SlideShare uma empresa Scribd logo
BIOLOGIA
TUCURUÍ – PA
2013
ESCOLA RAIMUNDO RIBEIRO DE SOUZA
PROFESSORA: NÁDIA
TURMA: 2ª EG 03
ALUNOS (AS): ADAN JHONSON
ADRIELLE
MURILO
ROSANGELA
SUSANE
CICLOS BIOQUÍMICOS:
CICLO DE CARBONO
TUCURUÍ – PA
2013
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Os ciclos biogeoquímicos representam a movimentação natural de elementos químicos
no ecossistema entre os seres vivos (componentes bióticos) e o meio ambiente (componente
abiótico).
Com a morte de um organismo, a matéria orgânica que compõe o mesmo é degradada por
agentes decompositores e seus elementos químicos retornam ao ambiente, sendo
reaproveitados por outro organismo vivente.
O fato de o planeta Terra ser um sistema dinâmico, respondendo ao pressuposto de Lavoisier
(na natureza nada se perde tudo se transforma), o movimento e a estocagem da matéria afeta
todos os processos físicos, químicos e biológicos, propiciando a ciclagem de macro e micro
nutrientes.
Entre os principais ciclos destacam-se: o do átomo de carbono, do nitrogênio, do fósforo, do
oxigênio, do hidrogênio e o da molécula de água.
CICLO DO CARBONO
Carbono: Elemento fundamental na constituição das moléculas orgânicas, o carbono utilizado
primariamente pelos seres vivos está presente no ambiente, combinado ao oxigênio
e formando as moléculas de gás carbônico presentes na atmosfera ou dissolvidas nas águas
dos mares, rios e lagos.
O carbono passa a fazer parte da biomassa através do processo da fotossíntese. Os seres
fotossintetizantes incorporam o gás carbônico atmosférico, transformando-se em moléculas
orgânicas.
O C é o elemento básico da construção da vida. C está presente nos compostos
orgânicos (aqueles presentes ou formados pelos organismos vivos) e nos inorgânicos, como
grafite e diamante. C combina-se e é química e biologicamente ligado aos ciclos do O e H para
formar os compostos da vida. CO2 é o composto orgânico de C mais abundante na atmosfera,
mas compostos orgânicos como CH4 ocorrem em menor quantidade. Parte do ciclo do C é
inorgânica, e, os compostos não dependem das atividades biológicas. O CO2 é solúvel em
água, sendo trocado entre a atmosfera e a hidrosfera por processo de difusão. Na ausência de
outras fontes, a difusão de CO2 continua em outro sentido até o estabelecimento de um
equilíbrio entre a quantidade de CO2 na atmosfera acima da água e a quantidade de CO2 na
água. Co2 entra nos ciclos biológicos por meio da fotossíntese, e, a síntese de compostos
orgânicos constituídos de C, H, O, a partir de CO2 e água, e energia proveniente da luz.
Carbono deixa a biota através da respiração. Processo pelo qual os compostos
orgânicos são quebrados, liberando CO2, ou seja, C inorgânico, CO2 e HCO3- são convertidos
em C orgânico pela fotossíntese, CO2 é retirado pelas plantas na terra e nos processos com o
auxílio da luz solar, através da fotossíntese. Os organismos vivos usam esse C e o devolvem
pelo processo inverso: o da respiração, decomposição e oxidação dos organismos vivos. Parte
desse C é enterrado dando origem aos combustíveis fósseis. Quando o carvão (ou petróleo) é
retirado e queimado, o C que está sendo liberado (na forma de CO2) pode ter sido parte do
DNA de um dinossauro, o qual em breve pode fazer parte de uma célula animal ou vegetal.
Praticamente todo o C armazenado na crosta terrestre está presente nas rochas
sedimentares, particularmente como carbonatos. As conchas dos organismos marinhos são
constituídas de CaCO3 que esses organismos retiram da água do mar. Quando da morte
desses, as conchas dissolvem-se ou incorporam-se aos sedimentos marinhos, formando, por
sua vez, mais rochas sedimentares. O processo, de bilhões de anos, retirou a maioria do CO2
