1. Marcelo Portes de Albuquerque

4. Atuar como um centro nacional de formação de pessoal científico e de desenvolvimento tecnológico

5. Atuar como articulador de cooperação entre os diversos grupos de pesquisa em Física do PaísTécnicas experimentais aplicada a estudos de materiais avançados

6. Estrutura Organizacional

7. CientistasVisitantes Treinamento deEstudantesSecundários Pós-Doutores DesenvolvimentoTecnológico Temporário Recursos Humanos 65 80 51 42 40 35 25 Gestão Pesquisa DesenvolvimentoTecnológico Permanente Total: 158 Total: 180 Alunos de Mestrado, Doutorado e Iniciação Científica: ~200

8. Inserção Nacional e Internacional (média/ano – últimos cinco anos) 32 120 100 90 28 Rio Estados Exterior Nacionais Internacionais ColaboraçõesFormais Visitantes Centro Latinoamericano de Física

10. Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA)

11. Centro Federal de Educação Tecnológica – RJ

12. Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira

13. EmpresasMestrado em Instrumentação Científica cooperação

15. Mais de 600 estudantes de pós-graduação foram formados pelo CBPF, com cerca de 50% deles advindos de outros estados e países latino-americanos.

17. Conhecimento - Atual(contribuição do CBPF) BSS – Basic Special Science – Special Contribution http://bssihy.kasi.re.kr/unbssw_se.aspx http://www.complex-systems.meduniwien.ac.at/events/lectureseriesentropy201006/

18. Produção de Conhecimento (Alguns Livros Recentes)

20. orientado para coleta de informações institucionais.

21. diferente do CV-Lattes - orientado para o pesquisador.

24. http://cbpfweb.cbpf.br

26. ACAD: http://acad.cbpf.br

27. Aluno: http://aluno.cbpf.br3

31. CBPFIndex

32. Patentes

33. Novas Formas de Comunicação 17

35. Difração de Raios-X

36. Magnetometria

38. Efeito Mössbauer

39. Filmes Finos / Sputtering

40. Laboratório de Altas Energias

41. Correlação Angular

42. RMN

43. Magneto-Óptica

44. Sistemas de Detecção

45. Nanotecnologia

46. Sensores

47. RPE

48. Biotecnologia

49. Microorganismos Magnéticos

50. Instrumentação Científica

52. Supercondutores

53. Biocerâmicos(hidroxiapatita, natural e sintética).

54. Filmes finos(nano filmes produzidos pela técnica de sputtering, propriedades estruturais e magnéticas, multicamadas)Sistema Gerador/Difratômetro X´Pert PRO (Philips, Panalytical).

56. Temperatura (de 2 a 400 K)

57. Campo magnético ( até 5 T)Medidas de transporte elétrico

59. Características dos detectores (geometria, resolução espacial, resolução em energia, taxa de contagem) diversas.Exemplo: Sistema de detecção de baixo ângulo para raios-X

60. Sputtering Recobrimentos cristalinos e bioativos de hidroxiapatita com magnetron sputtering Multi camadas magnéticas por RF “sputtering” Morfologia da Superfície dos Filmes Estrutura de Filme Fino MEV - Microscopia Eletrônica de Varredura monocamada sanduíche multi camadas

61. Biomateriais Complexo biocerâmico para regeneração de tecidos (hidroxiapatita) Polímeros biocompatíveis com nano partículas magnéticas para liberação controlada de medicamentos

62. multiplicador U1 Ganho Prog. ADC DAC sin MAGout Desl. Fase /2 DAC refin U2 FASEout multiplicador DSP – Digital Signal Processor Altera StratixII EP2S60 DSP Dev. Board ou Analog Devices BF533 Filtro Passa Baixa Filtro Passa Baixa Lab. Eletrônica (DSP) Instrumentação Eletrônica Desenvolvimento de Instrumentos de uso geral com DSPs Análise de sinais em tempo real Eletrônica com FPGA e dispositivo programável Implementação de um Amplificador Lock-In Instrumento utilizado nos laboratórios de Física Experimental Recupera sinais na presença de ruídos (SNR baixa) Tese do Mestrado Profissional em Inst. Científica

