideJoao Carvalho
 
Regiões de Portugal
Regiões de PortugalRegiões de Portugal
Regiões de PortugalEduarda Costa
 
Apresentação portugal
Apresentação portugalApresentação portugal
Apresentação portugalVitor Gomes
 
Apresentaçãoportugal
ApresentaçãoportugalApresentaçãoportugal
ApresentaçãoportugalVitor Gomes
 
Parque Nacional Peneda-Gerês, Portugal
Parque Nacional Peneda-Gerês, PortugalParque Nacional Peneda-Gerês, Portugal
Parque Nacional Peneda-Gerês, PortugalIrene Aguiar
 
Parque Natural de Sintra-Cascais
Parque Natural de Sintra-CascaisParque Natural de Sintra-Cascais
Parque Natural de Sintra-CascaisPedro Peixoto
 

Semelhante a Cidade de viseu (18)

Ponte de sor texto informativo
Ponte de sor   texto informativoPonte de sor   texto informativo
Ponte de sor texto informativo
 
Roteiro Vila Viçosa
Roteiro Vila ViçosaRoteiro Vila Viçosa
Roteiro Vila Viçosa
 
Roteiro Vila Viçosa
Roteiro Vila ViçosaRoteiro Vila Viçosa
Roteiro Vila Viçosa
 
Torres Vedras
Torres VedrasTorres Vedras
Torres Vedras
 
Locais AgradáVeis7 Lousada
Locais AgradáVeis7 LousadaLocais AgradáVeis7 Lousada
Locais AgradáVeis7 Lousada
 
Alentejo
AlentejoAlentejo
Alentejo
 
Viana Do Castelo 6º Ano / Areá De Projeto
Viana Do Castelo 6º Ano / Areá De Projeto Viana Do Castelo 6º Ano / Areá De Projeto
Viana Do Castelo 6º Ano / Areá De Projeto
 
Trabalho De Pesquisa Monsaraz Miguel Lopes
Trabalho De Pesquisa  Monsaraz    Miguel  LopesTrabalho De Pesquisa  Monsaraz    Miguel  Lopes
Trabalho De Pesquisa Monsaraz Miguel Lopes
 
A Minha Freguesia...Vimieiro lendário - Ana B. e Inês
A Minha Freguesia...Vimieiro lendário - Ana B. e InêsA Minha Freguesia...Vimieiro lendário - Ana B. e Inês
A Minha Freguesia...Vimieiro lendário - Ana B. e Inês
 
O Milagre Alquímico de Estremoz - por João Aníbal Henriques
O Milagre Alquímico de Estremoz - por João Aníbal HenriquesO Milagre Alquímico de Estremoz - por João Aníbal Henriques
O Milagre Alquímico de Estremoz - por João Aníbal Henriques
 
Património cultural - Distrito de Vila Real - Artur Filipe dos Santos - Unive...
Património cultural - Distrito de Vila Real - Artur Filipe dos Santos - Unive...Património cultural - Distrito de Vila Real - Artur Filipe dos Santos - Unive...
Património cultural - Distrito de Vila Real - Artur Filipe dos Santos - Unive...
 
Bandeiras E BrasõEs De Moscavide
Bandeiras E BrasõEs De MoscavideBandeiras E BrasõEs De Moscavide
Bandeiras E BrasõEs De Moscavide
 
Regiões de Portugal
Regiões de PortugalRegiões de Portugal
Regiões de Portugal
 
Apresentação portugal
Apresentação portugalApresentação portugal
Apresentação portugal
 
Apresentaçãoportugal
ApresentaçãoportugalApresentaçãoportugal
Apresentaçãoportugal
 
A BARROSANA
A BARROSANA A BARROSANA
A BARROSANA
 
Parque Nacional Peneda-Gerês, Portugal
Parque Nacional Peneda-Gerês, PortugalParque Nacional Peneda-Gerês, Portugal
Parque Nacional Peneda-Gerês, Portugal
 
Parque Natural de Sintra-Cascais
Parque Natural de Sintra-CascaisParque Natural de Sintra-Cascais
Parque Natural de Sintra-Cascais
 

Mais de 20014

Presépio
PresépioPresépio
Presépio20014
 
Trabalho antónio josé de alme
Trabalho antónio josé de almeTrabalho antónio josé de alme
Trabalho antónio josé de alme20014
 