da atmosfera primitiva da Terra, armazenando-o nas rochas. Os oceanos, segundo maior
reservatório de CO2, em C dissolvido e sedimentado, têm cerca de 55 vezes mais quantidade
de CO2 que a da atmosfera. Os solos têm 2 vezes mais que a atmosfera, as plantas terrestres
têm aproximadamente à da atmosfera.
Ciclo do Carbono
Ciclo do Carbono
Tempo médio de residência de CO2:
Solos - 25 a 30 anos;
Atmosfera - 3 anos;
Oceanos - 1500 anos.
A formação dos sedimentos tectônicos contendo CO2 e a subsequente reciclagem e
decomposição nos processos tectônicos têm um tempo de residência de cerca de milhares de
anos. A transformação do C presente nos organismos vivos por sedimentação e intemperismo
envolve uma escala de tempo similar, embora as magnitudes sejam menores que para os
carbonatos. Contudo, tais fluxos naturais estão sendo superados em muito pela quantidade de
C que retorna à atmosfera pela queima dos combustíveis fósseis. Esta é a maior perturbação
ao ambiente global causada pelo homem. Há ainda o desflorestamento e outras mudanças no
uso da terra. Como resultado dessas perturbações, a (CO2)atm foi de 288 ppm, em 1850, para
além de 350 ppm, em 1990. O aumento representa cerca de 50% do total de C que entra na
atmosfera. A queima de combustíveis fósseis libera para a atmosfera 5 - 6 bilhões de m³ de
C/ano, mas só são medidos cerca de 3. De 2 - 3 unidades são "perdidas". Algumas plantas
terrestres podem ter respondido ao aumento do (CO2)atm, elevando sua capacidade de
fotossíntese.
Cerca de 99,9% de todo o C da Terra está armazenado em rochas, como CaCO3
insolúvel ou proveniente da sedimentação da matéria orgânica. Em última instância, o CO2
extra, proveniente da queima dos combustíveis fósseis, precisa retornar à crosta. A taxa de
remoção de C dos oceanos e, em última instância, da atmosfera depende do intemperismo das
rochas da crosta para liberar íons metálicos como Ca+2, que formam os carbonatos insolúveis.
O aumento do intemperismo deveria responder à variação da temperatura global, pois a
maioria das reações químicas é acelerada como o aumento da temperatura. A presença da
vida pode, portanto, acelerar o intemperismo devido ao aumento da acidez dos solos devido,
por sua vez, ao aumento de CO2 e aos ácidos húmicos produzidos quando da decomposição
das plantas. As raízes das plantas também facilitam a destruição física das rochas. Assim, a
temperatura global pode estar ligada ao ciclo do C. Adeptos da hipótese Gaia sugerem que a
vida na terra exerce controle deliberado sobre a composição da atmosfera, mantendo a
temperatura adequada.
Durante o verão, as florestas realizam mais fotossíntese, reduzindo a concentração de
CO2. No inverno, o metabolismo da biota libera CO2.
Os solos ricos em matéria orgânica em decomposição (pântanos) apresentam grande
concentração de CO2. O gás carbônico presente na atmosfera é importante componente
do efeito estufa, um fenômeno atmosférico natural, que ocorre porque gases como o gás
carbônico (CO2), vapor de água (H2O), metano (CH4), ozônio (O3) e óxido nitroso (N2O) são
transparentes e deixam passar a luz solar em direção à superfície da Terra. Esses gases
porém são praticamente impermeáveis ao calor emitido pela superfície terrestre aquecida
(radiação terrestre). Esse fenômeno faz com que a atmosfera permaneça aquecida após o pôr-
do-sol, resfriando-se lentamente durante a noite.
BIBLIOGRAFIA
http://www.coladaweb.com/biologia/bioquimica/ciclos-biogeoquimicos
http://www.brasilescola.com/biologia/ciclos-biogeoquimicos.htm
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/bio_ecologia/ecologia29.php
http://www.coladaweb.com/biologia/bioquimica/ciclo-do-carbono