63. Processamento de Imagens Técnicas de análise de Imagens para extrair parâmetros como cavidade torácica e áreas de tecido ósseo e de tecido mole com o objetivo de calibrar aparelhos de raio-x. Reconstrução 3D Segmentação de tecido ósseo e mole do tórax e da cavidade torácica. Colaboração: UNESP/Fac. Medicina de Botucatu e CBPF Detecção de artefatos em imagens de tomografia Resultado do processo de detecção

65. CBPF atua em todas as atividades do laboratório

66. Participação intensa da indústriaDetectores de Superfície

69. Microscópio de varredura analítico (MEV)

70. Microscópio eletrônico de transmissão de alta resolução

71. Sala Limpa (classe 1000)‏Parceria entre CBPF, IME, PUC-RJ, UERJ, UFF e UFRJ 28 Funcionamento previsto para outubro de 2009

72. CBPF Linux Cluster 100 CPUs ~ +350 CPUs até o final de 2009 Computação de Alto Desempenho Sistema de Cálculo Científico - Simulações Hardware Nanotecnologia: Simulação de crescimento de cristais (nano) por eletrodeposição

73. Magnetismo e Computação Quântica

75. Anel ATM/Giga

76. Canais Nacionais e Internacionais ...

77. Implantação deNovas Tecnologias

78. Gerência dos Blocos IP’s ...

79. Protocolos

80. Segurança de Rede

81. Análise/Previsãode Tráfego ...

82. Gerência Equipos

83. Operação Física

84. Help-Desk

85. Serviços ...Internet AcadêmicaRede Rio de Computadores A Rede Rio integra universidades, centros de pesquisa, entidades governamentais e instituições sem fins lucrativos Presidente FAPERJ

86. Mapa da Rede Rio de Computadores Dezembro de 2008

88. Prospecção de Tecnologias Fase II Fase I Fase III Visita aos Laboratórios Qualificação das Tecnologias Elaboração dos Descritivos Tecnológicos Abordagem Comercial 46 pesquisadores entrevistados (CBPF, LNCC e ON) 36 tecnologias mapeadas (CBPF, LNCC e ON) 2 tecnologias a serem diligenciadas (ON e CBPF) 3 tecnologias a terem uma abordagem comercial (CBPF, ON e LNCC) Primeira fase - seleção conjunta das tecnologias que serão analisadas na Fase II.

89. Mapeamento das TecnologiasVisão Geral Laboratórios/Grupos Visitados Pesquisadores Entrevistados Tecnologias Mapeadas 36 29 46 ∑ ∑ ∑ O mapeamento identificou 36 tecnologias, desenvolvidas por 46 pesquisadores de 29 diferentes laboratórios/grupos de pesquisa.

90. Características das tecnologias LNCC CBPF ON Potenciais tecnologias a originarem Spin-off´s Potenciais tecnologias a serem licenciadas Competências Científico Tecnológicas Empresas na Ciência 5 20 9 2 ∑ ∑ ∑ ∑ Como se percebe existe um alto potencial que deve ser muito bem trabalhado pelo NIT.

94. Indicadores de PI Indicadores de Propriedade Intelectual do CBPF Quantidade Antes de 2004 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Anos Fonte: NIT-Rio e Atem&Remer - Advogados Consultores 22 criações protegidas de 1998 até 2010 5 Patentes em redação

95. Propriedade Intelectual no CBPF Patentes nacionais depositadas no INPI

96. Propriedade Intelectual no CBPF Tratado de cooperação em matéria de patentes PCT – Patent Cooperation Treaty Registro de software Modelo de utilidade

97. Propriedade Intelectual no CBPF Patentes Nacionais em Redação 2010