O documento discute como o ciberespaço pode ser usado para promover a democracia eletrônica e engajamento cívico através de ferramentas como redes sociais e aplicativos. O autor argumenta que o ciberespaço deve complementar, não substituir, as relações presenciais e ajudar a articular o espaço físico e virtual para dar mais voz aos cidadãos. Exemplos como páginas de prefeitos e aplicativos de transporte são dados de como o virtual pode apoiar a autogestão das cidades.