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ciclo Biogeoquimico
Ciclo BiogeoquimicoCiclo Biogeoquimico
Ciclo Biogeoquimico
Winer Augusto da Fonseca
 
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azotoCiclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
Domingos Oliveira
 
Ciclos Bio Geo Qui
Ciclos Bio Geo QuiCiclos Bio Geo Qui
Ciclos Bio Geo Qui
Sérgio Luiz
 
Trabalho emas ciclos biogeoquímicos
Trabalho emas   ciclos biogeoquímicosTrabalho emas   ciclos biogeoquímicos
Trabalho emas ciclos biogeoquímicos
Lowrrayny Franchesca
 
Ciclo do carbono e mudanças climáticas
Ciclo do carbono e mudanças climáticasCiclo do carbono e mudanças climáticas
Ciclo do carbono e mudanças climáticas
Luciana Camargo
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
' Paan
 
Ciclos biogeoquimicos
Ciclos biogeoquimicosCiclos biogeoquimicos
Ciclos biogeoquimicos
Camila Quintão
 
Microsoft Power Point Aula (2) Ciclos BiogeoquíMicos
Microsoft Power Point   Aula (2)   Ciclos BiogeoquíMicosMicrosoft Power Point   Aula (2)   Ciclos BiogeoquíMicos
Microsoft Power Point Aula (2) Ciclos BiogeoquíMicos
eambiental
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Os ciclos biogeoquímicos
Os ciclos biogeoquímicosOs ciclos biogeoquímicos
Os ciclos biogeoquímicos
Evelyn Fernandes
 
Aula ciclos biogeoquimicos
Aula ciclos biogeoquimicosAula ciclos biogeoquimicos
Aula ciclos biogeoquimicos
Anna Remor
 
Ciclos biogeoquímicos pdf
Ciclos biogeoquímicos pdfCiclos biogeoquímicos pdf
Ciclos biogeoquímicos pdf
Adrianne Mendonça
 
Ciclo do carbono
Ciclo do carbonoCiclo do carbono
Ciclo do carbono
Gabriela de Lima
 
Ciclo biogeoquímico tiago
Ciclo biogeoquímico    tiagoCiclo biogeoquímico    tiago
Ciclo biogeoquímico tiago
marlenevbarbosa
 
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOSCICLOS BIOGEOQUÍMICOS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Alexandre Pusaudse
 
Aula Ecologia Ciclos BiogeoquíMicos 2009
Aula  Ecologia Ciclos BiogeoquíMicos 2009Aula  Ecologia Ciclos BiogeoquíMicos 2009
Aula Ecologia Ciclos BiogeoquíMicos 2009
RAFAELA BARBOSA
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Ciclo Do Carbono
Ciclo Do CarbonoCiclo Do Carbono
Ciclo Do Carbono
clubeciencia
 
Cefet Rj Eco Iv
Cefet Rj Eco IvCefet Rj Eco Iv
Cefet Rj Eco Iv
Maicon Azevedo
 
O ciclo do carbono e os combustíveis fósseis
O ciclo do carbono e os combustíveis fósseisO ciclo do carbono e os combustíveis fósseis
O ciclo do carbono e os combustíveis fósseis
SESI 422 - Americana
 

Mais procurados (20)

Ciclo Biogeoquimico
Ciclo BiogeoquimicoCiclo Biogeoquimico
Ciclo Biogeoquimico
 
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azotoCiclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
 
Ciclos Bio Geo Qui
Ciclos Bio Geo QuiCiclos Bio Geo Qui
Ciclos Bio Geo Qui
 
Trabalho emas ciclos biogeoquímicos
Trabalho emas   ciclos biogeoquímicosTrabalho emas   ciclos biogeoquímicos
Trabalho emas ciclos biogeoquímicos
 
Ciclo do carbono e mudanças climáticas
Ciclo do carbono e mudanças climáticasCiclo do carbono e mudanças climáticas
Ciclo do carbono e mudanças climáticas
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Ciclos biogeoquimicos
Ciclos biogeoquimicosCiclos biogeoquimicos
Ciclos biogeoquimicos
 
Microsoft Power Point Aula (2) Ciclos BiogeoquíMicos
Microsoft Power Point   Aula (2)   Ciclos BiogeoquíMicosMicrosoft Power Point   Aula (2)   Ciclos BiogeoquíMicos
Microsoft Power Point Aula (2) Ciclos BiogeoquíMicos
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Os ciclos biogeoquímicos
Os ciclos biogeoquímicosOs ciclos biogeoquímicos
Os ciclos biogeoquímicos
 