Braga
BragaBraga
Braga20014
 
D.Maria II
D.Maria IID.Maria II
D.Maria II20014
 
Gomes da Costa
Gomes da CostaGomes da Costa
Gomes da Costa20014
 
D.Maria II
D.Maria IID.Maria II
D.Maria II20014
 
Espanha
EspanhaEspanha
Espanha20014
 
Itália
ItáliaItália
Itália20014
 
Itália
ItáliaItália
Itália20014
 
D.Manuel II
D.Manuel IID.Manuel II
D.Manuel II20014
 
Gastronomia natalícia
Gastronomia natalícia Gastronomia natalícia
Gastronomia natalícia 20014
 
Caminho maritimo para a índia
Caminho maritimo para a índiaCaminho maritimo para a índia
Caminho maritimo para a índia20014
 
A avioneta
A  avionetaA  avioneta
A avioneta20014
 
Évora
ÉvoraÉvora
Évora20014
 
Brasil
BrasilBrasil
Brasil20014
 
As politicas da globalização apresentação-final1
As politicas da globalização apresentação-final1As politicas da globalização apresentação-final1
As politicas da globalização apresentação-final120014
 
Lisboa
LisboaLisboa
Lisboa20014
 
Laponia
LaponiaLaponia
Laponia20014
 
Lisboa
LisboaLisboa
Lisboa20014
 
Laponia
LaponiaLaponia
Laponia20014
 

Mais de 20014 (20)

Presépio
PresépioPresépio
Presépio
 
Trabalho antónio josé de alme
Trabalho antónio josé de almeTrabalho antónio josé de alme
Trabalho antónio josé de alme
 
Braga
BragaBraga
Braga
 
D.Maria II
D.Maria IID.Maria II
D.Maria II
 
Gomes da Costa
Gomes da CostaGomes da Costa
Gomes da Costa
 
D.Maria II
D.Maria IID.Maria II
D.Maria II
 
Espanha
EspanhaEspanha
Espanha
 
Itália
ItáliaItália
Itália
 
Itália
ItáliaItália
Itália
 
D.Manuel II
D.Manuel IID.Manuel II
D.Manuel II
 
Gastronomia natalícia
Gastronomia natalícia Gastronomia natalícia
Gastronomia natalícia
 
Caminho maritimo para a índia
Caminho maritimo para a índiaCaminho maritimo para a índia
Caminho maritimo para a índia
 
A avioneta
A  avionetaA  avioneta
A avioneta
 
Évora
ÉvoraÉvora
Évora
 
Brasil
BrasilBrasil
Brasil
 
As politicas da globalização apresentação-final1
As politicas da globalização apresentação-final1As politicas da globalização apresentação-final1
As politicas da globalização apresentação-final1
 
Lisboa
LisboaLisboa
Lisboa
 
Laponia
LaponiaLaponia
Laponia
 
Lisboa
LisboaLisboa
Lisboa
 
Laponia
LaponiaLaponia
Laponia
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 