Aula ciclos biogeoquimicos
Aula ciclos biogeoquimicosAula ciclos biogeoquimicos
Aula ciclos biogeoquimicos
 
Ciclos biogeoquímicos pdf
Ciclos biogeoquímicos pdfCiclos biogeoquímicos pdf
Ciclos biogeoquímicos pdf
 
Ciclo do carbono
Ciclo do carbonoCiclo do carbono
Ciclo do carbono
 
Ciclo biogeoquímico tiago
Ciclo biogeoquímico    tiagoCiclo biogeoquímico    tiago
Ciclo biogeoquímico tiago
 
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOSCICLOS BIOGEOQUÍMICOS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
 
Aula Ecologia Ciclos BiogeoquíMicos 2009
Aula  Ecologia Ciclos BiogeoquíMicos 2009Aula  Ecologia Ciclos BiogeoquíMicos 2009
Aula Ecologia Ciclos BiogeoquíMicos 2009
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Ciclo Do Carbono
Ciclo Do CarbonoCiclo Do Carbono
Ciclo Do Carbono
 
Cefet Rj Eco Iv
Cefet Rj Eco IvCefet Rj Eco Iv
Cefet Rj Eco Iv
 
O ciclo do carbono e os combustíveis fósseis
O ciclo do carbono e os combustíveis fósseisO ciclo do carbono e os combustíveis fósseis
O ciclo do carbono e os combustíveis fósseis
 

Destaque

O Ciclo Do Carbono
O Ciclo Do CarbonoO Ciclo Do Carbono
O Ciclo Do Carbono
dulcemarr
 
1o ano ciclo oxigênio
1o ano   ciclo oxigênio1o ano   ciclo oxigênio
1o ano ciclo oxigênio
SESI 422 - Americana
 
Ciclo Do Carbono
Ciclo Do CarbonoCiclo Do Carbono
Ciclo Do Carbono
ecsette
 
Ciclo do oxigênio
Ciclo do oxigênioCiclo do oxigênio
Ciclo do oxigênio
Neiissa
 
CICLO DO NITROGENIO
CICLO DO NITROGENIOCICLO DO NITROGENIO
CICLO DO NITROGENIO
Clara Souza
 
Ciclo do carbono
Ciclo do carbonoCiclo do carbono
Ciclo do oxigênio
Ciclo do oxigênioCiclo do oxigênio
Ciclo do oxigênio
Samuelson Brito
 
3. fluxo de energia e ciclos de matéria
3. fluxo de energia e ciclos de matéria3. fluxo de energia e ciclos de matéria
3. fluxo de energia e ciclos de matéria
Margarida Cardoso
 
Ciclo Da Agua
Ciclo Da AguaCiclo Da Agua
Ciclo Da Agua
Alda Palmeiro
 

Destaque (9)

O Ciclo Do Carbono
O Ciclo Do CarbonoO Ciclo Do Carbono
O Ciclo Do Carbono
 
1o ano ciclo oxigênio
1o ano   ciclo oxigênio1o ano   ciclo oxigênio
1o ano ciclo oxigênio
 
Ciclo Do Carbono
Ciclo Do CarbonoCiclo Do Carbono
Ciclo Do Carbono
 
Ciclo do oxigênio
Ciclo do oxigênioCiclo do oxigênio
Ciclo do oxigênio
 
CICLO DO NITROGENIO
CICLO DO NITROGENIOCICLO DO NITROGENIO
CICLO DO NITROGENIO
 
Ciclo do carbono
Ciclo do carbonoCiclo do carbono
Ciclo do carbono
 
Ciclo do oxigênio
Ciclo do oxigênioCiclo do oxigênio
Ciclo do oxigênio
 
3. fluxo de energia e ciclos de matéria
3. fluxo de energia e ciclos de matéria3. fluxo de energia e ciclos de matéria
3. fluxo de energia e ciclos de matéria
 
Ciclo Da Agua
Ciclo Da AguaCiclo Da Agua
Ciclo Da Agua
 

Semelhante a Ciclos e carbono

Ciclo do carbono
Ciclo do carbonoCiclo do carbono
Ciclo do carbono
uendell
 
Ciclo biogeoquiii
Ciclo biogeoquiiiCiclo biogeoquiii
Ciclo biogeoquiii
Andrea Barreto
 
Ciclo da água ou ciclo hidrológico
Ciclo da água ou ciclo hidrológicoCiclo da água ou ciclo hidrológico
Ciclo da água ou ciclo hidrológico
SESI 422 - Americana
 
Estrategia enem apostila carbono e efeito estufa
Estrategia enem apostila carbono e efeito estufaEstrategia enem apostila carbono e efeito estufa
Estrategia enem apostila carbono e efeito estufa
Alexandre Pusaudse
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Ciclo Do NitrogêNio
Ciclo Do NitrogêNioCiclo Do NitrogêNio
Ciclo Do NitrogêNio
maria luiza de paula mazzucatto
 
Ciclos biogoquímicos
Ciclos biogoquímicosCiclos biogoquímicos
Ciclos biogoquímicos
Jaqueline Oliveira
 
Ciclo biogeoquimico
Ciclo biogeoquimicoCiclo biogeoquimico
Ciclo biogeoquimico
Jocimara Monsani
 
Ciclos biogeoquímico
Ciclos biogeoquímico Ciclos biogeoquímico
Ciclos biogeoquímico
bikengineer
 
Biogeoquimicos
BiogeoquimicosBiogeoquimicos
Biogeoquimicos
Nino Martins
 
Cicloener
CicloenerCicloener
Cicloener
uendell
 
Ciclos biogeoqumico
Ciclos biogeoqumico Ciclos biogeoqumico
Ciclos biogeoqumico
Rafael Lima
 
Ciclo co oxigenio trabalho 2012
Ciclo co oxigenio trabalho 2012Ciclo co oxigenio trabalho 2012
Ciclo co oxigenio trabalho 2012
Wemy Maria Santos Guilherme
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
URCA
 
Química ambiental volume 1 - a atmosfera
Química ambiental   volume 1 - a atmosferaQuímica ambiental   volume 1 - a atmosfera
Química ambiental volume 1 - a atmosfera
robertolima
 
ciencias 8ºA
ciencias 8ºAciencias 8ºA
ciencias 8ºA
Carolinabrandao
 
ciencias 8ºA
ciencias 8ºAciencias 8ºA
ciencias 8ºA
Carolinabrandao
 
ciencias 8ºA
ciencias 8ºAciencias 8ºA
ciencias 8ºA
Carolinabrandao
 
Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)
Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)
Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)
MARISTA , UVA, FIC, FAINTER, GÊNESIS
 
2 ciclos biogeoquimicos novos
2 ciclos biogeoquimicos novos2 ciclos biogeoquimicos novos
2 ciclos biogeoquimicos novos
guest5b12783
 

Semelhante a Ciclos e carbono (20)

Ciclo do carbono
Ciclo do carbonoCiclo do carbono
Ciclo do carbono
 
Ciclo biogeoquiii
Ciclo biogeoquiiiCiclo biogeoquiii
Ciclo biogeoquiii
 
Ciclo da água ou ciclo hidrológico
Ciclo da água ou ciclo hidrológicoCiclo da água ou ciclo hidrológico
Ciclo da água ou ciclo hidrológico
 
Estrategia enem apostila carbono e efeito estufa
Estrategia enem apostila carbono e efeito estufaEstrategia enem apostila carbono e efeito estufa
Estrategia enem apostila carbono e efeito estufa
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Ciclo Do NitrogêNio
Ciclo Do NitrogêNioCiclo Do NitrogêNio
Ciclo Do NitrogêNio
 
Ciclos biogoquímicos
Ciclos biogoquímicosCiclos biogoquímicos
Ciclos biogoquímicos
 
Ciclo biogeoquimico
Ciclo biogeoquimicoCiclo biogeoquimico
Ciclo biogeoquimico
 
Ciclos biogeoquímico
Ciclos biogeoquímico Ciclos biogeoquímico
Ciclos biogeoquímico
 