Cidade de viseu

  • 1. Trabalho realizado por: Cristiana Rocha e Tomás Turma: A Ano: 4º Escola: E.B.1 António Torrado Professora: Odete Pereira Cidade de Viseu
  • 2. Viseu é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Viseu, na região Centro e sub-região de Dão-Lafões com 47 250 habitantes, sendo por isso a terceira maior e mais populosa cidade no Centro de Portugal, a seguir a Coimbra e Aveiro. Viseu
  • 3. É sede de um município com 507,10 km de área, com 34 freguesias e 99 016 habitantes segundo os últimos dados do INE de 2008 O município é limitado a norte pelo município de Castro Daire, a nordeste por Vila Nova de Paiva, a leste por Sátão e Penalva do Castelo, a sueste por Mangualde e Nelas, a sul por Carregal do Sal, a sudoeste por Tondela, a oeste por Vouzela e a noroeste por São Pedro do Sul. Para além de sede de distrito e de concelho, Viseu é igualmente sede de Diocese e de Comarca. Alberga inúmeros serviços estatais. Segundo um estudo da DECO de 2007, Viseu é a 17ª melhor cidade europeia, entre as 76 do estudo, sendo ainda a melhor das 18 cidades capitais de distrito portuguesas com melhor qualidade de vida, quando inquiridas as populações destas cidades
  • 4. Gentílico Viseense Área 507,10 km² População 99 016 hab. (2008) Densidade populacional 195 hab./km² N.º de freguesias 34
  • 5. Viseu - Igreja da Misericórdia As origens de Viseu remontam à época castreja e, com a Romanização, ganhou grande importância, quiçá devido ao entroncamento de estradas romanas de cuja prova restam apenas os miliários (passíveis de validação pelas inscrições) que se encontram: dois em Reigoso (Oliveira de Frades), outros dois em Benfeitas (Oliveira de Frades), um em Vouzela, dois em Moselos (Campo), um em São Martinho (Orgens), um na cidade (na Rua do Arco), outro em Alcafache (Mangualde) e mais dois em Abrunhosa (Mangualde); outros mais existem, mas devido à ausência de inscrições, a origem é duvidosa. Estes miliários alinham-se num eixo que parece corresponder à estrada de Mérida (Espanha), que se intersectaria com a ligação Olissipo-Cale-Bracara, outros dois pólos bastante influentes. Talvez por esse motivo se possa justificar a edificação da estrutura defensiva octogonal, de dois quilómetros de perímetro — a Cava de Viriato . História
  • 6. Viseu está associada à figura de Viriato, já que se pensa que este herói lusitano tenha talvez nascido nesta região. Depois da ocupação romana na península, seguiu-se a elevação da cidade a sede de diocese, já em domínio visigótico, no século VI. No século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, como a maioria das povoações ibéricas e, durante a Reconquista da península, foi alvo de ataques e contra-ataques alternados entre cristãos e muçulmanos. De destacar a morte de D. Afonso V rei de Leão e Galiza no cerco a Viseu em 1027 morto por uma flecha oriunda da muralha árabe (cujos vestígios seguem a R. João Mendes, Largo de Santa Cristina e sobem pela R. Formosa). A reconquista definitiva caberia a Fernando Magno, rei de Leão e Castela depois de assassinar em 1037 o legítimo Rei Bermudo III (filho de Afonso V) vencedor da batalha de Cesar em 1035 (segundo a crónica dos Godos). Viriato Viriato
  • 7. Em Viseu Viseu foi constituído senhorio pela primeira vez a 7 de Julho de 1340, data em que D. Afonso IV o doou a sua nora D. Constança, quando do seu casamento com seu filho sucessor, o futuro D. Pedro I. Por morte desta rainha, seu marido doou o senhorio, a 9 de Junho de 1357, a sua própria mãe, a rainha D. Beatriz, viúva de D. Afonso IV. Quando D. Beatriz morreu, em 1359, o senhorio de Viseu voltou à coroa, até que a 2 de Outubro de 1377 o rei D. Fernando I, filho da antedita rainha D. Constança, o doou a sua filha na tural a condessa D. Isabel, que foi senhora de Viseu até 1383 e aí mandou construir uma torre, onde ficava quando estava na cidade. Com a crise dinástica, o senhorio voltou à coroa, até à criação do ducado de Viseu em 1415.
  • 8. Viseu tem uma posição central em relação ao Distrito e ao Município, localizando-se no designado "Planalto de Viseu". É envolvida por um sistema montanhoso, constituído a norte pelas Serras de Leomil, Montemuro e Lapa, a noroeste a Serra do Arado, a sul e sudoeste as Serras da Estrela e Lousã, e a oeste a Serra que mais directamente influencia esta área, a do Caramulo. O município caracteriza-se por uma superfície irregular com altitudes compreendidas entre os 400 e os 700 m. Situado numa zona de transição, o concelho apresenta um conjunto de microclimas. A Serra do Caramulo, localizada a oeste do Concelho, assume um papel de relevo em termos climáticos, ao atenuar as influências das massas de ar de oeste (embora o vale do Mondego[7] facilite a sua penetração). Assim, o clima de Viseu caracteriza-se pela existência de elevadas amplitudes térmicas, com Invernos rigorosos e húmidos e verões quentes e secos. A maior extensão do município é composta por granitos, sendo esta rocha a principal responsável na formação dos solos existentes. Em menor percentagem ocorrem formações quartezitas e gneisses do pré-câmbrico e arcaico. Geografia
  • 9. Eu, a minha mãe, o meu pai, o meu irmão, a minha prima, a minha tia e o meu tio. Costumamos ir passar férias lá. Cristiana Eu e a minha familia:
  • 10. Tomás Eu e a minha família Costumamos passar lá ao lado mas Não vamos passar férias lá . Eu e a minha familia
  • 11. FIM