Biogeoquimicos
BiogeoquimicosBiogeoquimicos
Biogeoquimicos
 
Cicloener
CicloenerCicloener
Cicloener
 
Ciclos biogeoqumico
Ciclos biogeoqumico Ciclos biogeoqumico
Ciclos biogeoqumico
 
Ciclo co oxigenio trabalho 2012
Ciclo co oxigenio trabalho 2012Ciclo co oxigenio trabalho 2012
Ciclo co oxigenio trabalho 2012
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Química ambiental volume 1 - a atmosfera
Química ambiental   volume 1 - a atmosferaQuímica ambiental   volume 1 - a atmosfera
Química ambiental volume 1 - a atmosfera
 
ciencias 8ºA
ciencias 8ºAciencias 8ºA
ciencias 8ºA
 
ciencias 8ºA
ciencias 8ºAciencias 8ºA
ciencias 8ºA
 
ciencias 8ºA
ciencias 8ºAciencias 8ºA
ciencias 8ºA
 
Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)
Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)
Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)
 
2 ciclos biogeoquimicos novos
2 ciclos biogeoquimicos novos2 ciclos biogeoquimicos novos
2 ciclos biogeoquimicos novos
 

Mais de Raimund M Souza

Roma antiga Cristianismo Reino Franco e Império Bizantino
Roma antiga Cristianismo Reino Franco e Império Bizantino Roma antiga Cristianismo Reino Franco e Império Bizantino
Roma antiga Cristianismo Reino Franco e Império Bizantino
Raimund M Souza
 
Roma antiga arlete
Roma antiga arleteRoma antiga arlete
Roma antiga arlete
Raimund M Souza
 
LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL
LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL
LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL
Raimund M Souza
 
Sistema métrico Decimal
Sistema métrico Decimal Sistema métrico Decimal
Sistema métrico Decimal
Raimund M Souza
 
União soviética URSS
União soviética  URSSUnião soviética  URSS
União soviética URSS
Raimund M Souza
 
Sistema digestivo ou digestório
Sistema digestivo ou digestórioSistema digestivo ou digestório
Sistema digestivo ou digestório
Raimund M Souza
 
Saude do homem
Saude do homemSaude do homem
Saude do homem
Raimund M Souza
 
Pandemias
PandemiasPandemias
Pandemias
Raimund M Souza
 
GORDURA TANS
GORDURA TANSGORDURA TANS
GORDURA TANS
Raimund M Souza
 
CONFLITOS NA EUROPA
CONFLITOS NA EUROPACONFLITOS NA EUROPA
CONFLITOS NA EUROPA
Raimund M Souza
 
ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR
ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR
ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR
Raimund M Souza
 
ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR
ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITARANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR
ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR
Raimund M Souza
 
China , historia da china
China , historia da chinaChina , historia da china
China , historia da china
Raimund M Souza
 
Alca
AlcaAlca
Alca
AlcaAlca
Curriculum 10
Curriculum 10Curriculum 10
Curriculum 10
Raimund M Souza
 
As civilizações ameríndias
As civilizações ameríndiasAs civilizações ameríndias
As civilizações ameríndias
Raimund M Souza
 

Mais de Raimund M Souza (17)

Roma antiga Cristianismo Reino Franco e Império Bizantino
Roma antiga Cristianismo Reino Franco e Império Bizantino Roma antiga Cristianismo Reino Franco e Império Bizantino
Roma antiga Cristianismo Reino Franco e Império Bizantino
 
Roma antiga arlete
Roma antiga arleteRoma antiga arlete
Roma antiga arlete
 
LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL
LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL
LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL
 
Sistema métrico Decimal
Sistema métrico Decimal Sistema métrico Decimal
Sistema métrico Decimal
 
União soviética URSS
União soviética  URSSUnião soviética  URSS
União soviética URSS
 
Sistema digestivo ou digestório
Sistema digestivo ou digestórioSistema digestivo ou digestório
Sistema digestivo ou digestório
 
Saude do homem
Saude do homemSaude do homem
Saude do homem
 
Pandemias
PandemiasPandemias
Pandemias
 
GORDURA TANS
GORDURA TANSGORDURA TANS
GORDURA TANS
 
CONFLITOS NA EUROPA
CONFLITOS NA EUROPACONFLITOS NA EUROPA
CONFLITOS NA EUROPA
 
ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR
ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR
ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR
 
ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR
ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITARANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR
ANOS DE CHUMBO DITADURA MILITAR
 
China , historia da china
China , historia da chinaChina , historia da china
China , historia da china
 
Alca
AlcaAlca
Alca
 
Alca
AlcaAlca
Alca
 
Curriculum 10
Curriculum 10Curriculum 10
Curriculum 10
 
As civilizações ameríndias
As civilizações ameríndiasAs civilizações ameríndias
As civilizações ameríndias
 

Último

Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
Manuais Formação
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 

Último (20)

Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 

Ciclos e carbono

  • 1. BIOLOGIA TUCURUÍ – PA 2013 ESCOLA RAIMUNDO RIBEIRO DE SOUZA
  • 2. PROFESSORA: NÁDIA TURMA: 2ª EG 03 ALUNOS (AS): ADAN JHONSON ADRIELLE MURILO ROSANGELA SUSANE CICLOS BIOQUÍMICOS: CICLO DE CARBONO TUCURUÍ – PA 2013 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
  • 3. Os ciclos biogeoquímicos representam a movimentação natural de elementos químicos no ecossistema entre os seres vivos (componentes bióticos) e o meio ambiente (componente abiótico). Com a morte de um organismo, a matéria orgânica que compõe o mesmo é degradada por agentes decompositores e seus elementos químicos retornam ao ambiente, sendo reaproveitados por outro organismo vivente. O fato de o planeta Terra ser um sistema dinâmico, respondendo ao pressuposto de Lavoisier (na natureza nada se perde tudo se transforma), o movimento e a estocagem da matéria afeta todos os processos físicos, químicos e biológicos, propiciando a ciclagem de macro e micro nutrientes. Entre os principais ciclos destacam-se: o do átomo de carbono, do nitrogênio, do fósforo, do oxigênio, do hidrogênio e o da molécula de água. CICLO DO CARBONO Carbono: Elemento fundamental na constituição das moléculas orgânicas, o carbono utilizado primariamente pelos seres vivos está presente no ambiente, combinado ao oxigênio e formando as moléculas de gás carbônico presentes na atmosfera ou dissolvidas nas águas dos mares, rios e lagos. O carbono passa a fazer parte da biomassa através do processo da fotossíntese. Os seres fotossintetizantes incorporam o gás carbônico atmosférico, transformando-se em moléculas orgânicas.
  • 4. O C é o elemento básico da construção da vida. C está presente nos compostos orgânicos (aqueles presentes ou formados pelos organismos vivos) e nos inorgânicos, como grafite e diamante. C combina-se e é química e biologicamente ligado aos ciclos do O e H para formar os compostos da vida. CO2 é o composto orgânico de C mais abundante na atmosfera, mas compostos orgânicos como CH4 ocorrem em menor quantidade. Parte do ciclo do C é inorgânica, e, os compostos não dependem das atividades biológicas. O CO2 é solúvel em água, sendo trocado entre a atmosfera e a hidrosfera por processo de difusão. Na ausência de outras fontes, a difusão de CO2 continua em outro sentido até o estabelecimento de um equilíbrio entre a quantidade de CO2 na atmosfera acima da água e a quantidade de CO2 na água. Co2 entra nos ciclos biológicos por meio da fotossíntese, e, a síntese de compostos orgânicos constituídos de C, H, O, a partir de CO2 e água, e energia proveniente da luz. Carbono deixa a biota através da respiração. Processo pelo qual os compostos orgânicos são quebrados, liberando CO2, ou seja, C inorgânico, CO2 e HCO3- são convertidos em C orgânico pela fotossíntese, CO2 é retirado pelas plantas na terra e nos processos com o auxílio da luz solar, através da fotossíntese. Os organismos vivos usam esse C e o devolvem pelo processo inverso: o da respiração, decomposição e oxidação dos organismos vivos. Parte desse C é enterrado dando origem aos combustíveis fósseis. Quando o carvão (ou petróleo) é retirado e queimado, o C que está sendo liberado (na forma de CO2) pode ter sido parte do DNA de um dinossauro, o qual em breve pode fazer parte de uma célula animal ou vegetal. Praticamente todo o C armazenado na crosta terrestre está presente nas rochas sedimentares, particularmente como carbonatos. As conchas dos organismos marinhos são constituídas de CaCO3 que esses organismos retiram da água do mar. Quando da morte desses, as conchas dissolvem-se ou incorporam-se aos sedimentos marinhos, formando, por sua vez, mais rochas sedimentares. O processo, de bilhões de anos, retirou a maioria do CO2 da atmosfera primitiva da Terra, armazenando-o nas rochas. Os oceanos, segundo maior reservatório de CO2, em C dissolvido e sedimentado, têm cerca de 55 vezes mais quantidade de CO2 que a da atmosfera. Os solos têm 2 vezes mais que a atmosfera, as plantas terrestres têm aproximadamente à da atmosfera. Ciclo do Carbono Ciclo do Carbono Tempo médio de residência de CO2: Solos - 25 a 30 anos;
  • 5. Atmosfera - 3 anos; Oceanos - 1500 anos. A formação dos sedimentos tectônicos contendo CO2 e a subsequente reciclagem e decomposição nos processos tectônicos têm um tempo de residência de cerca de milhares de anos. A transformação do C presente nos organismos vivos por sedimentação e intemperismo envolve uma escala de tempo similar, embora as magnitudes sejam menores que para os carbonatos. Contudo, tais fluxos naturais estão sendo superados em muito pela quantidade de C que retorna à atmosfera pela queima dos combustíveis fósseis. Esta é a maior perturbação ao ambiente global causada pelo homem. Há ainda o desflorestamento e outras mudanças no uso da terra. Como resultado dessas perturbações, a (CO2)atm foi de 288 ppm, em 1850, para além de 350 ppm, em 1990. O aumento representa cerca de 50% do total de C que entra na atmosfera. A queima de combustíveis fósseis libera para a atmosfera 5 - 6 bilhões de m³ de C/ano, mas só são medidos cerca de 3. De 2 - 3 unidades são "perdidas". Algumas plantas terrestres podem ter respondido ao aumento do (CO2)atm, elevando sua capacidade de fotossíntese. Cerca de 99,9% de todo o C da Terra está armazenado em rochas, como CaCO3 insolúvel ou proveniente da sedimentação da matéria orgânica. Em última instância, o CO2 extra, proveniente da queima dos combustíveis fósseis, precisa retornar à crosta. A taxa de remoção de C dos oceanos e, em última instância, da atmosfera depende do intemperismo das rochas da crosta para liberar íons metálicos como Ca+2, que formam os carbonatos insolúveis. O aumento do intemperismo deveria responder à variação da temperatura global, pois a maioria das reações químicas é acelerada como o aumento da temperatura. A presença da vida pode, portanto, acelerar o intemperismo devido ao aumento da acidez dos solos devido, por sua vez, ao aumento de CO2 e aos ácidos húmicos produzidos quando da decomposição das plantas. As raízes das plantas também facilitam a destruição física das rochas. Assim, a temperatura global pode estar ligada ao ciclo do C. Adeptos da hipótese Gaia sugerem que a vida na terra exerce controle deliberado sobre a composição da atmosfera, mantendo a temperatura adequada. Durante o verão, as florestas realizam mais fotossíntese, reduzindo a concentração de CO2. No inverno, o metabolismo da biota libera CO2. Os solos ricos em matéria orgânica em decomposição (pântanos) apresentam grande concentração de CO2. O gás carbônico presente na atmosfera é importante componente do efeito estufa, um fenômeno atmosférico natural, que ocorre porque gases como o gás carbônico (CO2), vapor de água (H2O), metano (CH4), ozônio (O3) e óxido nitroso (N2O) são transparentes e deixam passar a luz solar em direção à superfície da Terra. Esses gases porém são praticamente impermeáveis ao calor emitido pela superfície terrestre aquecida (radiação terrestre). Esse fenômeno faz com que a atmosfera permaneça aquecida após o pôr- do-sol, resfriando-se lentamente durante a noite. BIBLIOGRAFIA http://www.coladaweb.com/biologia/bioquimica/ciclos-biogeoquimicos